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Congresso APAVT

APAVT: Sector está de parabéns mas ainda existem problemas por resolver

A transposição da Nova Directiva Europeia dos Pacotes Turísticos e as desigualdades fiscais marcaram o discurso de Pedro Costa Ferreira na abertura do 42ª Congresso Nacional da APAVT.

Carina Monteiro
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APAVT: Sector está de parabéns mas ainda existem problemas por resolver

A transposição da Nova Directiva Europeia dos Pacotes Turísticos e as desigualdades fiscais marcaram o discurso de Pedro Costa Ferreira na abertura do 42ª Congresso Nacional da APAVT.

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O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, afirmou esta quinta-feira, dia 8 de Dezembro, que apesar do sector atravessar um momento de “óbvia dinâmica positiva”, nem por isso deixa de estar em aberto “dossiers fundamentais para o nosso futuro, bem como problemas cruciais que continuam a afectar o nosso presente”. O responsável, que discursava na cerimónia de abertura do 42ª Congresso Nacional da APAVT, que decorre em Aveiro, referia-se à transposição da Nova Directiva Europeia dos Pacotes Turísticos e à fiscalidade aplicada aos eventos em Portugal.
Começando pela Directiva e, com a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho,  na plateia, Pedro Costa Ferreira garantiu que “os trabalhos de transposição da directiva prosseguem de acordo com a agenda estabelecida entre nós. O próximo ano conhecerá a evolução mais decisiva deste processo, com a elaboração do texto jurídico em concreto que representará a transposição efectiva da directiva”.
A este respeito, o responsável comparou a actual situação portuguesa com os restantes países europeus: “Não conheço nenhum país europeu onde tenha já sido entregue uma proposta conjunta, da associação do sector e da associação de defesa dos consumidores, como aconteceu em Portugal”.
Pedro Costa Ferreira enumerou ainda dois pontos “cruciais” e “determinantes” para o desfecho do processo: “Em primeiro lugar, é fundamental que o mecanismo de garantia financeira permaneça inalterado. Por um lado, o Fundo de Garantia das agências de viagens está bem e recomenda-se, aproximando-se, contra ventos e marés, dos 4 milhões de euros.  Por outro lado, o sector uma vez mais, deu demonstração cabal da sua proactividade e coerência, produzindo desde já um seguro que responde tecnicamente às exigências da nova directiva. Em segundo lugar, «fora de cena quem não é de cena». As viagens profissionais não são objecto de defesa por parte do legislador europeu, logo não poderão ser objecto de defesa no âmbito do direito português.”
Já quanto à fiscalidade que, segundo o responsável, penaliza o sector do incoming, Pedro Costa Ferreira voltou a questionar o IVA a 23% nos eventos. “Não encontramos uma explicação para que se mantenha a possibilidade de tantos países europeus organizarem eventos, no âmbito do MICE, 23 % mais baratos que em Portugal.”
Pedro Costa Ferreira afirmou que a APAVT está a ultimar “uma série de propostas, no âmbito jurídico, para entregar a Secretaria de Estado do Turismo e lembrou, também que este assunto “não é um assunto do sector do incoming das agências de viagens, é um assunto que diz respeito ao País”.
Nesse âmbito, fez um apelo ao presidente da nossa Confederação do Turismo Português, Francisco Calheiros, que também estava na plateia: “Tome nas suas mãos, em definitivo, um assunto que é vital, não para um dos seus associados, a APAVT, mas para todos os seus associados, para todo o sector turístico do nosso País”.
O congresso da APAVT termina no Domingo, dia 11 de Dezembro. De acordo com Pedro Costa Ferreira, o congresso ficará na história recente como o congresso que maior adesão provocou por parte do sector. “Seria preciso recuar 15 anos, a 2001 e à liderança do nosso colega João Pombo, que reencontro hoje com grande satisfação, para nos depararmos com um congresso tão concorrido e com tanta representatividade”.

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Turismo

WTTC atualiza receitas globais do turismo para 15,5 biliões de dólares em 2033

Os mais recentes dados apresentados no Global Summit do World Travel & Tourism Council, que se realiza em Kigali (Ruanda), dão conta de uma gradual recuperação do setor do turismo a nível mundial. Se para 2023, as estimativas apontam para receitas de 9,5 biliões de dólares, em 2033, o crescimento anual fará com essas mesmas receitas atinjam 15,5 biliões de dólares e 430 milhões de empregos.

Victor Jorge

O 23.º Global Summit do World Travel & Tourism Council (WTTC), a decorrer em Kigali, capital do Ruanda, deu sinais animadores para o setor do turismo e viagens a nível mundial.

A realizar-se pela primeira vez em terras africanas, tanto Arnold Donald, chairman do WTTC, como Julia Simpson, presidente e CEO da entidade, destacaram o facto desta cimeira decorrer em África. “A nossa presença em África é intencional e marca um momento histórico para o setor do turismo e viagens”, começou por referir o chairman do WTTC.

Na cimeira deste ano, o WTTC também atualizou os dados relativamente ao setor do turismo e viagens mundial. Depois de, em 2022, os números indicaram que as receitas ficaram a 23% das de 2019, com 7,6 biliões de dólares (cerca de 7,2 biliões de euros) que comparam com os 10 biliões de dólares (cerca de 9,4 biliões de euros) obtidos no ano pré-pandemia, os números apresentados, com base na análise de outubro de 2023, apontam para uma recuperação gradual do setor, mas que, em 2023, ainda não ultrapassará os números de 2019.

Assim, para o corrente ano, o WTTC estima que o setor global do turismo e viagens atinja 9,5 biliões de dólares (cerca de nove biliões de euros) em receitas, ficando a 5% dos resultados obtidos em 2019. Este número representa um crescimento de 23,3% face ao ano anterior de 2022, o que faz com que o peso do setor do turismo e viagens no PIB mundial se situe nos 9,2%.

Já para 2033, o WTTC estima que as receitas globais do setor do turismo e viagem totalizem 15,5 biliões de dólares (cerca de 14,6 biliões de euros), correspondendo a um crescimento anual médio de 5,1% na próxima década (2023 – 2033). Isto fará com que a representatividade do setor do turismo e viagens seja de 11,6% a nível global.

Mas não é somente nas receitas que o setor do turismo e viagens irá registar uma evolução. Também no emprego, o WTTC estima que o ano de 2023 termine com 320 milhões de pessoas a trabalhar no setor, representando 9,6% do emprego mundial.

Depois de ter decrescido dos 334 milhões (quota de 10,3%), em 2019, para 295 milhões (quota de 9%), em 2022, o WTTC estima que, em 2033, o número total de empregos existentes no setor do turismo e viagens atinja os 430 milhões, representando 11,8% do emprego mundial.

Os dados indicam, ainda, que na próxima década (2023 – 2033) sejam criados mais de 110 milhões de empregos novos.

A concluir a apresentação destes números, Julia Simpson referiu que o maior crescimento será registado no Médio Oriente e que “a sustentabilidade será essencial para este crescimento da indústria”. De resto, a presidente e CEO do WTTC frisou que a sustentabilidade passou de uma “responsabilidade para uma obrigação”.

Contudo, nesta questão, os responsáveis do WTTC admitiram que a sustentabilidade “não depende somente do setor público”, concluindo que, “sem a aliança entre os setores público e o privado não conseguiremos atingir os objetivos a que nos propomos e ultrapassar os desafios globais”.

*O jornal Publituris está a acompanhar o Global Summit, em Kigali (Ruanda), a convite no World Travel & Tourism Council (WTTC)

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Destinos

Madeira recebe pela primeira vez workshop dedicado ao turismo de luxo

A Madeira vai receber, entre 14 e 17 de fevereiro, no Savoy Palace Hotel, no Funchal, o ALTS – Access Luxury Travel Show, iniciativa que vai contar com 40 compradores do Reino Unido, Itália, Espanha e até mesmo Portugal, bem como 30 expositores de produtos de luxo.

Publituris

A Madeira vai ser palco, pela primeira vez, do ALTS – Access Luxury Travel Show, um workshop dedicado ao turismo de luxo, que vai levar até à Madeira mais de 40 compradores de turismo especializados no segmento de luxo.

A iniciativa, que decorre entre 14 e 17 de fevereiro, no Savoy Palace Hotel, no Funchal, vai contar com a participação de compradores de mercados como o Reino Unido, Itália, Espanha e até mesmo Portugal, que vão poder ficar a conhecer os produtos de cerca de 30 expositores, incluindo madeirenses, “que oferecem experiências turísticas excecionais dirigidas ao segmento de luxo”, indica a organização do evento em comunicado.

Este workshop, que se realiza há mais de uma década, pretende estreitar “relações entre a oferta e a procura no domínio do turismo de luxo”, contando para esse efeito com eventos ao vivo e workshops digitais inovadores, além de uma equipa que trabalha de perto com cada expositor para agendar “reuniões prévias de acordo com as preferências dos parceiros em cada workshop”.

“Dado que esses mercados podem ser novos para muitos expositores, o ALTS oferece informações precisas sobre o perfil de todos os parceiros comerciais de viagens, garantindo que cada um encontra os parceiros certos para obter o melhor retorno sobre o investimento”, lê-se na informação divulgada.

Esta será a primeira vez que a Madeira acolhe este workshop dedicado ao turismo de luxo, que já teve, no entanto, edições em Lisboa e no Porto, naquela que, segundo Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, é uma oportunidade para o destino mostrar a sua oferta para este segmento.

“A realização de um workshop desta natureza, exclusivamente dedicado ao turismo de luxo, está em linha com a nossa estratégia. Sem excluir novos segmentos de mercado em que temos vindo a apostar, não podemos descurar o que nos celebrizou, e que é o turista high end, de grande poder aquisitivo. Para ele, a Madeira tem uma oferta muito válida, renovada, motivo pelo qual não hesitamos no apoio a esta iniciativa da ALTS. São muito bem-vindos à Madeira”, realça o responsável.

Já Daria Mironova, Head of Business Development da ALTS, mostra-se entusiasmada pela realização da primeira iniciativa na Madeira, destino que, segundo a responsável, “oferece uma abundância de experiências emocionantes para os viajantes de luxo” e que o workshop pretende “ajudar a posicionar neste segmento”.

“O nosso entusiasmo é enorme, temos a certeza de que a ilha, bem como os expositores, madeirenses e internacionais, vão seduzir os buyers que estamos a convidar”, acrescenta Daria Mironova.

Sobre o autorPublituris

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Aviação

Muthu Aviation chega em dezembro para desenvolver voos domésticos em Cuba

O projeto da Muthu Aviation aguarda apenas algumas autorizações e deverá arrancar em dezembro com um avião ATR-72, com capacidade para 72 passageiros, que vai ligar Havana a Cayo Coco, Holguín e Santa Clara.

Inês de Matos

O grupo de hotelaria MGM Muthu Hotels vai lançar, em dezembro, a Muthu Aviation para desenvolver os voos domésticos em Cuba, num projeto que arranca com um avião ATR-72 e que vai ligar Havana a Cayo Coco, Holguín e Santa Clara.

“A Muthu Aviation foi criada para providenciar voos domésticos em Cuba”, explicou ao Publituris Keith Campbell, diretor da Muthu Aviation, que apresentou o projeto durante a 5ª edição da Bolsa Destinos Gaviota, uma mostra da oferta turística cubana, que decorreu em Cayo Cruz, a 19 de outubro.

Durante a iniciativa, Keith Campbell apresentou em primeira mão um projeto que pretende dar resposta à falta de ligações aéreas dentro do país e que leva a que os turistas internacionais sejam obrigados a viajar largas horas de autocarro entre a capital cubana e os destinos de praia, como os Cayos ou Holguín.

“As pessoas que vêm a Cuba querem passar uns dias em Havana e, depois, seguir para as praias, o que, atualmente, só é possível por estrada. Por isso, acredito que a Muthu Aviation vai ser uma mais-valia porque numa hora e meia é possível viajar de Havana para Holguín, por exemplo”, explicou o responsável, revelando que, numa fase inicial, a Muthu Aviation vai operar entre Havana e Holguín, Cayo Coco e Santa Clara.

O projeto da Muthu Aviation, que aguarda apenas algumas autorizações, deverá arrancar em dezembro com um avião ATR-72, com capacidade para 72 passageiros, e que será certificado por entidades europeias e operado por pilotos e tripulações europeias, o que, segundo Keith Campbell, será fundamental para atrair os turistas europeus e também canadianos que visitam Cuba.

“Temos um avião europeu que vamos trazer para cá e que opera sob os parâmetros e regulamentação europeia. Temos tripulação europeia, com pilotos e hospedeiras europeus, assim como engenheiros e certificação da EASA – Agência Europeia para a Segurança da Aviação, que atesta a conformidade com a regulamentação europeia. É uma garantia de segurança para os passageiros europeus e que permite que os agentes de viagens reservem os nossos voos com toda a confiança”, revelou o responsável.

Apesar de ser um projeto do mesmo grupo a que pertencem os MGM Muthu Hotels, que explora várias unidades hoteleiras em Cuba, Keith Campbell revela que os voos vão estar acessíveis a todos os que os queiram reservar, seja a nível individual através de websites como o Skyscanner ou dos GDS para agentes de viagens.

“Os nossos voos vão estar também disponíveis para operadores turísticos que queiram programar Cuba. Não é um serviço apenas para os hotéis da Muthu Hotels, será um serviço para todos. A Muthu Aviation está a chegar para operar em Cuba para todos os que queiram voos em Cuba”, acrescentou Keith Campbell.

*Leia mais na próxima edição do jornal Publituris.

 

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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Transportes

PLAY regista lucros de 4,9 M€

A PLAY airlines passou de prejuízos de 2,9 milhões de dólares (2,7 milhões de euros) para 5,2 milhões de dólares (4,9 milhões de euros) de lucros líquidos no 3.º trimestre de 2023.

Victor Jorge

A PLAY airlines registou lucros líquidos de 5,2 milhões de dólares (4,9 milhões de euros) no 3.º trimestre de 2023, correspondendo a uma subida de 8,1 milhões de dólares face aos prejuízos de 2,9 milhões de dólares (2,87 milhões de euros) obtidos em igual período de 2022.

Este é, de resto, o primeiro trimestre em que a companhia aérea islandesa apresenta lucros desde o seu voo inaugural, em junho de 2021.

Birgir Jónsson, CEO da PLAY airlines, destaca isso mesmo, em comunicado, referindo que a companhia aérea tem “estado numa trajetória de crescimento à medida que vai aumentando a sua frota, expandindo a sua rede”.

O responsável da PLAY adianta ainda que “não prevemos crescer tanto no próximo ano, mas iremos focar-nos na otimização e estabilização  da nossa operação, bem como aumentar a rentabilidade antes de darmos início a nossa próxima fase de crescimento em 2025, o que significará mais aeronaves, as quais já estão asseguradas, além de avançarmos com uma rede mais extensa e densa”.

Tendo totalizando 3.222 voos no terceiro trimestre de 2023 (+1.228 voos que no mesmo período de 2022), a PLAY airlines transportes nestes três meses 540 mil passageiros, comparando com os 311 mil de período homólogo de 2022.

A companhia aérea registou, igualmente, um aumento no número de destinos, passando de 22, no 3.º trimestre de 2022, para 33 no trimestre em análise.

No que diz respeito ao número de aeronaves em operação, a PLAY informa que no 3.º trimestre de 2023 operou 10 aviões contra os seis do mesmo período de 2022.

Finalmente, as receitas globais aumentaram 84%, passando de 59,9 milhões de dólares (56,7 milhões de euros) para 110,2 milhões de dólares (cerca de 104 milhões de euros) no terceiro trimestre de 2023.

As previsões para o exercício de 2023 mantém-se, apontando para o transporte de 1,5 milhões de passageiros, com a obtenção de receitas globais de 280 milhões de dólares (265 milhões de euros).

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Transportes

Emirates confirma retoma da operação do Porto em 2024 com introdução do A350

David Quito, country manager da Emirates em Portugal, assegurou que a companhia aérea vai retomar, em 2024, a operação do Porto, interrompida em 2020 devido à pandemia, e introduzir os novos aparelhos A350 que serão entregues no próximo ano.

“Uma peça desse puzzle de sucesso em Portugal que ainda falta é o Porto”, mas country manager da Emirates no nosso país, garantiu esta quinta-feira, em Lisboa, durante o roadshow da MSC Cruzeiros, que esta operação “não está esquecida e vai recomeçar no próximo ano financeiro da companhia aérea, que decorre de abril de 2024 a março de 2025”. Refira-se que as quatro ligações semanais entre o Porto e Dubai foram interrompidas em 2020 devido à pandemia da Covid-19.

Portanto, disse David Quito, “contamos que o Porto seja relançado durante o próximo ano, porque é um destino em Portugal que vai completar essa peça que falta”.

Sobre a retoma desta rota, o responsável da Emirates em Portugal deixou outra boa notícia ao mercado do norte do país. As ligações entre o Porto e o Dubai serão operadas com equipamentos novo, os A350, que chegam à transportadora aérea no próximo ano. “A Emirates não tem tido novos equipamentos nos últimos anos, a sua frota é muito estável, composta essencialmente pelos A380 e os Boeing 777. Assim, o A350 vai ser um equipamento completamente novo na companhia, com configuração em três classes, executiva, económica premium e económica”, enquanto os dois voos diários de Lisboa manterão os aparelhos B777-300 com 360 lugares.

Na sua breve intervenção David Quito falou do ponto de vendas em Portugal “em que estamos todos os meses a atingir novos recordes. Já atingimos o número de passageiros que tínhamos em 2019, e já nos esquecemos internamente de celebrar todos os meses os recordes de passageiros e de receitas”. Por outro lado, destacou que “estamos com quotas de mercado altíssimas para os nossos mercados, ou seja, de 50%, e continuamos a ser os líderes de mercado” fator que “está diretamente ligado aos agentes de viagens em Portugal e à parceria com a MSC Cruzeiros. Enalteceu, inclusive que o posicionamento dos navios da MSC Cruzeiros no Dubai “é uma mais-valia destas parcerias que temos”.

David Quito realçou que, a rota de Lisboa, e em relação a passageiros de lá para cá, “continua também a ser um êxito e atingimos em outubro taxas de ocupação da primeira classe e, classe executiva recordes em 11 anos de presença no país”.

O responsável indicou que “continuamos a ter Portugal como destino de eleição para muitos mercados asiáticos, designadamente, a Índia e, China, a Coreia, Taiwan, Austrália continuam a funcionar muito bem, e a Emirates é uma das companhias aéreas mais utilizadas nas rotas da Ásia, onde continuamos a ter muito êxito”, apontou.

 

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Destinos

ForwardKeys aponta boas perspectivas para o turismo em Lisboa para o 4.º trimestre

O barómetro CityDNA da ForwardKeys, posiciona Lisboa em primeiro lugar no que diz respeito aos destinos com maior procura no 4.º trimestre de 2023.

Publituris

De acordo com o último barómetro CityDNA, com base nos dados mais recentes sobre reserva de bilhetes da ForwardKeys, o setor europeu de viagens e turismo está a mostrar sinais promissores para o último trimestre de 2023. O relatório mostra que os principais destinos europeus no sul da Europa estão a aproximar-se dos níveis pré-pandemia no quarto trimestre de 2023, com Lisboa a passar do segundo lugar, relativamente ao 3.º trimestre, para o primeiro lugar, quando analisado o 4.º trimestre de 2023.

Segundo os dados disponibilizados pela ForwardKeys, Lisboa registou uma estagnação na procura no 3.º trimestre, face a igual período de 2019, ficando atrás de Atenas, mas à frente de Madrid, Milão, Istambul, Dublin, Roma, Londres, Paris e Zurique. De resto, todas as cidades, exceto Atenas e Lisboa, registaram decréscimos.

Já para o 4.º trimestre de 2023, a ForwardKeys aponta para um crescimento na reserva de bilhetes de 13% para Lisboa (face a igual período de 2019), igual percentagem para Atenas, mas com a capital grega a trocar de posições com a capital portuguesa.

Nos lugares seguintes aparecem Madrid (+9%), Istambul (+4%), Milão (+2%), Londres (-2%), Dublin (-2%), Roma (-3%), Paris (-6%) e Barcelona (-11%).

“Espera-se que os destinos do sul da Europa continuem a liderar os números no que diz respeito às recuperação mais elevadas”, refere a ForwardKeys, apontando Olivier Ponti, vice-presidente de Insights da empresa, que “a capacidade de assentos para viagens internacionais para a Europa quase atingiu os níveis pré-pandemia durante o terceiro trimestre e apresenta uma tendência ascendente antes do quarto trimestre – um estímulo muito necessário para que as viagens descolem novamente em toda a Europa”.

“Este aumento na oferta aérea é até agora satisfeito por um aumento sustentado na procura que esperamos que empurre muitos destinos de volta aos níveis pré-pandemia, enquanto os volumes globais continuam a sua recuperação até 2024”, acrescenta Ponti.

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Destinos

Nova Edição: Especial WTM London, IPDAL, Ras Al Khaimah, Vietname e Camboja, MSC Cruzeiros e Mercados de Natal

A próxima edição do PUBLITURIS destaca a presença de Portugal no World Travel Market (WTM) London 2023. A vontade de Cuba atrair turistas e investimento portugueses, entrevista a um responsável pelo turismo de Ras Al Khaimah, a viagem ao Vietname e Camboja, entrevista a Eduardo Cabrita (MSC Cruzeiros) e o dossier dedicado aos Mercado de Natal são outros temas desta edição.

Publituris

A próxima edição do jornal PUBLITURIS a última do mês de outubro, faz capa com a presença de Portugal no World Travel Market (WTM) London 2023. 32 expositores que estarão de 6 a 8 de novembro no ExCel London dão conta da importância da presença no WTM, os objetivos dessa mesma presença, a relevância do mercado britânico para a operação, fazem uma antecipação do que poderá vir a ser o ano de 2024 e, finalmente, o que diferencia Portugal, enquanto destino turístico, dos restantes destinos concorrentes.

Tudo isto em inglês, já que esta edição do PUBLITURIS será distribuída ao longo dos três dias do WTM e para um mercado que é o 3.º maior mercado emissor de turistas a nível mundial e o 2.º maior da Europa, concentrando uma quota de 7,9% do total da procura turística mundial.

Relativamente a Portugal, em 2022, o Reino Unido posicionou-se como o 1.º mercado turístico da procura externa para o destino Portugal aferido pelo indicador dormidas (quota 19,3%) e ocupou o 2.º lugar para o indicador hóspedes (quota 13,8%).

Nesse ano, as dormidas dos turistas provenientes do Reino Unido em Portugal registaram um acréscimo de 193,8% e os hóspedes um aumento de 205,0% face ao ano anterior, totalizando nove milhões de dormidas e 2,1 milhões de hóspedes, respetivamente.

No período de janeiro agosto de 2023, o Reino Unido foi o 1.º mercado turístico da procura externa para o destino Portugal aferido pelo indicador dormidas (quota 18,4%) e o 2.º mercado para o indicador hóspedes (quota 13,0%).

Nesse período, as dormidas dos turistas provenientes do Reino Unido em alojamento turístico em Portugal registaram um crescimento de 9,8% e os hóspedes terão aumentado 12%, face ao período homólogo de 2022, totalizando 6,7 milhões de dormidas e 1,6 milhões de hóspedes.

Analisando o período acumulado de janeiro agosto do ano de 2023, comparativamente aos 8 meses análogos anteriores reportado a 2019, antes da pandemia, observam-se que os valores registados nos indicadores hóspedes, dormidas e receitas turísticas foram superiores aos valores registados na pré-pandemia em 2019, com acréscimos de 9,3%, 5,0% e 18,1% respetivamente.

De 2023 a 2027, as partidas internacionais do Reino Unido devem crescer a um CAGR de 5,8% para chegar a um total de 111,4 milhões de partidas em 2027 (projeções da GlobalData). Os gastos dos turistas britânicos no estrangeiro deverão aumentar a um CRGR de 7,8% reportado ao período de 2023 a 2026 (previsões da GlobalData).

Mas há mais para ler nesta edição do PUBLITURIS. Cuba, que lançou este ano uma campanha de promoção turística com o mote de ser a “ÚNICA”, está de braços abertos para receber cada vez mais turistas portugueses, mas também quer ver a presença de mais empresas do nosso país a investirem no setor do turismo no destino, para além do grupo Vila Galé que acaba de abrir uma unidade hoteleira em Cayo Paderón, apelou o ministro cubano do Turismo, Juan Carlos García Granca.

Ainda em “Destinos”, a viagem a Ras Al Khaimah, a convite da Solférias, Emirates, Sunlife Hotels e Visit Ras Al Khaimah, foi aproveitada para entrevistar Iyad Rasbey, vice-presidente de desenvolvimento do turismo de destino na Autoridade de Desenvolvimento do Turismo de Ras Al Khaimah.

Mais do que utilizar a natureza como um trunfo para atrair visitantes, o destino está também empenhado na captação do mercado de reuniões, incentivos, conferências e exposições (MICE), além de querer afirmar-se como destino internacional para casamentos, “como parte da estratégia de diversificação do Emirado”. O objetivo é claro: captar três milhões de visitantes anuais até 2030.

O PUBLITURIS foi, igualmente, o único meio convidado pela Vietnam Airlines para visitar o Vietname e o Camboja, destinos de sonho pelos quais nos apaixonámos através dos filmes e que misturam paisagens deslumbrantes, com culturas únicas e povos hospitaleiros, que sabem receber os estrangeiros.

Nos “Transportes”, o entrevistado desta edição do PUBLITURIS foi Eduardo Cabrita, diretor-geral da MSC Cruzeiros Portugal, que faz um balanço positivo de 2023 e espera chegar ao final do ano com números superiores aos do ano passado, apesar dos desafios. A ajudar ao balanço positivo estão as partidas de Lisboa, que voltaram a ser um sucesso, o que ditou um aumento da oferta já para 2024.

Para terminar, o “Dossier” desta edição e com o Natal a aproximar-se é dedicado, precisamente, aos Mercados de Natal. Com a chegada da época festiva, os Mercados de Natal continuam a registar uma forte procura por parte dos portugueses. Prova disso mesmo, são as ofertas disponibilizadas pelos diversos operadores ouvidos pelo PUBLITURIS que preveem uma “prenda” no sapatinho para este final de ano.

Falámos, também, com Leslie Bent, Manager Portugal, Turismo da Suíça, que salientou que os Mercados de Natal são “um produto forte da Suíça”. Por isso, admite, “não é de estranhar que os Mercados de Natal continuem a ser um produto procurado tanto por turistas internacionais como por turistas portugueses”.

A fechar o “Dossier”, damos a conhecer ainda os principais Mercados de Natal da Alemanha, país que consta na maioria dos programas dos operadores nacionais.

Além do Check-in, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor, André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (managing partner da Trypor), Amaro Correia (docente na Atlântico Business School), Tiago Rodrigues (ISCE), e António Paquete (economista).

Boas leituras!

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Transportes

Faro ganha voos diretos da United

A United será a primeira e única companhia aérea americana a voar diretamente para Faro, a partir de Nova Iorque/Newark.

Victor Jorge

A partir de 24 de maio de 2024, o Aeroporto de Faro passará a receber voos diretos da United, com partida de Nova Iorque/Newark. A United será, assim, a primeira e única companhia aérea americana com voos diretos para Faro, referindo, em comunicado, que “o novo voo facilitará aos clientes dos EUA a visita à região portuguesa do Algarve, que abriga algumas das praias mais belas do país e locais históricos impressionantes”.

O voo será realizado quatro vezes por semana num Boeing 757-200, destacando a United que serve atualmente “mais destinos em Portugal do que todas as companhias aéreas dos EUA, com o seu serviço existente durante todo o ano entre Nova Iorque/Newark-Lisboa, bem como serviço sazonal entre Washington/Dulles-Lisboa, Nova Iorque/Newark-Porto e Nova Iorque/Newark-Ponta Delgada, Açores”.

O anúncio deste voo para Faro é acompanhado por outras novidades por parte da United. Assim, a companhia aérea ampliará a sua rede transatlântica com a maior programação de verão de todos os tempos. Além de Faro, existirão novos voos para Reykjavik, Bruxelas, Roma e Málaga, trazendo a United de volta nove das suas rotas sazonais mais populares para Portugal, Itália, França e Espanha até dois meses antes, para dar aos clientes mais tempo e opções para explorar a Europa.

“A United tem o maior número de voos para o maior número de destinos transatlânticos e estamos a oferecer aos nossos clientes ainda mais flexibilidade e opções ao planear as viagens ao exterior”, refere Patrick Quayle, vice-presidente sénior de Planeamento de Rede Global e Alianças da United. “Quer os clientes queiram viajar durante a temporada alta ou baixa temporada, visitar os destinos turísticos mais populares ou descobrir uma joia escondida, o raio e escala da nossa rede fazem da United a escolha fácil para viagens transatlânticas”, conclui.

Embora a procura por viagens transatlânticas no verão permaneça em alta, a United tem visto cada vez mais clientes a procurar escapadelas na temporada de primavera. Na primavera passada, a United transportou 33% mais clientes através do Atlântico do que em 2022, e a companhia aérea prevê que a procura só continuará a crescer na primavera de 2024.

Para dar aos clientes mais tempo e opções para visitar a Europa, a companhia aérea está a retomar, antecipadamente, vários voos nas rotas mais populares, nas quais se inclui Lisboa que terá a 15 de fevereiro o início da frequência que liga Washington Dulles a Lisboa.

Já a 23 de maio, a United retomará os voos sazonais entre Reykjavik e Nova Iorque/Newark pela primeira vez desde o verão de 2022. O voo operará diariamente num Boeing 757-200.

A partir de 30 de março, a companhia aérea americana adicionará uma segunda frequência diária entre Nova Iorque/Newark-Bruxelas, num Boeing 757-200, e uma segunda frequência diária entre Washington/Dulles-Roma, a partir de 23 de maio num Boeing 767-300. Além disso, a United aumentará o serviço Nova Iorque/Newark-Málaga para serviço diário num Boeing 757-200 que começará a 2 de maio.

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City Airlines é a nova companhia regional da Lufthansa

O Lufthansa Group vai lançar a sua nova companhia aérea regional no verão de 2024.

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O Lufthansa Group anunciou esta quarta-feira, 25 de outubro, o lançamento de uma nova companhia aérea, a City Airlines, em julho de 2024, para reforçar a sua posição nos voos de curta distância na Europa e reduzir os custos.

A companhia aérea foi fundada no ano passado e recebeu o Certificado de Operador Aéreo (AOC) da Autoridade Federal de Aviação Alemã em junho. A City Airlines operará os seus voos a partir dos hubs de Munique e Frankfurt e disponibilizará, também, voos para a Lufthansa, referindo o grupo alemão que a City Airlines operará junto com a Lufthansa CityLine.

O recrutamento do pessoal operacional terá início em novembro de 2023, sendo necessários pilotos e tripulantes de cabine para o lançamento.

“O fortalecimento competitivo da rede de curto curso é essencial para a posição de mercado do Grupo Lufthansa e para o crescimento planeado do segmento de longo curso no mercado alemão”, refere o Lufthansa Group em comunicado.

Com o objetivo de posicionar a City Airlines a longo prazo, o grupo alemão frisa que “os pilotos que falam inglês também estão a ser considerados no processo de recrutamento para funções de cockpit”, sendo que os candidatos com experiência anterior terão preferência na contratação.

“Com a City Airlines, queremos criar perspectivas para as próximas décadas e garantir empregos sustentáveis na Alemanha. Esta é a única maneira de crescermos e fortalecermos de forma sustentável os hubs em Munique e Frankfurt”, afirma Jens Fehlinger, diretor-geral da City Airlines.

Embora a City Airlines inicie operações com aeronaves Airbus A319, o Lufthansa Group também está a avaliar a possibilidade de utilizar aeronaves Airbus A220 ou Embraer.

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Governo dos Açores espera que República lance rapidamente concurso para rotas aéreas não liberalizadas

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral espera que o Governo da República “não demore muito tempo a lançar o concurso para as obrigações do serviço público de transporte aéreo com a região” após a autorização da despesa de 45 milhões de euros.

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Conforme lembrou, a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, a verba já foi aprovada em Conselho de Ministros, mas “o que agora esperamos é que o Governo da República lance rapidamente o concurso para as rotas não liberalizadas”, pois “é o Grupo SATA que faz as ligações aéreas com o exterior do arquipélago e não as pode fazer sem ser ao abrigo das obrigações do serviço público”.

Segundo Berta Cabral, citada em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, “a SATA está a aguardar há muito tempo por essas compensações e não pode estar a fazer viagens e rotas deficitárias, porque está num processo de reestruturação apoiado pela União Europeia e está proibida de o fazer”.

A governante destacou, segundo a mesma nota, que as obrigações de serviço público (OSP) com as rotas não liberalizadas dos Açores (Santa Maria, Pico e Faial) são obrigação do Governo da República, de acordo com o princípio da continuidade territorial, adiantando que “esta tem sido uma das maiores preocupações do Governo dos Açores” relativamente aos transportes aéreos.

“É com satisfação que verificamos que o Governo da República acolheu contributos nossos para enriquecer os termos em que as OSP são prestadas, por exemplo, reforçando a conetividade externa com a ilha Terceira, através da ligação ao Funchal”, assinalou a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, realçando que, finalmente, o Governo da República “decidiu autorizar a despesa de 45 milhões de euros para a prestação de serviço público nas rotas não liberalizadas com os Açores, depois de um esforço intenso e continuado por parte do Governo Regional para que isso acontecesse”.

As OSP em causa são relativas às rotas Lisboa/Horta/Lisboa, Lisboa/Santa Maria/Lisboa, Lisboa/Pico/Lisboa, Funchal/Ponta Delgada/Funchal e Funchal/Terceira/Funchal. O período de concessão é de cinco anos, segundo a Resolução do Conselho de Ministros n.º 130/2023, de 23 de outubro, publicada em Diário da República.

A generalidade destas rotas tem sido assegurada pelo Grupo SATA, desde 2015, em regime de prestação de serviço público, sem qualquer compensação.

O Conselho de Ministros estabeleceu que os encargos previstos “não podem exceder” em 2024 o valor de 6,7 milhões de euros, no ano seguinte nove milhões e em 2026 igual montante. Para 2027 e 2028, estão previstos igualmente nove milhões de euros em cada ano e, em 2029, último ano, 2,2 milhões.

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