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Chegadas de turistas internacionais à União Europeia atinge quase os 500 milhões

As chegadas de turistas internacionais à União Europeia (UE) aumentaram 4% em 2016, atingindo quase 500 milhões, o equivalente a 40% do total mundial.

Carina Monteiro
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Chegadas de turistas internacionais à União Europeia atinge quase os 500 milhões

As chegadas de turistas internacionais à União Europeia (UE) aumentaram 4% em 2016, atingindo quase 500 milhões, o equivalente a 40% do total mundial.

Carina Monteiro
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As chegadas de turistas internacionais à União Europeia (UE) aumentaram 4% em 2016, atingindo quase 500 milhões, o equivalente a 40% do total mundial. Este resultado preliminar está incluído na primeira versão das “Tendências Turísticas de Curta Duração da União Europeia”, um estudo regular sobre o turismo na  UE elaborado pela Organização Mundial do Turismo (OMT) no âmbito da cooperação com a Direcção-Geral do Mercado Interno, Indústria, Empreendedorismo da Comissão Europeia (CE).

“Apesar dos muitos desafios que a Europa enfrenta em 2016, o turismo voltou a demonstrar uma força e resistência extraordinárias, reforçando a sua contribuição para o crescimento económico, a criação de emprego e o bem-estar social na União Europeia”, afirma o comunicado da OMT.

Os 28 países da UE apresentaram um crescimento sólido das chegadas de turistas internacionais acima de 4% em 2016, superando a taxa de crescimento média mundial e aumentando em 21 milhões para 499 milhões.

2016 foi o sétimo ano consecutivo de crescimento sustentado para os 28 membros, na sequência da crise económica e financeira global de 2009, com 107 milhões de turistas a mais do antes da crise de 2008.

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Aviação

Comissão Europeia envia comunicação de objeções relativamente à compra da ITA Airways pela Lufthansa

Com o processo negocial a decorrer já há anos, a Comissão Europeia veio colocar mais um entrave à compra da ITA Airways por parte da Lufthansa, indicando que “os clientes podem ser confrontados com um aumento dos preços ou uma diminuição da qualidade dos serviços após a operação”. 

Victor Jorge

A Comissão Europeia (CE) informou a Deutsche Lufthansa AG e o Ministério da Economia e das Finanças (MEF) italiano da sua opinião preliminar de que a proposta de aquisição do controlo conjunto da ITA Airways pode restringir a concorrência em determinadas rotas no mercado dos serviços de transporte aéreo de passageiros com origem e destino em Itália.

Em nota publicada no site, a Comissão “receia que os clientes possam ser confrontados com um aumento dos preços ou uma diminuição da qualidade dos serviços após a operação”.

Recorde-se que a Lufthansa e a ITA exploram uma extensa rede de rotas a partir dos seus respetivos aeroportos centrais na Áustria, Bélgica, Alemanha, Suíça e Itália. A Lufthansa tem empresas comuns com a United Airlines e a Air Canada para as rotas transatlânticas, bem como com a All Nippon Airways para as rotas para o Japão. Os parceiros das empresas comuns coordenam os preços, a capacidade, a programação e partilham as receitas.

A comunicação de objeções
Em 23 de janeiro de 2024, a CE deu início a uma investigação aprofundada para avaliar se a aquisição pela Lufthansa de uma participação na ITA poderia restringir a concorrência na prestação de serviços de transporte aéreo de passageiros dentro e fora de Itália.

A Comissão efetuou uma investigação alargada para compreender o impacto potencial da operação. Esta investigação incluiu, nomeadamente, a análise de documentos internos e de informações pormenorizadas fornecidas pelas partes, bem como a recolha de informações e opiniões de companhias aéreas concorrentes, aeroportos, coordenadores de faixas horárias e clientes.

A Comissão teve, igualmente, em conta as observações proactivas dos consumidores individuais, das organizações representativas dos consumidores, dos aeroportos, das companhias aéreas concorrentes e dos sindicatos que exprimiram os seus pontos de vista a favor ou contra a operação.

Na sequência desta investigação aprofundada, a Comissão receia que a operação possa (i) reduzir a concorrência num certo número de rotas de curta distância que ligam a Itália a países da Europa Central. Nessas rotas, a Lufthansa e a ITA concorrem ou concorrerão entre si principalmente com voos diretos, mas também com voos indiretos. A concorrência nestas rotas parece limitada e provém principalmente de transportadoras de baixo custo, como a Ryanair, que em muitos casos operam a partir de aeroportos mais remotos; (ii) reduzir a concorrência num certo número de rotas de longo curso entre a Itália e os EUA, o Canadá e o Japão. Nessas rotas, a ITA, por um lado, e a Lufthansa e os seus parceiros de empresas comuns, por outro, concorrem entre si com voos diretos ou indiretos. A concorrência de outras companhias aéreas parece ser insuficiente nessas rotas. Na sua avaliação, a Comissão considera as atividades da ITA, da Lufthansa e dos seus parceiros de empresas comuns como as de uma única entidade após a concentração; (iii) criar ou reforçar a posição dominante da ITA no aeroporto de Milão-Linate, o que poderá dificultar a prestação de serviços de transporte aéreo de passageiros de e para Milão-Linate por parte de concorrentes.

“Todos os anos, milhões de passageiros viajam nessas rotas, com uma despesa anual total superior a 3 mil milhões de euros”, refere a Comissão, adiantando que os seus responsáveis que “o objetivo consiste em garantir que a operação não terá efeitos adversos para os clientes – tanto consumidores como empresas – em termos de aumento dos preços ou de diminuição da qualidade dos serviços”.

A Comissão receia que, “na ausência de medidas de correção adequadas, a supressão da ITA como companhia aérea independente possa ter efeitos negativos sobre a concorrência nestes mercados já concentrados”. As rotas que suscitam potenciais preocupações representam “uma pequena parte do total das rotas de curto e longo curso e dos passageiros servidos por ambas as partes e pelos seus parceiros de empresas comuns, e as potenciais preocupações não afetam a grande maioria das rotas exploradas pela ITA”.

A comunicação de objeções constitui uma etapa formal de uma investigação, em que a Comissão informa por escrito as empresas em causa das objeções que lhes são imputadas. O envio de uma comunicação de objeções não prejudica o resultado da investigação. A Lufthansa e o Ministério da Economia e das Finanças italiano têm agora a oportunidade de responder à comunicação de objeções da Comissão, de consultar o processo da Comissão e de solicitar uma audição oral.

A Lufthansa e o MEF têm, igualmente, a possibilidade de apresentar medidas de correção para resolver os problemas de concorrência preliminares identificados pela Comissão. Podem decidir apresentar medidas de correção em qualquer momento do processo até ao termo do prazo para a apresentação de medidas de correção, que termina atualmente em 26 de abril de 2024.

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Five positive friends standing and holding snowboards and skies together on the beautiful mountain background

Meeting Industry

Novos produtos e experiências diversificadas são oportunidades para o turismo de montanha

Oferecer experiências mais diversificadas e investir em pessoas talentosas desempenhará um papel fundamental para ajudar as zonas de montanha a desenvolver o turismo de forma sustentável e responsável, são as conclusões do 12º Congresso Mundial sobre Turismo de Neve, Montanha e Bem-Estar, que decorreu em Andorra.

Publituris

O congresso, que decorreu mais uma vez em Andorra, identificou desafios importantes, entre eles as alterações climáticas e a evolução das tendências de consumo, reconhecendo ao mesmo tempo o papel que o turismo pode desempenhar na proteção do frágil ecossistema montanhoso, na construção de resiliência para as comunidades montanhosas e na preservação do património local.

Realizado no âmbito dos Cinco Anos de Ação das Nações Unidas para o Desenvolvimento das Regiões de Montanha, o Congresso, que reuniu 300 participantes de 14 países, centrou-se no turismo médico e de bem-estar, na sustentabilidade, na promoção de segmentos premium em zonas de montanha, nos produtos turísticos emergentes e na atração e retenção de talento humano.

Também estava na agenda garantir a importância de medir o fluxo de visitantes às montanhas, representando o passo vital para desbloquear o potencial do setor, promover políticas baseadas em evidências e garantir a sua gestão sustentável, de acordo com um relatório de Turismo da ONU, desenvolvido em conjunto com o Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Mountain Partnership (MP) apresentadas no evento.

Na sessão de abertura, o Primeiro-Ministro, Xavier Espot, afirmou: “O turismo em Andorra recuperou os números pré-pandemia, com mais de 9 milhões de turistas e 12 milhões de dormidas em 2023. No entanto, é importante procurar um equilíbrio que garanta a continuidade ambiental. e o bem-estar das pessoas, caminhando para um modelo baseado na sustentabilidade para encontrar o equilíbrio entre quantidade e qualidade. O turismo não deve ser percebido como um problema, mas sim como parte das soluções para os grandes desafios que o futuro traz, porque um turismo respeitador da natureza, da cultura e da sociedade garante recursos para o futuro.”

Natalia Bayona, diretora executiva do Turismo da ONU, lembrou que “O turismo é uma tábua de salvação para muitas comunidades nas regiões montanhosas. Ao mesmo tempo, pode desempenhar um papel de liderança na proteção destes importantes ecossistemas. Pode proporcionar novas oportunidades de conservação e impulsionar o desenvolvimento das comunidades locais. Confio que este Congresso nos ajudará a avançar em direção a um crescimento melhor, mais inovador, inclusivo e sustentável para as pessoas e para o planeta.”

 

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Aviação

Francisco Pita: Concurso para obras no aeroporto de Lisboa será lançado “nas próximas semanas”

O administrador da ANA Aeroportos, Francisco Pita, afirmou esta sexta-feira que o concurso para as obras no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa “vai ser lançado para as próximas semanas”.

Carla Nunes

No XX Congresso da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal, durante o painel “A importância da aviação no destino”, Francisco Pita, CCO da ANA – Aeroportos de Portugal, explicou que estas obras não serão para aumentar a capacidade do aeroporto, mas sim “melhorar a operacionalidade”, com o aumento do número de posições de estacionamentos em ponte telescópica.

“Vamos ter mais dez posições de contacto com a criação do novo Pier Sul, [que terá] cerca de 33.000 metros quadrados de construção, um contributo muito grande na redução das nossas emissões de carbono: com estas dez posições de contacto junto ao terminal vamos evitar uma quantidade enorme de movimentos de autocarros, de equipamentos de placa entre o terminal e as posições remotas”, afirmou Francisco Pita.

A confirmar-se o lançamento do concurso para a empreitada nas próximas semanas, Francisco Pita prevê que as obras comecem “no último trimestre deste ano, para uma primeira fase que poderá esta concluída até ao final de 2026”.

Sobre esta intervenção, António Moura Portugal, diretor-executivo da RENA – Associação das Companhias Aéreas em Portugal, foi taxativo ao apontar que “estas obras estão a acontecer porque houve uma resolução do Conselho de Ministros que obrigou a ANA a fazer as obras”, indicando ainda que assim que esta entidade ganhou a concessão do aeroporto “a prioridade foi dada às obras da parte comercial”.

“Que fique claro que a prioridade da ANA não foi a eficiência da infraestrutura para nós, operadores, foi ganhar dinheiro. Estamos a operar numa infraestrutura limitada. Para nós, operadores, é muito difícil estar a operar esta infraestrutura: com qualquer pequeno atraso vêm coimas, indemnizações, atrasos, problemas à operação em catadupa. É muito complicado estar a operar, e é importante que todos os players do setor percebam as ineficiências que isto traz ao destino. Não é uma questão de satisfação ou insatisfação, é uma questão de prioridades”, salienta António Moura Portugal.

No caso da easyJet, que garante um crescimento de 9% para este verão na capacidade de lugares oferecidos, o pedido de José Lopes, diretor da empresa em Portugal, é dirigido ao regulador e ao Governo para que permitam derrapagens para o período da noite, já que “estas obras e limitações de capacidade ao longo do dia fazem um efeito de bola de neve e onda que provoca atrasos”.

Quando questionado sobre um possível regresso da easyJet aos Açores, José Lopes afirmou que não está nos planos “a curto prazo”, admitindo que essa possibilidade “nunca será uma porta fechada”, caso estejam reunidas todas as condições.

“A easyJet acredita nos Açores, por isso é que a companhia solicitou para que aquele mercado fosse liberalizado. Infelizmente, criou-se uma situação na altura de desregulação, não havia equilíbrio no acesso ao mercado e tomámos a decisão de sair e ganhar dinheiro noutros lados. Voltando a reunir-se todas as condições para que quer o mercado em si, havendo plano de level field, quer a própria easyJet, em termos de disponibilidade de frota, slots e tripulações para o fazer, será sempre algo que iremos considerar, mas não a curto prazo”, afirmou o diretor da easyJet.

O XX Congresso da ADHP decorreu no Centro de Congressos de Aveiro de 21 a 22 de março, no qual participaram 743 congressistas.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Agências

TravelGEA cria plataforma de reservas dedicada à hotelaria

A TravelGEA, empresa do Grupo GEA especializada na área da consolidação aérea, anuncia o lançamento da sua nova plataforma de reservas na área da hotelaria, com tecnologia foi desenvolvida à medida para as agências de viagens suas associadas.

Publituris

A plataforma TravelGEA Booking foi criada para simplificar o processo de reserva de hotéis, através de um sistema integrado que se conecta com oito principais centrais de compras. Com um compromisso com a eficiência e rentabilidade, o instrumento garante que os utilizadores possam encontrar a estada perfeita com facilidade.

Segundo Ricardo Correia, diretor Comercial da TravelGEA, “esta plataforma não é apenas uma ferramenta, é uma ponte para o futuro das agências de viagens, onde a eficiência, a diversidade e a rentabilidade se encontram”, para assegurar que a integração com oito centrais de compras “é apenas o começo e estamos a abrir um mundo de possibilidades onde numa única pesquisa obtemos resultados que se alinham perfeitamente com os desejos e necessidades dos clientes”.

O responsável adiantou que “a plataforma fornece às nossas agências parceiras uma ferramenta poderosa para melhorar as suas ofertas e rentabilidade.”

Entre outras funcionalidades, a TravelGEA Booking permite pesquisa e filtros avançados – as agências podem agora atender à crescente procura por opções diferenciadas, tal como as que promovem turismo sustentável e acessível com filtros para hotéis ‘verdes’, opções que permitem animais de estimação e muito mais; diversos tipos de alojamento  – seja qual for a procura dos clientes, desde hotéis a                       apartamentos, campismos ou alojamento local, a plataforma oferece uma vasta gama de opções. A plataforma dá ainda capacidade às agências de viagens de gerir as suas estratégias de preços eficazmente.

A equipa da TravelGEA assume que estará disponível para oferecer suporte para as reservas realizadas através da plataforma.

 

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Alojamento

Vila Baleira Hotels & Resorts abre nova unidade no Porto Santo no verão

O Vila Baleira Village abre no verão e vai disponibilizar 32 villas, 16 quartos Deluxe Superior e uma suíte com vista para o mar, localizando-se na primeira linha de praia do Porto Santo.

Publituris

O Grupo Vila Baleira Hotels & Resorts vai abrir, este verão, uma nova unidade hotelaria em Porto Santo, Madeira, o Vila Baleira Village, que será a quarta unidade do grupo e a terceira na ilha do Porto Santo.

Num comunicado enviado à imprensa, o grupo de hotelaria explica que o novo Vila Baleira Village vai disponibilizar 32 villas, 16 quartos Deluxe Superior e uma suíte com vista para o oceano e para o Ilhéu da Cal.

“É um hotel moderno e confortável e a melhor opção para famílias e casais, que procuram conforto, privacidade, ambiente descontraído e tranquilidade total no autêntico paraíso da Ilha Dourada, com as suas águas quentes e cristalinas”, realça a Vila Baleira Hotels & Resorts, num comunicado enviado à imprensa.

A nova unidade localiza-se na primeira linha de praia do Porto Santo e conta com acesso direto ao areal, distando poucos minutos do centro da cidade, assim como do aeroporto do Porto Santo.

“Estamos muito satisfeitos com o fecho deste negócio, visto que com este novo investimento teremos um novo conceito em Porto Santo. O Vila Baleira Village vem complementar as três unidades que temos neste momento no grupo e estamos certos que será mais um marco para o crescimento sustentável do Grupo Vila Baleira”, afirma Gonçalo Teixeira, administrador do grupo Vila Baleira Hotels & Resorts.

Entre as unidades de alojamento do Vila Baleira Village, o destaque vai para as 32 villas, que conta com áreas de 52 metros quadrados, cozinha totalmente equipada, sala e quarto.

Já os quartos Deluxe Superiores situam-se no primeiro piso do edifício principal da unidade hoteleira, assim como a suíte, a sala de animação para crianças, o ginásio, o SPA, o bar e o restaurante, que conta ainda com esplanada.

“Esta unidade é muito importante para a afirmação e reforço da posição do grupo com um posicionamento exclusivo na melhor localização, a primeira linha de praia do Porto Santo”, acrescenta Bruno Martins, diretor-geral do Grupo Vila Baleira Hotels & Resorts.

Com a abertura do Vila Baleira Village, o grupo de hotelaria passa a contar com quatro unidades de alojamento, um total de 504 quartos, incluindo 418 no Porto Santo e 86 no Funchal.

 

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Publituris

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Eventos Publituris

9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris termina com casa cheia e visita do Presidente da República

A 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris, que decorreu em Braga, Aveiro e Lisboa, terminou com casa cheia e uma visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Victor Jorge

Braga, Aveiro e Lisboa foram as cidades que acolheram os 45 expositores e mais de 400 agentes de viagens da 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris.

No primeiro dia do RoadShow das Viagens do Publituris, a 19 de março (Dia do Pai), o Mélia Braga Hotel & SPA recebeu 90 agentes de viagens que realizaram mais de 2.100 interações.

Já no segundo dia, em Aveiro, no Meliá Ria Hotel & SPA, o número de agentes de viagens subiu para os 120, tendo sido realizadas mais de 4.500 interações.

O final da edição de 2024 do RoadShow das Viagens do Publituris aconteceu no Lisbon Marriott Hotel, com a visita de mais de 200 agentes de viagens que efetuaram mais de 4.800 interações.

O último dia do RoadShow das Viagens do Publituris terminou com uma visita surpresa do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que se inteirou de algumas novidades apresentadas pelos 45 expositores que marcaram presença no evento.

Recordamos os expositores presentes nesta 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris:

Consolidador.com
Abreu online
Visit Saudi
Sonhando
Mundomar Cruzeiros
Unlock Boutique Hotels
Loja de Cruzeiros
APG
Lisbon Marriott Hotel
TAAG – Linhas Aéreas de Angola
CNtravel
BedsOnline
StarClass Cruzeiros
AlgarExperience
MGM Muthu Hotels
The Fladgate Partnership Group
TAP Air Portugal
In Azores
SATA Azores Airlines
The Editory Collection Hotels
Air Canada
Transavia
Município de Sintra
United Airlines
Be Live Hotels
Amazing Evolution
Avis
4 Tours
Turismo do Centro de Portugal
MSC Cruzeiros
Hoti Hotels
Picos de Aventura
Europcar
MAWDY
Turangra
Turismo da Madeira
Turismo da Polónia
AIR France-KLM
WOTELS
Etihad Airways
LATAM Airlines
Ibiza
Turismo de Marrocos
In Sure Broke
Ilha Verde

A 9.ª edição do RoadShow das Viagens do Publituris contou com o apoio do Turismo de Portugal e da Turismo do Centro, tendo tido como parceiros a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), YVU, Meliá Braga Hotel & SPA, Meliá Ria Aveiro Hotel & SPA, Lisbon Marriott Hotel, GR8 e IberoBus.

O evento foi, igualmente, aproveitado para divulgação do BOOK de Enoturismo que o jornal Publituris lançou durante a BTL 2024 com o apoio do “Visit Portugal”.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Hotelaria

Páscoa 2024: Hotelaria em Portugal estima taxa de ocupação acima dos 70%

Um inquérito sobre “Perspetivas Páscoa 2024” levado a cabo pela AHP realizado junto das unidades hoteleiras associadas revela que a taxa de ocupação da hotelaria em Portugal deverá ascender os 70% nesse período, com o mercado nacional a destacar-se na maioria dos destinos turísticos. Os resultados dão conta que o fim de semana da Páscoa será mais forte do que o período de férias escolares.

Publituris

O fim de semana da Páscoa regista, na hotelaria nacional, uma taxa de reservas de 57% e um preço médio por quarto (ADR) de 141 euros, ambos valores “on the books”. Os hoteleiros antecipam uma taxa de ocupação (TO) de 75%, revelam os resultados de um inquérito promovido pela AHP – Associação de Hotelaria de Portugal, que decorreu de 8 a 17 de março. Na consulta consideram-se, entretanto, dois períodos: o das férias escolares (23 de março a 7 de abril) e o fim de semana da Páscoa (28 a 31 de março).

No que diz respeito ainda ao fim de semana da Páscoa e, analisando as diferentes regiões, observa-se que a Grande Lisboa lidera com uma taxa de reservas de 65%, seguida de perto pelo Algarve com 63%, do Centro com 56%, e da Madeira e dos Açores com 54%. Por outro lado, a região Norte apresenta a taxa de reservas mais baixa, com apenas 43%.

Quanto à taxa de ocupação estimada, a consulta da AHP conclui que a Grande Lisboa lidera com previsão de atingir 83%, seguida pelo Algarve com 78%, Centro com 77% e da Madeira com 74%.

Em comparação com o ano de 2023, 42% dos hoteleiros estima que será igual, 36% diz que será melhor e 22% prevê que será pior.

A AHP indicou ainda que, em relação ao ADR, a Madeira surge no topo da lista com 173 euros, seguida pelo Alentejo com 170 euros e a Grande Lisboa com 156 euros. A região Oeste e Vale do Tejo regista o ADR mais baixo, fixado em 97 euros. Quando comparado com 2023, 65% estimam que seja melhor, 18% igual e 17% pior.

Quanto ao apurado para o período das férias escolares Páscoa 2024, a taxa de reservas está atualmente nos 56%, com um preço médio por quarto (ADR) fixado em 135 euros, ambos os valores “on the books”. Já em relação à taxa de ocupação (TO), as expectativas dos hoteleiros é de que atinjam os 73% a nível nacional.

Detalhando os resultados pelas diferentes regiões do país, a AHP aponta que o Algarve destaca-se como o destino com a taxa de reservas mais elevadas, atingindo os 65%, seguido da Grande Lisboa com 61%, dos Açores com 57% e da Madeira com 53%. Por outro lado, a Península de Setúbal apresenta a taxa de reservas mais baixa, com 33% de reservas até ao fecho do inquérito.

Em relação à TO, a Grande Lisboa espera atingir os 79%, seguida pela Madeira com 77% e pelo Algarve com 76%.

Em comparação com o mesmo período de 2023, 46% dos hoteleiros estimam que será igual. Só 31% consideram que será melhor e 22% acham que será pior.

A região mais otimista, relativamente à TO, é a do Algarve (para 58% dos inquiridos a TO das férias da Pascoa de 2024 será melhor) seguida do Centro e do Alentejo. A região mais pessimista é a dos Açores.

Em termos de ADR “on the books”, a Madeira lidera com um valor de 165 euros, seguida do Alentejo com 157 euros e da Grande Lisboa com 150 euros. A Península de Setúbal apresenta, também aqui, o ADR mais baixo (73 euros).

Por comparação com o ano de 2023, para 60% dos inquiridos o ADR será superior, com destaque para os hoteleiros da Grande Lisboa; Península de Setúbal e Alentejo.

Quanto aos três principais mercados nas férias escolares, em todo o país, 87% dos hoteleiros referiram o mercado nacional como sendo o principal. O mercado espanhol foi mencionado por 55% dos participantes, enquanto o Reino Unido foi citado por 40%. Os Estados Unidos e a Alemanha também foram estão na lista com 31% e 26% das respostas, respetivamente.

Relativamente ao fim de semana, 88% dos hoteleiros destacaram o mercado nacional como o mais relevante. Na sequência, 63% mencionaram o mercado espanhol, seguido pelo Reino Unido com 35%, os EUA com 29% e a Alemanha com 26%.

No Algarve, o mercado nacional apresenta-se à cabeça, seguido do britânico. Já na Madeira, o mercado alemão e o britânico foram os mais referidos pelos hoteleiros e estão à frente do mercado nacional, enquanto nos Açores é o mercado nacional que vai à frente, seguido da Alemanha e dos Estados Unidos.

 

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Destinos

Portugueses usam redes sociais para pesquisar destinos de férias, apura estudo da Marktest

Segundo o estudo da Marktest “Turismo e Redes Sociais”, 73% dos portugueses dizem já se ter inspirado nestas plataformas para escolher destinos de férias.

Publituris

A grande maioria dos portugueses usa as redes sociais para pesquisar destinos turísticos e 73% dizem mesmo que já se inspiraram nestas plataformas para escolher destinos de férias, apurou o estudo da Marktest “Turismo e Redes Sociais”, divulgado esta quinta-feira, 21 de março.

O estudo da Marktest procurou analisar a influência que as redes sociais têm nas escolhas turísticas dos portugueses com idade entre os 25 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais.

“Segundo a primeira edição deste estudo, 73% dos portugueses que usa redes sociais já as utilizou para pesquisar destinos ou inspirar-se para definir as suas férias. Mas não são apenas os destinos que ocupam os hábitos de consulta nas redes sociais relacionados com momentos de lazer e turismo”, indica a Marktest, num comunicado enviado à imprensa.

No entanto, o estudo não procurou apenas saber qual o impacto das redes sociais na escolha dos destinos de férias dos portugueses e abordou também temas a escolha de restaurantes e bares (69%), hotéis/alojamento (62%), promoções e descontos (57%), e eventos e atividades (56%), que também figuram no Top5 de consultas relacionadas com turismo.

“O estudo – que avalia, por exemplo, índices de notoriedade de cadeias hoteleiras, de agências de turismo e plataformas de viagens online, ou o impacto dos influenciadores de viagens – tentou também perceber qual a influência das informações e recomendações recolhidas através das redes sociais num contexto turístico. E neste campo, as reservas de hotel ou alojamento (55%) e as reservas de mesas em restaurantes e bares (43%) são as ações mais referidas como resultantes de posts ou comentários lidos nas redes sociais”, explica a Marktest.

O estudo permitiu ainda perceber que as redes sociais impactam sobretudo as gerações acima dos 35 anos na decisão de reserva de alojamento, enquanto as reservas de mesas e restaurantes e bares são mais referidas na faixa etária entre os 25 e os 34 anos.

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Porto lança estratégia para dispersão dos fluxos turísticos

A Câmara Municipal do Porto lançou, recentemente, uma estratégia cuja missão é a de descentralizar os fluxos turísticos para aliviar a pressão sobre as áreas de maior procura na cidade. São oito narrativas de um livro de experiências chamado Porto, oito locais, oito histórias, oito experiências, entre as infinitas formas de viver o Porto.

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Focado na estratégia de sustentabilidade do turismo, a Câmara Municipal do Porto delineou o caminho para a criação de oito quarteirões que levem quem vem de fora a conhecer a cultura e as atrações, mas também as pessoas e as muitas vidas que, espalhadas por todo o território, fazem a identidade própria da cidade. A estratégia, recentemente apresentada visa descentralizar os fluxos turísticos para aliviar a pressão sobre as áreas de maior procura e criar novas oportunidades, indica informação do município.

As oito narrativas a criar servirão para comunicar oito locais de atração: o Centro Histórico do Porto, mas também de Vila Nova de Gaia, o lugar da história, do passado e da preservação do caráter singular; a Baixa, de identidade forte e vincada, uma conjugação da oferta gastronómica diversa e de uma aura jovem de diversão e atividade noturna; a Foz, com ligação a Matosinhos Sul, a união do rio ao mar; a zona da Boavista, Campo Alegre e Marginal, rica em arquitetura, música e arte, casa de empresas internacionais; o Bonfim, imagem do Porto irreverente e jovem, que atrai mentes criativas e disruptivas; Lapa, República e Marquês, que acolheu as linhas de defesa liberais e que cruza monumentos históricos e religiosos numa simbiose cultural; a zona da Asprela, Arca d’Água, Carvalhido e Ramalde, lugar da investigação, da ciência e do conhecimento; Campanhã e Antas, onde o rural e o urbano se intercetam, com novas dinâmicas e renovação constante.

Estes quarteirões foram classificados em três categorias – consolidados, em consolidação e emergentes. Os já consolidados são o Centro Histórico do Porto e de Gaia e a Baixa do Porto, onde se concentra mais de 70% da “oferta” e da “procura” turística. Em consolidação, são considerados os quarteirões da Foz-Matosinhos Sul; Boavista-Campo Alegre-Marginal do Douro e Bonfim. E “emergentes” – aqueles que têm “reduzido número de ativos turísticos, pouco explorados ou mesmo nenhuns” – que incluem a “Lapa-República-Marquês”; “Asprela-Arca d’Água-Carvalhido-Ramalde e Campanhã-Antas.

Na sessão de apresentação do estudo, a vereadora responsável pelo pelouro do Turismo e da Internacionalização, Catarina Santos Cunha, referiu que este projeto surgiu da necessidade de “diversificar, descentralizar, ampliar” o fluxo turístico no Porto e de “criar novas oportunidades em todo o território” da cidade.

A vereadora, citada pela mesma fonte, anunciou que já está a ser preparado um conjunto de iniciativas que vão envolver a população da cidade e os municípios vizinhos, além já estarem a começar a promoção internacional  destes quarteirões. O objetivo dos quarteirões é dispersar os turistas das zonas com elevada pressão e levá-los a outras zonas de maneira a desenvolve-las, “não é com o intuito de criar pressão noutros locais, mas efetivamente desenvolvimento económico noutros locais“.

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Distribuição

Limitações ao turismo nas cidades europeias são desafios que se colocam à Lusanova

As medidas que estão a ser impostas para conter os fluxos de turistas, principalmente nas cidades europeias, são desafios que se colocam a operadores turísticos cujo core business são os circuitos culturais, como é o caso da Lusanova, revelaram o seu administrador e diretor operacional, Luís Lourenço e Tiago Encarnação, respetivamente.

As taxas turísticas, as burocracias, limitações e aumento do preço das entradas de grupos de turistas em monumentos e atrações turísticas, a distância em que os autocarros vão passar a ficar dos centros históricos obrigando as pessoas a percorrer grandes distâncias a pé e que, as com dificuldades de locomoção não conseguem fazer, são medidas que pouco a pouco a ser implementadas nas cidades europeias, incluindo em Portugal e que criam dificuldades para os operadores turísticos que têm nos circuitos culturais o seu principal negócio, como é o caso da Lusanova.

Luís Lourenço e Tiago Encarnação, administrador e diretor operacional da Lusanova, num encontro recente com jornalistas, no âmbito da apresentação da sua programação, em Lisboa, estão de acordo que é preciso estimar os centros das cidades, mas tem de haver um pouco de equilíbrio.

Tiago Encarnação considerou que “se as limitações começam a ser tão grandes, vai passar a não ser viável o circuito, e o custo começa a ser injustificável”, apontando que “no futuro é um dos maiores riscos que a Europa vai ter pelas limitações que vai impondo pela sustentabilidade das cidades”.

No entanto, assumindo-se como otimista nesta matéria, o diretor operacional da Lusanova lembrou que, uma vez que as cidades europeias precisam muito do turismo, acredita que vai haver um equilíbrio, “embora continuarão a haver medidas mais radicais numas e menos radicais noutras”.

Contudo, o administrador do operador turístico não está tão convencido, argumentando que “com tanto turismo que as cidades têm, podem-se dar ao luxo de introduzir essas limitações e exigências. Não sei é se não irão pagar amanhã por isto, mas nós procuramos sempre arranjar alternativas, que é nossa obrigação, porque não podemos parar e temos de oferecer produto ao cliente e de forma mais cómoda possível”.

Estas limitações são mais gritantes na Europa, continente que recebe maior volume de turistas, enquanto nos outros continentes haverá um caso ou outro, como será exemplo Machu Picchu, no Peru.

Habituada a enfrentar desafios ao longo destes 65 anos de vida, que vai assinalar com diversas ações a decorrer durante o 2024, nada demove a Lusanova, cujos responsáveis asseguraram que a empresa “vai manter o compromisso de sempre que é entregar uma programação diversificada, segura, com destinos onde somos competitivos e onde damos a segurança que é exigida à nossa marca, na melhor relação qualidade-preço”.

Em relação às taxas de cidade, o administrador da Lusanova disse que estão incluídas na programação, apesar de ser um valor elevado, mas quando aumentam de uma hora para outras “não temos justificação para dar ao cliente, que fica sempre mal impressionado e desconfiado o facto de aumentarmos o preço do pacote à última hora, quando o nosso foco é sempre o cliente”.

Quanto às entradas em monumentos, ao contrário do que acontecia anteriormente, para alguns locais “obrigam-nos a fazer depósitos de garantia, hoje em dia não sei para onde é que não pagamos antecipadamente e caro”, destacou Luís Lourenço, para realçar que “temos o exemplo de Paris, por causa dos Jogos Olímpicos, que exigiram pagamentos com dois anos de antecedência”.

O empresário assumiu que “está cada vez mais difícil elaborar um pacote cultural, com ingressos, cada vez estamos a ter dificuldades porque não são ágeis e não nos dão deadline e, além disso, limitam o número de entradas, mas esta situação está a verificar-se também em Portugal. São limitações que temos de arranjar engenhos de maneira a contorná-las”.

A somar a isto tudo, o turismo está mais caro, as viagens estão inflacionadas, reconheceram os dois responsáveis do operador turístico, avançando que tudo o são circuitos europeus subiu uns 5% no total do PVP face ao ano passado, tendo em conta que em 2023 o aumento já tinha sido superior.

Neste caso, Tiago Encarnação considerou que “temos uma grande vantagem aqui porque, o facto de termos um grande volume tanto em Portugal como no Brasil, dá-nos um poder de negociação diferente, e isto é importante quando estamos a negociar as contratações”.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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