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Como vai ser 2018?

Com 2017 a chegar ao fim, é tempo de fazer um balanço do ano que está a terminar e traçar perspectivas para 2018.

Inês de Matos
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Com 2017 a chegar ao fim, é tempo de fazer um balanço do ano que está a terminar e traçar perspectivas para 2018.

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Com 2017 a chegar ao fim, é tempo de fazer um balanço do ano que está a terminar e traçar perspectivas para 2018. O Publituris foi ouvir algumas personalidades ligadas ao Turismo, que são unânimes em considerar 2017 como um dos melhores anos de sempre para o sector. E 2018 deve seguir a mesma tendência.

Balanço 2017
Com um balanço globalmente positivo, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, considera que, ao longo de 2017, houve “vários aspectos positivos a destacar”, mas elege os prémios que o País tem vindo a receber como um dos momentos mais marcantes, cujo “ponto alto” ocorreu “nos WTA, com a conquista de sete distinções mundiais, entre as quais a de melhor destino turístico do mundo”, diz a governante, para quem estas distinções mostram que “estamos, assumidamente, a conquistar um lugar de referência enquanto destino turístico que precisamos de consolidar”.
Tal como Ana Mendes Godinho, também Vitor Costa, director-geral da Associação Turismo de Lisboa (ATL), destaca os prémios recebidos pelo País e pela capital, considerando que “a atribuição a Lisboa do prémio de Melhor Destino de City Breaks do Mundo pelos World Travel Awards veio culminar um ano muito positivo para o Turismo na Região”.
O director-geral da ATL diz que “2017 foi um ano bastante positivo para o Turismo de Lisboa” e destaca eventos como a Web Summit ou a Volvo Ocean Race, que foram importantes para a maturidade e para aumentar a projecção do destino.

E também no Porto o ano de 2017 trouxe bons resultados, merecendo igualmente um balanço positivo por parte de Melchior Moreira, presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, para quem “o crescimento sustentável do fenómeno turístico na região é sem dúvida o factor que mais importa relevar”.
Já Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), para quem 2017 foi um ano “claramente positivo”, foca o bom desempenho dos indicadores e o contributo do Turismo para a economia nacional. “Mais uma vez, superámos as melhores expectativas em todos os indicadores – hóspedes, dormidas, receitas. Ainda que o ano não esteja fechado, os últimos números do INE referem, por exemplo, que as receitas, entre Janeiro e Setembro deste ano, cresceram 19%. Ou seja, entraram 11.500 milhões de euros na economia portuguesa. O Turismo continua, pois, a dar um importantíssimo contributo para a economia e criação de riqueza e emprego”, afirma.Para Francisco Calheiros, “o crescimento sustentado do Turismo” foi o aspecto mais positivo do ano, até porque “estamos a falar de um ciclo de crescimento que assenta num destino consolidado”, acrescenta.
Opinião idêntica tem Rodrigo Pinto Barros, presidente da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT), que defende que “existe um ambiente globalmente positivo, evidenciado nos resultados estatísticos que foram sendo sucessivamente divulgados, no interesse demonstrado pelos investidores e na criação de emprego”.
Já Cristina Siza Vieira, directora executiva Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), destaca “a quantidade e qualidade das novas unidades hoteleiras que surgiram e se projectam para os próximos dois anos por todo o País, e a renovação que está a ser feita no parque hoteleiro” como um dos aspectos mais positivos do ano que agora está a terminar.
E também no rent-a-car o ano merece um balanço positivo, com Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC), a afirmar que “no ano em curso, a actividade de rent-a-car tem registado um crescimento do seu volume de negócios em relação ao ano anterior, o qual já havia registado igualmente um crescimento acentuado”. Entre os aspectos mais positivos, destaca “o crescimento do Turismo de forma exponencial, do qual o rent-a-car faz parte integrante”, além do aumento do número de clientes, da facturação e da diminuição da sazonalidade.Aspectos negativos
Apesar do balanço positivo de 2017, também existem aspectos negativos ou “desafios a que temos de responder”, como refere a secretária de Estado do Turismo. Neste ponto, Ana Mendes Godinho destaca os “recursos humanos” como “a grande aposta e onde temos de concentrar muita da nossa energia”. “Não basta dizer que é necessário haver mais mão-de-obra qualificada, é necessário que o Turismo tenha capacidade de atrair e reter talentos e recursos humanos, oferecendo condições competitivas e que respondam à exigência de quem trabalha nesta actividade”, acrescenta.
Já Francisco Calheiros salienta enquanto aspecto menos positivo a “inexistência de um modelo eficaz de governance para o Turismo, que dê resposta à transversalidade da actividade, assegurando o melhor alinhamento entre o sector público e privado”. O presidente da CTP acrescenta ainda “a falta, da parte do Governo e no quadro do OE2018, de mais medidas de apoio ao financiamento das empresas do Turismo e ainda o erro de não haver a dedutibilidade do IVA no MICE, com consequente perda de competitividade para o nosso País”, como notas negativas de 2017.
Na opinião do presidente da APHORT, “o principal sinal de preocupação está nos indicadores que nunca constituem notícia de ‘primeira página’, mas que são de maior relevância, uma vez que têm como consequência directa a debilidade das empresas do sector” e dá como exemplo a taxa de ocupação-cama, que é actualmente “um terço da taxa de crescimento das dormidas. Ou seja, o crescimento da oferta é superior ao crescimento da procura. Esta realidade, a médio prazo, só pode trazer problemas”, explica.
Rodrigo Pinto Barros aponta ainda “o desequilíbrio regional que persiste no crescimento do Turismo” como outro dos desafios e concorda com Ana Mendes Godinho na questão dos recursos humanos, afirmando que “há um problema claro de falta de mão de obra qualificada”.
Já a directora executiva da AHP aponta os incêndios como “a pior calamidade do ano de 2017”, mas considera que um dos maiores problemas que se põem actualmente é “a situação esgotada do Aeroporto Humberto Delgado, à qual acrescem as disfunções do SEF e o incrível tempo de espera dos passageiros”.
Cristina Siza Vieira fala ainda em “dificuldades na tomada de decisão relativamente à localização do novo aeroporto” e considera que existem também, “a nível de situações legais, alguns aspectos pendentes que carecem de intervenção da secretária de Estado do Turismo”.
O novo aeroporto de Lisboa é também uma preocupação para Vitor Costa, que elege igualmente a sustentabilidade como um dos principais desafios. “Relativamente à capacidade aeroportuária, de que o nosso Turismo depende esmagadoramente, foram evidenciadas algumas limitações do actual aeroporto, bem como a preocupação relativa ao período de tempo até que o aeroporto complementar no Montijo entre em operação”, refere.
E também Melchior Moreira fala no transporte aéreo como uma preocupação, principalmente no que diz respeito ao “efeito de imprevisibilidade da tomada de decisão unilateral e sem pré-aviso de suspensão de voos pela companhia Ryanair, sem que tenha havido possibilidade de encontrar alternativas e soluções, para minimizar o seu impacto negativo na economia turística real”.
O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal destaca também a gestão das florestas como outro dos desafios, e fala na “incapacidade do País em prever e suster catástrofes”. “Os efeitos sobre os activos da região do ponto de vista turístico são incalculáveis e houve uma notória desvalorização e falta de atenção da Secretaria de Estado do Turismo ao Norte”, acusa.
Na ARAC, Joaquim Robalo de Almeida também aponta alguns problemas de legislação e diz que o rent-a-car “continua a ter um processo de contratação muito burocratizado”. “É imperativo que de uma vez por todas o Turismo em Portugal tenha o reconhecimento que merece e que lhe é devido e seja dotado de ferramentas legislativas que lhe permitam combater com os seus concorrentes directos. O sector necessita de legislação sucinta e adequada”, diz.

Como será 2018?
Apesar das preocupações, todos os intervenientes ouvidos pelo Publituris são unânimes em afirmar que 2018 vai voltar a trazer boas notícias. Ana Mendes Godinho, defende que “2018 será claramente um ano de trabalho para garantir que concretizamos as medidas que identificámos na Estratégia para o Turismo 2027” e elege como prioridades “a valorização das pessoas que trabalham no Turismo, a promoção do Turismo em todo o território nacional e em todo o ano, e o estímulo permanente à inovação”. “Estou certa que o Turismo, em 2018, continuará a ter um papel essencial na criação de riqueza e de emprego em todo o território, afirmando-se cada vez mais Portugal como o País que ninguém pode perder”, considera.

Vitor Costa também espera crescimento em 2018, nomeadamente na capital, apesar de admitir que “possa haver algum abrandamento nos níveis de crescimento por causa das limitações do aeroporto”.
Já Melchior Moreira diz que o Porto e Norte deverá “continuar a crescer de forma sustentável”, apesar do desafio de “tornar o destino mais inclusivo”, motivo pelo qual a região está já a trabalhar num “plano estratégico que foque na problemática da acessibilidade para todos”.
Confiante está também Francisco Calheiros, que acredita que “o número de visitantes irá aumentar, quer nos nossos mercados tradicionais, quer nos novos como o EUA e a China, que apresentam grande potencial de crescimento”. O presidente da CTP tem a expectativa que a questão do aeroporto de Lisboa possa ficar “definitivamente fechada em 2018, com a adopção da solução do Montijo, abrindo caminho a novas ligações aéreas e, consequentemente, novos mercados”.
Já Cristina Siza Vieira diz que a expectativa da AHP “é de que o próximo ano seja ainda melhor do que 2017”, até porque “Portugal tem tudo para continuar a crescer” e diz que a hotelaria está focada no aumento da ocupação. “Na Hotelaria, estamos muito focados no aumento da taxa de ocupação em destinos ‘menos maduros’ e no crescimento dos preços a nível nacional, pelo que apostar na formação de activos é essencial para podermos oferecer um serviço de excelência”, defende.
Joaquim Robalo de Almeida também acredita que o sector vai manter o bom desempenho, afirmando que “o Turismo deverá continuar no próximo ano a ser um dos principais motores das exportações portuguesas e do crescimento do País”, tendo em conta as reservas já feitas para 2018 e “a cada vez maior apetência dos mercados tradicionais”, bem como dos novos mercados, como a China, Coreia do Sul ou Canadá.
Opinião mais critica tem Rodrigo Pinto Barros, que apesar de considerar que “haverá certamente indicadores positivos em 2018”, alerta que há “também sinais cada vez mais preocupantes”. “A visão eufórica e especulativa do sector leva, por exemplo, ao aparecimento das taxas turísticas que são uma forma, a nosso ver, errada de pôr os turistas a contribuírem para a sustentabilidade dos destinos”, refere, acrescentando que “o facto dos municípios julgarem que podem criar livremente impostos sobre a economia – autênticos ‘IVA’s’ municipais – é um enorme factor gerador de incerteza”. É por estes motivos que Rodrigo Pinto Barros diz olhar para 2018 com uma “confiança insegura”.

Nota de editor: artigo publicado na edição do Publituris nr. 1357, de 15 de Dezembro.

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Portugal ocupa a sexta posição como destino mundial de luxo

Quem o revela é a Condé Nast Johansens que acabou de anunciar os resultados do estudo turístico internacional sobre “Hábitos de Férias de Luxo 2024”. Portugal situa-se no sexto lugar com 16% de preferência.

Este inquérito foi realizado entre os utilizadores do website da Condé Nast Johansens e dos guias impressos “Condé Nast Johansens: Luxury Hotels 2024” e “Condé Nast Johansens: Luxury Spas 2024”. 60% dos inquiridos são mulheres e a idade média predominante está acima dos 55 anos. O rendimento do viajante de luxo ronda os 100.000 euros por ano.

Dos viajantes do segmento de luxo que declararam deslocar-se para fora do Reino Unido, Portugal situa-se no sexto lugar com 16% de preferência, atrás de Espanha como destino preferido com 30%, França (27%), Itália (19%), Grécia e Estados Unidos (com 17%).

Quanto ao número de viagens planeadas para este ano, 33% tencionam fazer três ou quatro, seguidos de 27% que pensa fazer duas. No entanto, 44% querem sair em setembro, seguido de junho (39%), maio (37%) e abril ou outubro (ambos com 34%), com a maioria (45%) a declarar que serão estadias de três a seis noites seguidos de 32% que fará o mesmo, mas entre sete e nove noites. 27% dos inquiridos pensa fazer escapadelas de fim de semana. Os planos de viajar com a família ocupam apenas 26% do total dos inquiridos, contra 75% que querem viajar com o parceiro e 30% com amigos.

Por outro lado, os resultados os resultados do inquérito dão conta que cada vez mais viajantes de luxo preferem reservar diretamente através do site do hotel (68%), 56% declaram que o farão com uma agência de viagens online, em comparação com 13% que o farão numa agência de viagens física. Destaca-se que 15% dos viajantes de luxo utilizarão o site da Condé Nast Johansens para se informar sobre hotéis e spas de luxo e contatá-los diretamente.

O estudo indica ainda que, pela primeira vez, os destinos urbanos (65%) aumentam em relação aos destinos de praia (55%), seguidos por 48% dos que pretendem desfrutar de destinos rurais e campestres, e 36% que pretendem relaxar num spa e contratar serviços de bem-estar.

O que procuram ao chegar ao destino, 73% gostam de gastronomia, 52% de natureza, 47% de arte e cultura, 46% de saúde e bem-estar e 37% de mar.

Em relação aos meios de alojamento, 58% dos viajantes declaram que procurarão um “hotel boutique”, seguido de 55% que optarão por hotéis de luxo independentes, 41% destacam redes hoteleiras internacionais, 39% alugarão casas e vilas particulares e 36% escolherão spas com tratamentos de bem-estar.

Quando chegam ao hotel, a qualidade da cama é o requisito essencial para 73% dos inquiridos, um bom pequeno-almoço (64%), opções de restaurantes (58%), piscina (49%).

O preço do alojamento continua a ser o fator chave na decisão de um destino, mesmo que se trate de turismo de luxo. Para 64% dos entrevistados é o primeiro motivo a ter em conta, seguido do clima e do tempo (62%), para 56% é o custo da viagem, para 54% se o hotel oferece descontos e promoções, a duração da viagem para chegar ao destino de férias por 47% e em quinto lugar a flexibilidade para cancelar a reserva (43%).

 

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Paris prepara-se para quebrar todos os recordes de visitantes nas Olimpíadas

À medida que se aproximam os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2024, Paris prepara-se para receber um número recorde de visitantes. Segundo Olivia Grégoire, ministra delegada do Turismo, citada pelo Journal de l’economie, a capital francesa e a sua região esperam receber 16,1 milhões de pessoas durante este evento mundial.

Avança a informação que este entusiasmo é corroborado por previsões turísticas promissoras, que sugerem um aumento, só durante o período dos jogos, de até 10% no número de turistas em relação a 2019, antes da crise sanitária. A ministro Grégoire está otimista quanto a estas perspetivas, destacando também uma descida dos preços dos hotéis e dos alugueres de outro tipo de alojamento.

Além de receber os visitantes, os desafios logísticos ligados à mobilidade emergem como uma questão importante para os Jogos Paris 2024. O governo e os organizadores enfrentam a necessidade de garantir o transporte eficiente dos mais de 10 milhões de espetadores esperados, além dos 200 mil credenciados, nos 40 locais olímpicos.

A região da Île-de-France, já densa, deve preparar-se para multidões sem precedentes, com picos de até seis mil espetadores por minuto em alguns locais emblemáticos.

Refira-se, entretanto, que foram realizadas grandes obras para melhorar a infraestrutura de transportes existente. Entre os projetos emblemáticos, merecem destaque a aceleração da extensão da linha 14 do Metro e a extensão do RER E. Estas melhorias visam aumentar a capacidade e eficiência da rede de transportes parisiense, essencial para o bom funcionamento do evento. No entanto, a sombra das greves é iminente, com vários sindicatos da RATP envolvidos em negociações tensas, ameaçando desestruturar a organização.

No entanto, há outras boas notícias. Olivia Grégoire anunciou que a atividade turística atingiu um recorde em França em 2023, tendo arrecadado 63 mil milhões de euros em receitas internacionais no ano passado, em comparação com 58 a 59 mil milhões em 2022, um aumento de 12% num ano. Estes resultados também superam o nível pré-pandemia, com 56,7 mil milhões de euros registados em 2019. “Tiro o chapéu aos players” do setor, disse, mostrando-se confiante para o grande encontro dos Jogos Olímpicos deste verão.

No detalhe, foram sobretudo as estadias de franceses no país que impulsionaram os números. “Mais de oito em cada dez franceses que saíram de férias fizeram-no em França”, regozijou-se a ministra, que também observou que 50% destes dedicaram às férias um orçamento maior neste inverno do que no ano passado.

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Seaventy assinala 10.º aniversário com balanço positivo e expetativa de crescimento

Este ano, a Seaventy conta lançar uma nova plataforma digital para facilitar e acelerar os pedidos de orçamento, que vai ajudar a empresa a aumentar o negócio, segundo Bernardo Castro, diretor-geral da Seaventy.

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A Seaventy assinalou esta quinta-feira, 21 de março, o seu 10.º aniversário com uma festa no barco Ópera que, segundo Bernardo Castro, diretor-geral da empresa, pretendeu celebrar uma década de sucesso e que ficou ainda marcada pelas perspetivas de crescimento desta empresa de eventos e aluguer de barcos.

“O balanço destes 10 anos é super positivo”, disse o responsável aos jornalistas, à margem da festa de aniversário, explicando que, quando a Seaventy nasceu, foi com o objetivo de ser uma “ponte entre o departamento comercial dos donos dos barcos e o departamento náutico das agências”.

“A Seaventy foi criada para ser o departamento náutico das agências, acima de tudo. Há 10 anos, percebemos que havia esta lacuna”, explicou Bernardo Castro, indicando que, até ao ano passado, a empresa teve sempre um percurso de crescimento.

No entanto, em 2023, devido a um processo judicial relacionado com a venda de uma embarcação, a Seaventy viu as contas arrestada durante cerca de metade do ano, o que acabou por tornar 2023 no pior ano de sempre para a Seaventy.

“2023 foi um ano de muito desafio porque fomos alvo de um processo judicial, uma providência cautelar que fez com que a nossa empresa ficasse parada”, explicou o diretor-geral da Seaventy, indicando que a empresa teve o barco Évora e as contas arrestada entre fevereiro e junho, o que acabou por prejudicar o negócio ao longo de todo o ano.

A Seaventy venceu, contudo, o processo judicial em que estava envolvida e, este ano, acrescentou Bernardo Castro, a procura já voltou a subir, de tal forma que 2024 pode mesmo vir a ser o melhor ano de sempre para a empresa.

“O primeiro trimestre está a ser incrível, ao nível de 2022 e, sinceramente, com este evento e com tudo o que estamos a planear, perspetivamos o melhor ano de sempre”, revelou, explicando que, em 2022, a empresa já igualou os resultados pré-pandemia, em que a Seaventy tinha apresentado uma faturação de 1,2 milhões de euros.

O otimismo de Bernardo Castro é também justificado pelas novidades que a Seaventy conta lançar muito em breve e que passam pelo regresso da empresa aos eventos em todo o país, assim com pelo lançamento de uma nova plataforma digital, que vai facilitar e acelerar os pedidos de orçamento.

“A novidade passa essencialmente pela otimização de processos e facilitação. Estamos a investir numa plataforma que faz com que as agências e o cliente final possam simular o seu orçamento de uma forma muito, muito rápida e a gestão de propostas comerciais vai deixar de ser por e-mail e passa a ser tudo através dessa plataforma”, revelou o diretor-geral da Seaventy, indicando que esta plataforma deverá estar operacional a 8 de abril.

 

 

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CIM Coimbra lidera projeto europeu de 1,7 milhões para monitorizar impacto do turismo sustentável

A Comissão Europeia deu luz verde ao projeto Tourism4SDG, liderado pela Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, no âmbito do Programa Interreg Europe 2021-2027, com um investimento total de 1,7 milhões de euros.

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O projeto, apresentado por Jorge Brito, secretário Executivo da CIM da Região de Coimbra, no evento anual do programa Interreg Europe, que decorreu, em Antuérpia, Bélgica, visa desenvolver e implementar ferramentas para monitorizar os impactos do desenvolvimento sustentável no setor do turismo.

Com duração de quatro anos, o Tourism4SDG reúne autoridades locais, regionais e nacionais de oito países da União Europeia, entre os quais Portugal, Espanha, Polónia, Hungria, Holanda, França, Latvia e Estónia, indica o CIM da Região de Coimbra na sua página oficial.

A mesma fonte avança que, esta iniciativa surge com a necessidade de melhorar a eficácia dos instrumentos de política de turismo para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos, em 2015, pelas Nações Unidas, para a Agenda 2030.

Através da cooperação transnacional territorial, o Tourism4SDG pretende, desta forma, proporcionar a produção de dados comparáveis sobre a monitorização da sustentabilidade do turismo, visando não só medir o impacto das políticas de turismo sustentável, como também orientar futuras estratégias para um setor mais responsável e inclusivo.

Refira-se que o Interreg Europe é um programa de cooperação inter-regional que promove o intercâmbio de experiências, a partilha de conhecimento e a transferência de boas práticas entre autoridades regionais e locais e diversos atores de relevância regional de Estados Membros da União Europeia, Noruega e Suíça.

ESIVER para melhorar turismo sustentável nas paisagens fluviais

Entretanto, ainda sobre sustentabilidade, mas agora para melhorar as paisagens fluviais, o CIM Região de Coimbra passou a integrar, na qualidade de parceiro, o projeto ESIVER.

O ESIVER visa melhorar as competências ao nível do turismo sustentável nas paisagens fluviais, com o objetivo de promover iniciativas de ecoturismo e combater as alterações climáticas.

Os resultados esperados da ESIVER são, designadamente, um estudo de iniciativas de ecoturismo em ambientes fluviais; um curso de formação sobre ecoturismo e atividades empresariais em seis línguas, alojado numa plataforma online; e um espaço virtual de tutoria onde os participantes do curso são aconselhados por especialistas, para a implementação de um plano de atividades empresariais de ecoturismo em ambientes fluviais.

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APAL assinala 20 anos com diversas iniciativas

A APAL – Agência de Promoção de Albufeira vai assinalar o seu 20º aniversário no próximo dia 19 de abril, no Nau Salgados Palace, com uma mostra de associados, uma conferência e um jantar. As inscrições já estão abertas para participação em qualquer uma das iniciativas.

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“Será um dia repleto de atividades, durante o qual se pretende partilhar conhecimento, fomentar ligações e networking, e criar momentos de convívio e boa disposição entre associados, onde possamos relevar o papel de muitas destas empresas e respetivos profissionais no contexto da valorização de Albufeira”, explica Desidério Silva, presidente da direção da APAL.

O programa inicia-se com uma mostra, que decorre entre as 10h30 e as 19h00, e que permitirá a todos os associados expor os seus produtos e serviços. Esta mostra pode ser visitada por toda a comunidade que queira obter um conhecimento mais profundo de muitas das empresas que existem no concelho de Albufeira.

O ponto forte da tarde é a conferência subordinada ao tema ‘Caminhos para o Futuro’. A partir das 14h30, o Palácio de Congressos dos Salgados acolhe dois painéis de especialistas que vão refletir sobre algumas das mais atuais temáticas associadas ao setor.

Para falar sobre ‘Novas Formas de Promoção Turística’, foram convidados António Jorge Costa, CEO do IPDT Turismo, e Carlos Coelho, presidente do Ivity Brend Group.

O tema ‘O Futuro do Turismo: Oportunidades e Ameaças’ será desenvolvido por Luís Serra Coelho, Professor Associado da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, e por João Luís Duque, Professor Catedrático ISEG – Universidade Técnica de Lisboa.

O programa termina com um jantar, com a participação de representantes de órgãos sociais, associados, empresários, parceiros e entidades oficiais.  A participação na conferência e no jantar requer inscrição prévia até ao dia 16 de abril.

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Seis projetos em territórios afetados pelos incêndios vão contar com financiamento de 2,4M€

O Turismo de Portugal acaba de assinar os contratos referentes a seis projetos com financiamento aprovado no valor de 2,4 milhões de euros, através da Linha + Interior Turismo, Aviso Específico de Concurso Regenerar Territórios – Incêndios 2023.

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Valorizar o território, investir nas empresas, qualificar os profissionais e projetar o interior e a sua oferta são alguns dos aspetos e prioridades que os projetos contratualizados evidenciam.

Os beneficiários são entidades públicas, privadas e associativas que desenvolvem atividades relacionadas ou conexas com a atividade turística, provenientes das localidades de Aljezur, Odemira, Beja, Proença-a-Nova e Castelo Branco.

Os projetos, agora iniciados, englobam segmentos, como Turismo de Natureza, Turismo Ativo, Turismo de Bem-Estar, além de abranger aspetos históricos, tradições, cultura e conhecimentos locais.

Entre as iniciativas destacadas, estão a criação de projetos que visam a requalificação dos recursos naturais, patrimoniais, culturais e gastronómicos, através de Programas Sustentáveis e de Regeneração dos Territórios, investimentos em Rotas Turísticas, um Centro de Acolhimento e Interpretação e um Programa de Comunicação e Gestão de Marca.

O Portugal Events – Programa de Apoio à Organização de Eventos de Interesse Turístico, permitiu que também tenha sido assinado o contrato que dá vida ao IDANHA-a-1000, um projeto turístico estratégico desenvolvido para toda a área territorial do concelho de Idanha-a-Nova.

O projeto visa agregar, reforçar e desenvolver vertentes turísticas como a Cultura, Gastronomia, Natureza e Termalismo, com mais de 300 atividades e experiências focadas no conhecimento, na história, na criação e na multiplicidade das manifestações artísticas, sendo a música e a tradição os pilares do projeto.

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Porto e Turismo do Porto e Norte de Portugal são as marcas turísticas com melhor reputação em Portugal

A cidade do Porto e o Turismo do Porto e Norte de Portugal são, segundo o estudo “REPUTAÇÃO DE MARCA” em Portugal, elaborado pela consultora ONSTRATEGY, as marcas de turismo nacionais que alcançaram melhor reputação em 2023.

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A cidade do Porto e o Turismo do Porto e Norte de Portugal são, segundo o estudo “REPUTAÇÃO DE MARCA” em Portugal, elaborado pela consultora ONSTRATEGY, as marcas de turismo nacionais que alcançaram melhor reputação em 2023.

De acordo com este estudo, que foi divulgado esta quinta-feira, 21 de março, e contou com a participação de 50 mil inquiridos com o objetivo de auditar mais de duas mil marcas, a cidade do Porto alcançou uma avaliação de 74,3 pontos em 100 possíveis, enquanto o Turismo do Porto e Norte de Portugal obteve uma classificação de 74,5 pontos.

No que diz respeito às cidades, o estudo concluiu que, depois do Porto, a cidade com melhor reputação é Viana do Castelo, cuja avaliação foi de 74,1 pontos, seguida de Aveiro, que obteve 74 pontos.

Lisboa (73,5 pontos), Ponta Delgada (73,3 pontos) e Braga (73,2 pontos) foram as cidades que ocuparam o terceiro, quarto e quintos lugares, respetivamente, seguindo-se o Funchal (73,1 pontos), Leiria (73 pontos), Viseu (73 pontos) e Coimbra (72,9 pontos) compõe o restante ranking das cidades com melhor reputação nacional.

Ao nível das regiões de turismo, e depois do Turismo do Porto e Norte de Portugal, este ranking inclui o Turismo de Lisboa (74,2 pontos), o Turismo dos Açores (74,1 pontos), o Turismo do Centro de Portugal (73,7 pontos), o Turismo da Madeira (73,6 pontos), Turismo de Cascais (73,1 pontos), Turismo do Algarve (72,8 pontos) e Turismo do Alentejo e Ribatejo (72,4 pontos).

A consultora ONSTRATEGY explica que este estudo foi realizado em conformidade com a certificação das normas ISO20671 (avaliação de estratégia e força) e ISO10668 (avaliação financeira), consolidando a informação referente à dimensão emocional de reputação (Relevância, Consideração, Confiança, Admiração, Intenção de Compra, Preferência, Recomendação e Defesa).

O estudo, que é elaborado pela ONSTRATEGY desde 2009, contou com a participação de mais de 50 mil cidadãos, que avaliaram de forma espontânea mais de duas mil marcas, associadas a mais de 70 setores de atividade económica.

 

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Férias da Páscoa: Allianz Partners avisa que mais vale prevenir do que remediar

Nesta Páscoa, em que são esperados números recorde para o turismo, sinónimo de longas esperar e atrasos nos aeroportos, perda de ligações ou extravio de bagagem, a companhia de seguros Allianz Partners lembra que mais vale prevenir do que remediar.

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Para cobrir todos os imprevistos que possam surgir até à descolagem de um voo ou à partida de um cruzeiro, a Allianz Partners dá conta que oferece serviços de assistência e apoio para segurar e proteger o viajante.

Por exemplo, para os casos em que a partida do avião se atrasa, o seguro de assistência e cancelamento de viagem cobre o pagamento das faturas correspondentes às despesas de hotel, alimentação e transporte, geradas durante a espera e até à partida do meio de transporte escolhido.

Embora existam diferentes modalidades, esta cobertura entra normalmente em vigor quando o atraso na partida ultrapassa as seis horas e obriga o viajante a passar muito tempo num aeroporto e até a perder as ligações que o impedem de chegar ao seu destino.

De referir também o caso do seguro de viagem que cobre o roubo, a perda ou a destruição total ou parcial que a bagagem possa ter sofrido durante a transferência pela empresa de transporte de passageiros. Se, em consequência destas situações, o tomador de seguro tiver de comprar produtos de primeira necessidade por não ter conseguido recuperar as suas malas, nas 24 horas seguintes ao seu extravio, o seguro cobre os custos destes produtos para garantir ao viajante um certo conforto, pelo menos durante os primeiros dias da sua estadia.

Entende-se por bens de primeira necessidade todos os artigos que servem para cobrir as necessidades primárias de higiene pessoal e vestuário.

Marta Serra, coordenadora de Comunicação Institucional e B2C da Allianz Partners, assegura que “temos uma equipa especializada, dedicada e disponível 24horas/ 7 dias por semana para ajudar os nossos clientes para qualquer situação que surja antes e/ou durante a viagem. Esta é uma das várias vantagens dos nossos seguros de viagem online, sendo que para nós o bem-estar do cliente é o mais importante.”

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Santarém vai sediar Delegação de Turismo da ERTAR

O protocolo para instalar, em Santarém, a Delegação de Turismo da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo (ERTAR), acaba de ser assinado.

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Com vista à instalação de uma delegação da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, na Casa do Campino, em Santarém, o protocolo foi assinado por Ricardo Gonçalves, presidente da Câmara de Santarém e por José Santos, presidente da ERTAR.

Vai permitir a cedência de uma sala, que se pretende que esteja a funcionar antes do verão, onde “será possível pensar o Ribatejo a 100%, com um acompanhamento de perto da parte do vice-presidente da Entidade de Turismo, Pedro Beato”, referiu José Santos, citado em notícia publicada na página oficial da autarquia de Santarém.

Para Ricardo Gonçalves, este protocolo “vai permitir um trabalho mais próximo entre a ERTAR, os operadores turísticos, as entidades locais da Lezíria do Tejo e os empresários, de forma a darmos continuidade ao desenvolvimento de projetos turísticos, demonstrativos de que o Ribatejo tem potencial e está a crescer, ao nível das dormidas, da restauração e da visitação”.

O presidente do município de Santarém lembrou ainda, de acordo com a mesma nota, que a instalação da Delegação da ERTAR “tem ainda o propósito de demonstrar o reforço na aposta da marca turística Santarém, como diferenciadora, como destino de referência para viver, visitar e trabalhar”.

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Receitas turísticas somam mais de 1,4MM€ e estabelecem novo recorde em janeiro

Em janeiro, as receitas turísticas aumentaram 11,2% e somaram mais 142,48 milhões de euros do que o valor apurado igual mês do ano passado, quando as receitas turísticas tinham ultrapassado, pela primeira vez, os mil milhões de euros num mês de janeiro.

Inês de Matos

No primeiro mês de 2024, as receitas provenientes da atividade turística somaram 1.411,51 milhões de euros, valor que estabelece um novo recorde para o primeiro mês do ano, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira, 21 de março, pelo Banco de Portugal (BdP).

Os dados do BdP permitem perceber que, em janeiro de 2024, as receitas turísticas – que se apuram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal – aumentaram 11,2% face a mês homólogo do ano passado e somaram mais 142,48 milhões de euros do que o valor apurado em janeiro do ano passado, quando as receitas turísticas tinham ultrapassado, pela primeira vez, os mil milhões de euros num mês de janeiro.

O BdP revela, no comunicado que acompanha os números das receitas turísticas de janeiro de 2024, que o crescimento deste indicador teve impacto na balança de serviços, uma vez que as exportações de serviços aumentaram 8,6%, refletindo, “sobretudo, o contributo das viagens e turismo (+142 milhões de euros), que totalizaram 1412 milhões de euros, o valor mais elevado da série para um mês de janeiro”.

Numa comparação com o mesmo mês dos anos anteriores à chegada da pandemia da COVID-19, o crescimento das receitas turísticas é ainda mais significativo e chega aos 42,4% face a janeiro de 2020, bem como aos 53,1% comparativamente a janeiro de 2019.

Tal como as receitas turísticas, também as importações do turismo, que se encontram pelos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, têm vindo a subir e mantiveram essa tendência em janeiro, somando 316,68 milhões de euros, valor que fica 7,7% acima do apurado em igual mês do ano passado, enquanto numa comparação com janeiro de 2020 e de 2019, a subida chega aos 8,6% e aos 16,1%, respetivamente.

Positivo foi ainda o saldo da rubrica Viagens e Turismo, que chegou aos 1.094,83 milhões de euros, valor que ficou 119,94 milhões de euros acima do apurado em janeiro de 2023, o que traduz um crescimento de 12,3% face a mês homólogo do  ano passado.

Em comparação com janeiro de 2020 e 2019, o crescimento do saldo das Viagens e Turismo também merece destaque, uma vez que registou aumentos de 56,5% e 68,7%, respetivamente.

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