Dragon Courtesy: Aluguer de viaturas com motorista e requinte
Chama-se Dragon Courtesy, nasceu no início do ano e é a mais recente empresa nacional a actuar no aluguer de viaturas com motorista. Mais do que pelo serviço de transporte, a Dragon Courtesy pretende afirmar-se pela qualidade do serviço, chegando a um cliente de topo que busca requinte e discrição, num caminho que, no futuro, poderá passar pela internacionalização da empresa.
Inês de Matos
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Chama-se Dragon Courtesy, nasceu no início do ano e é a mais recente empresa nacional a actuar no aluguer de viaturas com motorista. Mais do que pelo serviço de transporte, a Dragon Courtesy pretende afirmar-se pela qualidade do serviço, chegando a um cliente de topo que busca requinte e discrição, num caminho que, no futuro, poderá passar pela internacionalização da empresa.
Nascida a 1 de Janeiro de 2018, a Dragon Courtesy é, como diz o seu CEO, Nélson Nascimento, “ainda uma empresa bebé”, mas tem já bem definido o caminho a seguir: “o segmento de luxo é o nosso foco”, diz o responsável, explicando ao Publituris que a Dragon Courtesy surgiu para colmatar um défice que existia no mercado de aluguer de viaturas com motorista. “A Dragon Courtesy é uma empresa nova dentro de um segmento de mercado em que sentimos que havia um défice e é esse défice que queremos colmatar, criando algo que seja de excelência e requinte”, afirma.
A Dragon Courtesy actua no aluguer de viaturas com motorista, providenciando transferes aos clientes dos segmentos mais elevados que visitam Portugal, mas também roteiros pelo país. Paralelamente, fornece também um serviço de segurança pessoal, que pode complementar o transporte, e, graças a parcerias estabelecidas com outras empresas, disponibiliza também outro tipo de passeios, em yacht ou helicóptero, opções de luxo que combinam com o perfil do cliente que a Dragon Courtesy pretende atrair. “O perfil do cliente da Dragon Courtesy é um cliente que busca o requinte, a exclusividade, a confidencialidade e um serviço de excelência. Se conseguirmos englobar estas quatro características, é porque estamos a ir ao encontro das necessidades e expectativas dos nossos clientes”, afirma o CEO da empresa.
Como a Dragon Courtesy nasceu apenas este ano, Nélson Nascimento diz que, por enquanto, a procura “ainda é reduzida”, apesar do feedback dos clientes ser “muito bom”. “Embora a empresa tenha nascido a 1 de Janeiro, o seu lançamento propriamente dito, só aconteceu em Junho, só começámos a operar nesta altura. Por isso, a procura ainda é reduzida, mas temos muito bom feedback. Isso mostra que estamos no caminho certo e não nos podemos desviar dele nem um milímetro”, refere, explicando que, nestes primeiros meses de operação, a Dragon Courtesy tem sentido uma “procura mista, tanto de portugueses como de estrangeiros”.
Atenção ao detalhe
No total, a Dragon Courtesy conta com sete viaturas dedicadas a um segmento de clientes mais elevado, incluindo o luxuoso Mercedes Mayback Classe S, mas também Mercedes Classe S 350L e BMW 750 LI, sem esquecer as carrinhas Mercades Classe V-250 Exclusive. “As nossas viaturas têm, acima de tudo, uma característica diferenciadora que é a comodidade. São também viaturas exclusivas, que garantem a privacidade dos passageiros, já que têm vidros escurecidos”, explica Nélson Nascimento, destacando a confidencialidade como uma das características mais apreciadas pelos clientes. “A noção de confidencialidade, para nós, é muito importante, porque é isso que o cliente quer sentir e os nossos motoristas garantem essa confidencialidade, desde o momento em que o cliente entra na nossa viatura, até sair”, explica.
É na conjugação entre a qualidade das viaturas e o serviço oferecido que está a mais-valia da Dragon Courtesy. “As viaturas são fantásticas, mas se não conseguirmos complementar a qualidade das viaturas com o serviço prestado, não temos sucesso. A viatura é uma ferramenta e, por isso, podemos ter a melhor viatura do mundo, mas se não prestarmos um bom serviço ao cliente e se as pessoas que trabalham connosco não estiverem treinadas, o cliente não volta”, sublinha o responsável.
Para garantir a qualidade do serviço, a Dragon Courtesy recorre a motoristas “formados para prestarem esse serviço”. “São motoristas que falam outros idiomas e que têm uma noção da História de Portugal que lhes permite dar mais informação aos clientes. Perante o cliente, o nosso motorista é visto como algo mais que apenas um motorista”, explica o CEO da empresa, referindo que “a verdadeira referência da Dragon Courtesy é a qualidade do serviço prestado ao cliente. Porque aquilo que as pessoas buscam é um serviço de qualidade e de excelência, a viatura apenas e só está consentânea com o serviço oferecido”, acrescenta o responsável.
Internacionalização na mira
Nélson Nascimento está optimista quanto ao futuro e diz que 2019 vai ser o “ano de consolidação da empresa”. “Tendo em conta o tipo de empresa e o facto de termos nascido há poucos meses, penso que este é um ano de entrada no mercado e de marcar uma posição. A partir de Janeiro do próximo ano, conto que comecemos a sentir que a nossa posição está a dar frutos”, prevê.
Apesar do pouco tempo de actividade, a Dragon Courtesy tem planos ambiciosos, com Nélson Nascimento a afirmar que, numa primeira fase, o objectivo “é alicerçar a procura no mercado interno”, partindo, depois, para a internacionalização, com especial atenção ao mercado asiático, já que a empresa conta com um investidor luso-chinês, que poderá ajudar a abrir as portas deste mercado. “A nossa ambição, numa primeira fase, é alicerçar a procura no mercado interno e, se o nosso produto for de excelência e for estruturado, poderemos ganhar bases para que a internacionalização seja uma opção”, diz, explicando que a Dragon Courtesy tem a ambição de, no futuro, vir até a abrir um escritório na Ásia. “O cliente asiático, por exemplo, é um cliente que está na nossa perspectiva e, até, eventualmente, abrir um escritório, no futuro, nesse mercado. O nosso investidor asiático é muito importante para este objectivo, até pelo conhecimento que tem do mercado, o que nos tem trazido várias vantagens”, refere, mostrando-se convicto de que a empresa vai alcançar o sucesso. “Estou convencido de que vamos ter sucesso, mas vai ser muito trabalhoso, porque o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário”, conclui.