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ICCA distingue contributo das mulheres no sector MI e há uma portuguesa distinguida

O prémio ‘Inspirational ICCA Women award’ foi entregue pela presidente da ICCA, Nina Freysen-Pretorius.

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Maria José Alves, do Cascais Convention Bureau, está entre as dez mulheres distinguidas pela ICCA – International Congress and Convention Association) pelo contributo dado ao sector MICE. A distinção foi atribuída durante o 57.º congresso da associação que decorreu no Dubai. O prémio ‘Inspirational ICCA Women award’ foi entregue pela presidente da ICCA, Nina Freysen-Pretorius.
“Através do meu papel como presidente da ICCA, tenho procurado continuamente defender e encorajar as conquistas das mulheres em eventos de negócios. A igualdade de género no mundo do trabalho continua a ser um desafio com oportunidades e pacotes de remuneração desiguais a serem uma realidade”, disse Nina Freysen-Pretorius.
O Congresso ICCA de 2018 termina esta quarta-feira, dia 14 de Novembro de 2018. De acordo com a organização, esta é maior edição do evento realizada fora da Europa, contando com a participação de 1.156 delegados de 79 países presentes.

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Onde vão os portugueses no feriado de 15 de agosto? Albufeira é a primeira escolha

A questão é respondida pela Holidu.pt, portal de reserva de casas de férias, que elaborou um ranking dos 50 destinos preferidos dos portugueses para o feriado de 15 de agosto, verificando os preços, o número médio de pessoas para cada destino analisado. No pódio está Albufeira, enquanto Portimão, Porto Santo, Quarteira e Vilamoura fecham o top 5.

A região portuguesa mais representada neste ranking é o Algarve, com seis destinos no top dez. Para além de Albufeira, em primeiro lugar, Portimão é segundo, Quarteira é quarta, Vilamoura é quinta, Monte Gordo em oitavo e Tavira é décima. Lagos, Armação de Pêra e Altura ocupam a décima quinta, décima oitava e décima nona posição, respetivamente.

A região do Norte de Portugal, é também muito procurada pelos portugueses para este feriado aparecendo um total de sete vezes na classificação, destacando-se Viana do Castelo, Porto, Braga e Guimarães. Lisboa e Vale do Tejo não podia faltar na classificação, surgindo num total de seis vezes. Por último, o Alentejo, Madeira e a região centro manifestam-se em menos intensidade, com cinco e duas aparições na classificação, respetivamente.

Embora se confirme a tendência dos portugueses preferirem fazer férias em Portugal, designadamente, no Algarve, em comparação com outras épocas do ano há, no entanto, um maior equilíbrio entre destinos portugueses e estrangeiros, aponta o portal, avançando que 11 das 50 regiões mais procuradas são estrangeiras.

Destinos estrangeiros como Espanha, país mais popular entre os turistas portugueses, coloca 10 regiões no ranking. Barcelona e Marbella são apenas algumas das mais procuradas. Não esquecendo França, que se encontra em penúltimo lugar com Paris.

A região mais cara, a única acima dos 300 euros é Comporta. Segue-se Tróia, em segundo lugar, com um preço de 217 euros e a cidade de Lisboa termina o pódio com um preço de 184 euros. Fora de Portugal o destino mais caro é a cidade de Paris onde o preço médio por noite por pessoa é de 342 euros.

No que se refere ao número médio de pessoas por destino é muito variável, indo de três a cinco.

A Holidu analisou as pesquisas efetuadas pelos viajantes portugueses no website holidu.pt para estadias entre 11 e 16 de agosto de 2023 e classificou os destinos de viagem mais populares. Para cada local, foi indicado o número médio de pessoas para as quais o alojamento foi procurado, bem como o preço médio da estadia por noite.

 

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SiteMinder: Reservas de hotéis em Portugal para agosto crescem 23% em relação a 2019

O crescimento é impulsionado pelas reservas de estrangeiros, que de acordo com dados da SiteMinder representam 80% das reservas até à data, em comparação com os 77% do ano passado. Prevê-se ainda que 87% das reservas de hotéis para setembro sejam de viajantes internacionais.

O setor hoteleiro em Portugal entra em agosto com um crescimento de 23% nas reservas de hotéis em relação aos números de 2019, de acordo com dados do World Hotel Index da SiteMinder. Quanto às previsões para o final do verão e início do outono, antecipa-se que 87% do total de reservas de hotéis para o mês de setembro sejam de viajantes internacionais, atingindo 91% para outubro.

De acordo com o mesmo estudo, em Portugal quase 80% das reservas até à data são de estrangeiros, em comparação com os 77% do ano passado. Estes dados colocam Portugal à frente na captação de reservas por parte de estrangeiros em comparação com a Itália, onde 77% das reservas são feitas por estrangeiros, França (62%) e Espanha (56%).

Em comunicado, a SiteMinder adianta ainda que 45% das reservas ativas até 9 de agosto em Portugal são para desfrutar em agosto, e 27% para usufruir em setembro.

Em nota de imprensa, a SiteMinder afirma que “o crescimento das reservas ocorre apesar do aumento da inflação e das tarifas dos hotéis e é beneficiado pela instabilidade no leste da Europa, o que leva a concluir que o sul da Europa em geral, e Portugal em particular, oferecem uma variedade de destinos para todos os gostos e bolsos”.

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Ribeira Collection Hotel by Piamonte Hotels renova Spa e disponibiliza tratamentos com vinoterapia

O Ribeira Collection Hotel by Piamonte Hotels, em Arcos de Valdevez, renovou o Spa e disponibiliza agora “Momentos Vínicos”, usando produtos à base de grainha e óleo de uva.

Com duas salas de tratamento e uma área dedicada ao ritual de chá, a nova zona de Spa reafirma o compromisso do hotel em oferecer experiências como momentos vínicos. Os visitantes podem ainda usufruir de sauna, banho turco, jacuzzi e piscina híbrida, que passa de interior a exterior no verão, com a abertura total das portadas para o jardim.

Outra opção disponível é uma massagem de corpo inteiro realizada com pindas de grainha de uva, pequenos sacos de linho que são previamente aquecidos, libertando calor e aroma. Os hóspedes podem também optar por tratamentos de Reiki. No renovado Spa estão ainda disponíveis massagens pré-mamã, especialmente criadas para grávidas.

No entanto, até dia 22 de setembro, o hotel de charme disponibiliza o programa exclusivo “Summer by the River”, que inclui duas noites de alojamento, crédito no lobby bar e restaurante, um passeio de bicicleta a dois e acesso ao ginásio e Spa, com piscina híbrida, sauna, banho turco e jacuzzi.

A unidade hoteleira oferece ainda jantares e sunsets acompanhados por música ao vivo com o Rio Vez como pano de fundo. Até 26 de agosto, as noites de sábado no restaurante Bago Food & Wine há também música ao vivo a partir das 21h00, o que permite combinar numa refeição a melhor gastronomia do Alto Minho, com assinatura do chefe Eduardo Costa, e entretenimento musical.

Inserido num edifício histórico de 1916, o Ribeira Collection Hotel by Piamonte Hotels é uma unidade de charme de quatro estrelas que dispõe de 37 quartos distribuídos por quatro tipologias, equipados com minibar, ar condicionado, TV de ecrã plano, cofre e wi-fi gratuito.

O Ribeira Collection Hotel by Piamonte Hotels oferece ainda, para além do Spa, um vasto jardim com acesso direto ao Rio Vez, uma garagem privativa, uma esplanada, lobby bar e o 1880 lounge. Apresenta também condições para receber eventos corporativos.

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Aviões maiores e menos 11% de voos por rota é solução do setor aéreo para melhorar desempenho

O estudo da Oliver Wyman “Airline Economic Analysis 2022-2023” revela que a aposta das companhias aéreas em aviões maiores e a redução do número de voos por rota têm sido as soluções adotadas pelo setor da aviação para melhorar o desempenho.

A aposta das companhias aéreas em aviões maiores, em detrimento dos aparelhos mais pequenos, e a redução do número de voos por rota têm sido as soluções adotadas pelo setor da aviação para fazer face às perturbações relacionadas com a falta de mão de obra, o aumento dos custos operacionais, em particular com os combustíveis, e o aumento da inflação. Estas são algumas das conclusões do “Airline Economic Analysis 2022-2023” que a Oliver Wyman, empresa global de consultoria estratégica, acaba de publicar e que, pelo terceiro ano consecutivo, descreve as circunstâncias operacionais mais significativas na aviação, que começaram em 2020 com a pandemia e continuam hoje, devido a questões como o conflito na Ucrânia, entre outros fatores conjunturais.

A empresa de consultoria de gestão com escritórios em mais de 70 cidades em 30 países, destaca que a difícil conjuntura internacional dos últimos três anos afetou as operações das companhias aéreas e reduziu a sua rentabilidade. Entre as principais perturbações relacionadas com este cenário destacam-se a escassez de mão de obra no setor, e a subida da inflação, que está a aumentar os custos operacionais, especialmente os custos do combustível.

Outra consequência da situação geopolítica é o declínio acentuado das viagens de negócios devido a uma mudança de hábitos desde a pandemia. Embora as viagens de lazer tenham conseguido recuperar em 2022 em relação aos níveis de 2019, as viagens de negócios ainda estão 30% abaixo dos valores desse ano.

Por conseguinte, muitas companhias aéreas procuraram adaptar-se a este contexto e expandir-se para novos mercados onde a procura de viagens de lazer era suficientemente forte para suportar tarifas mais elevadas e onde havia uma maior disponibilidade para pagar bilhetes de primeira classe.

Apesar de tudo isto, de acordo com a análise, no último ano assistiu-se a um aumento do desempenho das companhias aéreas graças às medidas implementadas como solução para as atuais deficiências do sector. Embora algumas delas continuem a ser um desafio para as companhias aéreas, como a falta de pontualidade ou as dificuldades em satisfazer as necessidades dos passageiros devido à falta de pessoal.

O volume da procura de viagens aéreas tem vindo a recuperar progressivamente e de forma constante desde a primavera de 2021. Em 2022, a maioria das companhias aéreas voltou a lucrar com as suas operações, aumentando o seu desempenho no segundo semestre e demonstrando um aumento da procura de viagens. Em particular, foi gerado um aumento de 64 % nas receitas globais de passageiros-quilómetro (RPK) no ano passado, em comparação com os dados de 2021. No entanto, o tráfego diário global de passageiros nos aeroportos ainda não atingiu os níveis de 2019, situando-se 32% abaixo.

Em particular, a procura europeia de voos em 2022 foi 22% inferior aos valores alcançados em 2019. Já os EUA conseguiram uma recuperação mais forte em dezembro de 2022, ficando apenas 8% abaixo dos valores de 2019, diz o estudo.

No entanto, este boom foi acompanhado de complicações difíceis de gerir, como a complexidade de responder a esta maior procura e as longas filas de check-in e de segurança, bem como os atrasos na recolha de bagagens. Além disso, a época de verão, em que a procura aumenta consideravelmente, acentuou os estrangulamentos que têm vindo a surgir nos aeroportos de todo o mundo, tornando evidente a acentuada desproporção de trabalhadores em relação ao número de viajantes, confirma a empresa.

Em 2022, as companhias aéreas tentaram encontrar soluções que lhes permitissem responder ao aumento da procura na sequência da pandemia, tentando ao mesmo tempo obter os maiores rendimentos possíveis durante as suas operações. Por este motivo, a maioria das companhias aéreas optou pela eficiência, a fim de aumentar a sua quota de mercado, agrupando mais passageiros em aviões maiores, permitindo às companhias reduzir os custos e otimizar as suas viagens. Desta forma, em termos globais, registou-se uma redução de 11% no número de voos, enquanto o número de lugares ou a capacidade por avião aumentou 4%.

Para além disso, o tempo de viagem também foi reduzido em 5%, devido a ligações mais rápidas entre voos ou a mais serviços sem escalas na maioria dos aeroportos. Tudo isto em prol de um melhor desempenho operacional.

Um dos desafios que tem persistido ao longo dos anos no setor da aviação é a escassez de mão de obra, facto visível em todas as categorias. E o problema não parece ter uma solução a curto prazo, aponta a Oliver Wyman.

Como resultado desta escassez, lembra, muitos aeroportos tiveram de limitar o número de passageiros e até cancelar voos, mas isso também significou uma menor pontualidade. Em 2022, a taxa de partidas a tempo, tendo em conta o período de cortesia de 15 minutos, diminuiu seis pontos percentuais para 70%, em comparação com 76% em 2019. E este declínio ocorreu apesar de uma redução de 19% no volume total de voos em 2022.

 

 

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Pendular diz que 50% do negócio já é do setor do turismo e hotelaria

A Pendular revela que as empresas hoteleiras já representam perto de 50% do seu negócio em serviços de procurement e gestão de compras e contratos.

“O outsoursing tem-se mostrado fundamental para impulsionar o crescimento do negócio, melhorar a experiência do cliente e obter uma vantagem competitiva”, refere Vitor Ribeiro Gomes, CEO da Pendular. Assim, numa altura em que, nos mais diversos setores a proposta de valor do outsourcing se propõe a uma redução de custos entre 10% a 30%, ao centralizar e gerir custos e operações (controlando as diferentes variáveis que os influenciam), o recurso á Pendular “não só para gestão deste fluxo, mas muito especialmente para mitigação dos aumentos anunciados pelo crescimento da inflação e agora pela pressão da baixa de preços provocada pela diminuição da mesma, tem-se tornado uma prática corrente e aquela que mais beneficia as empresas – tornando-as mais ágeis, eficientes e capazes de enfrentar qualquer cenário”, conclui

Focada em assumir uma posição de total transparência no mercado empresarial e, especificamente, na área de procurement, a Pendular assinou também recentemente um protocolo com a APCADEC – Associação Portuguesa de Compras e Aprovisionamento.

A empresa garante, em nota de imprensa que está capacitada para dar respostas personalizadas aos mais complexos desafios da gestão, com mais de 25 anos de atuação no mercado nacional, e uma rede de fornecedores “cimentada, ágil e eficiente, que permite às empresas manter o foco no seu negócio, reunindo todas as vantagens de uma empresa de logística, de um fornecedor único e de uma central de compras”.

O objetivo da empresa é “reduzir custos e complexidade nas organizações, contribuir para o desenvolvimento, profissionalização, e crescimento dos clientes e parceiros”, indica ainda.

 

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Pousadela Village apresenta novos quartos em forma de penedo

As nove unidades de alojamento em forma de penedo estão próximas do edifício principal do Pousadela Village e prometem oferecer aos hóspedes uma experiência “imersa na natureza”.

O grupo Pousadela Village, constituído por dois alojamentos turísticos de quatro estrelas em Vieira do Minho, criou um novo projeto que permite aos hóspedes dormir em quartos em forma de rocha, com vista panorâmica para o rio entre as montanhas.

Em comunicado de imprensa, o grupo afirma que com estes “quartos-penedo” pretendem proporcionar “experiências memoráveis e inéditas, oferecendo a oportunidade de desfrutar de um momento único, imerso na natureza”.

As nove unidades de alojamento foram colocadas numa zona elevada da montanha, próximas do edifício principal do Pousadela Village, e garantem “uma enorme entrada de luz, uma vista de cortar a respiração e uma decoração em sintonia com as últimas tendências”.

Inspirados em penedos presentes na zona de Vieira do Minho, os novos quartos foram batizados com nomes como Pala de Vieira, Tange, Lourigo, Gaimbos e Ovo da Rainha, sendo que a ideia passa por “transmitir as lendas e mistérios de cada um deles, alimentando a curiosidade sobre histórias locais”, como o grupo explica em nota de imprensa.

Ainda não existe uma data definida para a abertura destes “quartos-penedo” ao público, no entanto, o grupo afirma que “muito em breve será possível os hóspedes marcarem a sua estadia”, incentivando os interessados a acompanhar as novidades do projeto “através das redes sociais ou de forma direta através do email ou telefone”.

O grupo Pousadela Village nasceu em 2018 em Vieira do Minho, com dois aldeamentos turísticos situados na serra da cabreira, com vista para a serra do Gerês.

Com um total de 20 casas de turismo rural, às quais se vão juntar os nove quartos em forma de rocha, cada casa tem uma tipologia diferente, todas com uma cozinha totalmente equipada e entrada individual.

O empreendimento principal conta com um restaurante, bar, spa, piscina interior e piscina exterior infinita, bem como com várias atividades como desportos aquáticos, tours, caminhadas e passeios pela natureza.

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Rede de “Aldeias de Portugal” procura maior centralidade e vai mudar sede para Idanha-a-Nova

A sede da Associação do Turismo de Aldeia (ATA) vai passar de Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, para Idanha-a-Nova, no de Castelo Branco. O objetivo é procurar uma maior centralidade, uma vez que grande parte dos povoados que fazem parte da rede se situa na região Centro.

A mudança, segundo a ATA, prende-se com dificuldades em cobrir, a partir de localização tão a Norte, todo o território continental, onde há mais de 130 localidades classificadas como “Aldeia de Portugal”. Desses povoados, grande parte situa-se agora na região Centro, pelo que a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova se disponibilizou para facilitar o processo de deslocalização, apoiando com recursos físicos e humanos tanto a instalação da ATA na aldeia de Penha Garcia como a respetiva estratégia de promoção do território.

O edifício que vai passar a acolher a instituição fundada em 1999 situa-se em Penha Garcia, localidade que também detém o selo de genuinidade da marca, e já está a ser adaptado para o efeito pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, que, além de ceder o imóvel, também assegurará dois profissionais para dinamização desse espaço.

Teresa Pouzada, presidente da ATA, reconhece que a atividade desenvolvida a partir de Ponte de Lima foi “um importante alicerce” para a afirmação da marca, mas refere que o mapa atual de localidades classificadas coloca novos desafios à direção da estrutura.

Com mais de 130 ‘Aldeias de Portugal’ do Minho ao Algarve, a responsável refere que “estava a tornar-se mais difícil a gestão logística e financeira do contacto regular com esses povoados e com as suas instituições, sobretudo no que se refere à verificação dos requisitos de classificação e ao apoio às iniciativas a promover nesses territórios”.

A mudança deverá concretizar-se até ao final de 2023 e a associação indica que marcará também uma nova fase de promoção das aldeias classificadas da região Centro, de acordo com uma estratégia apostada em potenciar o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais mais genuínos do país, divulgando a sua oferta turística, preservando o seu património e incentivando a fixação das respetivas populações.

“É uma honra para o concelho de Idanha-a-Nova, em particular para Penha Garcia, acolher a sede da rede ‘Aldeias de Portugal’, marca distintiva que potencia destinos rurais e oferece oportunidades de valorização do seu património natural e histórico-cultural”, afirma o presidente desse município, Armindo Jacinto.

Nesse sentido, a autarquia está a adaptar para o efeito parte do edifício de traça tradicional de uma antiga habitação de Penha Garcia. Esse espaço funcionará em estreita colaboração com o Posto de Turismo local e com o Museu S. Pedro de Alcântara.

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KLM serve novo menu assinado pelo chef Rodrigo Oliveira nos voos a partir do Brasil

Os passageiros da World Business Class e da Premium Comfort da KLM, nos voos à partida do Brasil, podem degustar diversos pratos com ingredientes selecionados, assinados pelo chef Rodrigo Oliveira.

A KLM passou a servir, recentemente, os novos menus assinados pelo chef Rodrigo Oliveira a bordo da World Business Class e da Premium Comfort, nos voos a partir de São Paulo e do Rio de Janeiro com destino a Amesterdão.

O chef brasileiro renovou assim a parceria com a companhia aérea neerlandesa, trazendo o melhor da gastronomia local elaborada com ingredientes especialmente selecionados.

Ao todo, serão quatro ciclos de menus, renovados a cada três meses. O presente ciclo está disponível até 28 de outubro.

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Quinta da Pacheca promove experiência de vindima com lagarada tradicional

Na Quinta da Pacheca a tradição ainda é o que era no que diz respeito às vindimas, um momento de festa e celebração que a propriedade quer partilhar com todos quantos querem mergulhar numa das mais seculares tradições locais.

Nos lagares graníticos da Quinta da Pacheca, durante o mês de setembro, decorrem as tradicionais lagaradas, ao som das concertinas que marcam a compasso o trabalho de pisa das uvas que darão alguns dos vinhos considerados mais distintos da Região Demarcada do Douro.

Um programa mais eclético, com um custo de 105 euros pessoa, começa pelas 10h00, com um tradicional mata-bicho. O trabalho de campo demora cerca de hora e meia e, no final, pelas 12h30, está marcada a entrada nos lagares para começar a pisa da uva. Depois de uma hora a exercitar as pernas, segue-se uma visita guiada pela propriedade, que precede um almoço típico de vindima. No final, os participantes são ainda brindados com uma prova de vinhos.

O programa menos completo, com um custo de 40 euros por pessoa, consta de uma visita guiada pela vinha, lagares, adega velha e garrafeira, com uma prova de vinhos. Seguidamente, dá-se a entrada no lagar para participar no sempre muito aguardado momento da pisa.

 

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Castelo de Lanhoso já acolheu mais de 150 mil visitantes

O Castelo de Lanhoso, monumento nacional da Póvoa de Lanhoso já recebeu mais de 150 mil visitantes oriundos de diversas partes do mundo. Nos primeiros sete meses deste ano, o monumento acolheu aproximadamente 8 mil pessoas, igualando números de visitas pré-pandemia.

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De acordo com dados oficiais do município da Póvoa de Lanhoso, desde que há registos, o monumento já recebeu mais de 150 mil visitantes portugueses e estrangeiros, que puderam conhecer uma parte indissociável da História de Portugal.

Com mais de mil anos de História, o monumento recebeu nos primeiros sete meses aproximadamente 8 mil pessoas, igualando números de visitas pré-pandemia. Os principais países de origem dos visitantes estrangeiros são Brasil, Espanha e França.

Refira-se que, recentemente, foi implementado o projeto Castelo Inclusivo, promovido pela autarquia, através da equipa do Castelo de Lanhoso e do SIGO – Serviço para a Promoção da Igualdade de Género e de Oportunidades, garantindo que todas as pessoas tenham uma experiência completa e enriquecedora neste monumento. Neste sentido, foram criadas visitas guiadas adaptadas, com dinâmicas ajustadas à particularidade de cada grupo – através, por exemplo, da dinamização de atividades psicomotoras e sensoriais -, fomentando a comunicação de diversas formas.

 

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