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Soluções Tecnológicas: o caminho para um sector inovador

Gerir a relação com o cliente a partir de qualquer local, sistema keyless, gestão de todos os departamentos de um hotel ou avaliar a qualidade do ar. As empresas portuguesas estão na vanguarda da tecnologia e o sector do Turismo ganha com isso. Os parágrafos seguintes são prova disso. Confira e confirme.

Ângelo Delgado
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Soluções Tecnológicas: o caminho para um sector inovador

Gerir a relação com o cliente a partir de qualquer local, sistema keyless, gestão de todos os departamentos de um hotel ou avaliar a qualidade do ar. As empresas portuguesas estão na vanguarda da tecnologia e o sector do Turismo ganha com isso. Os parágrafos seguintes são prova disso. Confira e confirme.

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Gerir a relação com o cliente a partir de qualquer local, sistema keyless, gestão de todos os departamentos de um hotel ou avaliar a qualidade do ar. As empresas portuguesas estão na vanguarda da tecnologia e o sector do Turismo ganha com isso. Os parágrafos seguintes são prova disso. Confira e confirme.

A tecnologia está no meio de nós. A tecnologia está no Turismo e, sobretudo, nas unidades hoteleiras. Dito assim, parece que estamos no meio de uma oração, numa igreja. Mas não. Trata-se apenas de uma evidência, de um facto e da realidade actual: as soluções tecnológicas são, hoje, vitais para o desenvolvimento e gestão de qualquer projecto ligado ao sector. Ciente disso, o Publituris conversou com seis empresas que disponibilizam tecnologia e software para as várias áreas do Turismo e ficou a saber o que há e o que aí vem em termos de inovação.

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FlyBusiness: o sistema de CRM da Hydra iT

A Hydra iT opera em sectores tão variados como a construção e imobiliária, energia, indústria e serviços com soluções de software inovadoras. No que ao Turismo diz respeito, o FlyBusiness é a grande novidade. Pedimos à Hydra iT que nos explicasse do que se trata este novo sistema de CRM. A resposta veio logo a seguir, de forma detalhada. “O FlyBusiness é um software que permite a gestão da relação com os clientes em qualquer local. Permite planear, executar e avaliar as campanhas do início ao fim, fidelizar os clientes ao prestar um suporte personalizado e a partir de qualquer lugar, e ainda controlar o histórico de vendas e hábitos de consumo”, diz fonte da empresa de soluções de software. “Com esta ferramenta é, assim, possível chegar aos clientes de forma simples, registar as suas principais necessidades, gostos e preferências com o intuito de apresentar ofertas cada vez mais direccionadas e personalizadas”, esclarece o responsável. Trata-se, portanto, de uma solução que pretende impulsionar os negócios de uma qualquer empresa. “É fácil de usar e pode adaptar-se a qualquer negócio ligado ao Turismo. Tem um dashboard intuitivo e de fácil utilização”.

Nonius: automação e controlo de acessos

A Nonius disponibiliza soluções tecnológicas que permitem aos operadores hoteleiros oferecerem aos seus hóspedes serviços digitais de última geração. Entre eles, destacam-se os serviços de comunicação de voz e Internet, “infotainment”, soluções multimédia e serviços de instalação, gestão e manutenção para hotelaria, navios-cruzeiro e unidades de saúde. A empresa, diz Marisa Pires, marketing & sales da Nonius, “é especializada em gestão de acesso à Internet por Wi-Fi, televisão interactiva, sinaléctica digital, telefonia, aplicações móveis e conteúdos de entretenimento”. Sobre a presença da companhia no mercado, a responsável sublinha que “a tecnologia está presente em mais de 145 mil quartos de hotel na Europa, Américas, África e Médio-Oriente, que incluem hotéis de cadeias internacionais”, enumerando, logo a seguir, as principais unidades onde é possível encontrar tecnologia Nonius. “Estamos na Accor, Corinthia, Meliá, Wyndham-Tryp, Starwood, IHG, Uniworld, Viking Cruises, Eurostars, Pestana, Transamérica, Estanplaza, Tivoli, Altis, Bluetree e Sana”. Relativamente às novidades para o mercado, Marisa Pires destaca o “investimento na área da automação e controlo de acessos de forma a permitir que o hóspede controle a temperatura, iluminação e ambiente do quarto através de uma aplicação móvel ou na televisão”.

Página Inicial Hotelbox PMS

Ainda sobre o mesmo projecto, lembra que “o acesso ao quarto é igualmente feito através de uma aplicação móvel com um sistema “keyless””. “Actualmente, as nossas soluções já são todas compatíveis com tecnologia dos principais fornecedores de automação e controlo e, por isso, vamos agora concentrar-nos em enriquecer a experiência do hóspede e trazer para os hoteleiros uma redução de custos de operação”. Sobre a reacção do mercado às novas tecnologias, Marisa Pires diz que “a maior parte dos hoteleiros está consciente da necessidade de possuir uma estratégia digital”. “As tecnologias direccionadas para os hóspedes são uma grande fatia do investimento que os hotéis fazem e não tem abrandado. Tem havido grandes investimentos na melhoria do acesso à Internet e a Nonius tem sido um actor importante nessa melhoria”, enaltece.

Erbon Software: gestão integral do hotel

Especialista no desenvolvimento de soluções de gestão hoteleira, a Erbon Software tem como principal produto o Hotelbox Suite, que é composto por vários módulos e com o objectivo de gerir todos os departamentos do hotel: desde o front-office, até ao restaurante, stocks e área financeira. Diogo Rocha, CEO & Co-founder da empresa, refere que a “grande prioridade passa por oferecer ao mercado nacional e internacional uma das soluções mais inovadoras e modernas para gestão de todo o hotel”. Depois, a explicação do produto. “O Hotelbox Suite foi desenvolvido sobre a mais recente tecnologia Microsoft e acompanha o estilo do Windows 8 e 10. Todo o nosso software tem uma pesquisa inteligente que quando procura por algum nome de cliente, serviços e produtos, mede o som da palavra, comprimento e proximidade através de um algoritmo Erbon, e devolve a probabilidade dos resultados. Temos ainda o rack de alojamentos, em que o hotel desenha o projecto dos quartos e como pretendem que os mesmos apareçam para os recepcionistas os trabalharem”, detalha.

Smiity Box

Por fim, Diogo Rocha apresenta uma outra novidade relacionada com o software: “O “dashboard” de análise é outra das grandes novidades. As aplicações tradicionais de mercado oferecem relatórios para análise, mas preferimos investir em “dashboards” dinâmicos para que o gerente e proprietário possam, rapidamente, ter todo o controlo do hotel”.

Newhotel Software: desde 1984 no mercado

Luís Brites, administrador da Newhotel Software, é o porta-voz da empresa que opera no sector do Turismo e hotelaria desde 1984 e que fornece soluções a mais de 2000 hotéis em todo o mundo. O discurso começa no “lançamento preparado para breve”. “Estamos a ultimar a apresentação formal de uma ferramenta de “business intelligence” que possibilita aos utilizadores autorizados manipular e analisar um grande volume de dados sob múltiplas perspectivas”, começa por dizer, passando, logo de seguida, para os detalhes do produto. “Trata-se de um conceito já bastante conhecido e utilizado em que a informação é organizada em cubos que armazenam valores quantitativos ou medidas. Este modelo de dados multidimensional simplifica, para os utilizadores, o processo de desenhar pesquisas ou “queries” mais complexas, criar relatórios, efectuar análises comparativas e visualizar subconjuntos”, explicou. Destacar também que a Newhotel Software tem produtos e serviços na área do CRM, Point of Sale, Golf, Spa & Welness, Eventos, entre outros.

Optigest, soluções à medida do modelo de negócio

A Optigest é uma empresa que tem como missão auxiliar os actores da actividade turística a optimizar o seu negócio recorrendo a tecnologias de informação. Filipe Machado, sales & marketing manager, afirma que “a companhia possui soluções à medida das várias áreas dentro do sector”, destacando as agências de viagens, operadores turísticos, rent-a-car, companhias aéreas, cruzeiros e unidades hoteleiras. Ainda numa perspectiva de contextualização, o responsável refere que a Optigest “recorre sempre à vertente web e a softwares totalmente integrados, desde a facturação até à gestão do negócio e do produto, não descurando a componente analítica e a simplificação de processos”. Desde 2005 dedicados à indústria do Turismo, a Optigest baseia os seus projectos numa análise criteriosa das necessidades de cada cliente. “Oferecemos respostas comerciais ajustáveis a cada caso, onde a colaboração com os clientes sob a forma de parceria é o modelo utilizado. Garantimos aos nossos clientes um serviço de excelência, rápido, eficaz e qualitativo, adjectivos que nos permitem ser os seus parceiros de negócio”, finaliza.

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mobinteg | SMIITY Box, a app que avalia a qualidade do ar

Desenvolvida pela mobinteg – empresa especializada no desenvolvimento de soluções mobile e de Internet das Coisas – a SMIITY Box consegue avaliar, em tempo real, a qualidade do ar e do ambiente no local em que o utilizador se encontra. Esta avaliação é possível graças a cinco sensores que estão instalados no equipamento: temperatura, humidade, monóxido de carbono, som ambiente e medidores de partículas. Em resumo, este é mais um passo dado pela mobinteg para tornar as cidades inteligentes e interactivas. De acordo com os responsáveis pela mobinteg, “a SMIITY Box pretende ser encarada como uma solução de investimento acessível para avaliar a qualidade do ambiente e do ar, que pode também ser utilizada em espaços como centros comerciais, cinemas ou restaurantes, podendo, dessa forma, ter uma estimativa dos níveis de poluição sonora, da temperatura ambiente ou se existem partículas no ar.

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Autarca de Mira é candidato à presidência da Turismo Centro de Portugal

Raul Almeida é presidente da Câmara Municipal de Mira, conta com Pedro Machado como candidato à assembleia-geral da ERT na mesma lista e acredita ter todas as condições “para poder prosseguir o excelente trabalho que tem sido feito na região de Turismo do Centro nos últimos anos”.

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O presidente da Câmara Municipal de Mira, Raul Almeida, vai avançar com uma candidatura à presidência da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, cujo ato eleitoral deverá acontecer em julho, avança a Lusa.

“Depois de ouvir muitas pessoas ligadas à área do turismo e muitos autarcas, e ter sido lançado o desafio por algumas dessas pessoas, alguns players nesta área do turismo, decidi avançar”, anunciou Raul Almeida.

Raul Almeida diz ter todas as condições “para poder prosseguir o excelente trabalho que tem sido feito na região de Turismo do Centro nos últimos anos”, que tem sido liderada por Pedro Machado, que chegou ao limite de mandatos e que, por isso, no próximo ato eleitoral concorre à assembleia-geral da ERT na mesma lista.

Pedro Machado terá sido convidado a integrar a lista pelo próprio Raul Almeida devido ao “grande trabalho” que o responsável desenvolveu ao longo dos anos em que tem liderado o Turismo Centro de Portugal.

“Aceitou e, para nós, é uma garantia da continuidade e uma garantia, também, de ele poder partilhar todo o seu conhecimento e os contributos que deu à região”, realçou o autarca de Mira.

O aumento da estada média na região e o crescimento do RevPAR são, segundo Raul Almeida, os dois principais objetivos da sua candidatura, ainda que o autarca eleja também a sustentabilidade, nas vertentes ambiental e financeira, como outra das suas prioridades.

Raul Almeida mostra-se ainda preocupado com outro dos problemas que afetam o setor do turismo em Portugal, a falta de mão-de-obra, considerando que este já é um dos principais desafios do setor.

“É um grande desafio [a falta de mão-de-obra] que temos com os privados”, admitiu o autarca, acrescentando que a continuidade da digitalização e a promoção do destino são, também, “algumas das linhas” do seu programa.

Raul Almeida já disse que, se for eleito presidente da Turismo Centro de Portugal, renuncia ao mandato enquanto autarca de Mira.

Recorde-se que Raul Almeida tem 52 anos de idade, é licenciado em Direito e foi eleito presidente da Câmara Municipal de Mira, no distrito de Coimbra, em 2013, e reeleito em 2017 e em 2021, pelo Partido Social Democrata (PSD).

 

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APAVT quer apoiar os esforços dos Açores a crescer ganhando mais meses de turismo

A APAVT quer apoiar o seu Destino Preferido 2023, os Açores, a crescer, principalmente no mercado emissor português, ganhando mais meses de turismo. Este foi um dos objetivos de uma viagem de imprensa ao destino que a Associação promoveu no fim de semana, e que depois do verão levará operadores turísticos.

Numa viagem de imprensa que a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) promoveu aos Açores, seu Destino Preferido 2023, liderada pelo seu presidente, Pedro Costa Ferreira, teve como objetivo mostrar a capacidade e a multiplicidade do destino turístico principalmente junto do mercado emissor português, mas também apoiar os esforços do Governo Regional no crescimento, mas principalmente na busca da gestão dos fluxos turísticos, que se traduzem em ganhar mais meses de turismo.

“Esta viagem da direção da APAVT e de imprensa está inserida, em primeiro lugar, naquilo que foi combinado com a Região Autónoma dos Açores durante o nosso último Congresso em Ponta Delgada, que fez com que este ano os Açores fossem o Destino Preferido da APAVT, e em boa hora o fizemos”, começou por dizer Pedro Costa Ferreira, em declaração aos jornalistas.

Nesta deslocação às ilhas da Terceira e da Graciosa, além de Pedro Costa Ferreira, a delegação da APAVT foi constituída pelo seu vice-presidente, José Bizarro, pelos diretores Carlos Baptista e Ricardo Correia, bem como pelo diretor executivo da Associação, Ricardo Figueiredo, e a delegada nos Açores, Catarina Cymbron.

De acordo com o presidente da APAVT, “para além de todo o êxito que os Açores têm tido recentemente, o que aqui viemos mostrar é a capacidade e a multiplicidade do destino”, acrescentando que “o que defendemos nos Açores é a gestão dos fluxos turísticos, que é muito mais importante do que nos queixarmos de turistas a mais. Esta é uma das primeiras razões pelas quais escolhemos a Terceira e a Graciosa para realizar esta viagem e chamar a atenção que, num destino turístico em ascensão, com uma relação cada vez mais próxima com o mercado emissor português, a grande verdade é que começa a haver potencial para novas visitas aos Açores”. Assim, “para além das que são mais básicas e essenciais, queremos promover uma espécie de batismo do destino, pois beneficia o crescimento, mas também a gestão dos fluxos turísticos”.

Costa Ferreira destacou que pretende-se dar a conhecer a natureza dos Açores através do seu potencial número um que é a natureza, apontando que as rotas turísticas que têm vindo a ser criadas “é uma concretização de um plano superior da relação do destino turístico com o mercado emissor português, mas não apenas isso”. Trata-se de “uma oferta turística facilmente realizável tanto de verão como de inverno e isto tem a ver com o esforço, cada vez mais que os Açores têm feito no sentido da necessidade de que quando se tem bastante êxito pode-se gerir a sazonalidade e crescer ganhando mais meses de turismo”.

Pedro Costa Ferreira realçou ainda que, nesta viagem “tivemos uma colagem a uma caraterística muito importante dos Açores que não é apenas a natureza, mas a existência de uma experiência ativa que não precisa de ser radical ou desporto nem muito exigente, mas de qualquer modo, ativa e possível de ser feita em família”.

A Associação, segundo o seu presidente, tenciona realizar uma segunda etapa deste trabalho com operadores turísticos portugueses, para depois do verão, exatamente “para passar esta abordagem do destino turístico e para a sua venda em Portugal através dos seus maiores players que são os operadores turísticos que programam o destino”.

Costa Ferreira revelou que os Açores “estão a crescer em reservas no mercado do continente face ao mesmo quadrimestre do ano passado, o que não é exceção no mercado português, pois está a haver um comportamento muito positivo. No entanto, não creio que possa ser sustentável este número tão elevado de crescimento. Julgo que há alguns fatores importantes que têm a ver com maior reserva antecipada este ano comparado com o mesmo período do ano passado que foi muito fraco por estarmos ainda em pandemia”.

O dirigente lembra que “estamos todos a fazer análises macroeconómicas do ponto de vista do poder de aquisição das famílias portuguesas, da incerteza política, da guerra na Ucrânia, fatores endógenos poucos atraentes, mas costumo dizer que a única coisa que está a correr bem é a realidade”, mas também é verdade, sublinhou, “sabemos que há ainda muitos lugares para vender”.

Portanto “esperamos que a dinâmica do mercado continue e julgamos que será razoável pensarmos que este crescimento possa continuar ao longo do ano”. Ainda assim, “esperamos um crescimento significativo, acentuado, provavelmente, próximo dos dois dígitos, o que é fantástico se pensarmos que o ano passado foi superior a 2019”, concluiu Pedro Costa Ferreira.

Toda a reportagem desta viagem organizada pela APAVT pode ser lida numa das próximas edições do Publituris, inserida num Dossier sobre os Açores.

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Dubai aumenta extensão de praias públicas

O Dubai vai ampliar o comprimento total das praias públicas até 2024, passando de 21 para 105 quilómetros, de acordo com o Plano Diretor do Dubai para as Praias Públicas, que prevê um aumento da extensão das praias públicas do emirado em 400%.

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O Dubai vai ampliar o comprimento total das praias públicas até 2024, passando de 21 para 105 quilómetros, de acordo com o Plano Diretor do Dubai para as Praias Públicas, que prevê um aumento da extensão das praias públicas do emirado em 400%.

Num comunicado enviado à imprensa, Departamento de Economia e Turismo do Dubai (DET) explica que o plano prevê “a abertura de novas praias e o desenvolvimento das existentes com instalações avançadas”, de forma a “garantir os mais elevados padrões de excelência no desenvolvimento urbano”.

Lançámos o primeiro plano urbano no Dubai em 1960. O desenvolvimento é uma viagem ininterrupta no Dubai, que continuará a oferecer os melhores padrões de vida para indivíduos e famílias”, destaca Mohammed bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente e primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos e governante do Dubai.

Na primeira fase deste plano, está previsto o desenvolvimento da praia pública de Jebel Ali, que será transformada numa atração de ecoturismo, com a plantação de manguezais para aumentar a proteção contra a erosão e preservar os habitats marinhos.

Nesta praia, acrescenta o DET, além de pistas para ciclistas e peões, instalações para desportos aquáticos, instalações de repouso e lazer, entre outras facilidades, “vão ser criados recintos para tartarugas para proteção das mesmas, de forma a salvar e reabilitar espécies de tartarugas e devolvê-las ao seu habitat natural”.

O plano prevê ainda tornar as praias públicas inclusivas e capazes de dar resposta “às necessidades das pessoas de mobilidade reduzida, garantindo-lhe acesso facilitado a todas as praias públicas e às instalações de natação”.

“O novo Plano Diretor do Dubai para Praias Públicas demonstra o empenho do Dubai em proporcionar experiências únicas aos banhistas, em conformidade com o objetivo da Agenda Económica do Dubai D33 de consolidar o estatuto do emirado como uma das três principais cidades para o turismo”, refere ainda o DET.

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Turismo em França cresce mais de 12% no 1.º trimestre de 2023

Os hotéis franceses e outras unidades de alojamento, exceto parques de campismo, registaram um aumento de 12,6% nas dormidas registadas nos primeiros três meses de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado. A presença de turistas britânicos foi mais marcante nos pontos de hospedagem franceses nesse período.

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De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INSEE), a ocupação hoteleira foi relativamente superior à de 2022, registando-se mais quase sete milhões de dormidas. Os turistas domésticos passaram cerca de 2,1 milhões de noites, representando um aumento de 7,7%, enquanto os turistas internacionais passaram cerca de 4,8 milhões de noites em alojamentos franceses – 55,8% a mais do que no primeiro trimestre de 2022.

Os hotéis de nível mais elevado beneficiaram destas taxas, uma vez que o número de dormidas aumentou 31,4%, enquanto os hotéis não classificados registaram decréscimos – a ocupação caiu 2,7%, com o aumento a ser particularmente acentuado nos turistas residentes.

A ocupação hoteleira foi 37,4% maior na Île-de-France em comparação com o primeiro trimestre de 2022, representando quatro milhões de dormidas adicionais. Nas áreas urbanas provinciais, o número de dormidas aumentou 15,1%, representando mais 1,9 milhões de dormidas.

Como as taxas de ocupação variam entre zonas, os hotéis costeiros e os hotéis de esqui de montanha registaram aumentos menores – 6,1 e 3,4%o, respetivamente. O aumento das dormidas de não residentes foi parcialmente compensado pela diminuição da ocupação de residentes.

“O turismo de negócios aumentou acentuadamente no primeiro trimestre de 2023 (+17,3%, representando 3,1 milhões de dormidas adicionais) em comparação com o mesmo período do ano anterior, que foi fortemente impactado pela pandemia e, na altura, variante Ómicron. Apesar deste aumento, o segmento de negócios continuou a diminuir lentamente, passando de 48,8% no primeiro trimestre de 2022 para 48% no primeiro trimestre de 2023”, explica o INSEE.

A mesma fonte revela que o número de dormidas de britânicos aumentou 102,5%. As dormidas aumentaram 41,7% para os turistas alemães e 9,7% para os turistas holandeses, enquanto os americanos passaram 62,3% mais noites em hotéis franceses durante os primeiros três meses do ano.

A ocupação hoteleira dos clientes não residentes aumentou 55,8%, enquanto a adesão dos turistas nacionais foi mais lenta, tendo aumentado 7,7% no mesmo período.

O número de pessoas que ficaram em férias e outros alojamentos de curta duração aumentou 1,6% na área metropolitana de França, enquanto as residências turísticas registaram uma diminuição de 0,8%.

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Beja recebe encontro temático da ATLA sobre turismo

A Associação Transfronteiriça de Municípios Lago Alqueva (ATLA) vai promover, a 2 de junho, o Encontro Temático no Setor do Turismo, iniciativa que decorre no âmbito da Estratégia PROVERE + Alqueva e que vai ter lugar no Hotel Vila Galé Clube de Campo, em Beja.

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A Associação Transfronteiriça de Municípios Lago Alqueva (ATLA) vai promover, a 2 de junho, o Encontro Temático no Setor do Turismo, iniciativa que decorre no âmbito da Estratégia PROVERE + Alqueva e que vai ter lugar no Hotel Vila Galé Clube de Campo, em Beja.

Segundo a Rádio Campanário, este encontro vai contar com a participação de entidades de renome a nível nacional e regional no domínio do turismo, com o objetivo de debater a relação entre o Alqueva e o setor.

O encontro destina-se a profissionais, empreendedores, órgãos autárquicos, entidades empresariais e organizações dos diferentes setores, visando debater a atração de novos visitantes, os investimentos e desenvolvimento de novas atividades económicas da Região do Alqueva, assim como a inovação e sustentabilidade no turismo e  critérios de competitividade e rentabilidade.

A sessão de abertura do encontro conta com uma intervenção de Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, bem como do presidente da ATLA, José Manuel Grilo, e do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, Vítor Silva.

Pelas 10h00, está em debate o tema “Turismo Sustentável como motor do Desenvolvimento da Região do Alqueva”, que vai ter a participação do Dark Sky View Hotel (ainda a confirmar) e do Monte Alerta, com Vitória Duarte, bem como do Turismo de Portugal, por Susana Grácio, e ainda dos Municípios de Portel, Mourão, Alandroal e Moura.

Já o tema “Compromisso em Rede Alqueva para o Mundo: Ativos Estratégicos e Competitivos da Região” vai ter início pelas 11h30, com a participação da Ribafreixo, com Mariana Casado; do Vila Galé Clube de Campo, com Manuel Patrício; Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, com António Lacerda; da Dark Sky Alqueva, com Apolónia Rodrigues; do Observatório do Lago Alqueva, com Leonel Godinho; e ainda do IP Beja, com Ana Paula Figueira.

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Algarve apresenta resultados do projeto SuSTowns

O projeto SuSTowns – Enhancing Sustainable Tourism in Small Fascinating Med Towns, visa estudar e produzir instrumentos para a implementação da sustentabilidade em destinos turísticos locais de pequena e média dimensão, e teve a cidade de Lagos como caso de estudo.

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O presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), João Fernandes, e a Coordenadora do Centro de Investigação em Turismo, Sustentabilidade e Bem-Estar (CinTurs) da Universidade do Algarve, Patrícia Pinto, apresentam a 5 de junho, pelas 14h30, os resultados do projeto SuSTowns – Enhancing Sustainable Tourism in Small Fascinating Med Towns.

Este projeto que, segundo a RTA, visou “estudar e produzir instrumentos para a implementação da sustentabilidade em destinos turísticos locais de pequena e média dimensão”, teve a cidade de Lagos como caso de estudo, cujos resultados vão ser agora apresentados.

A apresentação vai ter lugar no auditório da Região de Turismo do Algarve, em Faro e vai contar com a participação dos investigadores e docentes Adão Flores e Jorge Andraz (Faculdade de Economia), Elsa Pereira (Escola Superior de Educação e Comunicação), Joaquim Pinto Contreiras e Paula Serdeira Azevedo (Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo), Manuela Rosa (Instituto Superior de Engenharia) e Pooyan Sedarati.

“Entre os principais resultados a apresentar estão o plano de ação local para a sustentabilidade do destino; as propostas de novos pacotes e produtos turísticos; a estrutura de governança e de políticas locais para a sustentabilidade no turismo; e a proposta de estruturação urbana dentro do conceito “cidade dos 15 minutos””, indica a RTA.

Financiada pelo Programa Interreg MED da União Europeia, a iniciativa SuSTowns tem como objetivo incentivar um modelo de turismo sustentável e de qualidade e serviços mais inovadores e responsáveis, dirigidos a visitantes e turistas nacionais e internacionais.

 

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77% dos portugueses vão viajar nas férias de verão

Um estudo da Jetcost apurou que a maioria dos portugueses (77%) conta viajar nestas férias, sendo apenas 12% os que não pretendem viajar neste verão.

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Este verão promete trazer a recuperação do setor das viagens e turismo, aponta um estudo da Jetcost, que apurou que a maioria dos portugueses conta viajar nestas férias, sendo apenas 12% os que não pretendem viajar neste verão.

O estudo da Jetcost, realizado com o objetivo de conhecer as perspectivas de férias dos portugueses durante o verão de 2023, indica que oito em cada 10 portugueses têm planos para viajar, o que corresponde a 77% dos cidadãos nacionais.

“77% dos portugueses planeiam viajar durante as suas férias deste verão, além disso as pesquisas de voos também aumentaram 23%, enquanto as dos hotéis 35% face ao verão de 2022”, indica a Jetcost.

Além dos 77% que contam viajar, há ainda 11% de portugueses que estão à espera do último minuto para decidir, enquanto 12% dizem que não vão viajar para lado nenhum.

O mês de julho parece ser o que recolhe a maioria das preferências para gozar férias, com 40% dos portugueses a preferirem este mês para viajar de férias,  enquanto 36% esperam fazê-lo em agosto. Além destes meses, 12% dos inquiridos escolhem o mês de junho, a mesma percentagem dos que elegem ainda setembro.

Já a duração da viagem deverá rondar os cinco dias, segundo 31% dos inquiridos, enquanto 27% indicam que vão gozar uma semana de férias e 23% diz que vai passar entre oito e 15 dias fora. Depois, há ainda 19% dos inquiridos que vão passar férias entre 15 dias e um mês.

Os gastos com as férias de verão deverão rondar, por sua vez, os 1.059 euros por pessoa, em média.

O automóvel particular parece ser o principal meio de transporte escolhido, uma vez que entra nas escolhas de 59% dos inquiridos, seguindo-se o avião, com 28% das preferências, o autocarro, que é eleito por 8% dos portugueses, assim como o comboio e o barco, ambos com 3% das escolhas.

Quanto ao alojamento, o hotel é o tipo escolhido por 50% dos portugueses, seguindo-se o aluguer de apartamentos, que é a preferência de 27% dos inquiridos, assim como os aparthotéis (11%) e casas de campo (9%). Apenas 3% pensa fazer campismo.

49% dos entrevistados neste estudo da Jetcost dizem que vão viajar em família, enquanto em 24% dos casos a viagem será em casal, 20% com amigos e 7% dizem mesmo que vão viajar sozinhos.

Quanto a destinos, 58% dos inquiridos revelaram que preferem destinos nacionais, o que representa cerca de sete em cada 10 portugueses, enquanto 33% preferem viajar para destinos internacionais, existindo ainda 8% de inquiridos que combinam destinos nacionais e estrangeiros.

Já quanto ao tipo de férias, 58% preferem destinos de sol e praia, enquanto 26% escolhem as grandes cidades, existindo ainda 16% que optam por destinos no interior ou na serra.

No caso das viagens internacionais, a maioria das preferências é por destinos na Europa e a cidade de Málaga, em Espanha, surge como a mais procurada, seguindo-se Veneza, Budapeste, Paris e Londres. Na longa distância, os destinos mais procurados são São Paulo, Praia, Rio de Janeiro, Nova York, Marraquexe e Bali.

“Parece que muitos portugueses têm vontade de fazer uma pausa neste verão e desfrutar de alguns dias de viagem durante as suas férias. Destinos domésticos, ficar em hotéis e partilhar a viagem com membros da família parecem ser as opções preferidas. Desde a Jetcost queremos que todos passem alguns dias muito felizes e desfrutem destas merecidas férias”, considera Ignazio Ciarmoli, diretor de Marketing da Jetcost,

 

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Orçamento dos portugueses para férias de verão cresce 5% em 2023

Segundo o 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance, realizado em parceria com a IPSOS, os portugueses contam com com um orçamento de 1624 euros para as férias de verão, o maior valor dos últimos cinco anos, mas que continua abaixo da média europeia.

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Este verão, os portugueses contam com um maior orçamento para férias de verão, apurou o 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance, realizado em parceria com a IPSOS, que concluiu que a verba de que os turistas lusos dispõem este ano cresceu 5% face ao ano passado.

De acordo com este estudo, os portugueses contam, este ano, com um orçamento de 1624 euros para as férias de verão, o maior valor dos últimos cinco anos, mas que continua abaixo da média europeia, que se situa nos 1918 euros.

Este estudo, que pretende oferecer uma perspectiva global dos planos de férias em diversos países da Europa, EUA, Canadá e Austrália, revela ainda que 78% dos portugueses estão a fazer planos para as férias de verão, ainda que a elevada inflação se apresente como um desafio para a concretização desses planos.

“Portugal é o país Europeu em que o receio da inflação é maior (84%)”, revela o 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance, sublinhando que, apesar dos planos, apenas 35% dos respondentes portugueses já reservaram as suas férias.

“Tendo em atenção o contexto económico de inflação, quase metade dos inquiridos vai adaptar o seu plano de viagem, reduzindo o budget nas despesas de alojamento (46% opta por um alojamento mais barato)”, refere ainda o estudo.

Entre os portugueses que têm planos de férias, a maioria (54%) prefere destinos no estrangeiro, o que corresponde a um aumento de dois pontos percentuais face aos resultados do ano passado, com a Espanha (23%), França (11%) e Itália (9%) a apresentarem-se como os destinos de férias preferidos para o verão.

Além dos que preferem o estrangeiro, o estudo apurou ainda que 47% dos portugueses contam fazer férias em território nacional, resultado que marca um regresso aos valores pré-pandemia.

Os portugueses continuam também a preferir o carro como principal meio de transporte nas férias (47%), ainda que Portugal tenha sido também o país europeu que registou um maior crescimento na utilização do avião, que registou um aumento de sete pontos percentuais na procura.

Novidade é também o facto de, cada vez mais, as cidades serem procuradas como destinos de férias (39%), sendo Portugal o país europeu onde esta tendência está mais acentuada, apesar da praia continuar a ser a escolha mais popular, reunindo 59% das preferências.

Quanto à duração das férias, o estudo que a duração média deverá ser de cerca de duas semanas, sendo idêntica na Europa, Austrália e Canadá, mas com o valor em Portugal a aumentar 0,3 nos últimos dois anos, sendo, atualmente, um dos “países europeus em que esta tendência foi mais acentuada, registando este ano um valor de 1,9 semanas”.

O 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance procurou também saber como está a preocupação dos turistas lusos em relação à sustentabilidade das suas viagens e apurou que, em 2023, os portugueses são “dos mais empenhados, a nível europeu, em continuar a contribuir para a diminuição dos impactos ambientais, económicos e sociais das suas viagens, a par com Espanha e Itália”.

“94% dos portugueses quer adotar comportamentos que promovam a utilização dos recursos locais, enquanto 93% dos inquiridos quer tentar reduzir a quantidade de resíduos no país de destino e apoiar a economia local”, indica o estudo.

E porque a Europ Assistance se dedica aos seguros, o estudo perguntou ainda aos inquiridos quais as coberturas equacionadas na hora de contratar um seguro de viagem, apurando que a maioria dá primazia às despesas médicas (83%), a bagagem e objetos pessoais (80%).

“Entre os benefícios que gostariam de considerar numa apólice, os portugueses destacam alertas de segurança em tempo real (70%), aplicação móvel que disponibilize informação sobre serviços relacionados com viagem e apólice (69%), portal web com informações sobre serviços relacionados com viagem e apólice (67%), acesso ao lounge do aeroporto em caso de atraso do voo (65%) e serviços de telemedicina (58%)”, refere ainda o estudo.

 

 

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Taxa turística de Cabo Verde rende 1M€ por mês

No primeiro trimestre de 2023, Cabo Verde arrecadou três milhões de euros com a taxa turística, o que corresponde a cerca de um milhão de euros por mês, o dobro do arrecadado em igual período do ano passado.

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No primeiro trimestre de 2023, Cabo Verde arrecadou três milhões de euros com a taxa turística, o que corresponde a cerca de um milhão de euros por mês, o dobro do arrecadado em igual período do ano passado, avança a Lusa.

Os dados relativos à taxa turística de Cabo Verde surgem num relatório do Ministério das Finanças sobre a execução orçamental até março, que mostra que as receitas da contribuição turística ascenderam, em três meses, a mais de 334 milhões de escudos (três milhões de euros), o equivalente a 35,3% do orçamentado pelo Governo para todo o ano de 2023, num total de 946 milhões de escudos (8,6 milhões de euros).

A Lusa lembra que o valor supera também o do período pré-pandemia, uma vez que, em 2019, a taxa turística tinha rendido a Cabo Verde cerca de 83 milhões de escudos (749 mil euros) por mês.

O desempenho representa ainda um crescimento de 92,4% face aos três primeiros meses de 2022, cuja arrecadação foi então de 178 milhões de escudos (1,6 milhões de euros), o que reflete um “aumento substancial da procura turística no trimestre”, justifica-se ainda no relatório.

Recorde-se que a taxa turística foi introduzida em Cabo Verde em maio de 2013, obrigando as unidades hoteleiras e similares a cobrar 220 escudos (dois euros) por cada pernoita até 10 dias, a cada turista com mais de 16 anos. O valor aumentou posteriormente 25%, passando para 276 escudos (2,50 euros) por noite, conforme previsto no Orçamento do Estado para 2023.

Os hotéis cabo-verdianos receberam em 2022 um recorde de 835.945 turistas e mais de quatro milhões de dormidas, segundo dados anunciados no final de março pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com o relatório de Movimentação de Hóspedes em Cabo Verde em 2022, com as estatísticas do turismo produzidas pelo INE, o número de hóspedes ultrapassou no ano passado o recorde anterior, que foi de 819.308 turistas em 2019, antes da pandemia, e cresceu ainda 394% face aos 169.068 turistas em 2021.

As receitas com a taxa paga obrigatoriamente pelos turistas em Cabo Verde caíram para metade de 2020 para 2021, renovando mínimos de 145 milhões de escudos (1,3 milhões de euros), segundo um relatório anterior do Ministério das Finanças. Em 2022 cresceram para 735,1 milhões de escudos (6,6 milhões de euros).

Em 2019, este imposto tinha garantido um máximo histórico de 992 milhões de escudos (8,9 milhões de euros) em receitas.

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Coimbra recebe congresso internacional sobre Diversidade & Sustentabilidade no Turismo

Este congresso internacional decorre entre 30 de maio e 1 de junho e vai levar até Coimbra mais de 200 investigadores, estudantes, profissionais e especialistas da área do Turismo.

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A Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC) vai acolher, entre 30 de maio e 1 de junho, o congresso internacional “Diversidade & Sustentabilidade – Oportunidades e Ameaças” (DSOTT`23), iniciativa que vai levar até Coimbra mais de 200 investigadores, estudantes, profissionais e especialistas da área do Turismo.

O programa deste congresso internacional inclui quatro sessões plenárias, um hackathon, 33 sessões paralelas nas quais mais de 120 investigadores oriundos de 26 países vão apresentar mais de 150 pesquisas, estando ainda previstas várias visitas a espaços da cidade e da região.

O encontro é organizado pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pela Universidade Europeia e pela Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, em parceria com a Women Research Network, a primeira rede internacional de mulheres investigadoras e docentes da área do Turismo.

“Este evento vai permitir marcar no mapa internacional o papel de Portugal como um país onde a investigação e a indústria do turismo são uma referência”, explica Cláudia Seabra, docente da FLUC e investigadora do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) da Universidade de Coimbra (UC), defendendo que este encontro vai transformar Coimbra num “local de reflexão sobre os conceitos de diversidade e sustentabilidade, nas perspectivas da Ciência e da Indústria”.

O DSOTT`23 conta com o Alto Patrocínio da Secretaria de Estado do Turismo, Comércio e Serviços; do Turismo de Portugal; da Turismo Centro de Portugal; da Câmara Municipal de Coimbra; da Águas de Coimbra; do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território; e do Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo.

O programa e todas as informações sobre este congresso internacional estão disponíveis aqui.

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