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Publituris Hoje: Publituris Hotelaria abre a porta a negócio

A nova edição do Publituris faz capa com a reportagem do workshop Hotels&Suppliers organizado pela revista Publituris Hotelaria. A 3ª edição do evento voltou a juntar diversas empresas fornecedoras e responsáveis dos principais hotéis em Portugal.

Carina Monteiro
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Publituris Hoje: Publituris Hotelaria abre a porta a negócio

A nova edição do Publituris faz capa com a reportagem do workshop Hotels&Suppliers organizado pela revista Publituris Hotelaria. A 3ª edição do evento voltou a juntar diversas empresas fornecedoras e responsáveis dos principais hotéis em Portugal.

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A nova edição do Publituris faz capa com a reportagem do workshop Hotels&Suppliers organizado pela revista Publituris Hotelaria. A 3ª edição do evento voltou a juntar diversas empresas fornecedoras e responsáveis dos principais hotéis em Portugal.

Acompanhámos a última edição da ABAV, a principal feira de Turismo do Brasil, e nesta edição publicamos um artigo sobre a procura dos turistas brasileiros por Portugal. Descobrimos que o mercado brasileiro está muito interessado no destino Algarve, tendência confirmada pelos operadores portugueses e brasileiros.

A LGSP – Lufthansa Services, cujo negócio começou por ser a assistência a passageiros e gestão aeroportuária, expandiu a sua área de actuação para a organização de eventos. O administrador Paulo Geisler explica o percurso da empresa.

Em Hotelaria, o destaque vai para o Vidamar Algarve Resort Hotel. Falámos com o administrador residente João Cardoso sobre o balanço do Verão e as novidades para 2018.

Nesta edição, publicamos ainda um dossier sobre Cruzeiros. Além de ficar a conhecer as novidades da programação das companhias de cruzeiros, saiba quais as escalas previstas para os portos nacionais.

O convidado do Conversas à Mesa desta edição é Agustín Sousa Macedo. O anterior director comercial da Sonae Capital abraçou um novo desafio fora do sector do Turismo, mas, antes disso, falou connosco sobre o seu percurso na Hotelaria.

Os artigos de opinião são assinados por Pedro Machado, Cristina Siza Vieira (AHP), Manuel Pinto (Hotel Mundial/Hotel Portugal), Humberto Ferreira e Mónica Morais de Brito (Universidade Lusófona).

Boas leituras!

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Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 210 994 551

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Alojamento

Marca de luxo: ME by Meliá chega a Lisboa em 2024

A Meliá Hotels International anunciou, esta quinta-feira, que vai trazer para Lisboa a sua marca de luxo. O ME by Meliá, que abrirá portas em 2024, faz parte “de uma coleção de hotéis de design para descobrir a cultura contemporânea através da sua personalidade arrojada e carismática”. Esta unidade será acompanhada pelo primeiro hotel INNSiDE by Meliá, com inauguração também prevista para 2024.

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O novo ME Lisbon ficará localizado na esquina das avenidas António Augusto de Aguiar e Fontes Pereira de Melo, junto ao Parque Eduardo VII e à Praça Marquês de Pombal.

Mais do que um hotel, o ME Lisboa, segundo nota de imprensa da cadeia internacional, “será um destino à parte, com o estilo eclético e excecional da marca ME by Meliá a oferecer aos viajantes o melhor da arquitetura, design de interiores, gastronomia e arte local, graças ao trabalho com uma comunidade criativa de artistas e influenciadores locais combinados com a mais recente tecnologia para preencher todos os cantos dos hotéis da marca com inspiração e energia”.

Seguindo o sucesso da marca em grandes cidades como Londres, Milão, Barcelona ou Dubai, o ME Lisbon oferecerá 213 quartos, contará com um restaurante à la carte e uma oferta de cozinha internacional disponível ao longo do dia, a par de uma das chancelas mais conhecidas da marca: o Radio Rooftop Bar. O hotel vai ainda disponibilizar um ginásio, um Spa e health club totalmente equipados, com piscina interior, sauna, banho turco e cabines de massagens. Serão também mais de 600 m2 de espaço para reuniões e eventos em 11 salas de eventos flexíveis e adaptáveis.

A arte e o design combinam-se na perfeição em todos os hotéis ME by Meliá, razão pela qual, segundo a Meliá Hotels International, foi dada tanta atenção especial ao projeto arquitetónico do novo ME Lisbon. Já em construção, o futuro hotel foi projetado pelo arquiteto português João Paciência e contará com uma marcante fachada de vidro semitransparente.

O projeto do hotel também empregará a tecnologia mais eficiente e sustentável para minimizar sua pegada ambiental, assegura a cadeia. O calor gerado pelos sistemas de refrigeração do hotel, por exemplo, será utilizado como fonte de energia para as caldeiras de água quente.

O design de interiores, da responsabilidade do estúdio Broadway Malyan, é inspirado na ideia de uma Lisboa “inesperada”, com um estilo fresco e disruptivo que também é influenciado por algumas das principais atrações da própria cidade, como os arcos ou cores das árvores da Avenida da Liberdade, ajudando a criar uma maior ligação entre o hotel e o seu ambiente e comunidade local.

Além do ME Lisbon, a marca ME by Meliá abrirá pelo menos mais três unidades em 2023 e 2024 em Málaga (Espanha), Malta e Guadalajara (México).

Na capital portuguesa a Meliá já conta com dois hotéis, sendo que o ME Lisbon será ainda acompanhado pelo primeiro hotel INNSiDE by Meliá, com inauguração também prevista para 2024.

O comunicado o grupo hoteleiro considera Portugal como um dos mercados que mais cresce para a empresa, com os sete hotéis atualmente em desenvolvimento somando-se aos nove que já estão abertos.​

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Transportes

Angola anuncia plano complementar de recapitalização para a TAAG

Apesar da companhia aérea angolana ter vindo a melhorar os seus resultados, o governo angolano está a trabalhar num plano complementar de recapitalização para garantir “maior estabilidade” ao plano de reestruturação da transportadora.

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O governo angolano anunciou um plano complementar de recapitalização para a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, com o qual pretende garantir recursos para uma “maior estabilidade” do plano de reestruturação da transportadora aérea de bandeira angolana.

De acordo com a Lusa, que cita o ministro angolano dos Transportes, Ricardo de Abreu, este plano está a ser concebido em conjunto com o Ministério das Finanças angolano e poderá ser apreciado em breve em Conselho de Ministros.

“Estamos a fazer um trabalho com o Ministério das Finanças que é o plano de recapitalização e saneamento complementar da TAAG, garantindo que a companhia aérea passa a ter recursos para conseguir fazer com maior estabilidade todo este processo de reestruturação”, afirmou o governante angolano, que falava na 8.ª edição do Café CIPRA – Centro de Imprensa da Presidência da República de Angola, em Luanda.

Ricardo de Abreu reafirmou a necessidade da TAAG ser reestruturada, nomeadamente em termos de processos, tecnologia e com “profissionais verdadeiramente comprometidos com a companhia aérea”.

O ministro dos Transportes de Angola falou ainda da crise provocada pela pandemia e lembrou que, por causa da COVID-19, a TAAG registou prejuízos de mais de 600 milhões de dólares (556 milhões de euros) nos últimos anos.

Apesar de revelar que, em 2022, o prejuízo da TAAG já foi “muito abaixo” desse período, Ricardo de Abreu não avançou com qualquer montante, indicando apenas que os resultados da transportadora vão ser publicados em breve.

“Os números da TAAG serão publicados em breve depois da auditoria que está em curso, a TAAG está com um desempenho quase que equivalente do ponto de vista operacional aos números de 2019”, concluiu Ricardo de Abreu.

 

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Transportes

easyJet já reabriu a base de Faro e conta com 21 rotas para o verão

A base da easyJet em Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

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A easyJet reabriu este domingo, 26 de março, a base de Faro, na qual vai disponibilizar 21 rotas para o verão, informou a companhia aérea low cost em comunicado.

De acordo com a informação divulgada pela transportadora, a base de Faro vai operar até final de outubro, contando com um total de nove aviões A320, incluindo quatro baseados no Algarve e outros cinco não baseados na região, que totalizam 2,1 milhões de lugares.

Segundo a easyJet, a capacidade disponibilizada, este verão, na base de Faro representa um aumento de 15% em comparação com o verão de 2022, numa oferta que conta com “destinos diversificados”.

“A easyJet vai ligar Faro a diferentes destinos europeus, como Barcelona, Berlim, Milão e Paris, proporcionando aos seus clientes várias rotas para viajar em lazer ou trabalho”, destaca a easyJet no comunicado enviado à imprensa.

A oferta disponibilizada pela easyJet para o verão de 2023 em Faro conta, assim, com rotas para Amesterdão, Barcelona, Berlim, Milão, Basileia e Genebra (Suíça), Belfast (Irlanda), Birmingham, Bristol e Manchester (Inglaterra), Londres (Gatwick, Luton, Southend), Glasgow (Escócia), Lyon, Nantes, Bordéus, Paris (Charles de Gualle e Orly) e Toulouse (França).

“Estamos muito ansiosos para reiniciar a temporada e estar de volta aos céus do Algarve. Em 2021, fizemos um dos nossos maiores investimentos em Portugal, com a reabertura da base aérea de Faro, o que contribuiu de forma significativa para a recuperação da economia e do turismo na região do Algarve. Este investimento da easyJet originou mais de 130 contratos diretos, aumentando a empregabilidade local”, sublinha José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

Recorde-se que a base da easyJet em Faro foi inaugurada em 2021 e, este verão, conta com mais duas rotas, num total de 21, disponibilizando aos clientes da transportadora low cost britânica “mais possibilidades para viajar, seja em trabalho ou lazer”.

A easyJet opera em Portugal desde julho de 1998 e, desde então, já transportou mais de 70 milhões passageiros de/para o país através de mais de 89 rotas.

Atualmente, a easyJet conta com três bases em território nacional, sendo que, além de Faro, dispõe também de bases em Lisboa e no Porto, num total de 30 aviões baseados em Portugal. Além das bases, em Portugal, a easyJet voa ainda para o Funchal e para o Porto Santo.

 

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Transportes

KLM aumenta em 28% capacidade em Portugal no verão

Além do aumento de 28% de capacidade em Portugal, que implica um crescimento de 56% nos lugares oferecidos no Porto, a KLM vai voar, este verão, para um total de 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais.

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A KLM vai aumentar em 28% a capacidade disponibilizada em Portugal no verão face a igual período de 2019, com destaque para o Porto, que vai ter um aumento de 56% em assentos, informou a companhia aérea dos Países Baixos em comunicado.

Este verão, a KLM vai contar com operação nos dois principais aeroportos nacionais, concretamente Lisboa e Porto, onde vai disponibilizar mais 28% de oferta do que tinha disponibilizado em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

A oferta da KLM para Amesterdão-Schiphol é complementada pelos voos da Air France, que, este verão, conta com operação desde Lisboa, Porto e Faro para Paris-CDG, assim como da Delta Air Lines, que disponibiliza voos diretos este verão de Lisboa para Nova Iorque-JFK e Boston, em codeshare com a KLM.

Além das rotas portuguesas, a KLM vai disponibilizar, este verão, voos para 165 destinos, 96 europeus e 69 intercontinentais, com destaque ainda para os planos da transportadora para a Ásia, que deverá duplicar o número de voos.

Na Ásia, a KLM vai operar serviços para 16 destinos, este verão, oferta que duplica o número de voos para a região face a 2022 e que inclui voos diários para Pequim e Xangai, e que inclui ainda os três voos semanais para Hong Kong e dois voos semanais para Taipé via Incheon (Coreia do Sul), que a KLM já voltou a operar.

No Japão, a KLM a disponibiliza ainda dois voos por semana para Osaka via Incheon (Coreia do Sul), aos quais se juntam ainda outros três voos por semana para o Aeroporto de Tóquio-Narita, também via Incheon. Paralelamente, está ainda prevista uma rota com dois voos por semana para Tóquio, que aumenta para cinco ligações por semana em setembro.

Na Ásia, a KLM voa ainda para os destinos indonésios de Denpasar e Jacarta via Singapura, enquanto Manila, nas Filipinas, vai contar com cinco voos por semana via Kuala Lumpur (Malásia). Já na Índia, vai estar disponível um serviço diário para Deli e Mumbai, assim como cinco voos semanais para Bangalore.

Na Europa, a KLM vai disponibilizar uma nova rota para Nantes, em França, que vai contar com três voos diários, estando ainda prevista outra rota diária para Rennes, capital regional da Bretanha, a partir do início do programa de verão.

Na América do Norte, KLM opera serviços para 18 destinos, com destaque para os EUA, onde a transportadora assegura rotas para Nova Iorque, Atlanta, Austin, Washington, Las Vegas, San Francisco e Los Angeles.

Este verão, a KLM vai ainda aumentar a oferta para o Canadá, disponibilizando 13 voos por semana para Toronto, aumento de três ligações por semana face ao verão passado, estando ainda previstas operações para as cidades canadianas de Edmonton, Montreal e Vancouver.

No Médio Oriente, a KLM vai ter um serviço diário a operar para o Dubai e Telavive, sendo a rota israelita operada num avião Boeing 777 wideboy. Além destes destinos, a KLM opera ainda um serviço diário para o Kuwait, que conta com quatro voos por semana em combinação com o Bahrein e três ligações por semana em combinação com Mascate (Omã).

Nas Caraíbas, a KLM está a operar serviços diários para Curaçao este verão, que conta com até 10 voos por semana em julho e agosto, estando ainda previsto um serviço diário para as ilhas de Aruba e Bonaire. Já Paramaribo vai receber seis voos semanais, com a KLM a operar ainda três voos semanais para Port of Spain e Saint Maarten.

Na América do Sul, a KLM já disponibiliza voos para 10 destinos, incluindo voos diários para São Paulo (Brasil), Buenos Aires (Argentina) e a Cidade do Panamá (Panamá). Já para a Costa Rica a transportadora vai disponibilizar, até meados de maio, três voos semanais para San José em combinação com a Libéria (Costa Rica).

Em África, a KLM disponibiliza ainda 10 destinos este verão, com Zanzibar a contar servido com dois voos semanais em combinação com Dar es Salaam na Tanzânia, estando ainda previstos serviços diários para Nairóbi, Cidade do Cabo e Joanesburgo.

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Distribuição

Airmet empenhada na obtenção de maior rentabilidade das agências de viagens da rede

Tendo em conta que este ano há boas perspetivas para as agências de viagens e que as vendas neste primeiro trimestre cresceram em números recordes, o grupo Airmet vai-se focar em várias vertentes permitindo que as agências associadas obtenham ainda uma maior rentabilidade.

Primeiro, como disse Luís Henriques, diretor geral da Airmet, em conferência de imprensa à margem da 19ª Convenção da rede, que decorreu no fim de semana na Madeira, e respondendo a uma questão colocada pelo Publituris, “vamos acompanhar melhor os nossos agentes de viagens, e para tal reforçámos a equipa comercial. Com 315 pontos de venda, não podemos ter menos que três comerciais na rua. Queremos fazer muito mais visitas e estar mais próximos deles. Normalmente, fazemos uma média de duas visitas por ano e queremos passar para quatro. Portanto, queremos estar cada vez mais presentes, mais próximos das agências e criar cada vez mais relações com elas”.

A segunda aposta do grupo este ano será, “cimentar cada vez mais esse modelo de negócio que assumimos com os operadores premium com remuneração direta por ponto de venda em vez de ser por grupo. Este formato permite ao empresário planear, orçamentar, organizar e controlar o seu negócio em todos os momentos para que no final do ano tenha rentabilidade adicional. Neste momento têm todas as ferramentas para que isso aconteça”, realçou o diretor geral da Airmet, para acrescentar que “o foco é esse, dar todas as ferramentas aos associados para lhes permitir ter um negócio ainda mais rentável”.

A tecnologia será sempre o foco da Airmet, assegurou Luís Henriques. “Fomos sempre um grupo inovador e vamos continuar a inovar. Estamos a trabalhar em duas novas soluções para apresentar até ao final do ano”.

“Somando ao segundo ponto, temos também a airventure que faz um pouco parte da contratação, é ter uma oferta transversal a todo o mercado, isto é, quer seja uma agência apenas com um funcionário e venda 300 ou 400 mil euros, quer seja uma de maior dimensão que fature 20 ou 30 milhões”, esclareceu o responsável, assegurando que “queremos crescer tanto na Airmet como na airventure”.

No grupo Airmet, o projeto que está em fase de busca de solução é o da Q’Viagem! (franchise). Luís Henriques realçou que com 12 agências de viagens “não temos massa crítica. Mesmo assim, garantimos serviços à rede, temos um departamento marketing com uma pessoa praticamente alocada a elas, nas desistimos delas, mas estamos a estudar soluções em relação ao que vamos fazer à marca e vamos colocá-las à disposição dessas agências dentro de pouco tempo, no sentido de que ou o projeto continua, ou avança, ou é integrado noutra marca ou noutra rede. Há também a hipótese de essas agências quererem manter a marca Q’Viagem!, mas sem contar com os nossos serviços”.

A contratação de risco, anunciada durante a 18ª Convenção da Airmet o ano passado é outro projeto que ainda não avançou e o diretor geral do grupo explicou que “pensámos em fazê-lo e até tivemos conversas com alguns operadores turísticos para avançar em 2022, inclusivamente estávamos dispostos em arriscar, nós Airmet, e tivemos reuniões com cerca de 30 das nossas agências que estavam interessadas, mas de certa forma, achámos que não era o momento ideal para o fazer, porque o mercado estava instável e não tínhamos grande noção de como seria o ano”.

Luís Henriques apontou que “estamos em março, vamos esperar e pensar nessa solução mais para o final do verão para começar a planear para o próximo ano, mas depende muito de como vai correr o 2023. Acredito que há muita antecipação de venda, mas sabemos que é completamente impossível este mercado esticar da forma como está a acontecer”.

Assim, “se verificarmos que há realmente uma consolidação da antecipação de vendas que já existia antes do Covid, fará todo o sentido avançarmos. Se o mercado continuar com este nível de crescimento até ao início do verão, até poderemos ser mais ambiciosos. Com a nossa dimensão (315 pontos de venda e com previsão para atingir os 360 até ao final do ano), poderemos garantir algumas partidas de algumas operações. Para termos sucesso numa estratégia dessas temos de ser muito competitivos porque não somos uma rede vertical onde tudo é mais fácil, mas sim um grupo de gestão”, disse.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Destinos

Entre os destinos mediterrânicos, só Turquia e Egito recuperam no ‘outbound’ alemão

Apesar da recuperação do mercado ‘outbound’, as preferências dos alemães para o período entre março e junho na bacia mediterrânica vai para a Turquia e Egito. Portugal recupera, mas continua no vermelho.

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As reservas no mercado alemão, para o período entre 1 de março e 30 de junho, centram-se em destinos como a Turquia e o Egito, revelam os dados recolhidos pela Mabrian. Na bacia mediterrânica, são estes dois destinos os preferidos do outbound alemão, sendo que são os únicos que recuperam face ao mesmo período de 2019.

A Turquia, segundo os dados da Mabrian, recupera quase 20% (19,35%) face ao período pré-pandémico, indicando a consultora que, para o período em análise, existem já mais de 3,5 milhões de lugares reservados. No que diz respeito ao Egito, os números mostram uma recuperação de 9,66%, face a 2019, com 590 mil lugares reservados.

Portugal aparece com um decréscimo de 2,76%, quando comparado com o mesmo período de 2019, apontando a Mabrian reservas de 940 mil lugares de 1 de março a 30 de junho. Já na comparação com o ano de 2022, Portugal fica somente a 1,49%.

A maior descida, face a 2019, pertence à Tunísia, com uma queda de 18,17%, recuperando, no entanto, face a 2022, com mais 1,84%.

Espanha aparece como líder nas reservas, com mais de cinco milhões, mas com uma quebra de 12,90% face a 2019. Comparando, contudo, os números deste ano com os de 2022, o país vizinho recupera 0,61%.

Face a 2019, França e Itália também mostram números no vermelho, com 25,23% e 26,26%, respetivamente, mas colocam-se em campo positivo quando comparado com 2022: França com mais 5,42% e Itália com mais 5,16%.

No que diz respeito às reservas já efetuadas pelos alemães para estes dois países, Itália tem, para o período analisado, mais de 2,6 milhões de reservas feitas, enquanto França aparece com 1,46 milhões.

Em campo negative, tal como Portugal, aparece a Grécia. Se na comparação com 2019 os números indicam uma descida de 2,76%, já numa análise com 2022, a quebra é mais acentuada, situando-se 10,52% abaixo dos níveis pré-pandémico.

Carlos Cendra, director of Sales&Marketing da Mabrian, refere que”, embora ninguém esperasse que os níveis regressassem já aos de 2019 e a realidade fosse igual ao período pré-pandémico, nalguns mercados estamos a registar um regresso a números idênticos. Contudo, no caso da Alemanha, isto não está a acontecer, com a recuperação a acontecer de forma desigual e lenta”.

O responsável da Mabrian admite que esta realidade esteja a ser influenciada pelas condições económicas e sociais, o caos verificado nas viagens em 2022, entre outros fatores”, concluindo que, “não há só menos viagens como os destinos estão a recuperar a velocidades diferentes e alguns estão a ser ultrapassados nas preferências dos alemães”.

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Agências

Convenção da Airmet deu enfoque à tecnologia, novo modelo de contratação e à aposta na sustentabilidade

Tanto o CEO da Airmet, Miguel Quintas, como o diretor geral, Luís Henriques, assumiram que a 19ª Convenção anual da rede de agências de viagens, que decorreu este fim de semana na Madeira, foi a maior de sempre. O grupo apresentou às suas agências de viagens as novidades ao nível da tecnologia, fez um balanço do novo modelo de contração iniciado o ano passado, e falou sobre sustentabilidade, que aliás, foi o tema genérico desta convenção.

Luís Henriques, diretor geral da Airmet disse aos jornalistas que a 19ª Convenção do grupo, que decorreu este fim de semana na Madeira, foi a maior da sempre, com 335 participantes, apesar do contratempo do seu adiamento devido a uma anunciada greve da TAP para a data em que estava inicialmente prevista, ou seja, no início do ano.

A Aimet apresentou aos seus associados as novas soluções ao nível da tecnologia, fez um balanço do novo modelo de contratação iniciado o ano passado, cujo caminho “será para continuar em 2023, embora com algumas alterações”. Além disso, auscultou os seus parceiros da Madeira, uma vez que tem alguns associados que tem alguns associados que são recetivos importantes na ilha, e terminou com um painel sobre a sustentabilidade que foi, aliás a temática central da convenção, uma aposta que o grupo está a fazer, uma vez que a rede acaba de concluir o seu processo de certificação.

“O que apresentámos em relação à tecnologia foram duas soluções em que uma delas, apesar de não ser nova no mercado é um fare optimization de GDS para conseguir tarifas mais vantajosas para alavancar a rentabilidade das agências de viagens” disse Luís Henriques para acrescentar que com o projeto da Airventure “vamos estar muito ativos na questão da tecnologia e na obtenção de ferramentas para essa área de negócio”.

Ainda no que diz respeito à tecnologia, a Airmet vai ter uma plataforma de vistos dentro da sua intranet. O diretor geral da rede lembrou que desde 1996 que 80 países obrigam à emissão do visto eletrónico, assim, a rede vai oferecer às suas agências de viagens, num único local, as condições de todas de todos os países, numa forma simples e rápida, o acesso às obrigações legais para a entrada em determinados países.

Esta plataforma de vistos tem duas soluções segundo Luís Henriques. “Pode haver agências de viagens que a utilizem apenas para informação, mas permite fazer a emissão de vistos através dela, e partilhar com o cliente, para além de criar ainda os registos numa base de dados”.

Quanto ao modelo de contratação anunciado na convenção do ano passado, recorde-se que o grupo criou uma classificação de operadores turísticos entre premium, preferenciais e restantes, sendo que os premium não se colam em termos de produtos, ou seja, não são concorrentes diretos.

Este modelo previa que no caso de haver um volume significativo de vendas no grupo dos operadores premium, daria direito à isenção da avença paga à Airmet. No entanto, segundo o diretor geral da rede, “o facto de termos sido obrigados a adiar também a nossa convenção o ano passado de fevereiro para maio, o projeto só foi apresentado às nossas agências nessa altura, e como sabemos que as vendas feitas de novembro a maio são fundamentais, acabaram por se perder esses benefícios”. No entanto, no seu universo de agências de viagens, cerca de 50 ainda conseguiram chegar aos benefícios sobre esta medida. Apesar de tudo “o caminho é esse”, garantiu, acrescentando que “como só dizia respeito às vendas de maio a dezembro e como não tinha retroatividade, fez com que o direcionamento não se sentisse de forma tão direta nas nossas agências”.

Este ano, segundo Luís Henriques “fizemos a comunicação em janeiro para que as nossas agências não perdessem tempo e, neste novo modelo, nos fornecedores premium, que são seis, as nossas agências de viagens recebem 1% direto das vendas no final do ano. Somos o único grupo de gestão que tem um conjunto de operadores que permite que as agências recebam rappel direto desde que direcionem as vendas”.

Adiantou que “posso dizer que, desses seis, em três estamos a crescer mais de 100% em termos de vendas, e um deles comunicou-nos que à data de hoje já temos mais 1% que o total do ano passado em número de passageiros e mais 3% em vendas”.

Refira-se que na categoria de operadores premium, a Airmet conta com a Newblue, a W2Meet, a Icárion, a Lusanova, a Flexible Autos e a Image Tours.

Isto quer dizer que “ao lançar este projeto, acertámos no cavalo certo e continuamos com essa aposta”, disse o diretor geral da Airmet, que disse que a rede conseguiu compreender a mensagem e está a fazer o direcionamento de vendas de forma eficiente”, lembrando que “conta muito aquilo que o operador tem em termos de produto e se é competitivo.

“A Newblue é o operador que claramente vendemos mais o ano passado, e o segundo é a Solférias, que embora não seja premium ou preferencial, é pela panóplia de produtos que tem, pela oferta e qualidade de serviço”, esclareceu Luís Henriques, indicando que em terceiro lugar está a Verturis, em quarto a W2M e em quinto a Ávoris”.

A Airmet está a crescer e foi vincado nesta convenção. Em termos de vendas comparativas a 2019, o crescimento em 2022, e tendo em conta que o primeiro trimestre do ano passado foi tímido, foi de 15% ao nível dos principais operadores. Também cresceu ao nível de lojas, somando neste momento 315 pontos de venda, uma taxa de retenção que “temos vindo a melhorar nos últimos três anos. Na nossa opinião, a taxa de retenção é o que nos faz crescer porque, ao nível de angariação temos sempre argumentos comerciais e de vendas que nos permitem crescer”, argumentou Luís Henriques.

O universo da Airmet é neste momento 277 empresas e 315 lojas. Perdeu 33 balcões em 2020 e sete em 2022, mas o objetivo é chegar ao final de 2024 com 400 pontos de venda. “Para atingir esse crescimento, teremos de retirar agências de viagens a outros grupos, até porque este mercado não vai esticar mais, embora saibamos que há uma relação muito emocional entre as agências de viagens e os seus grupos de gestão. Aliás, temos algumas assim que dificilmente sairiam da Airmet. E o nosso foco é esse: trabalhar cada vez melhor e criar todas as ferramentas que permitam melhores rentabilidades para que as agências não saiam do nosso seio”, destacou Luís Henriques.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Destinos

Redes sociais, gastronomia, bem-estar e comunidades locais influenciam viagens em 2023

O mais recente “2023 Global Travel Trands Report” da American Express Travel destaca a influência das redes sociais, gastronomia, bem-estar e comunidades locais nas viagens para 2023.

Victor Jorge

A American Express Travel acaba de lançar o “2023 Global Travel Trands Report”, onde destaca quatro tendências globais que inspiram as pessoas a viajar em 2023.

A análise, baseada em dados de pesquisa de viajantes dos Estados Unidos da América, Austrália, Canadá, México, Japão, Índia e Reino Unido, adianta que mais da metade (52%) dos inquiridos admitem planear fazer mais viagens este ano do que no ano passado e metade (50%) preveem gastar mais dinheiro em viagens em 2023 do que em 2022.

O relatório da American Express Travel destaca ainda que 84% da Geração Z e Millennials dizem preferir fazer férias de sonhos do que comprar um novo item de luxo e 79% concordam que viajar é uma importante prioridade no orçamento pessoal.

“As férias são preciosas e os viajantes estão a dar prioridade a viagens personalizadas, construídas em torno das suas paixões, desde o planeamento de férias inteiras para uma única reserva de jantar até a obtenção do vídeo perfeito para o TikTok”, refere Audrey Hendley, presidente da American Express Travel.

Das conclusões retiradas do relatório, a American Express Travel destaca que filmes, programas de TV e redes sociais estão a inspirar as pessoas a viajar para lugares que veem nos ecrãs dos diversos dispositivos, especialmente, nas gerações mais novas. Assim, 75% dos inquiridos admitem terem sido influenciados pelas redes sociais a viajar para determinado destino, com 70% da comunidade pertencente à Geração Z e Millennials a referirem que foram inspirados a visitar um destino depois de o ver ou descobrir numa série de televisão, notícia ou filme, baixando a percentagem quando se aborda a relevância do Instagram.

O peso do segmento gastronómico parece, igualmente, ganhar peso, com 81% dos ouvidos pela American Express Travel a concordam que “experimentar comidas e gastronomia local” está no topo das prioridades.  é a parte da viagem que eles mais desejam, sendo que 66% da Geração Z e Millennials admitem terem influenciados, grande parte, pelo que veem nas redes sociais. Destaque, também, para o facto de quase metade dos inquiridos (47%) indicaram que planearam a sua viagem para visitar um restaurante em específico.

Também o bem-estar está nas prioridades dos turistas para as suas viagens, afirmando 73% dos ouvidos que a próxima viagem tem como objetivo melhorar a saúde mental, física e emocional. As gerações mais jovens – Geração Z e Millennials – afirmam mesmo que reservam os hotéis com base na oferta de spas e serviços wellness.

Por fim, o “2023 Global Travel Trands Report” refere ainda que um dos objetivos dos turistas para 2023 passa por descobrir locais “escondidos” e apoiar as comunidades locais que visitam, indicando 85% que pretendem visitar um local onde poderão “experienciar verdadeiramente a cultura local”, enquanto 78% dizem-se interessados em viajar para destinos que apoiem as comunidades locais.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Transportes

Base Ryanair na Madeira: uma visão da SkyExpert 365 dias depois

Depois do início das operações a 29 de março de 2022 e oficialmente inaugurada a 14 de abril, Pedro Castro, diretor da SkyExpert Consulting, refere que o balanço é “sem dúvida positivo”.

Victor Jorge

Com início das operações a 29 de março e oficialmente inaugurada a 14 de abril, o Publituris colocou três perguntas ao diretor da SkyExpert Consulting, Pedro Castro, relativamente ao início da base da Ryanair na Madeira.

Que balanço faz do 1.º ano da base da Ryanair na Madeira?
Do lado do Turismo da Madeira e da criação de empregos diretos ligados à aviação, o balanço é sem dúvida positivo. O aeroporto da Madeira cresceu a dois dígitos a partir de abril de 2022 quando a Ryanair abriu a sua base e isto depois de um período pré-pandémico de estagnação no aeroporto – não se vislumbrava um crescimento significativo, pelo contrário. Com a Ryanair, passaram a chegar à ilha mais turistas oriundos de novos mercados, com preços e voos mais acessíveis que colocam a Madeira a um nível mais competitivo, nomeadamente em relação às Canárias. Por outro lado, a Ryanair traz um tipo de turista individual que estimula outro tipo de atividades e que ajuda a equilibrar a dependência da Madeira por relação aos touroperadores estrangeiros. Houve naturalmente também a criação e fixação de pilotos, tripulantes e outros empregos diretos no setor aéreo na ilha.

É mais difícil para mim dar uma resposta tão simples sobre a Ryanair: a análise custo-oportunidade que a empresa fez significa que está sempre à procura do aeroporto europeu onde poderá tirar melhor partido financeiro com esses mesmos aviões. Seria necessário ter mais dados financeiros para verificar se esta conta é, de facto, positiva do lado da companhia aérea e se é melhor do que ter estes aviões noutros aeroportos.

Com exceção do Porto, o próximo verão não será marcado por grandes mudanças na operação da Ryanair. De que forma é que isso pode afetar o crescimento em 2023?
É verdade e é um pouco surpreendente. Olhando para trás, a Ryanair raramente abre uma base num aeroporto para onde nunca tenha voado, como foi o caso da Madeira. O aumento das frequências do Porto é feito com os aviões baseados no Porto e está diretamente relacionado com a oportunidade criada pelo abandono da rota Porto-Funchal pela Transavia. Ou seja, a Ryanair não identificou outra oportunidade para crescer na Madeira nos próximos seis meses nem mesmo com aviões de outras bases, mantendo a mesma oferta de voos. Isto pode estar relacionado com os desafios operacionais do aeroporto que, por questões de vento e meteorologia, fecha com uma frequência maior do que a desejada.

Estas disrupções são graves para qualquer companhia, mas para as companhias de baixo-custo que têm departamentos comerciais e de atendimento ao cliente muito racionados, este tipo de situação afeta-as ainda mais. Mas vejo oportunidades para a Ryanair crescer em voos mais curtos como para Espanha, Canárias e até Marrocos. O Algarve, claro, porque não tem voos diretos para a Madeira. Já os Açores estão excluídos devido ao regime protecionista em vigor nestas ligações.

Acredita que outras companhias poderão inspirar-se na Ryanair e criar uma base na Madeira?
Acredito que o Governo Regional deve utilizar todos os mecanismos possíveis para pressionar o Ministério das Infraestruturas, em Lisboa, a fazer um “upgrade” rápido e urgente dos radares que medem o vento na Madeira. Isto não é uma competência regional e o governo da República arrasta inexplicavelmente este tema que é muito mais simples de resolver do que o novo aeroporto de Lisboa, tem um impacto potencial imediato muito maior, mas que não goza da mesma cobertura mediática e cai no esquecimento.

De resto, penso que o Governo Regional prossegue eficazmente o seu trabalho em atrair novas companhias e novas rotas para a Madeira, sendo que conseguir uma base é sempre o auge mais desejado por qualquer região. Temos de compreender, porém, que existem poucas companhias com esta flexibilidade em criar bases noutros aeroportos – nem a companhia pública, onde os Madeirenses colocaram cerca de 100 milhões de euros, consegue fazê-lo.

Existe também a questão do aeroporto do Porto Santo: parece-me essencial dar uma atenção especial ao Inverno e evitar que se repita o que aconteceu em 2020 e 2021 em que a ilha ficou sem voos diretos para o Continente. Em 2022, a easyJet garantiu esses voos diretos para Lisboa duas vezes por semana, mas com horários pouco convenientes para o posicionamento do destino como “escapadela” de fim de semana, com voos aos domingos que saiam da ilha às 09h30. Sem isso, o destino perde uma grande oportunidade da qual depende para se manter aberto durante todo o ano e para se afirmar.

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Pilotos da TAP aprovam greve para a Páscoa 

Depois de apresentados os resultados e antes mesmo da tomada de posse da nova Comissão Executiva, o SPAC anuncia uma greve para a Páscoa.

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O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) aprovou esta quinta-feira, 23 de março, uma greve para o período da Páscoa, entre 7 e 10 abril, para pressionar o Governo a ratificar o acordo assinado com a TAP, que repõe condições laborais retiradas em 2021.

A greve foi aprovada numa assembleia de pilotos, uma vez que “a tutela não está a comprometer-se a assegurar este acordo com a nova gestão” da TAP, indicou fonte do SPAC à Lusa, referindo-se à saída da atual CEO da TAP, no final deste mês, e a entrada do novo presidente executivo, Luís Rodrigues, depois de meados de abril.

“Até o Governo ratificar a proposta mantemos a greve”, precisou fonte da direção do SPAC, insistindo que “falta a tutela aprovar” a proposta acordada entre a TAP, cuja presidência vai mudar, e o SPAC.

O acordado entre a TAP e o sindicato assegura uma “reposição de condições de trabalho retiradas no acordo de 2022”, precisou o membro do SPAC.

Em comunicado emitido após a realização da assembleia-geral, o SPAC refere que “aguarda o cumprimento do acordo assinado com a Comissão Executiva, por parte do acionista, para levantar o pré-aviso de greve”.

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