Marinha Grande quer museu e centro interpretativo no Pinhal de Leiria
Autarquia entregou uma série de propostas à secretária de Estado do Turismo e ao secretário de Estado das Florestas para dinamizar turismo no Pinhal de Leiria.

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O Pinhal de Leiria pode vir a ganhar um conjunto de investimentos na área do turismo, que deverão atrair mais visitantes, segundo a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, e a presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Cidália Ferreira, que anunciaram que vai ser estudada a possibilidade de ali ser instalado o Museu da Floresta e um centro interpretativo.
Além do Museu da Floresta, de que se fala há vários anos, sendo sucessivamente adiado, e do centro interpretativo, a autarca da Marinha Grande apresentou a Ana Mendes Godinho e ao secretário de Estado das Florestas uma série de propostas para atrair o turismo ao Pinhal de Leiria, como a criação de ciclovias, o reforço da ligação ao rio Lis ou a requalificação das antigas casas de guarda floresta.
“Queremos implementar projectos, também aqui no Pinhal de Leiria, que criem uma dinâmica que permita novas formas de atracção”, disse a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, citada pela Lusa.
O Valorizar-Programa de Apoio à Valorização e Qualificação do Destino, reforçado pelo Governo a pensar nas áreas ardidas, é um dos trunfos para dar vida a novas e antigas ideias que garantam um fluxo de visitantes ao Pinhal de Leiria.
“Estamos a falar com todas as câmaras para que, num trabalho articulado, identifiquemos quais os projectos prioritários”, sublinhou Ana Mendes Godinho, que, na Marinha Grande, visitou o Parque do Engenho, um espaço histórico da Mata Nacional de Leiria, há anos à espera da instalação do Museu da Floresta.
Cada autarquia pode candidatar-se a um apoio até 400 mil euros e a presidente da Câmara da Marinha Grande mostrou-se optimista quanto às propostas apresentadas, esperando que os projectos possam avançar em breve.