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Termas Centro estreiam-se na Termatália

A Termatália é a maior feira internacional dedicada ao turismo termal, de saúde e bem-estar, decorrendo entre 20 e 23 de Setembro, em Ourense, Espanha.

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A marca Termas Centro, que representa 22 estâncias termais da região Centro, vai participar, pela primeira vez, na 17.ª edição da Termatália, a maior feira internacional dedicada ao turismo termal, de saúde e bem-estar, que decorre entre 20 e 23 de Setembro, em Ourense, Espanha.

“O projecto Termas Centro pretende demonstrar, durante a feira, quais as mais-valias e produtos diferenciadores que cada estância termal tem para oferecer. O novo produto turístico Termas Saúde e Bem-Estar & Aldeias Históricas, apresentado na última edição da Bolsa de Turismo de Lisboa, volta a estar em destaque na Termatália”, revela a marca em nota à imprensa.

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Além da presença no certame, a Termas Centro vai também participar no II Simpósio Internacional sobre Termalismo e Qualidade de Vida, que decorre no dia 22 de Setembro, no âmbito da Termatália, abordando o tema “Marketing e Comercialização de destinos de turismo de saúde e bem-estar em Espanha e Portugal”.

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“A presença da marca na Termatália prende-se com um dos objectivos do projecto, que passa por valorizar a água termal, um produto endógeno de grande valor. Com o crescimento do turismo e a elevada qualidade das nossas estâncias, ambicionamos que o turismo na região Centro passe também por uma experiência termal”, refere Guida Mendes, coordenadora do projecto Termas Centro.

O projecto Termas Centro, cujo promotor líder é a Associação das Termas de Portugal – Delegação Centro, tem como objectivo reforçar a competitividade turística das estâncias termais, através de uma lógica de trabalho em rede, com produtos adaptados a diferentes targets.

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ONU Turismo aponta recuperação total do turismo até final do ano e destaca subida das receitas em Portugal

As previsões da ONU Turismo têm por base o mais recente Barómetro Mundial do Turismo, que identifica uma “recuperação notável do setor” após a crise provocada pela pandemia da COVID-19 e destaca o crescimento das receitas turísticas, incluindo em Portugal.

Até setembro, o setor do turismo recuperou 98% dos níveis pré-pandemia e contabilizou 1,1 mil milhões de turistas que realizaram viagens internacionais, indica a ONU Turismo, que prevê que a recuperação total do setor aconteça até ao final do ano, o que também se deve à subida das receitas turísticas, que já chega aos 51% em Portugal.

“A recuperação total da maior crise da história do setor é esperada até o final do ano, apesar dos desafios económicos, geopolíticos e climáticos”, indica a ONU Turismo, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 4 de dezembro.

As previsões da ONU Turismo têm por base o mais recente Barómetro Mundial do Turismo, que identifica uma “recuperação notável do setor” após a crise provocada pela pandemia da COVID-19, uma vez que “a maioria das regiões já ultrapassou os números de chegadas de 2019 no período de janeiro a setembro de 2024”.

“O relatório também mostra resultados excelentes em termos de receitas de turismo internacional, com a maioria dos destinos com dados disponíveis a registar crescimento de dois dígitos em comparação a 2019”, acrescenta a informação divulgada pela ONU Turismo, que destaca Portugal como um dos países onde este indicador mais subiu até setembro.

Segundo Zurab Pololikashvili, secretário-geral da ONU Turismo, o crescimento das receitas turísticas representa “uma excelente notícia para as economias ao redor do mundo”, uma vez que os gastos estão a crescer acima das chegadas, o que tem “um impacto direto em milhões de empregos e pequenas empresas, e contribui decisivamente para o balanço de pagamentos e receitas fiscais de muitas economias”.

Forte procura na Europa e recuperação da Ásia-Pacífico ditam recuperação

Os dados divulgados pela ONU Turismo mostram que as chegadas internacionais de turistas “cresceram fortemente” nos primeiros nove meses de 2024, o que foi impulsionado pela “forte demanda pós-pandemia na Europa e pelo desempenho robusto de grandes mercados globais de origem, bem como pela recuperação contínua de destinos na Ásia e no Pacífico”.

“O aumento da conectividade aérea e a facilitação de vistos também apoiaram as viagens internacionais”, acrescenta a ONU Turismo, que destaca um “crescimento recorde” de 29% face a 2019, no Médio Oriente.

Já a Europa (+1%) e África (+6%) também excederam os níveis de 2019, enquanto as Américas recuperaram 97% das chegadas pré-pandemia, apesar de continuarem 3% abaixo do resultado de 2019.

A Ásia e o Pacífico atingiram 85% dos níveis de 2019 face à recuperação de 66% verificada em 2023, com a ONU Turismo a realçar que estas áreas “experimentaram uma recuperação gradual, embora desigual, nas chegadas desde que a região reabriu para viagens internacionais em 2023”.

A ONU Turismo diz ainda que “a temporada de verão no Hemisfério Norte foi geralmente forte, com chegadas as em todo o mundo a atingirem 99% dos valores pré-pandémicos no terceiro trimestre de 2024”.

“Um total de 60 dos 111 destinos ultrapassaram os números de chegadas de 2019 nos primeiros oito a nove meses de 2024. Alguns dos melhores desempenhos em chegadas durante este período foram o Catar (+141% em relação a 2019), onde as chegadas mais que dobraram, Albânia (+77%), Arábia Saudita (+61%), Curaçao (+48%), Tanzânia (+43%), Colômbia e Andorra (ambos +36%)”, lê-se na informação divulgada.

“Crescimento extraordinário” nas receitas, incluindo em Portugal

A ONU Turismo destaca ainda o “crescimento extraordinário” registado nas receitas turísticas até setembro, e revela que, neste período, houve um total de 35 dos 43 países com dados disponíveis sobre receitas que “excederam os valores pré-pandémicos nos primeiros oito a nove meses de 2024”, muitos até com crescimentos a dois dígitos e acima da inflação, como é o caso de Portugal.

Em Portugal, as receitas turísticas subiram, até setembro, 51% face ao mesmo período pré-pandemia, o que coloca o país no grupo das maiores subidas, a par da Sérvia (+99%), onde as receitas mais que dobraram, bem como Paquistão (+64%), Roménia (+61%), Japão (+59%), Nicarágua e Tanzânia (ambos 50%).

Os gastos com o turismo internacional também subiram, especialmente entre grandes mercados de origem, como a Alemanha (+35% em comparação a 2019), os Estados Unidos (+33%) e a França (+11%), ainda que também tenha sido relatado um “forte crescimento de gastos” tno Reino Unido (+46%), Austrália (+34%), Canadá (+28%) e Itália (+26%), neste caso, até junho de 2024.

A ONU Turismo destaca ainda a Índia, sublinhando que os dados disponíveis “mostram um aumento nos gastos de saída deste mercado cada vez mais importante, com crescimento de 81% até junho de 2024 (em comparação a 2019)”.

Os dados apurados levam a ONU Turismo a mostrar-se confiante de que “as chegadas de turistas internacionais atinjam os níveis de 2019 em 2024”, uma vez que as “receitas do turismo internacional já haviam praticamente atingido os níveis pré-pandêmicos em 2023”.

“Embora um grande número de destinos já tenha excedido os números de chegadas pré-pandêmicos em 2023, ou o tenham feito em 2024, ainda há espaço para recuperação em várias sub-regiões e destinos. Uma recuperação mais lenta em partes do Nordeste da Ásia e da Europa Central e Oriental contrasta com os fortes resultados em todas as outras sub-regiões europeias, Oriente Médio, América Central e Caribe, onde as chegadas ultrapassaram os valores pré-pandêmicos”, alerta a ONU Turismo.

Ainda que os dados sejam animadores, existem diversos desafios no mundo que, segundo a ONU Turismo, podem interferir nas previsões, a exemplo dos fatores económicos, geopolíticos e climáticos.

“O setor de turismo ainda enfrenta inflação em viagens e turismo, principalmente altos preços de transporte e acomodação, bem como preços voláteis do petróleo. Grandes conflitos e tensões ao redor do mundo continuam a impactar a confiança do consumidor, enquanto eventos climáticos extremos e escassez de pessoal também são desafios críticos para o desempenho do turismo”, resume a ONU Turismo.

Sobre o autorInês de Matos

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Arte Equestre portuguesa Património Imaterial da Humanidade

A Arte Equestre Portuguesa foi classificada Património Imaterial Cultural da Humanidade, na reunião do comité responsável da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

A classificação é o resultado de um processo iniciado em 2015 e desenvolvido em parceria pela Associação Portuguesa de Criadores do Puro-Sangue Lusitano, pela Parques de Sintra, que gere a Escola Portuguesa de Arte Equestre, e pelo município da Golegã. A Arte Equestre Portuguesa foi integrada no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial em 2021.

De acordo com os documentos da candidatura, as entidades promotoras propõem como medidas de salvaguarda desta prática a criação de um centro de investigação associado à Biblioteca Equestre D. Diogo de Bragança, no Palácio Nacional de Queluz, a garantia da Escola Portuguesa de Arte Equestre como instituição de referência no ensino, e a integração da equitação como parte de um complemento ao currículo escolar, com base num projeto-piloto já existente na Golegã, entre outros.

Tendo por base um respeito pelo cavalo para que se estabeleça uma “perfeita harmonia” com os cavaleiros, a Arte Equestre Portuguesa interliga as dimensões funcionais e artísticas, “originando duas expressões indissociáveis, uma popular e uma erudita”, como se pode ler na documentação da candidatura à UNESCO.

“Em todas as suas dimensões, a Arte Equestre em Portugal diferencia-se pela posição do cavaleiro na sela, a indumentária específica e os arreios. O cavaleiro desenvolve um conhecimento equestre, procurando a colaboração suave e consentida do cavalo, sem forçar, intuindo o que lhe é pedido”, acrescenta o mesmo texto.

 

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LiterÁREA que ser ativo importante no turismo do Alentejo e Ribatejo

Apresentado oficialmente o LiterÁREA, a primeira edição do Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo, que se realiza de 13 a 15 de dezembro, percorrerá 19 municípios das duas regiões. Para José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo, “a cultura deve ser cada vez mais um ativo importante para o turismo”.

Victor Jorge

A riqueza literária do Alentejo e Ribatejo estarão em destaque na primeira edição do LiterÁREA, a realizar entre 13 e 15 de dezembro, em 19 municípios das duas regiões turísticas, salientando José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, que “com esta iniciativa, pretendemos promover e valorizar o território através da literatura, numa união entre obras e autores, habitantes e visitantes”.

De resto, o presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo reconheceu que “há que ser coerentes e consequente com o que dizemos”, defendendo que o turismo literário tem um “enorme potencial para atrair visitantes e contribuir para o desenvolvimento das economias locais”. José Santos admite que o festival “é o primeiro passo para convidar os turistas a visitarem-nos através da literatura”, socorrendo-se, para o efeito, a vários roteiros literários que ficam disponíveis durante todo o ano, “integrando a criação de uma rede agregadora de diferentes opções”.

“Precisamos de integrar mais a cultura naquilo que é o nosso produto turístico, naquilo que são as vivências, as experiências, os serviços que colocamos à disposição de quem nos visita”, frisou José Santos, admitindo que, “falamos muito em transformar os destinos, falamos muito em ter destinos mais autênticos, em ter um turismo mais próximo das comunidades, em ter um turismo em que a cultura local está mais presente no que oferecemos, mas temos que ser coerentes com aquilo que dizemos, porque acreditamos que esse turismo é um turismo que pode dar uma dimensão mais competitiva aos destinos e ao próprio turismo”.

Pensado em 2019, em parceria com o Turismo de Portugal, “numa altura em que o Turismo Literário não estava tão presente no nosso mindset e no topo das políticas públicas, quer nacionais, quer municipais”, José Santos destacou que o trabalho “avançou”, ajudando o Alentejo e Ribatejo a ter uma oferta “mais interessante, mais competitiva, que se renova diariamente”.

Presente na apresentação do LiterÁREA, Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, frisou que “este festival é acima de tudo um bom caminho para termos um turismo mais próximo, em que os próprios agentes culturais possuam maior capacidade de expressar a sua criatividade de poder produzir cultura”.

Lídia Monteiro destacou ainda que são iniciativas destas que “permitem mitigar a sazonalidade dos territórios e destinos, possibilitando, ao mesmo tempo, uma maior sustentabilidade do ponto de vista das próprias empresas turísticas”.

Quanto ao target do LiterÁREA, José Santos admite que a primeira edição seja para “consumo interno”, revelando que, através da divulgação do festival, “temos sempre a perspectiva de termos visitantes de todos os territórios”.

Contudo, a vertente internacional não está descartada, já que o presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo reconhece que existem dois mercados a ter em conta. “O mercado brasileiro, mas também o mercado norte-americano, gostam deste tipo de produto turístico”, adiantando que “sentimos que para a internacionalização da região e para uma proposta de valor mais diferenciada, gostaríamos, num médio prazo de três anos, de afirmar o Turismo Literário como um produto”.

Já quanto ao timing do LiterÁREA, José Santos, admite que este possa ser realizado mais cedo em edições futuras, “mas sempre no outono-inverno”, destacando a “dinâmica e interesse que o festival está a gerar nas unidades hoteleiras”, admitindo que “elas próprias vão ser nossos embaixadores e vão ser aliados fundamentais na promoção do festival”.

Quanto a uma possível integração com outros produtos turísticos – gastronomia, vinhos, património, entre outros – José Santos reconhecer que “as motivações turísticas estão interligadas. Nós sentimos muito que o cliente que faz turismo no Alentejo como um cliente que identifica a região como um território de cultura, e cultura é vinho, é paisagem, é sustentabilidade, é literatura”, concluindo que “o património já lá está, mas não está visível. O património literário enriquece muito a oferta turística e hoje temos um turista, um viajante que absorve todas essas dimensões da paisagem, da cultura, da literatura, do vinho, da gastronomia, um cliente muito envolvido por todas estas dimensões todas”.

A programação do festival revela a identidade literária do Alentejo e Ribatejo, destacando muitos dos recursos e ofertas existentes, promovendo várias e variadas iniciativas culturais, incluindo mais de 15 roteiros literários por locais onde vivem, viveram ou se inspiraram grandes escritores como José Saramago, Urbano Tavares Rodrigues, Florbela Espanca, José Luís Peixoto, Ruy Belo, Fialho de Almeida, Afonso Cruz, Mário Beirão, Eça de Queirós, Al Berto, Mariana Alcoforado, Al-Mu’tamid, Manuel Ribeiro, Mário Saa, Manuel da Fonseca, Raul de Carvalho, Fernando Namora, José Régio, Vergílio Ferreira, entre tantos outros.

Conversas com autores, workshops, masterclasses, apresentações de livros, exposições, sessões de contos, cinema, oficina de literatura e imaginação, visitas comentadas e roteiros literários são algumas das várias ações, gratuitas, integradas no LiterÁREA de 13 a 15 de dezembro.

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Autorização Eletrónica de viagem obrigatória a partir de janeiro em Israel

A partir de 1 de janeiro, todos os viajantes para Israel com passaporte português deverão ser aprovados pelo ETA-IL antes da partida.

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tagsIsrael

A partir de 1 de janeiro de 2025, todos os viajantes para Israel com passaporte português deverão ser aprovados pelo ETA-IL antes da partida.

A ETA-IL (Autorização Eletrónica de Viagem para Israel) é um sistema de autorização pré-viagem que os cidadãos de países isentos de visto devem obter antes de viajar para Israel. Este sistema foi criado para melhorar a segurança e agilizar o processo de entrada no país.

Assim, os viajantes devem preencher um formulário de inscrição online pelo menos 72 horas antes do voo para Israel.

O formulário requer dados pessoais, dados do passaporte e informação sobre a viagem (como o motivo da visita), com o custo a rondar os 6,30 euros.

A autorização é válida por dois anos ou até à data de expiração do passaporte, permitindo múltiplas entradas neste período, com estadias até 90 dias por visita.

Relativamente ao tempo de processamento, recomenda-se a encomenda do ETA-IL pelo menos 72 horas antes da viagem para garantir tempo suficiente para a revisão.

Os candidatos receberão a confirmação por e-mail. O processo é simples e prático, de acordo com a experiência dos viajantes.

Para inscrever-se, é preciso um passaporte válido (mínimo 6 meses), e-mail, informações pessoais e dados da sua viagem, não havendo necessidade de imprimir a confirmação, uma vez que o processo é totalmente digital.

À chegada, é necessário digitalizar o passaporte num dos 50 postos de controlo automatizados.

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Brasil espera encerrar ano com recorde de 6,8 milhões de turistas estrangeiros

O Brasil espera terminar o ano com um número recorde de 6,8 milhões de turistas estrangeiros, de acordo com as previsões apresentadas pelo Ministro do Turismo, Celso Sabino.

Victor Jorge

O número excederia o recorde anterior, os 6,3 milhões de turistas estrangeiros que chegaram em 2019, antes da crise causada pela pandemia de covid-19, frisou Sabino numa conferência de imprensa virtual com correspondentes estrangeiros.

Somente até outubro, mais de 5,4 milhões de visitantes internacionais visitaram o país sul-americano, o que representa um aumento de 13,4% face ao mesmo período de 2023, de acordo com dados da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) recolhidos em parceria com o Ministério do Turismo e a Polícia Federal.

A maior parte dos visitantes estrangeiros que chegaram ao Brasil neste ano, até outubro, veio da Argentina, que se mantém como o principal emissor de turistas para o Brasil, com mais de 1,58 milhões de visitantes desde o início de 2024, de acordo com a Embratur.

Em segundo lugar, estão os visitantes dos Estados Unidos da América, mais de 572.338 até o momento, seguidos pelo Chile, com 518.345.

Além disso, países europeus como França, Portugal, Alemanha, Reino Unido, Itália e Espanha somam, juntos, 829.320 turistas que atravessaram o Atlântico para visitar o Brasil.

O Governo brasileiro espera que, em 2025, seja alcançado um resultado melhor, de cerca de sete milhões de turistas estrangeiros, segundo o ministro, que garantiu que as autoridades estão a trabalhar “com grande vigor, muita determinação” para melhorar esses números.

Um dos grandes desafios do turismo no país, de acordo com as autoridades locais, é distância dos mercados que concentram o maior número de viajantes, já que “a maioria dos turistas viaja a um raio de 500 quilómetros” da sua residência.

“O Brasil não recebe 30 ou 40 milhões de turistas estrangeiros por esses motivos”, disse Sabino.

Como o Brasil está longe dos grandes mercados internacionais, Sabino lembrou que o turismo brasileiro vive do seu próspero mercado doméstico.

Na temporada de 2025, 65 milhões de brasileiros devem-se movimentar no seu próprio país, de acordo com o ministro.

O chefe da pasta de turismo enfatizou também que, em 2025, o Brasil receberá grandes eventos, como a cimeira climática da ONU, a COP30, na cidade de Belém, e concertos internacionais.

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Bulgária muito interessada nas ligações com Portugal

Antes de intervir na conferência AviationEvent SOF, o CEO do aeroporto de Sófia, Jesús Caballero Pinto, admitiu a importância da ligação entre as capitais da Bulgária e de Portugal.

Victor Jorge

“As ligações entre Sófia e Lisboa são muito importantes para nós, pois o aeroporto de Lisboa é o hub ideal para a América do Sul”, realçou Jesús Caballero Pinto, CEO do aeroporto de Sófia, na conferência de imprensa na véspera da conferência AviationEvent SOF. “Estamos nos extremos da Europa e podemos aproveitar das sinergias de ambos os países”.

Sófia estar a fazer grandes investimentos no aeroporto internacional para não só se tornar um aeroporto de 5 estrelas, mas um importante hub regional. A concorrência é grande, mas Sófia tem, segundo Jesús Caballero Pinto, um ponto muito forte a seu favor: “as taxas aeroportuárias mais baixas de toda a Europa”.

Além de ser um destino turístico para todo o ano, a Bulgária tem uma posição geográfica estrategicamente muito importante entre a Europa e o Médio Oriente e a Ásia, especialmente desde a integração do país na zona Schengen a 31 de março deste ano.

77% do tráfego do aeroporto de Sófia é de companhias de baixo custo. A estratégia, segundo, Jesús Caballero Pinto, passa por “continuar a investir em ligações ponto-a-ponto”, mas também na redução do turn around time, ligando o futuro terminal 3 ao já existente terminal 2, e, assim, do turn around price. Paralelamente está a ser expandido o terminal de carga, vai ser fundada uma academia de aviação e ser construído um terminal próprio para a aviação executiva privado.

O aeroporto de Sófia quer escrever um novo capítulo na aviação da Bulgária. A tradição neste setor é grande e longa. A Bulgária é pioneira e inovadora desde o seu início e tem contribuído para o desenvolvimento da aviação a nível global. Começou a fabricar aviões em 1924 na fábrica DAR, sob a batuta de um grande designer de aeronave, Tsvetan Lazarov. Foi o 3.º país do mundo a pôr o pé no espaço, tendo tido dois astronautas no espaço (Georgi Ivanov e Aleksandr Aleksandrov).

A companhia aérea búlgara é, de resto, uma das mais antigas do mundo. O aeroporto de Sófia é líder europeu em serviços MRO (manutenção). A Lufthansa Technik, por exemplo, tem aqui a maior instalação fora da Alemanha e, juntamente com outras empresas, centenas de aviões fazem a sua manutenção anualmente em Sófia.

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MSC Cruzeiros confirma participação na próxima Feira de Emprego e Carreiras Azuis

Além da MSC Cruzeiros, também a AlgarExperience, Viking e Mystic Invest Holding (DouroAzul, Mystic Cruises, Nicko Cruises, Atlas Ocean Voyages) já confirmaram a sua presença na próxima edição do certame, que decorre a 27 de fevereiro de 2025, em Lisboa.

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A próxima edição da Feira de Emprego e Carreiras Azuis, que decorre a 27 de fevereiro de 2025, em Lisboa, vai contar com a participação da MSC Cruzeiros, que já confirmou a sua presença, avança a organização do certame, em comunicado.

“A MSC Cruises confirmou a participação na próxima Feira de Emprego e Carreiras Azuis, que se realiza no dia 27 de fevereiro 2025. A MSC Cruises é a terceira maior companhia de cruzeiros do mundo, com 22 navios modernos e novas unidades a serem lançadas em breve”, lê-se na informação divulgada.
Na próxima edição da Feira de Emprego e Carreiras Azuis, a MSC Cruzeiros pretende “contratar candidatos para as áreas de f&b, spa, guest services, excursões, entretenimento, equipa médica, convés e máquinas”.
Segundo a organização, esta feira constitui “um evento fundamental para quem trabalha ou pretende trabalhar em cruzeiros, iates, turismo náutico, navios de carga, instalações portuárias e logística, construção e reparação naval, energias renováveis no oceano, pesca, aquicultura, segurança, serviços marítimos, ambiente e sustentabilidade, entre outros setores de atividade da economia azul”.
Além da MSC Cruzeiros, também a AlgarExperience, Viking e Mystic Invest Holding (DouroAzul, Mystic Cruises, Nicko Cruises, Atlas Ocean Voyages) já confirmaram a sua presença na próxima edição do certame.
A entrada na feira é gratuita, mas está sujeita a inscrição prévia, que já pode ser realizada aqui.
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Espanha tem nova política de dados no turismo

O Decreto Real 933/2021 entra em vigor esta segunda-feira, 2 de dezembro, e obriga o setor do turismo em Espanha à recolha de mais dados sobre os viajantes. O setor está contra.

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A partir desta segunda-feira, 2 de dezembro, o setor do turismo, em Espanha, – agências de viagens, rent-a-cars, hotéis, hostels, unidades de turismo rural – são obrigadas a recolher 42 dados junto dos seus clientes.

Esta medida, inscrita no Decreto Real 933/2021, levantou protestos junto do setor do turismo em Espanha, mas o ministro do Interior (o equivalente ao ministro da Administração Interna em Portugal, Fernando Grande-Marlaska, impôs a sua vontade, justificando a mesma com o facto de estes registos terem permitido a localização de muitos criminosos procurados, indicando a imprensa espanhola que, segundo as estimativas das entidades oficiais, “mais de 15.000 criminosos tenham sido localizados graças à colaboração de hotéis e agências”.

Entre os dados a recolher do cliente estão o nome e apelido, sexo, número de documento de identificação, nacionalidade, data de nascimento, local de residência habitual, números de telefone, correio eletrónico, número de viajantes e parentesco (no caso de menores) e os dados da transação.

Como referido, as empresas serão obrigadas a fornecer até 42 dados sobre os clientes, argumentando as associações patronais do turismo que o tratamento massivo de dados pessoais previsto no Decreto Real viola os regulamentos da União Europeia (UE) sobre proteção de dados e privacidade, incluindo os incluídos nos meios de pagamento, além, de, segundo os mesmos, aumentar a carga burocrática sobre as empresas que, na maioria dos casos, são pequenas empresas sem qualquer capacidade de recolher e tratar esses dados.

O registo apenas contempla infrações graves e leves, tendo sido omitidas as infrações muito graves previstas na Lei de Segurança dos Cidadãos. As infrações menores serão punidas com multas de 100 a 600 euros apenas se forem irregularidades continuadas, enquanto as infrações graves, com multas de 601 a 30.000 euros, serão aplicadas por falta de registo e por omissão total de informações.

A multa a quem não seguir a “norma Marlaska”, como é conhecida em Espanha, poderá ir até 30.000 euros.

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Turismo do Algarve lança segunda fase da campanha “Algarve, as férias que tu mereces”

A nova fase da campanha promocional do Turismo do Algarve convida os visitantes a descobrirem a região na época baixa, promovendo-a como “um destino sustentável e autêntico, com experiências que culminam nas celebrações de fim de ano ao ar livre”.

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O Turismo do Algarve lançou sexta-feira, 29 de novembro, a segunda fase da campanha “Algarve, as férias que tu mereces”, que é destinada ao mercado interno e que dá continuidade à promoção digital da região, incluindo spots televisivos.

No total, avança o Turismo do Algarve, esta segunda fase da campanha “inclui 65 spots de 20 segundos a transmitir ao longo de 15 dias”, incluindo nos canais SIC e SIC Notícias, estimando-se que seja possível atingir “2,8 milhões de contactos na SIC e 2,1 milhões na SIC Notícias, ampliando a notoriedade do Algarve junto do público nacional”.

“Esta nova fase convida os visitantes a descobrirem o Algarve na época baixa, promovendo-o como um destino sustentável e autêntico, com experiências que culminam nas celebrações de fim de ano ao ar livre. Dos sabores genuínos da gastronomia local e hospitalidade ímpar aos eventos culturais e celebrações inesquecíveis, o Algarve oferece momentos únicos que vão muito além da época balnear”, explica o Turismo do Algarve, em comunicado.

Segundo André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, esta campanha convida todos a descobrirem “o lado autêntico do Algarve, onde a cultura, a natureza e as tradições proporcionam experiências genuínas e celebrações inesquecíveis, como o fim de ano”.

“Esta campanha é uma aposta num turismo sustentável, que valoriza a identidade da região e oferece momentos marcantes a quem nos visita, em qualquer altura do ano”, acrescenta o responsável.

A campanha está também em vigor nas redes sociais Facebook e Instagram, dirigindo-se a território nacional e à Andaluzia, em Espanha, com o objetivo de mostrar “a diversidade e a autenticidade da região como destino ideal para momentos inesquecíveis, seja em contacto com a natureza, a explorar o interior ou a celebrar o Ano Novo com estilo”.

“Combinando televisão e digital, o Turismo do Algarve aposta numa abordagem integrada para promover o Algarve como um destino para todas as estações, onde a sustentabilidade, a cultura e a celebração se unem para criar memórias inesquecíveis”, acrescenta o Turismo do Algarve.

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Ultrapassados os 27,5 milhões de hóspedes e 71 milhões de dormidas até outubro

O setor do alojamento turístico nacional ultrapassou, até outubro de 2024, os 27,5 milhões de hóspedes e as 71,1 milhões de dormidas. No 10.º mês o setor do turismo continuou a crescer.

Victor Jorge

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o setor do alojamento turístico em Portugal registou 3 milhões de hóspedes e 7,6 milhões de dormidas em outubro de 2024, correspondendo a subidas de 3,8% e 2,5%, respetivamente (+2,9% e +2,5% em setembro de 2024, pela mesma ordem).

Neste 10.º mês de 2024, o número de hóspedes nacionais ultrapassou o milhão, correspondendo a uma subida de 3,3% face a igual mês de 2023, enquanto os hóspedes não residentes estiveram bem perto dos 2 milhões, um crescimento de 4% relativamente a igual período do ano passado.

A Grande Lisboa aparece a liderar em número de hóspedes, com 808 mil, representando um crescimento de 3,2% face a outubro de 2023, seguindo-se o Norte com, praticamente 700 mil hóspedes (+5,1%) e o Algarve com 515 mil (+0,4%). Destaque para a região Centro, única a crescer a duplo dígito, fechando outubro de 2024 com 260 mil hóspedes (+10,1%).

De resto todas as regiões nacionais registaram evoluções no número de hóspedes em outubro de 2024.

O Porto e Norte foi a região que mais hóspedes nacionais recebeu, em outubro de 2024, totalizando quase 275 mil, seguindo-se Lisboa com 172 mil e o Centro com 168 mil, únicas regiões com números acima dos 100 mil.

Já nos hóspedes não residentes, a liderança pertence a Lisboa com 637 mil, seguindo-se o Porto e Norte com 422 mil e o Algarve com 419 mil.

Nos hóspedes não residentes, destaque para o mercado dos EUA que lidera o ranking com 268 mil turistas, seguindo-se o Reino Unido com 267 mil, a Alemanha com 198 mil e Espanha com 168 mil.

Já nas dormidas, totalizando 7,6 milhões, registaram-se quase 1,9 milhões de dormidas de residentes, correspondendo a uma subida de 1,2% face ao mesmo período de 2023, enquanto os não residentes foram responsáveis por mais de 5,7 milhões de dormidas, uma subida de 3% relativamente ao mês homólogo de 2023.

Na globalidade, o Algarve foi a única região a ultrapassar as 2 milhões de dormidas, representando um aumento de 0,4% face a outubro de 2024. Em segundo lugar aparece Lisboa com 1,9 milhões de dormidas (+2,2%) e o Porto e Norte com 1,3 milhões (+4,6%). Nesta análise, somente a região do Alentejo aparece com um decréscimo (-4,4%), totalizando 272 mil dormidas.

Aqui, o destaque vai para os Açores que cresce 10,8% face a outubro de 2023, com o total de 274 mil dormidas.

Ao nível das dormidas, os dados do INE mostram que uma liderança da região Porto e Norte, com quase 430 mil dormidas, em outubro de 2024, seguindo-se Lisboa com 304 mil e o Centro com 273 mil, ficando todas as regiões, exceto a Península de Setúbal na casa dos três dígitos.

Já nas dormidas de não residentes, é o Algarve que aparece em primeiro lugar, com mais de 1,8 milhões de dormidas, seguindo-se Lisboa com 1,5 milhões e o Porto e Norte com 888 mil.

Neste quadro das dormidas de não residentes, é o Reino Unido que lidera com 1,1 milhões de dormidas, seguindo-se a Alemanha com 720 mil, EUA com 592 mil, França com 431 mil e Espanha com 355 mil.

Estada média decresceu
Em outubro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,54 noites) continuou a diminuir (-1,2%, após -0,4% em setembro). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,54 noites) e no Algarve (4,04 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,67 noites) e no Alentejo (1,76 noites).

Em outubro, a estada média dos residentes (1,84 noites) diminuiu 2,1% e a dos não residentes (2,89 noites) decresceu 1%.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões. A Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (4,95 noites) quer dos residentes (3,21 noites).

A taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (51%) continuou a diminuir ligeiramente em outubro (-0,2 p.p., após -0,1 p.p. em setembro). A taxa líquida de ocupação-quarto (63,2%) registou um aumento de 0,7 p.p. (+0,6 p.p. em setembro).

Em outubro, o Alentejo registou a maior diminuição da taxa de ocupação-cama (-3 p.p.). Os crescimentos de maior magnitude registaram-se na Península de Setúbal (+2,7 p.p.) e na Madeira (+2,1%). As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na Madeira (69,6%), seguida da Grande Lisboa (63,8%), enquanto as mais baixas ocorreram no Centro (32%) e no Alentejo (33%).

Objetivos da ET27 ultrapassados em número de hóspedes. Faltam as dormidas
Analisados os quadros publicados pelo INE, verifica-se que o número de hóspedes no acumulado do ano – janeiro a outubro – atingiu os 27,568 milhões, representando um crescimento de 4,7% face aos 26,3 milhões de igual período de 2023. Já as dormidas ultrapassaram, no mesmo período analisado, as 71,1 milhões, correspondendo a uma subida 3,7% face às 68,6 milhões de período homólogo do ano passado.

Dos mais de 27,5 milhões de hóspedes do acumulado do ano, 10,3 milhões são residentes (+2,4%), enquanto o número de não residentes subiu 6,1% para 17,2 milhões.

No número de hóspedes, todas as regiões registaram crescimentos, com Lisboa a liderar com 7,3 milhões de hóspedes e uma subida de 4,6% face ao ano 2023. Seguem-se o Porto e Norte e o Algarve com 6,4 milhões e 4,8 milhões de hóspedes, respetivamente, representando aumentos de 6,2% e 2,2%, pela mesma ordem. De referir que a maior subida nesta análise relativamente aos hóspedes pertence aos Açores com 7,9%, atingindo quase 908 mil hóspedes.

Na análise aos hóspedes internacionais, Lisboa lidera com 5,7 milhões, seguindo-se o Porto e Norte com 3,7 milhões e o Algarve com 3,5 milhões, destacando-se, igualmente, a Madeira que atinge quase os 1,4 milhões de hóspedes não residentes.

Por mercados, e com mais de 2 milhões de hóspedes aparecem três mercados: Reino Unido, Espanha e EUA. No primeiro caso, o total de turistas britânicos soma 2,2 milhões no acumulado de 2024 até outubro, seguindo-se Espanha com quase 2,1 milhões e os EUA com 2,04 milhões. Acima do milhão aparecem ainda Alemanha com 1,55 milhões e a França com quase 1,5 milhões.

Das mais de 71,1 milhões de dormidas, é o Algarve que lidera com 19,3 milhões (+1,8%), seguindo-se Lisboa com 16,8 milhões (+3,7%) e o Porto e Norte com 12,3 milhões (+5,8%). Tal como no mês de outubro, também no acumulado do ano são os Açores que aparecem com maior crescimento (+9,1%).

Na análise das dormidas de residentes, as posições cimeiras pertencem ao Porto e Norte com 4,4 milhões de dormidas, seguindo-se o Algarve com menos 16 mil, aparecendo o Centro em terceiro lugar com pouco mais de 2,9 milhões e Lisboa com quase 2,9 milhões.

Já nas dormidas de não residentes, é o Algarve que lidera com perto de 15 milhões de dormidas. Lisboa segue-se com perto de 14 milhões e a grande distância aparecem o Porto e Norte com 7,9 milhões e Madeira com perto de 7 milhões.

Mais abaixo aparecem os Açores com 1,8 milhões, Oeste e Vale do Tejo com quase 1,7 milhões e Centro com 1,5 milhões, ficando todas as outras regiões abaixo do milhão de dormidas.

Ao nível das dormidas, o Reino Unido bate todos os outros mercados por larga distância, somando no acumulado do ano perto de 9,4 milhões de dormidas. A Alemanha é o segundo mercado com 5,6 milhões, seguindo-se Espanha com4,8 milhões, EUA com 4,6 milhões e França com 4,2 milhões.

Foto: Depositphotos.com
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Victor Jorge

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