Campanha “Can’t Skip Portugal” impactou 154 milhões de pessoas em 21 destinos
Campanha foi lançada em Abril e gerou 57 milhões de visualizações de conteúdos vídeo, revelou presidente do Turismo de Portugal.

Inês de Matos
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O presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, revelou esta quarta-feira, 20 de Dezembro, que a campanha “Can’t Skip Portugal” impactou 154 milhões de pessoas em 21 destinos e chegou a 150 países, gerando um total de 57 milhões de visualizações de conteúdos vídeo.
Num balanço sobre as medidas lançadas em 2017, durante um almoço promovido pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), o presidente do Turismo de Portugal mostrou-se satisfeito com os resultados das campanhas de comunicação, que superaram os números de 2016.
“Na parte da promoção e ainda na questão da comunicação, alguns dados sobre a campanha que foi lançada em Abril, o Can’t Skip Portugal. Tivemos 154 milhões de pessoas impactadas em 21 destinos. Chegámos de forma orgânica a cerca de 150 países, o que é algo que não tínhamos alcançado ainda com uma campanha deste género. Só do ponto de vista da visualização de conteúdos de vídeo temos 57 milhões até à data”.
Em Julho, o Turismo de Portugal lançou outra campanha, a “Can’t Skip Facts”, na sequência da candidatura portuguesa à Agência Europeia do Medicamento, com o objectivo de “promover o país como destino para investir, para viver e para estudar”, cujo balanço é igualmente positivo.
“Só com o Can’t Skip Facts impactámos 1,4 milhões de pessoas e a campanha programática georreferenciada que foi feita em Londres e em Bruxelas impactou 1,8 milhões de pessoas só em Londres e 64 mil em Bruxelas”, acrescentou, sublinhando a importância da digitalização das campanhas lançadas.
Positiva para o presidente do Turismo de Portugal foi também a campanha “Ponha Portugal no Mapa”, que é uma das apostas que o organismo pretende “continuar” e que pode vir a ser reforçada em 2018.
A digitalização e a comunicação são, segundo Luís Araújo, prioridades também para 2018, ainda que o responsável advirta que é necessário converter a grande visibilidade do país em vendas.
“Os resultados sobre a visibilidade e comunicação do país são impressionantes. É um número grande de referências e de visibilidade do país, mas isto tem que se converter em venda e é com isso que o Turismo de Portugal e eu próprio nos queremos comprometer para 2018. Existe a intenção de que em 2018 exista uma aposta conjunta para a venda do destino e na rentabilidade das empresas”, afirmou.
Luís Araújo destacou também a questão das acessibilidades, que tem vindo a ser uma das apostas do Turismo de Portugal e que permitiu aumentar em 3,8 milhões de lugares a oferta aérea.
“A questão das acessibilidades é claramente uma prioridade. Exemplo disso é a quantidade de rotas que se alcançaram no Verão e Inverno em 2017, estamos a falar de mais 81 rotas. Como comparação, em 2016, tivemos 64 novas rotas, o que representa um total de 3,8 milhões de lugares adicionais para o país”, acrescentou.
Prioridade para 2018 é também a formação dos recursos humanos do sector e a sustentabilidade social e ambiental das empresas turísticas, além do reforço de parcerias, da complementaridade da oferta e da sua adaptação aos novos mercados e segmentos.