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Publituris Hoje: “2ª edição repete sucesso”

O Publituris desta semana faz capa com a reportagem da 2ª edição dos Hotels&Suppliers Business Meetings, uma iniciativa da revista Publituris Hotelaria que juntou vários fornecedores do sector e hotéis.

Carina Monteiro
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O Publituris desta semana faz capa com a reportagem da 2ª edição dos Hotels&Suppliers Business Meetings, uma iniciativa da revista Publituris Hotelaria que juntou vários fornecedores do sector e hotéis.

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O Publituris desta semana faz capa com a reportagem da 2ª edição dos Hotels&Suppliers Business Meetings, uma iniciativa da revista Publituris Hotelaria que juntou vários fornecedores do sector e hotéis.
O Publituris esteve no México e publica agora a reportagem sobre este destino das Caraíbas que continua a encantar os turistas. Estivemos nos locais mais conhecidos, como a Riviera Maya e Cancun, mas também na ilha paradisíaca de Holbox. Não perca o artigo nesta edição.
Na secção de MI fique a conhecer a nova DMC a actuar no mercado português. Chama-se TopTeam Travel e é liderada por Fátima Mil-Homens.
Nesta edição, publicamos ainda um dossier sobre Cruzeiros. Fique a conhecer as novidades das companhias de cruzeiros para a próxima temporada.
Carsten Hoffman, director-geral da Lufthansa para a Península Ibérica, é o entrevistado desta edição. O responsável apresenta as novidades da companhia para o mercado português.
O convidado desta edição do Conversas à Mesa é Mário Azevedo Ferreira, CEO da NAU Hotels & Resorts. A conversa decorreu no Ânfora, o restaurante do mais recente hotel do grupo em Lisboa, o Palácio do Governador.
Leia também as opiniões de Carlos Torres, Humberto Ferreira, Maria José Silva (RAVT) e Jorge Ferraz (ESHTE).

Para ler a versão completa desta edição do Publituris – em papel ou digital –  subscreva ou encomende aqui.

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Contacto: Carmo David | cdavid@publituris.pt | 210 994 551

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FLOA e GEA Portugal melhoram experiência de compra no setor das viagens com solução Buy Now Pay Later

A parceria entre a FLOA, fintech do grupo BNP Paribas e especialista em pagamentos fracionados, e o Grupo GEA Portugal, possibilita adquirir viagens de forma mais flexível e segura. A procura por flexibilidade de pagamento neste setor tem crescido, com mais de um terço dos portugueses (39%) a recorrer ao Buy Now Pay Later para despesas de viagem em 2024.

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A FLOA e a GEA Portugal vão melhorar a experiência de compra no setor das viagens através de uma parceria que permite a utilização da solução de pagamento Buy Now Pay Later (BNPL) nas agências de viagens aderentes.

Com esta parceria, a FLOA e a GEA Portugal pretendem oferecer aos clientes uma forma mais flexível de gerir as suas despesas de viagem, permitindo-lhe efetuar o pagamento em três ou quatro vezes.

Esta colaboração será implementada nas agências de viagens aderentes através do preenchimento de um formulário interno que possibilita o acesso à plataforma da FLOA. No entanto, numa fase inicial, a opção de pagamento com a FLOA estará disponível apenas nas agências físicas, abrangendo todos os produtos.

Refira-se que o BNPL tem vindo a ganhar popularidade entre os consumidores, levando comerciantes de diversos setores e mercados a considerarem a sua inclusão como opção de pagamento no momento do check-out. De acordo com o Relatório de Pagamentos Globais FIS-Worldpay 2024, os valores das transações BNPL aumentaram 18% a nível global entre 2022 e 2023, prevendo-se uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 9% até 2027, enquanto o estudo recente da FLOA, realizado em colaboração com a Kantar, revelou que mais de dois terços (70%) dos portugueses utilizam o BNPL ocasionalmente, entre uma e três vezes por ano.

“As viagens são um dos casos de uso mais comuns para pagamentos fracionados e tanto a FLOA como a GEA têm a experiência necessária para oferecer as melhores opções aos consumidores, facilitando a integração de viagens no seu orçamento anual, garantindo a satisfação dos mesmos e alavancando a sua fidelização”, afirma Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica.

Por sua vez, Nuno Tomaz, diretor Comercial da GEA Portugal considera que esta parceria com a FLOA “representa um passo significativo na nossa missão de oferecer soluções inovadoras e flexíveis às nossas agências associadas, enquanto, Paulo Lages, coordenador de Contratação e Produto do grupo de gestão sublinha que “estamos comprometidos em apoiar o crescimento sustentável do setor, proporcionando ferramentas que aumentem a competitividade e a satisfação dos clientes finais”.

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Eurowings já voa para Ponta Delgada

Com a estreia nos Açores, com voo direto a partir de de Düsseldorf, a Eurowings é a terceira companhia aérea do Grupo Lufthansa a operar em Ponta Delgada, depois da Lufthansa e da Edelweiss.

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A Eurowings inaugurou uma nova rota, ligando Düsseldorf (Alemanha) a Ponta Delgada, nos Açores, a segunda ligação ao mercado alemão, depois de Frankfurt com a Lufthansa.

A nova rota Düsseldorf-Ponta Delgada terá uma frequência semanal aos sábados, operada entre 10 de maio a 4 de outubro por um A320 NEO com capacidade para 180 lugares, e será a terceira companhia aérea do Grupo Lufthansa a operar em Ponta Delgada, depois da Lufthansa e da Edelweiss.

O mercado alemão é o segundo mercado internacional mais importante nos Açores, logo após os EUA, em número de visitantes (+5.5% em 2024 vs. 2023) e (+29% em 2025 vs. 2024 – janeiro a março).

No total de 2024, o Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, recebeu 2,7 milhões de passageiros em 2024 (+10,7% vs. 2023).

Para assegurar o crescimento sustentado do tráfego e garantir elevados padrões operacionais e de qualidade de serviço, a ANA| VINCI Airports está a implementar um programa de investimentos em infraestrutura e tecnologia (UPGRADE), abrangendo todos os aeroportos sob a sua gestão.

No caso dos aeroportos dos Açores, iniciou ainda em 2024 a primeira fase das obras nos terminais dos aeroportos de Ponta Delgada e Horta, intervenções para melhoria da qualidade de serviço e conforto dos passageiros, que integram um importante investimento em curso nestes aeroportos.

 

 

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Incerteza global não impacta viagens na Europa e Portugal continua a ser um dos destinos preferidos

De acordo com o último relatório da European Travel Commission (ETC), o ritmo de evolução da atividade turística na Europa continua a surpreender, apesar de uma conjuntura internacional pouco favorável, fortemente marcada por uma situação de instabilidade política internacional e de contínua pressão sobre os orçamentos familiares. Portugal continua no Top10 das preferências como destino turístico, com mais de 30% dos inquiridos a repetirem o destino.

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No último relatório trimestral, sobre o Turismo na Europa no 1.º trimestre de 2025, a European Travel Commission (ETC) revela que o ritmo de evolução da atividade turística continua a “surpreender”, apesar de uma conjuntura internacional “pouco favorável, fortemente marcada por uma situação de instabilidade política internacional e de contínua pressão sobre os orçamentos familiares, com alta generalizada dos preços, incluindo os relacionados com serviços turísticos, designadamente os custos associados às viagens aéreas e aos custos de alojamento”.

Apesar disso, o “European Tourism Trends & Prospects” prevê que os ventos adversos enfrentados em 2024 se mantenham em 2025, exigindo planeamento estratégico, adaptação e inovação no setor nos próximos anos.

Certo é que a procura turística europeia encerrou 2024 em alta, com as chegadas de turistas internacionais a aumentarem 6,2% em relação a 2023 e a maioria dos destinos a reportarem aumentos substanciais.

No 1.º trimestre de 2025, o número de chegadas foi bastante consistente com o do último trimestre de 2024, mas a recuperação no número de noites encerrou o ano mais forte do que o esperado, acima dos 5,9%.

A nível regional, as chegadas aumentaram 6,2% e as dormidas 5,2% em relação ao ano passado, marcando uma ligeira moderação no crescimento das chegadas, mas uma aceleração nas dormidas em comparação com o relatório anterior, admitindo a ETC “tratar-se de um declínio modesto na duração da estadia, mas a tendência geral é ainda para estadias mais longas desde a pandemia”.

A preferência do consumidor continua a inclinar-se para destinos com melhor relação qualidade-preço e temperaturas mais amenas. No entanto, isto não prejudicou a procura por alguns destinos tradicionalmente populares do Sul e do Mediterrâneo que superaram a média regional em termos de chegadas.

Segundo o inquérito “Monitoring Sentiment for Domestic and Intra-European Travel”, 72% dos europeus pretendem viajar nos próximos seis meses e Portugal continua no Top10 das preferências como destino turístico.

Cerca de 30,4% dos inquiridos que pretendem vir a Portugal nos próximos meses, já estiveram em Portugal, o que demonstra satisfação e consequentemente intenção de regresso, 46,3% estiveram em França e 42,9% estiveram em Espanha.

A segurança do destino é o critério mais importante, selecionado por mais de metade dos inquiridos, indicando este dado que os turistas colocam a segurança pessoal no topo das suas preocupações ao escolherem um destino.

As boas condições climatéricas foram selecionadas por 39,1% dos inquiridos o que reflete a valorização por destinos com clima agradável, geralmente associado a sol, temperaturas amenas e ausência de intempéries.

Os dados demonstram, igualmente, que nos últimos três anos, 14% dos viajantes europeus visitaram Portugal, tornando-o o 11.º destino preferido, subindo ao 10.º lugar quando retiradas as viagens domésticas.

Outro dado indica que 11,8% dos europeus que viajaram até Portugal nos últimos três anos, preveem regressar num futuro próximo e que 8,5% dos europeus que visitaram recentemente a vizinha Espanha planeiam visitar Portugal nos próximos seis meses.

As mais recentes estimativas para 2025 da ETC sugerem que os turistas na Europa deverão gastar cerca de 14% mais do que em 2024, prevendo-se que o crescimento dos gastos ultrapasse o do número de chegadas, sugerindo um aumento do gasto médio por visita.

Quanto à estadia média, durante o 1.º trimestre do corrente ano os turistas internacionais em viagem pelos destinos europeus passaram uma média de 2,7 noites, com base nos dados mais recentes do TourMIS. Em comparação com o mesmo período de 2024, os turistas ficaram menos noites em muitos destinos europeus, não se concentrando tal realidade apenas numa sub-região. Portugal enquadra-se nesta tendência, com uma redução de -2,6% na duração das estadias.

Tarifas (ainda) não impactam viagens dos americanos para a Europa
As novas tarifas comerciais anunciadas pelos EUA aumentaram a incerteza em relação às viagens transatlânticas, com a Europa a preparar-se para uma possível queda no número de visitantes americanos este ano. Apesar de a Europa continuar a ser um dos principais destinos de longa distância, as flutuações na taxa de câmbio Euro/Dólar americano e o aumento dos custos de viagem podem abrandar a procura por parte dos EUA. Esta possível quebra é significativa, dado que os Estados Unidos representavam 9% das viagens globais antes da pandemia e, no ano passado, os americanos constituíram mais de um terço das chegadas de longa distância à Europa.

Apesar destes desafios, as viagens dos EUA para a Europa continuam a apresentar bons resultados no início de 2025, com mais de 80% dos destinos que reportaram dados a registar um crescimento homólogo no primeiro trimestre.

Podem também surgir efeitos compensatórios, incluindo uma redução das viagens para os EUA — especialmente a partir da China — e um aumento das viagens de curta distância dentro da Europa, à medida que mais viajantes optam por permanecer na região, face à incerteza económica e geopolítica.

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KIPT CoLab lança Barómetro Estatístico para o setor do Turismo a 26 de maio

O KIPT CoLab – Laboratório Colaborativo para a Inovação no Turismo vai lançar, a 26 de maio, o Barturs, um Barómetro Estatístico para o Turismo, que pretende funcionar como “uma janela de monitorização e antecipação das dinâmicas do setor”.

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O KIPT CoLab – Laboratório Colaborativo para a Inovação no Turismo vai lançar, a 26 de maio, o Barturs, um Barómetro Estatístico para o setor do Turismo, que consiste numa “plataforma digital que propõe novas formas de análise, compreensão e projeção do futuro do turismo em Portugal”.

“A ferramenta, desenvolvida em colaboração com investigadores e empresas associadas ao KIPT CoLab, constitui-se como uma janela de monitorização e antecipação das dinâmicas do setor, disponibilizando indicadores com base em dados oficiais e de empresas, modelos previsionais e informação atualizada em contínuo”, explica o KIPT CoLab, num comunicado enviado à imprensa.

O evento de lançamento está agendado para as às 15h00, no Hotel Meliá Lisboa Aeroporto, e o KIPT CoLab explica que esta iniciativa se insere “num esforço alargado de qualificação e inovação aplicado à atividade turística, no qual o KIPT tem desempenhado um papel agregador entre empresas, investigadores e decisores públicos”.

O projeto conta com o apoio institucional da Agência Nacional de Inovação (ANI), da FCT, da Missão Interface, do PRR, da República Portuguesa e da União Europeia e o evento de lançamento vai contar com a “presença de representantes institucionais de relevo”, com destaque para o secretário de Estado do Turismo, bem como dirigentes da ANI e da FCT.

Já a sessão de encerramento será conduzida pelo presidente da Assembleia Geral do KIPT, Carlos Moura, estando ainda prevista a participação de outros agentes estratégicos do setor.

 

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Turismo no Porto confirma crescimento em 2024

O turismo no Porto registou um crescimento assinalável em 2024, e a vereadora da Câmara Municipal com este pelouro, Catarina Santos Cunha, considera que “há todo um trabalho, em conjunto com o setor, para qualificar a oferta e para capitalizar as novas tendências, garantindo um crescimento sustentável e equilibrado, que beneficie tanto os visitantes como os residentes”.

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O turismo no Porto continua a mostrar sinais de crescimento, com dados que apontam para um aumento sustentado em vários pontos chave do setor. De acordo com indicadores divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), interpretados pela autarquia, os proveitos totais dos estabelecimentos de alojamento turístico alcançaram os 492 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 12,8% face ao período homólogo, a que corresponde mais de seis milhões de dormidas nos alojamentos turísticos com mais de 10 camas (uma variação positiva de 6,9% em relação ao ano de 2023).

A média do RevPAR anual (receita por quarto disponível) foi de 80 euros, refletindo a valorização do setor, indica ainda nota da Câmara Municipal, que avança que, no que diz respeito ao consumo com cartões estrangeiros na cidade, o ano de 2024 atingiu 588 milhões de euros. O Aeroporto Francisco Sá Carneiro também registou um aumento no número de passageiros, com um total superior a 15 milhões passageiros em 2024, o que representa uma variação positiva de 4,9%. Os dados da taxa municipal turística acompanharam esta evolução, com uma receita de cerca de 20,9 milhões de euros.

Mais avança que, no ano que agora terminou, os estabelecimentos de alojamento turístico na cidade registaram um total de 6.276.074 dormidas, representando um crescimento de 6,9% em relação ao ano anterior. O número de hóspedes também subiu, atingindo os 2.967.090, segundo dados do INE, o que indica uma variação positiva de 6,9%.

A autarca destaca que a estratégia do Município do Porto tem sido no sentido de aposta na capacitação dos agentes do setor, através dos programas de formação que têm sido promovidos, como o Confiança Porto (nas áreas do alojamento, circuitos turísticos e agentes de equipamentos culturais) e outras em parceria com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, ou a estratégia de gestão da carga turística, com a descentralização dos fluxos turísticos para zonas periféricas da cidade, através dos oito quarteirões da cidade, que considera serem frutos destes resultados verificados o ano passado.

Catarina Santos Cunha realça ainda que “importa continuar a investir na melhoria da experiência do visitante e na promoção de iniciativas com vista à captação de novos perfis de turistas, como é o caso dos projetos Global Kitchen, o Curated Porto, e as atividades na rede Great Wine Capitals, que posicionam o Porto como destino de qualidade e diferenciador, mas que também beneficiam e contribuem para a qualidade de vida de quem está diariamente na cidade”.

Com base nas previsões da European Travel Commission, que indicam que, em 2025, os europeus planeiam viagens mais longas e com orçamentos mais elevados, e que cerca de 30% dos europeus planeiam gastar entre 1.501 e 2.500 euros por viagem, enquanto 17% considera gastar mais de 2.500 euros, “é expectável que a atividade turística no Porto possa continuar a crescer, impulsionada tanto por tendências internacionais quanto por iniciativas locais, como o aumento do investimento em novas unidades de alojamento turístico e a melhoria da experiência dos visitantes”, defende a vereadora .

 

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Nova Edição: Viagem aos bastidores do 50.º Congresso da APAVT, mercado chinês, Florianópolis e dossier sobre seguros de viagem

A próxima edição do Publituris destaca a viagem feita a Macau, a convite da APAVT, para visitar a 13.ª edição da MITE, mas também os bastidores do que será o local do 50.º Congresso da APAVT. Uma entrevista a Tiago Brito, diretor do Turismo de Portugal na China, uma viagem a Florianópolis e um dossier sobre o mercado dos seguros de viagem, completam a primeira edição de maio.

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Durante cinco dias, o Publituris acompanhou a comitiva da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que se deslocou a Macau para a 13.ª edição da MITE e teve oportunidade de conhecer, em primeira mão, os bastidores do 50.º Congresso da APAVT, que se realiza de 2 a 4 de dezembro de 2025, no Andaz Macau.

Antes de conhecer o local onde a APAVT realizará o seu 50.º Congresso, marcando, simultaneamente, os 75 anos da associação, o Publituris esteve à conversa com Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, que fez um balanço da parceria entre a APAVT e a Direção dos Serviços de Turismo de Macau, salientando que “a nossa ambição é continuar a subir os degraus da escada na relação com a China”, destacando que “a porta de entrada no mercado chinês através de Macau e, também, a ideia da porta de entrada na Europa através de Portugal”.

Considerando que a colaboração entre a APAVT e as entidades do turismo de Macau não se esgota com o congresso, em dezembro, Pedro Costa Ferreira, admite que a “ambição de Macau se revigorou e que a confiança entre as partes, nos mercados asiáticos, é muito importante e se tem reforçado”.

Quanto ao mercado chinês e ao posicionamento que os players em Portugal deverão e terão de ter perante o maior mercado turístico emissor, Pedro Costa Ferreira considera que “há algumas dimensões do mercado chinês que colam muito bem connosco” e dá o exemplo da época alta dos turistas chineses – janeiro e fevereiro – se “ajusta bem com o nosso objetivo de quebra de sazonalidade”. E adianta: “o facto de não serem atraídos por praia, mas sim por cultura, pelo interior ou natureza, permite-nos ter mais território turístico”.

Escolhido para receber o 50.º Congresso da APAVT, o Andaz Macau, inserido no Galaxy Entertainment Group (GEG), é, segundo Jessica Chan, Manager – Corporate Social Responsability do GEG, “o local possibilita o impossível”. Ligado diretamente ao Galaxy International Convention Center (GICC), o Andaz Macau é um hotel composto por duas torres, com 715 quartos e suites, e marca uma nova era para a indústria MICE em Macau.

Trata-se de um local de eventos, com 40.000 m2 de espaço flexível, com pavilhão de exposições, uma arena com capacidade para 16.000 pessoas, constituindo a flexibilidade do espaço a grande mais-valia.

De resto, Nuno Carvalho, fundador da Click and Play, empresa responsável pela organização do 50.º Congresso da APAVT destacou no local as “ótimas condições técnicas”, salientando que o objetivo é “ter um congresso imersivo, com recurso a tecnologia e que “surpreenda quem participe no evento”.

A poucas semanas da realização da cimeira da ECTAA (Confederação das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos), Eric Drésin, secretário-geral da entidade, afirmou ao Publituris que “a ideia de realizarmos a nossa cimeira em Macau, passa, essencialmente, por reatar uma relação que, de certa forma, foi interrompida por causa da pandemia”. Assim, o objetivo passa por “aproximar estes dois grandes mercados turísticos”.

O Publituris entrevistou, igualmente, Tiago Brito, diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, que, depois de mostrar os indicadores relativamente ao comportamento do mercado emissor chinês para Portugal, traçou os objetivos para o futuro: “alcançar 1 milhão de dormidas e 500 mil hóspedes nos próximos três anos”.

Para que tal aconteça, Tiago Brito reforçou, no entanto, a necessidade de “haver um grau de customização e de adaptabilidade do negócio e do serviço ao mercado chinês”, destacando que “há uma nova vaga de turistas chineses que procuram outras coisas, sítios com mais recato, mas com sofisticação”.

Além da viagem a Macau, o Publituris viajou, também, a convite da Solférias e da TAP, a Florianópolis, destino que conta com praias de areia branca e águas azul-turquesa, tons que contrastam com o verde da serra catarinense e que marcam uma cidade cuja história se cruza com os Açores.

O “dossier” desta primeira edição de maio de 2025 do Publituris é dedicado aos seguros de viagem. O Publituris falou com José Carlos Viseu, Executive Manager da In Sure Brokes; Diogo Tomás Pereira, Head de Turismo da MAWDY; Manuel Mariano Ramos, Account Manager em Portugal da Intermundial; José Gabriel, sócio fundador da SGS; bem como com Emília Sanches, diretora de Marketing da Zurich Portugal, e todos concordaram que, após a pandemia, a perceção dos viajantes sobre os seguros de viagem mudou, pois o turismo mudou, enfim, o mundo mudou e, hoje, esses mesmos viajantes estão “mais atentos e conscientes” que mais vale prevenir do que remediar, principalmente quando estão fora da sua zona de conforto.

Além do “Pulse Report”, numa parceria entre a Guestcentric e o Publituris que divulga dados quantitativos do mercado de hotelaria independente em Portugal, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Castro (diretor da SkyExpert Consulting e docente em Gestão Turística no ISCE), e Amaro F. Correia (docente na Atlântico Business School).

Leia aqui a edição.

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Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial são os 4 eixos das 13 medidas propostas pela AHRESP para a próxima legislatura

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) dirigiu um conjunto de propostas a todos os partidos políticos candidatos à Assembleia da República centrado em quatro eixos considerados estratégicos (Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial).

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No âmbito das próximas eleições legislativas, marcadas para 18 de maio, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), dirigiu um conjunto de propostas a todos os partidos políticos candidatos à Assembleia da República, apelando à sua concretização durante a XVII Legislatura, considerando que “é essencial garantir a sustentabilidade, competitividade e coesão territorial das suas atividades, verdadeiras locomotivas da economia nacional”.

Segundo a AHRESP, as atividades da restauração, similares e do alojamento turístico (Canal HORECA) registaram, no ano 2023 (último ano disponível, fonte INE), um total de 125.679 empresas (+0,5% face a 2022) e 445.160 trabalhadores (+2% face a 2019), o que representa cerca de 8,3% e 9,14% do total nacional, respetivamente.

No que diz respeito ao volume de negócios, o Canal HORECA atingiu, em 2023, o valor de 23,2 mil milhões de euros, afirmando a AHRESP que “o setor do Alojamento e Restauração mantém uma importante representatividade no panorama nacional das empresas e do emprego, consolidando-se como uma das principais fontes de riqueza do país com forte contributo para a criação de emprego e para o desenvolvimento económico nacional”, reforçando que as atividades económicas, debaixo do “chapéu” da AHRESP, “movem toda a economia e têm dos efeitos indiretos mais elevados em todos os setores: primário (agricultura), secundário (indústria) e terciário (serviços)”.

Contudo, diz a associação, “importa reconhecer o atual contexto macroeconómico, nacional e internacional, marcado por incertezas, como as recentes políticas comerciais dos EUA, que colocam novos desafios à atividade das empresas” e, apesar de 2024 ter sido um ano recorde em número de hóspedes, dormidas e receitas turísticas internacionais, “estas estatísticas não refletem as dificuldades enfrentadas pelas empresas da restauração, sobretudo as localizadas fora das zonas de maior afluência turística”, salientando que a AHRESP que “o início de 2025 confirma um agravamento dessa realidade”.

Assim, a AHRESP apresenta as suas propostas para o período das Legislativas 2025-2029, centradas em quatro eixos estratégicos (Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial), num total de 13 medidas, considerando-as como “prioritárias para salvaguardar as empresas e contribuir para o fortalecimento da economia portuguesa”.

No eixo da “Fiscalidade”, a associação propõe a reposição integral da taxa intermédia do IVA nas bebidas, a redução da Taxa do IRC, a contribuição sobre embalagens de utilização única (fiscalidade verde), bem como a eliminação do Pagamento por Conta.

No emprego, as propostas da AHRESP incluem a redução da TSU a cargo das empresas, redução do IRS, além de programas de apoio à integração de imigrantes (habitação, formação e valorização).

No terceiro eixo – “Investimento” – a AHRESP destaca os programas de reforço à capitalização das empresas (capitais próprios e tesouraria), programas de apoio ao investimento e requalificação das empresas, medidas de apoio à eficiência energética e hídrica e à transição digital, além da celeridade na justiça económica.

Finalmente, na “Coesão Territorial”, as propostas incluem a necessidade de um programa de dinamização à economia nos territórios de baixa densidade, bem como um programa para dinamização de produtos regionais/locais.

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Candidata à liderança da UN Tourism quer Cimeira Global de Investimento para desbloquear milhares de milhões de dólares

Se for eleita, a mexicana Gloria Guevara, uma das candidatas a secretária-geral da UN Tourism, compromete-se a organizar uma Cimeira Global de Investimento para desbloquear milhares de milhões de dólares.

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Gloria Guevara, Londres, candidata a secretária-geral da UN Tourism (Turismo da ONU), comprometeu-se a organizar uma Cimeira Global de Investimento que desbloqueará milhares de milhões de dólares em novas iniciativas para impulsionar África, Ásia, Europa, Oceânia e as Américas.

Caso seja eleita pelos Ministros do Turismo na sessão do Conselho Executivo da UN Tourism, que terá lugar no final de maio, Gloria Guevara revelar pretender organizar a “nos seis meses seguintes à tomada de posse, em janeiro de 2026”.

Com mais de 35 anos de experiência ao serviço do setor do turismo, Gloria Guevara refere que “o setor privado tem milhares de milhões de dólares prontos para investir em novos projetos inovadores no turismo mundial, seja em hotéis, experiências, atrações ou outras iniciativas sustentáveis. Ao contrário de outros candidatos, não acredito que se ganhe algo ao apresentar números sem fundamento apenas para gerar manchetes”.

Assim, diz que “reunirá Ministros com líderes do setor privado para desbloquear oportunidades reais – projetos realistas, entusiasmantes e transformadores”, salientando que a UN Tourism tem “um papel único como plataforma unificadora para a cooperação”.

Refira-se que existem seis candidatos estão oficialmente a concorrer ao cargo de secretário-geral da UN Tourism, de acordo com comunicação dirigida aos estados-membros da organização: Muhammad Adam do Gana, Shaikha Al Nowais dos Emirados Árabes Unidos, Habib Ammar da Tunísia, Gloria Guevara do México, Harry Theoharis da Grécia e o atual secretário-geral, Zurab Pololikashvili da Geórgia.

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Maioria dos franceses está a pensar viajar este verão e apenas 23% diz que vai ficar em casa

Um estudo da Ipsos.Digital conduzido para a Alliance France Tourisme e publicado esta quarta-feira revela que maioria dos franceses diz que está a apensar viajar este verão para uma estadia de pelo menos uma semana.

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A pesquisa realça que, apesar do contexto internacional conturbado e do clima económico incerto, o desejo de tirar férias continua profundamente enraizado na maioria dos franceses:  50% tem certeza de que vai viajar, 27% ainda não tem planos, enquanto 23% diz que não vai sair, principalmente entre moradores de áreas rurais (31%), idosos (27%) e pessoas de baixo rendimento (32%).

Além disso, os franceses que estão a pensar sair de férias este verão o farão com um orçamento controlado, para um valor médio estimado em 1.820 euros. Dentro desta média, algumas disparidades foram detetadas pelo estudo: 31% dos turistas planeiam gastar menos de 1.000 euros, 33% visam entre 1.000 euros e 2.000 euros, e apenas 16% ultrapassarão os 3.000 euros.

A inflação continua a ser um fator importante nos planos: 39% dos franceses que planeiam viajar na próxima temporada alta dizem que querem reduzir o seu orçamento para férias, principalmente restringindo os chamados gastos não essenciais, 70% dizem que pretendem limitar restaurantes, compras ou atividades, ou encurtando a duração das suas estadias (30%).

A França continua a ser destino preferido de 68% dos turistas, principalmente idosos (74% dos que têm entre 55 e 75 anos). A Europa atrai 26% dos futuros turistas, especialmente jovens (34% dos jovens de 18 a 34 anos), e 13% planeiam viajar para fora da Europa.

Em termos de alojamento, os franceses preferem alugueres sazonais individuais (39%), seguidos de hotéis (26%) e alojamento gratuito em casa de familiares (20%). O camping mantém os seus clientes fiéis, citados por 17% dos entrevistados para estadias longas, principalmente entre aqueles que viajam pela França (21%).

“Workation” (trabalhar num local de férias) atrai 24% dos turistas, um número que sobe para 45% entre jovens de 18 a 34 anos. As mini-férias, estadias de menos de uma semana, também estão em alta, já que 13% pretendem fazê-las com mais frequência, especialmente entre aqueles as categorias socioprofissionais mais altas e com altos rendimentos.

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Fiordes do Norte da Europa são o itinerário “mais querido” da Costa Cruzeiros no mercado português

A Costa Cruzeiros apresentou esta quarta-feira, 7 de maio, as principais novidades para a temporada de cruzeiros que está a começar, numa cerimónia a bordo do Costa Diadema, navio que passou por Lisboa num itinerário de posicionamento desde o Brasil até Kiel, na Alemanha.

Inês de Matos

A Costa Cruzeiros apresentou esta quarta-feira, 7 de maio, as novidades para a temporada de cruzeiros que está a começar e que, segundo Henrique Mateus, Senior Sales Manager da Costa Cruzeiros em Portugal, conta com viagens “em todo o mundo”, ainda que o destaque vá para os Fiordes do Norte da Europa, que é, atualmente, “o itinerário mais querido do mercado”.

“Este navio vai para o Norte da Europa, onde vai fazer os Fiordes, que é o itinerário mais querido do mercado”, explicou Henrique Mateus, durante uma cerimónia a bordo do Costa Diadema, navio com capacidade para 4947 passageiros, que passou por Lisboa durante um itinerário de reposicionamento, desde o Brasil até Kiel, na Alemanha.

No entanto, como realçou o Senior Sales Manager da Costa Cruzeiros em Portugal, além dos Fiordes do Norte da Europa, a oferta da companhia para esta temporada conta com uma vasta gama de cruzeiros em diferentes destinos.

“A Costa, neste momento, abrange todo o mundo em termos de itinerários, temos desde a Volta ao Mundo, cruzeiros na Ásia – é o Costa Serena que está na Ásia –, temos cruzeiros no Mediterrâneo Ocidental e Oriental, e temos cruzeiros no Norte da Europa”, indicou o responsável.

Este ano, a Costa Cruzeiros não vai contar com o itinerário Lisboa-Lisboa, ainda que estejam previstos vários embarques e desembarques na capital portuguesa, a exemplo do que aconteceu esta quarta-feira, em que desembarcaram cerca de 1.500 passageiros, tendo-se registado o embarque de um número semelhante.

“Não temos o itinerário Lisboa-Lisboa este ano, mas não deixamos de ter embarques em Lisboa. Temos este embarque e, quando o navio descer do Norte da Europa, na mesma altura do Costa Favolosa, ambos farão também cruzeiros posicionais até Savona ou Barcelona”, acrescentou Henrique Mateus.

O responsável comercial da Costa Cruzeiros em Portugal falou ainda sobre as novidades da companhia ao nível das excursões em terra, que foram reformuladas, passando agora a dividir-se em quatro tipos, incluindo desde as excursões mais básicas de autocarro, a experiências em família ou programas mais radicais.

“Remodelámos totalmente a forma de apresentar as nossas excursões e o conhecimento dos destinos. Achamos que é muito importante porque, ao fim e ao cabo, o cruzeiro é descobrir um destino, é toda a envolvência das experiências”, indicou também Henrique Mateus.

A oferta gastronómica, com destaque para os restaurantes temáticos e de especialidade, como o Archipelago, com menus de degustação de três chefes com estrelas Michelin, o Sushino, dedicado ao sushi, ou o Teppanyaki, um showcook de comida asiática, também esteve em destaque.

“A experiência gastronómica a bordo é excelente”, garantiu o responsável, explicando que, apesar deste ser um produto tudo incluído, as refeições nos restaurantes de especialidade são pagas à parte.

Além da apresentação, a escala do Costa Diadema em Lisboa contou com uma visita de um grupo de agentes de viagens e jornalistas, que puderam conhecer as áreas públicas e algumas tipologias de cabines deste navio, que é um dos maiores da frota da Costa Cruzeiros e que conta com todos os restaurantes de especialidade que já se encontram nos navios mais recentes da frota da companhia.

Compromisso com a sustentabilidade e a inovação

Além da experiência do cruzeiro, em destaque durante a apresentação esteve também o compromisso da Costa Cruzeiros com a sustentabilidade e a inovação, palavras que, segundo Henrique Mateus, melhor descrevem atualmente a ação da companhia de cruzeiros.

No entanto, o tema da sustentabilidade foi abordado por Rafael Fernández-Alava, Communication Director para Espanha e Portugal, que falou sobre a política da companhia neste tema.

“A sustentabilidade é muito importante para a Costa e para a Carnival Corporation, que é a companhia matriz, a maior companhia de cruzeiros do mundo, tem nove marcas e uma dessas marcas é a Costa”, explicou o diretor de comunicação da Costa Cruzeiros.

Este é, segundo o responsável, um tema que a Costa Cruzeiros leva “muito a sério”, motivo pelo qual foi a primeira a encomendar navios movidos a GNL e tem vindo promover “atividades para cada um dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável”, que são medidas anualmente de acordo com “indicadores concretos para esses objetivos”.

“Temos muitas ações em andamento para reduzir as emissões e, em 2023, conseguimos reduzir em 10% as emissões de gases de efeito estufa e isso aconteceu no ano que teve mais emissões e em que aumentámos em 30% a nossa capacidade”, acrescentou, revelando que é também por isso que a Costa está a testar várias tecnologias para que seja possível chegar a 2050 com zero emissões poluentes.

Além da sustentabilidade ambiental, a Costa Cruzeiros tem vindo também a desenvolver iniciativas de economia circular, nomeadamente através da doação de refeições a bancos alimentares e outras instituições sociais, numa ação que está também a ser estudada para Lisboa dentro do universo das companhia da Carnival.

 

 

 

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