Museu do Côa recebeu quase 190 mil visitantes desde a abertura
Espaço quer atrair os turistas que visitam o Douro e planeia estabelecer parcerias com operadoras de cruzeiros no rio.

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Desde a abertura, em Julho de 2010, o Museu do Côa já recebeu 188.957 visitantes, revelou o presidente do Conselho Directivo da Fundação Côa Parque, Bruno Navarro, numa entrevista à Lusa, na quinta-feira, 27 de Julho.
Na entrevista, a propósito do sétimo aniversário deste espaço museológico, Bruno Navarro revelou ainda que, a médio prazo, o Museu do Côa quer captar os turistas que visitam o Douro, recorrendo a parcerias com as empresas que operam cruzeiros no rio.
“Há cerca de um milhão de pessoas que fazem cruzeiros no Douro. Pretendemos abordar as empresas que promovem este tipo de negócio e desafiá-las a serem nossas parceiras, para que passem a atracar sistematicamente no cais do Pocinho e a encaminhar os seus turistas para uma visita ao Museu do Côa”, indicou o responsável.
Para os membros do novo Conselho Diretivo da fundação, é preciso apostar na divulgação da Arte do Côa, do Museu e do Parque Arqueológico, colocando-os ao serviço de uma estratégia de desenvolvimento regional.
Mas o Museu do Côa necessita também de renovar alguns dos seus equipamentos, nomeadamente ao nível informático, com Bruno Navarro a revelar planos que passam pelo recurso a fundos comunitários.
“Existem alguns constrangimentos ao funcionamento, relacionados com a manutenção dos equipamentos, sobretudo na componente informática. Temos em vista proceder a uma renovação desses dispositivos, assim como promover alguns trabalhos de beneficiação da infraestrutura e de actualização do programa museológico, garantindo ainda mais segurança e acessibilidade, e permitindo que as visitas sejam uma experiência marcante, educativa, didáctica, interactiva e ainda mais inclusiva”, afirmou.
De acordo com o responsável, estes investimentos devem avançar já no início de 2018, com Bruno Navarro a indicar também a necessidade de integrar o espaço em “redes internacionais de conhecimento”, de forma a conseguir atrair um maior fluxo turístico para se tornar num “agente de desenvolvimento económico para a região, gerando negócios e empregos”.