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Pavilhão Carlos Lopes reabre após investimento de 8M€

Para assinalar a (re)abertura do Pavilhão Carlos Lopes estará patente, até dia 19 de Março, das 10h às 18h, uma instalação multimédia, de visita gratuita, que assinala os 20 anos do Turismo de Lisboa,

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Pavilhão Carlos Lopes reabre após investimento de 8M€

Para assinalar a (re)abertura do Pavilhão Carlos Lopes estará patente, até dia 19 de Março, das 10h às 18h, uma instalação multimédia, de visita gratuita, que assinala os 20 anos do Turismo de Lisboa,

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O Pavilhão Carlos Lopes reabriu no passado dia 17 de Fevereiro, após uma reabilitação que manteve a sua história e o transformou num espaço multiusos com condições para a realização das mais diversas iniciativas.
A antiga sala de eventos do Pavilhão foi transformada num espaço de eventos, com cerca de 2.000m2, apta a receber os mais variados eventos. Existem ainda vários espaços autónomos, como um átrio central de 180m2 revestido a azulejos, dois foyers com 280m2 e um Salão Nobre de 180m2. O Pavilhão Carlos Lopes está ainda dotado de salas de apoio e uma copa com 113m2, que servem de suporte a eventos que necessitem recorrer a serviços de catering.
O investimento total foi cerca de 8 milhões de euros, da responsabilidade da Associação Turismo de Lisboa, a quem o espaço foi cedido em direito de superfície.
Todas as fachadas, áreas e elementos de interesse patrimonial foram restaurados, mantendo as suas características originais, nomeadamente os azulejos, elementos decorativos, torreões e Salão Nobre.
Para assinalar a (re)abertura do Pavilhão Carlos Lopes estará patente, até dia 19 de Março, das 10h às 18h, uma instalação multimédia, de visita gratuita, que assinala os 20 anos do Turismo de Lisboa, com breve apontamento sobre a História do Pavilhão.
Nos Torreões do edifício, ficará instalada uma exposição permanente de homenagem a Carlos Lopes, o campeão olímpico português que deu nome ao Pavilhão, em 1984.

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Algarve e CTP discutem realização de conferência do Dia Mundial do Turismo na região

A reunião para discutir a realização no Algarve da Conferência Nacional da CTP, que decorre no Dia Mundial do Turismo, tem início previsto pelas 15h30 e vai decorrer nas instalações da CTP, em Lisboa.

O novo presidente do Turismo do Algarve, André Gomes, vai reunir-se esta quinta-feira, 17 de agosto, com Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP) para discutir a realização na região da Conferência Nacional da CTP, que decorre a 27 de setembro, data em que se assinala o Dia Mundial do Turismo.

“O objetivo da reunião é, entre outros assuntos prementes, perspectivar a realização este ano no Algarve da Conferência Nacional da CTP, por ocasião do Dia Mundial do Turismo, que se celebra a 27 de setembro, sendo que o presidente do Turismo do Algarve assume também uma das vice-presidências da CTP”, indica o Turismo do Algarve, em comunicado.

A reunião tem início previsto pelas 15h30 e vai decorrer nas instalações da CTP, em Lisboa.

Além da Conferência Nacional e da CTP, acrescenta a entidade regional de turismo, o novo presidente do Turismo do Algarve pretende reunir “oficialmente com as principais entidades do setor turístico ao nível nacional e regional para debater questões estruturais relacionadas com o início de mandato e com a atividade turística na região, sendo este o primeiro desses encontros”.

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Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais cresce 28% face a 2022 e +12% em comparação com 2019

Nunca os aeroportos portugueses movimentaram tantos passageiros num único semestre, indicando os dados do INE que nestes seis meses de 2023 passaram mais de 31,2 milhões de pessoas. Lisboa mantém mais de metade desses movimentos.

De acordo com os dados mais recentes divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em junho de 2023, os aeroportos nacionais movimentaram 6,4 milhões de passageiros, correspondendo a uma variação positiva de 11,4%, face a junho de 2022. Comparando com junho de 2019, registou-se um aumento de 8,4% nos passageiros que transitaram pelos aeroportos nacionais.

“Desde o início de 2023, têm-se verificado máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais”, diz o INE na sua análise. Em junho de 2023, registou-se o desembarque médio diário de 107 mil passageiros nos aeroportos nacionais, valor superior ao registado em junho de 2022 (95,9 mil; +11,6%) e 9,1% acima do verificado em junho de 2019 (98,1 mil).

Já no primeiro semestre de 2023, o número de passageiros aumentou 28,4% face a igual período de 2022, totalizando 31,256 milhões, contra os 24,3 milhões do mesmo período de 2022 e dos 27,9 milhões de 2019. Comparando com o primeiro semestre de 2019, registou-se um acréscimo de 12% na movimentação de passageiros nos aeroportos em Portugal.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais no primeiro semestre de 2023, o Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, com crescimentos de 23,7% no número de passageiros desembarcados e 24,9% no número de passageiros embarcados, face a igual período de 2022. França ocupou a segunda posição, com acréscimos de 23,3% e 23,7%, pela mesma ordem, seguindo-se a Espanha, com aumentos muito expressivos face ao 1.º semestre de 2022 (+47,5%, quer como país de origem, quer como país de destino dos voos).

Lisboa recebe mais de 50% dos passageiros
Em junho de 2023, aterraram nos aeroportos nacionais 22,8 mil aeronaves em voos comerciais, correspondendo a 6,4 milhões de passageiros (embarques, desembarques e trânsitos diretos). Comparando com junho de 2019, este registo é 6,1% superior.

Em junho de 2023, 81,7% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 2,6 milhões de passageiros, na maioria provenientes do continente europeu (68,9% do total), correspondendo a um aumento de 12,1% face a junho de 2022. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 9,0% do total de passageiros desembarcados (+11,7%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 81,3% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 2,6 milhões de passageiros, tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (68,9% do total), registando um crescimento de 11,3% face a junho de 2022. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (8,6% do total; +16,7%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal, e foi significativamente afetado pelo impacto da pandemia em 2020 e 2021, tendo evidenciado uma recuperação ao longo de 2022”, diz o INE.

Desde o início do 2023, têm-se verificado “máximos históricos” nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais, indicando o INE que, em junho de 2023, registou-se o desembarque médio diário de 107 mil passageiros nos aeroportos nacionais, valor superior ao registado em junho de 2022 (95,9 mil; +11,6%) e 9,1% acima do verificado em junho de 2019 (98,1 mil).

O aeroporto de Lisboa movimentou 50,8% do total de passageiros (15,9 milhões), tendo crescido 30,9% quando comparado com o mesmo período de 2022 (+8,7% face ao primeiro semestre de 2019). O aeroporto do Porto concentrou 22,6% do total de passageiros movimentados e aumentou 28,1% (+14,9% comparando com o 1º semestre de 2019). O aeroporto de Faro registou um crescimento de 20,6% (+5,2% face a igual período de 2019).

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Programa de vindimas do Soalheiro celebra a tradição minhota

De 1 a 15 de setembro, o Soalheiro convida todos os amantes de vinho a descobrir a cultura única das vindimas na região de Monção e Melgaço. Neste território a vindima é um acontecimento tradicional, gastronómico e familiar, partilhado e vivido em comunidade.

O enoturismo do Soalheiro, preparou uma oportunidade e vindimar lado a lado com as famílias de viticultores que ajudam a materializar o projeto, vivendo com elas o culminar de mais um ano dedicado à cultura do Alvarinho.O programa tem início na vinha, com a apanha das uvas, onde os visitantes têm a oportunidade de participar na vindima em colaboração com as famílias que compõem o Clube de Viticultores do Soalheiro, ficando a entender mais sobre a vinha, a uva, a casta e o processo, pelas mãos de quem cuida.

De seguida, é feita uma visita à adega e cave, com uma explicação do processo de vinificação. No final desta etapa está programada uma prova especial de diferentes mostos de Alvarinho e dos vinhos que estes originam, terminando com um almoço típico acompanhado de Alvarinho.

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Proveitos totais do turismo no 1.º semestre de 2023 quase 40% acima de 2019

Os números do turismo em Portugal continuam em alta. Os primeiros seis meses deste ano foram os melhores de sempre em hóspedes e dormidas. Falta saber como serão os outros seis meses de 2023.

Em junho de 2023, o setor do alojamento turístico registou 2,9 milhões de hóspedes (+7,1%) e 7,4 milhões de dormidas (+3,7%), correspondendo a 622,1 milhões de euros de proveitos totais (+14%) e 480,6 milhões de euros de proveitos de aposento (+15,5%). Comparando com junho de 2019, registaram-se aumentos de 33,5% nos proveitos totais e 35,5% nos relativos a aposento.

Já no acumulado dos primeiros seis meses do ano, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revela que as dormidas cresceram 18,8% (+7,7% nos residentes e +24,2% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 31,8% nos proveitos totais e 34% nos relativos a aposento.

Comparado com o mesmo período de 2019, os dados do INE indicam uma subida de 38,3% nos proveitos totais e de 41,7% nos aposentos.

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 14,5 milhões de hóspedes e 36,7 milhões de dormidas no primeiro semestre de 2023, correspondendo a crescimentos de 20,9% e 18,7%, respetivamente. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas aumentaram 11% (+11,6% nos residentes e +10,7% nos não residentes).

É a primeira vez, desde o início da pandemia, que o número de dormidas (total e de não residentes) no primeiro semestre superou os níveis de 2019. Em termos regionais, apenas no Algarve se registaram decréscimos, quer nas dormidas de residentes (-3,1%) quer nas de não residentes (-0,3%).

Lisboa lidera nos proveitos e dormidas
Em junho, Lisboa concentrou 30,8% dos proveitos totais e 32,3% dos relativos a aposento, seguindo-se o Algarve (29,9% e 28,7%, respetivamente), o Norte (15,5% e 16,1%, pela mesma ordem) e a Madeira (9,5% e 8,7%, respetivamente).

Os maiores crescimentos ocorreram nos Açores (+23,7% nos proveitos totais e +25,2% nos de aposento), no Norte (+22,4% e +23,7%, respetivamente), em Lisboa (+18,2% e +19,2%, pela mesma ordem) e no Centro (+16,9% em ambos).

Face a junho de 2019, destacaram-se as evoluções nos Açores (+57,6% nos proveitos totais e +58,7% nos de aposento), na Madeira (+51,3% e +67,9%, respetivamente), no Norte (+42,9% e +43,4%, pela mesma ordem) e no Alentejo (+38,9% e +47,3%, respetivamente).

Já no primeiro semestre de 2023, os Açores (+53,8% nos proveitos totais e +54,3% nos de aposento), a Madeira (+52,8% e +64,3%, respetivamente) e o Alentejo (+47,5% e +54,9%, pela mesma ordem) registaram os maiores crescimentos nos proveitos, face a igual período de 2019.

De referir que, do total de dormidas, 74,1% concentraram-se nos 23 principais municípios analisados pelo INE.

Nesta comparação por municípios, Lisboa concentrou 18% do total de dormidas em junho de 2023 (8,5% do total de dormidas de residentes e 21,9% de não residentes), atingindo 1,3 milhões de dormidas. Comparando com junho de 2019, as dormidas aumentaram 5,3% (-9,7% nos residentes e +8,2% nos não residentes).

Albufeira manteve-se na 2.ª posição (peso de 12,2%), tendo registado 907,8 mil dormidas, e continuou a não atingir os níveis registados em 2019 (-10,2% no total; -26,6% nos residentes e -5,2% nos não residentes).

No Porto, registaram-se 536,4 mil dormidas (7,2% do total), um acréscimo de 25,1% face a junho de 2019 (+31,7% nos residentes e +23,9% nos não residentes).

No Funchal, registaram-se 532,3 mil dormidas (quota de 7,1%), tendo aumentado 17,2% (+54,9% nos residentes e +12,3% nos não residentes) face a junho de 2019.

De entre os principais municípios, destacaram-se ainda as evoluções registadas em Vila Nova de Gaia (+30,6%) e em Matosinhos (+14,1%) em junho, face ao mesmo mês de 2019.

Na comparação do acumulado do 1.º semestre de 2023, face a igual período de 2019 e entre os principais municípios, o Porto destacou-se com um crescimento de 29,4% (+19,8% nos residentes e +31,6% nos não residentes), seguindo-se Vila Nova de Gaia (+29,3%; +21,3% nos residentes e +35,5% nos não residentes). Em sentido contrário, os maiores decréscimos registaram-se em Vila Real de Santo António (-13,7%; -7,6% nos residentes e -16,1% nos não residentes) e Albufeira (-8,5%; -17,1% nos residentes e -6,7% nos não residentes).

Hotelaria em crescendo
No que diz respeito aos segmentos de alojamento, em junho, todos eles registaram crescimentos nos proveitos. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (peso de 87,2% e 85,3% no total do alojamento turístico) aumentaram 13,1% e 14,5%, respetivamente. Face a junho de 2019, registaram-se crescimentos de 31,3% e 33%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local (quotas de 9,1% e 10,8%, respetivamente), registaram-se aumentos de 22,8% nos proveitos totais e 24,4% nos proveitos de aposento. Comparando com junho de 2019, observaram-se crescimentos de 40,4% e 43,2%, respetivamente.

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,7% e 3,9%, respetivamente), os aumentos foram 14,8% e 14,9%, pela mesma ordem. Face a junho de 2019, registaram-se crescimentos mais expressivos, +85,2% e +83,5%, respetivamente.

Finalmente, no conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 78,1 euros em junho de 2023, tendo aumentado 11,6% face a igual mês do ano anterior (+24,1% em maio) e 25,8% em comparação com junho de 2019.

Os valores de RevPAR mais elevados foram registados em Lisboa (116,7 euros) e no Algarve (88,1 euros). Os maiores crescimentos ocorreram nos Açores e no Norte (+19,0% e +16,6%, respetivamente).

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Vai haver vindima no coração da região dos Vinhos do Tejo

A época das vindimas na Quinta da Lagoalva, em Alpiarça, no coração da região dos Vinhos do Tejo, já começou e acredita que será ainda mais animada com a chegada dos turistas, sendo que o programa de enoturismo dedicada às vindimas acontece durante o mês de setembro.

O programa “Vindimas da Quinta da Lagoalva” inclui visita à adega, acompanhado a chegada das uvas, passeio pelas vinhas e brunch. Com a duração de três horas, decorre entre as 07h30 e as 10h30 e tem o preço de 45 euros por adulto e 22,50 euros para crianças entre os 3 e os 8 anos.

O dia começa bem cedo, com a chegada à Quinta da Lagoalva marcada para as 07h30. Às 08h00 é tempo de os visitantes se dirigirem à adega, assistindo à chegada das uvas, apanhadas ainda de noite ou de madrugada. Segue-se uma imersão no universo da transformação da uva em mosto e depois em vinho, com visita ao interior da adega. Pelas 9h00, no Jardim da Rota, é realizada uma prova de vinhos, seguida de brunch. Já cá fora, rumam às vinhas para um contacto mais direto com as videiras e os seus frutos, sendo este um momento marcado por muita animação e fotografias.

Da vinha para a mesa, com a prova de vinhos da trilogia Lagoalva branco, rosé e tinto, segue-se um brunch.

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Adega Mayor mostra como nascem e se transformam os seus vinhos

É tempo de vindimas e a Adega Mayor, em Campo Maior (Alentejo) volta a abrir as suas portas para mostrar, de perto, como nascem e se transformam os vinhos de um Alentejo maior.

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Até 18 de setembro, a Adega Mayor convida a desfrutar de três diferentes programas de enoturismo Vindima Mayor em família ou entre amigos, sob marcação prévia e com número limitado de 12 participantes por grupo, para sentir a cultura alentejana, descobrir os segredos desta tradição milenar e todo o processo da vinha ao vinho.

Inaugurada em 2007, a Adega Mayor é o projeto vitivinícola do Grupo Nabeiro, onde a arte do vinho se cruza com a de Siza Vieira.

Com vinhas localizadas na Herdade das Argamassas e Herdade da Godinha, em Campo Maior, no Alentejo, a Adega Mayor tornou-se, desde logo, uma referência no enoturismo português por ser a primeira adega de autor construída em Portugal.

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Cuba (Alentejo) ganha novo equipamento dedicado ao turismo e lazer

O concelho de Cuba, no Alentejo, ganha novo equipamento dedicado ao turismo e ao lazer – a praia fluvial de Albergaria dos Fusos, que o projeto do Ecopark do Alentejo Central.

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Localizada na freguesia de Vila Ruiva e Albergaria dos Fusos, no concelho de Cuba, a nova praia fluvial conta com diversas valências, assentes numa lógica de respeito para com o meio ambiente e de valorização do património natural, anuncia a Câmara Municipal em comunicado.

Nesta que representa a primeira fase de construção do projeto, para além da praia fluvial, o Ecopark conta ainda com um Centro Náutico para apoio à prática de desportos aquáticos; uma torre de observação de aves; um bar de apoio a toda infraestrutura; e uma piscina fluvial.

Para a segunda fase, o município revela que já tem prevista a conclusão de um parque de autocaravanas e de uma estação de cycling, estando ainda a ser preparada uma terceira fase, para expansão do projeto, com a inclusão de um passadiço flutuante que irá ligar a piscina fluvial a uma pequena ilha situada em frente ao areal da praia.

Para a autarquia de Cuba, este parque ecológico permitirá aliar a componente turística e de valorização e interpretação do património natural (através da observação da fauna e flora autóctone em meio natural e dos recursos endógenos que dele se extraem), a uma componente pedagógica, de lazer e desportiva, através da fruição dos recursos naturais proporcionados pela albufeira e zona envolvente, sem que estes sejam colocados em causa.

O presidente da Câmara de Cuba, João Português, considera que esta é uma obra “estruturante para o concelho”, que demorou cerca de cinco anos a concretizar, “desde a candidatura do projeto, até à inauguração”, para assinalar que, acima de tudo, a infraestrutura é uma mais-valia para a “dinamização da economia local”.

 

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Caminhos Cruzados propõe vindimas em pleno Dão

A Caminhos Cruzados, com sede em Nelas, tem as portas abertas durante o mês de setembro para aqueles que desejam ter uma experiência de vindimas.

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São três diferentes programas especialmente criados para o efeito, que juntam gastronomia, “trabalho” agrícola e prova de vinhos, em atividades que se querem imersivas no mundo do vinho.

O programa mais completo contempla um pequeno-almoço, a servir pelas 10h30, antes da partida para o trabalho de campo, onde os participantes são acompanhados pelo staff da Caminhos Cruzados e equipados a rigor.

O corte das várias castas que habitam nas vinhas da Quinta da Teixuga decorre ao longo das dezenas de hectares da propriedade e precede uma visita às várias valências da adega. Esta visita tem início na zona onde são recolhidas as uvas, seguindo-se uma passagem pela sala de prensagem e vinificação.

Está feita a passagem para uma refeição, de quatro momentos, preparada pelo chef Miguel Vidal, que confeciona comida tradicional, de conforto, onde os produtos sazonais são os eleitos para a criação de iguarias extraordinárias, sempre harmonizadas com os vinhos da Caminhos Cruzados. O preço desta experiência é de 80 euros por pessoa.

O mesmo programa, sem o almoço, mas com uma prova de vinhos, custa 50 euros por pessoa, enquanto a participação na atividade de vindima, visita e prova tem um custo de 35 euros por pessoa.

 

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Onde vão os portugueses no feriado de 15 de agosto? Albufeira é a primeira escolha

A questão é respondida pela Holidu.pt, portal de reserva de casas de férias, que elaborou um ranking dos 50 destinos preferidos dos portugueses para o feriado de 15 de agosto, verificando os preços, o número médio de pessoas para cada destino analisado. No pódio está Albufeira, enquanto Portimão, Porto Santo, Quarteira e Vilamoura fecham o top 5.

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A região portuguesa mais representada neste ranking é o Algarve, com seis destinos no top dez. Para além de Albufeira, em primeiro lugar, Portimão é segundo, Quarteira é quarta, Vilamoura é quinta, Monte Gordo em oitavo e Tavira é décima. Lagos, Armação de Pêra e Altura ocupam a décima quinta, décima oitava e décima nona posição, respetivamente.

A região do Norte de Portugal, é também muito procurada pelos portugueses para este feriado aparecendo um total de sete vezes na classificação, destacando-se Viana do Castelo, Porto, Braga e Guimarães. Lisboa e Vale do Tejo não podia faltar na classificação, surgindo num total de seis vezes. Por último, o Alentejo, Madeira e a região centro manifestam-se em menos intensidade, com cinco e duas aparições na classificação, respetivamente.

Embora se confirme a tendência dos portugueses preferirem fazer férias em Portugal, designadamente, no Algarve, em comparação com outras épocas do ano há, no entanto, um maior equilíbrio entre destinos portugueses e estrangeiros, aponta o portal, avançando que 11 das 50 regiões mais procuradas são estrangeiras.

Destinos estrangeiros como Espanha, país mais popular entre os turistas portugueses, coloca 10 regiões no ranking. Barcelona e Marbella são apenas algumas das mais procuradas. Não esquecendo França, que se encontra em penúltimo lugar com Paris.

A região mais cara, a única acima dos 300 euros é Comporta. Segue-se Tróia, em segundo lugar, com um preço de 217 euros e a cidade de Lisboa termina o pódio com um preço de 184 euros. Fora de Portugal o destino mais caro é a cidade de Paris onde o preço médio por noite por pessoa é de 342 euros.

No que se refere ao número médio de pessoas por destino é muito variável, indo de três a cinco.

A Holidu analisou as pesquisas efetuadas pelos viajantes portugueses no website holidu.pt para estadias entre 11 e 16 de agosto de 2023 e classificou os destinos de viagem mais populares. Para cada local, foi indicado o número médio de pessoas para as quais o alojamento foi procurado, bem como o preço médio da estadia por noite.

 

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Rede de “Aldeias de Portugal” procura maior centralidade e vai mudar sede para Idanha-a-Nova

A sede da Associação do Turismo de Aldeia (ATA) vai passar de Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, para Idanha-a-Nova, no de Castelo Branco. O objetivo é procurar uma maior centralidade, uma vez que grande parte dos povoados que fazem parte da rede se situa na região Centro.

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A mudança, segundo a ATA, prende-se com dificuldades em cobrir, a partir de localização tão a Norte, todo o território continental, onde há mais de 130 localidades classificadas como “Aldeia de Portugal”. Desses povoados, grande parte situa-se agora na região Centro, pelo que a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova se disponibilizou para facilitar o processo de deslocalização, apoiando com recursos físicos e humanos tanto a instalação da ATA na aldeia de Penha Garcia como a respetiva estratégia de promoção do território.

O edifício que vai passar a acolher a instituição fundada em 1999 situa-se em Penha Garcia, localidade que também detém o selo de genuinidade da marca, e já está a ser adaptado para o efeito pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, que, além de ceder o imóvel, também assegurará dois profissionais para dinamização desse espaço.

Teresa Pouzada, presidente da ATA, reconhece que a atividade desenvolvida a partir de Ponte de Lima foi “um importante alicerce” para a afirmação da marca, mas refere que o mapa atual de localidades classificadas coloca novos desafios à direção da estrutura.

Com mais de 130 ‘Aldeias de Portugal’ do Minho ao Algarve, a responsável refere que “estava a tornar-se mais difícil a gestão logística e financeira do contacto regular com esses povoados e com as suas instituições, sobretudo no que se refere à verificação dos requisitos de classificação e ao apoio às iniciativas a promover nesses territórios”.

A mudança deverá concretizar-se até ao final de 2023 e a associação indica que marcará também uma nova fase de promoção das aldeias classificadas da região Centro, de acordo com uma estratégia apostada em potenciar o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais mais genuínos do país, divulgando a sua oferta turística, preservando o seu património e incentivando a fixação das respetivas populações.

“É uma honra para o concelho de Idanha-a-Nova, em particular para Penha Garcia, acolher a sede da rede ‘Aldeias de Portugal’, marca distintiva que potencia destinos rurais e oferece oportunidades de valorização do seu património natural e histórico-cultural”, afirma o presidente desse município, Armindo Jacinto.

Nesse sentido, a autarquia está a adaptar para o efeito parte do edifício de traça tradicional de uma antiga habitação de Penha Garcia. Esse espaço funcionará em estreita colaboração com o Posto de Turismo local e com o Museu S. Pedro de Alcântara.

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