Hotéis fecharam 2016 com 68% de ocupação
Os hotéis em Portugal registaram uma taxa de ocupação por quarto média, em 2016, de 68%, um aumento de três pontos percentuais face ao ano anterior, de acordo com o Hotel Monitor de balanço final de 2016, apresentado esta quinta-feira por Cristina Siza Vieira, presidente-executiva da AHP – Associação da Hotelaria de Portugal.
Segundo os dados apresentados no segundo dia da BTL, a Madeira foi o destino com a taxa mais elevada 82%), seguindo-se Lisboa (77%) e Porto (73%).
O preço médio por quarto ocupado (ARR) foi de 80 euros a nível nacional, mais 8% que em 2015 e um recorde absoluto. Lisboa e Algarve verificaram o valor mais elevado, de 93 euros, que representou aumentos de 8% e 10% respectivamente.
O RevPar nos hotéis portugueses aumentou dois dígitos em todos os destinos, exceptuando Estoril/Sintra, onde o índice cresceu 7%, fixando a média nacional em 55 euros, mais 13% que em 2015. Lisboa liderou o ranking com 72 euros, seguida do Algarve, com 60 euros, e Estoril/Sintra com 55 euros.
O peso das dormidas de nacionais nos hotéis portugueses desceu de 30% em 2015 para 27% em 2016 e as dormidas do estrangeiro chegaram aos 73% (70% em 2015). Em termos de hóspedes, 37% foram nacionais (39% em 2015) e 63% foram estrangeiros (61% no ano anterior).
O Reino Unido como a Alemanha registaram um peso de 15% no total de dormidas e França ocupa o terceiro lugar da tabela, com um total de 6% das dormidas, ultrapassando pela primeira vez Espanha, que ficou ligeiramente abaixo dos 6%.
No ano em análise, o lazer, recreio e férias foi a principal motivação das dormidas, com 79% e um aumento de 2 p.p. face a 2015. A motivação negócios/profissionais decresceu 3 p.p., registando 11%, e as outras motivações subiram 1 p.p. alcançando os 10%.
As agências/operadores turísticos foram o principal canal de distribuição de dormidas nos hotéis nacionais, com um peso de 45% (mais 10 pontos percentuais do que em 2015), seguido do directo, com 20% (menos 3 pontos percentuais).
O Hotel Monitor da AHP analisa e indagou apenas unidades hoteleiras, não fazendo parte deste universo qualquer outra categoria de alojamento turístico, como sejam as aparthotéis e pousadas.
Patricia Afonso
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Os hotéis em Portugal registaram uma taxa de ocupação por quarto média, em 2016, de 68%, um aumento de três pontos percentuais face ao ano anterior, de acordo com o Hotel Monitor de balanço final de 2016, apresentado esta quinta-feira por Cristina Siza Vieira, presidente-executiva da AHP – Associação da Hotelaria de Portugal.
Segundo os dados apresentados no segundo dia da BTL, a Madeira foi o destino com a taxa mais elevada 82%), seguindo-se Lisboa (77%) e Porto (73%).
O preço médio por quarto ocupado (ARR) foi de 80 euros a nível nacional, mais 8% que em 2015 e um recorde absoluto. Lisboa e Algarve verificaram o valor mais elevado, de 93 euros, que representou aumentos de 8% e 10% respectivamente.
O RevPar nos hotéis portugueses aumentou dois dígitos em todos os destinos, exceptuando Estoril/Sintra, onde o índice cresceu 7%, fixando a média nacional em 55 euros, mais 13% que em 2015. Lisboa liderou o ranking com 72 euros, seguida do Algarve, com 60 euros, e Estoril/Sintra com 55 euros.
O peso das dormidas de nacionais nos hotéis portugueses desceu de 30% em 2015 para 27% em 2016 e as dormidas do estrangeiro chegaram aos 73% (70% em 2015). Em termos de hóspedes, 37% foram nacionais (39% em 2015) e 63% foram estrangeiros (61% no ano anterior).
O Reino Unido como a Alemanha registaram um peso de 15% no total de dormidas e França ocupa o terceiro lugar da tabela, com um total de 6% das dormidas, ultrapassando pela primeira vez Espanha, que ficou ligeiramente abaixo dos 6%.
No ano em análise, o lazer, recreio e férias foi a principal motivação das dormidas, com 79% e um aumento de 2 p.p. face a 2015. A motivação negócios/profissionais decresceu 3 p.p., registando 11%, e as outras motivações subiram 1 p.p. alcançando os 10%.
As agências/operadores turísticos foram o principal canal de distribuição de dormidas nos hotéis nacionais, com um peso de 45% (mais 10 pontos percentuais do que em 2015), seguido do directo, com 20% (menos 3 pontos percentuais).
O Hotel Monitor da AHP analisa e indagou apenas unidades hoteleiras, não fazendo parte deste universo qualquer outra categoria de alojamento turístico, como sejam as aparthotéis e pousadas.