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Ministro da Economia marca presença na Gala dos Publituris Portugal Travel Awards

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, vão estar presentes na 13ª edição dos Publituris Portugal Travel Awards, que se realizam no dia 16 de Setembro, no Convento São Francisco, em Coimbra.

Carina Monteiro
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Ministro da Economia marca presença na Gala dos Publituris Portugal Travel Awards

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, vão estar presentes na 13ª edição dos Publituris Portugal Travel Awards, que se realizam no dia 16 de Setembro, no Convento São Francisco, em Coimbra.

Carina Monteiro
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O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, vão estar presentes na 13ª edição dos Publituris Portugal Travel Awards, que se realizam no dia 16 de Setembro, no Convento São Francisco, em Coimbra.
O evento tem início às 19h como a recepção dos convidados, seguido de jantar. A cerimónia de entrega dos Travel Awards realiza-se às 21h30 com a apresentação de António Raminhos e contará ainda com a actuação dos HMB, do Coro dos Antigos Orfeonistas de Coimbra e da Orquestra Clássica do Centro.
Os Publituris Portugal Travel Awards destinam-se a premiar as melhores empresas, instituições, serviços e profissionais que se destacaram no sector do Turismo no decorrer do último semestre de 2015 e o primeiro de 2016. Este ano, estão a concurso 20 categorias, onde se incluem a de “Melhor Companhia de Aviação”, “Melhor Rede de Agências de Viagens” ou a “Melhor Cadeia Hoteleira”. Os Publituris Portugal Travel Awards são uma co-organização entre o jornal Publituris, a Câmara Municipal de Coimbra e a Região de Turismo do Centro de Portugal.
Se ainda não confirmou a sua presença, confirme para o email [email protected].

Alojamento e transfers
Para os interessados em pernoitar em Coimbra, o Vila Galé Coimbra e o Tivoli Coimbra são os hotéis oficiais do evento. Para efectuar reservas ou aceder a mais informações, contacte através do email: [email protected] ou [email protected]. Os interessados deverão indicar no assunto do email que vão estar presentes na entrega de prémios do Publituris.

O Publituris irá disponibilizar, com o apoio da Barraqueiro Transportes, um serviço de transfers gratuitos para o local do evento, com partidas às 17h00 e às 17h30. O regresso será no final da cerimónia. O local de partida é o Radisson Blu Hotel (Campo Grande). Para facilitar a identificação, o autocarro terá no vidro da frente o logótipo dos Publituris Portugal Travel Awards. Os interessados deverão reservar obrigatoriamente o lugar no transfer até ao dia 9 de Setembro para o email: [email protected].

Os Publituris Portugal Travel Awards têm o patrocínio do Novo Banco, Travelport e Mapfre e contam com o apoio da Rituais, ClickandPlay, Eurologistix, Multislide, Green Media, BTL, Viatecla, Barraqueiro, Hotéis Vila Galé e Tivoli Hotels & Resorts.

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Foto: Victor Machado (Bluepeach)

Turismo

Turismo preocupado com demissão do Governo até porque “é urgente haver um OE” para 2024

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP), manifestou, esta terça-feira, a sua preocupação com as consequências da decisão anunciada pelo Primeiro-Ministro de se demitir das suas funções à frente do Governo, tendo em conta que “é urgente que o país tenha um Orçamento do Estado” para 2024”.

Publituris

“A nova conjuntura política hoje iniciada não é positiva para as empresas, já que à instabilidade internacional se junta agora a instabilidade política a nível nacional”, revela a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), ao comentar, em comunicado, a demissão, esta terça-feira, do Primeiro-Ministro, António Costa, já aceite pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Assim, numa primeira reação, a CTP espera que seja clarificada de forma célere a situação política e governamental em Portugal, tendo em conta que é urgente que o país tenha um Orçamento do Estado e que “não podem parar os dossiers e investimentos em curso, sendo que muitos deles têm relação direta ou indireta com a atividade turística”, indica em comunicado.

 

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Açores vão investir mais de 19 milhões de euros no turismo em 2024

O Governo dos Açores vai investir mais de 19 milhões de euros com vista ao desenvolvimento turístico no próximo ano, anunciou esta terça-feira a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral.

Publituris

“Apresentamos uma proposta superior a 19 milhões de euros para o desenvolvimento turístico, focando uma elevação qualitativa da oferta, mas também uma atuação cada vez mais seletiva ao nível da promoção externa”, disse Berta Cabral no decorrer da audição na Comissão Parlamentar de Economia sobre a Plano de Investimentos do Governo dos Açores para 2024.

Segundo foi anunciado, que vai ser praticamente duplicado o nível de investimento na sustentabilidade do destino, apostando, sobretudo, na introdução de uma atuação inovadora para a gestão dos fluxos turísticos, o que reforça o compromisso para a obtenção do nível Ouro, em 2024, da certificação como “Destino Sustentável”.

A governante sublinhou, conforme citada em nota publicada no site oficial do Governo Regional, que o turismo “é o setor mais importante e mais transversal da economia regional e aquele que tem maior capacidade de criação de riqueza, geração de emprego e de dinamização de todos os restantes setores produtivos”.

Relativamente às infraestruturas e equipamentos portuários e aeroportuários, a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, citada pela mesma fonte, apontou uma intervenção direta em, pelo menos, uma dezena de portos nas nove ilhas, a que se juntam outros investimentos em equipamentos, com destaque para o ordenamento da baía do Cais do Pico e para o investimento no projeto para o prolongamento do cais multiusos do Porto da Praia da Vitória.

Salientou, ainda, o investimento na melhoria da operacionalidade e segurança em cinco infraestruturas aeroportuárias da responsabilidade da Região, com destaque para a continuação dos trabalhos de ampliação da pista do aeroporto do Pico, da ampliação da aerogare da Graciosa e da nova aerogare do Corvo.

Assim, frisou que, um dos grandes objetivos do Governo dos Açores “é a constante melhoria do sistema de transportes aéreos e marítimos de forma sustentável, tendente à sua eficiência, previsibilidade e estabilidade com o intuito de potenciar um verdadeiro mercado interno na Região”.

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WTM: Turistas abandonam praia e preferem novas experiências

Cada vez mais turistas estão a abandonar a praia em favor da natureza, de experiências gastronómicas e de bem-estar. Esta realidade foi apresentada no World Travel Market (WTM) London 2023, revelando o WTM Global Travel Report, em parceria com a Oxford Economics, “uma procura crescente por experiências únicas, autênticas e personalizadas” enquanto as pessoas estão de férias.

Victor Jorge

O WTM Global Travel Report, apresentado no primeiro dia do WTM London, revela que a procura por experiências únicas, autênticas e personalizadas está a aumentar em comparação com as habituais férias de sol e praia, salientando que “as atividades experienciais como bem-estar, natureza e turismo gastronómico aumentaram mais de 10% em comparação com 2019”.

“Entretanto, as atividades tradicionais, como sol e praia, foram menos importantes nas motivações dos viajantes em comparação com 2019”, afirma o relatório.

A análise apresenta observa, igualmente, como as pessoas “desejam mais oportunidades para se reconectarem” num mundo cada vez mais digital, com experiências pessoais mais significativas “tornando-se esta rapidamente a razão de ser das viagens”.

Além disso, as alterações climáticas parecem destinadas a desempenhar um papel mais importante na escolha dos destinos e épocas de férias dos consumidores, salientando o estudo que esta realidade está a “influenciar os padrões de viagem após sucessivos verões quentes na Europa”.

Em 2023, dados da European Travel Commission concluíram que a popularidade dos destinos no Mediterrâneo caiu 10% em comparação com 2022, o que foi influenciado, pelo menos em parte, pelas perceções referentes às condições meteorológicas dos destinos, afirmando ainda o estudo que “a crise climática tem outras influências nas tendências de consumo e nas políticas governamentais”.

“Isto poderá significar menos viagens de longo curso, mas potencialmente mais longas, e mais viagens locais de curta distância”, acrescenta, observando uma procura crescente de voluntariado e de interação com as comunidades locais.

“As viagens lentas, que envolvem viagens mais longas, mas potencialmente menos, também podem tornar-se uma tendência cada vez mais popular”, conclui o relatório.

“À medida que determinados países se tornam mais ricos, mais pessoas podem pagar viagens de lazer, gerando novas tendências com diferentes demografias e preferências culturais”, salientando ainda o relatório que “a ‘classe viajante’ na China deverá quase duplicar nos próximos 10 anos”.

“No entanto, isto representa apenas uma parcela muito pequena dos cidadãos chineses (2,3%), o que destaca um enorme potencial para crescimento futuro. Existem também oportunidades de crescimento semelhantes na Índia e na Indonésia, para citar apenas algumas”, refere o estudo apresentado no WTM.

Além disso, o relatório regista um ressurgimento da procura de agentes de viagens, à medida que os consumidores procuram ajuda para aproveitar ao máximo o seu tempo de férias.

Juliette Losardo, Exhibition Director do WTM London, salienta que “os turistas parecem mais determinados a aproveitar ao máximo o seu precioso tempo fora – em vez de apenas tomar banhos de sol. Querem criar memórias, reservando experiências e excursões para conhecer o destino, para explorar culturas, gastronomia e natureza”.

“Após o confinamento, também registamos o desejo crescente de desfrutar do ar livre e de nos conectarmos com outras pessoas – mas de uma forma cada vez mais sustentável”, conclui Losardo.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023

Foto crédito: Depositphotos.com
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Victor Jorge

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Transportes

Grupo SATA anuncia crescimento constante das receitas consolidadas nos nove meses de 2023

O Grupo SATA anuncia um crescimento consistente das receitas consolidadas nos nove meses de 2023 atingindo 300,5 milhões de euros, o que representa um aumento de cerca de 75 milhões de euros (+33,2%) face ao mesmo período de 2022. O EBITDA atingiu o valor positivo de 40,4 milhões de euros, que compara com o indicador de 13,2 milhões de euros no período homólogo.

Publituris

No período em análise, as companhias aéreas do grupo transportaram 1,9 milhões de passageiros correspondendo a +410 mil passageiros (+27%), quando comparado com o período homólogo. Face ao período pré-pandemia, nos nove meses de 2019, foram transportados +532 mil passageiros (+39%). A capacidade disponibilizada registou um aumento de 47% versus janeiro a setembro de 2022 e de 30% quando comparado com os nove meses de 2019.

O resultado líquido do Grupo SATA registou uma melhoria de 28,5 milhões de euros face ao período homólogo, enquanto, a amortização da dívida bancária, no valor de 60 milhões de euros, permitirá ter uma poupança de cerca de 18 milhões de euros até 2026.

No que diz respeito ao terceiro trimestre, a Azores Airlines manteve a tendência de crescimento da sua atividade operacional, consistente com os resultados apresentados no trimestre anterior.

As receitas operacionais aumentaram 28,3%, no período analisado (+25,5 milhões de euros) face ao terceiro trimestre de 2022, atingindo um total de 115,8 milhões de euros. Já comparativamente aos mesmos meses de 2019 o aumento foi de 79,3%, correspondendo a +51,2 milhões de euros. Nos nove meses 2023 atingiram 226,8 milhões de euros (+66,3 milhões de euros quando comparado com os nove meses 2022).

O resultado líquido no terceiro trimestre deste ano foi positivo, 10,7 milhões de euros, em comparação com os 3,3 milhões de euros do terceiro trimestre de 2022 e 2,1 milhões de euros negativos registados de julho a setembro de 2019, período em que foram transportados 534 mil passageiros, uma subida de 27% face ao período homólogo e 59% quando comparado com o terceiro trimestre de 2019. O load factor foi de 86,9%, aumentando 3,6 p.p.

No total dos nove meses de 2023 foram transportados 1.138 mil passageiros (+37%), com um load fator de 83,2% (+8,2 p.p. versus nove meses 2022).

De acordo com Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA, este crescimento “deveu-se a um conjunto concertado de iniciativas operacionais e comerciais”, adiantando que “continuámos a apostar na consolidação das rotas da América do Norte e explorámos novos mercados, como por exemplo Ponta Delgada-Bilbau, que se iniciou a 1 de julho de 2023”.

A executiva sublinha que “o aumento do tráfego, em comparação com o terceiro trimestre de 2022, foi muito impulsionado pelo aumento da conetividade dentro da rede, maior notoriedade da Azores Airlines em mercados estrangeiros e forte procura por parte dos passageiros na América do Norte”.

Nos primeiros nove meses de 2023 as receitas da Azores Airlines alcançaram 226,8 milhões de euros, significativamente acima (+41,3%) do período homólogo, onde totalizaram 160,5 milhões de euros. Face ao período pré-pandémico o aumento é, ainda, mais expressivo, +75,4%, +97,5 milhões de euros, o que reforça o crescimento da atividade da companhia nos últimos anos.

Para estes resultados, de acordo com o grupo, contribuiu o aumento significativo de passageiros transportados no terceiro trimestre, cerca de 534 mil, +27% quando comparado com o mesmo período do ano anterior e +59% face ao terceiro trimestre de 2019. A capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou 29% em comparação com o período analisado de 2022 (e +51% versus terceiro trimestre 2019). A taxa de ocupação média dos voos (load factor) foi de 86,9% +3,6 p.p. face ao período homólogo.

De destacar que neste trimestre, face ao pico de procura que as ligações ao Arquipélago dos Açores registaram, em particular, nas rotas entre os Açores e o Continente, a Azores Airlines avançou com o reforço da sua operação, aumentando capacidade para disponibilizar mais cerca de 670 lugares extra.

O número de voos realizados ascende a 7.540, representando igualmente um incremento face ao mesmo período de 2022 e 2019, +18% e +37%, respetivamente.  Globalmente o load factor nos nove meses de 2023 é de 83,2%, correspondendo a um aumento significativo face a 2022, +8,2 p.p. (+3,6 p.p. vs 2019).

Já relativamente à SATA Air Açores, a receita aumentou, no terceiro trimestre de 2023, 31,3% (+9,8 milhões de euros) face ao mesmo período do ano anterior, atingindo um total de 40,9 milhões de euros. Quando comparadas com o terceiro trimestre de 2019, o aumento foi 18,4 milhões de euros (+82,1%). Nos nove meses 2023, a SATA Air Açores alcançou 86,3 milhões de euros de receitas (+13,6 milhões de euros face ao verificado no período homólogo).

No terceiro trimestre deste ano, a SATA Air Açores continuou a tendência de crescimento da sua atividade operacional tendo transportado 366 mil passageiros, +9% face ao período homólogo e +30% quando comparado com o terceiro trimestre de 2019. O load factor foi de 79,3%.

A SATA Air Açores atingiu uma receita no terceiro trimestre de 2023 de 40,9 milhões de euros, +9,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 31,3% face ao trimestre homólogo e +18,4 milhões de euros quando comparado com o mesmo período de 2019, aumento que, segundo o grupo aéreo, reflete um crescimento da procura, que tem vindo a ser colmatado com a oferta de mais voos e com a entrada ao serviço em agosto de 2022 de uma aeronave adicional, sendo que a receita gerada pela mesma ainda não foi otimizada.

Nos nove meses de 2023 a receita da SATA Air Açores atingiu 86,3 milhões de euros, +13,6 milhões de euros (+18,7%) face ao período homólogo. Face ao período pré-pandémico, o aumento é mais expressivo, +55,7% que se traduzem num aumento de 30,9 milhões de euros.

Para estes resultados contribuiu o aumento do número de voos e dos passageiros transportados, +10% e +15%, respetivamente, até setembro de 2023, comparativamente ao verificado no período homólogo.

A capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou nos nove meses de 2023 face ao período homólogo, +12%. A taxa de ocupação média dos voos (load factor) aumentou quando comparado com o período homólogo, apesar do aumento significativo de capacidade com a introdução de mais uma aeronave, tendo sido de 74,5% até setembro de 2023, +2,5 p.p. face a igual período de 2022, registando uma redução face aos nove meses de 2019 (-3,6 p.p.).

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Viagens de lazer são mais importantes do que nunca para os consumidores

Os consumidores de todo o mundo estão a dar prioridade às viagens de lazer, levando a uma perspetiva pós-pandemia positiva para a indústria do turismo global, revela o WTM Global Travel Report.

Victor Jorge

De acordo com o WTM Global Travel Report, apresentado em parceria com a Oxford Economics no WTM London 2023, o número de viagens de lazer realizadas em 2023 será apenas 10% inferior ao pico anterior em 2019. No entanto, o valor destas viagens, em termos de dólares, terminará o ano em território positivo em relação ao período pré-pandémico.

O relatório explica que a pressão sobre os custos de combustível, pessoal e financiamento para o setor da aviação é um dos fatores que impulsionam o aumento dos preços. No entanto, os consumidores nas economias mais avançadas estão a dar prioridade aos gastos com viagens de lazer no curto prazo, enquanto as tendências globais de crescimento das viagens de lazer nos mercados emergentes estão novamente em linha com as projeções pré-pandemia.

“O aumento dos custos combinado com potenciais mudanças descendentes nas perspetivas dos consumidores representa uma ameaça para a indústria, mas atualmente não há sinais claros de que os custos sejam um impedimento para os volumes de viagens”, conclui o relatório.

A procura por viagens de lazer em 2024 será “robusta”, continua o relatório, com o turismo doméstico a continuar a ter um bom desempenho.

“O crescimento a longo prazo da indústria do turismo é forte”, admite o relatório. Até 2033, espera-se que os gastos com viagens de lazer ultrapassem o dobro dos níveis de 2019. Um fator impulsionador, diz o relatório, será o aumento significativo do número de famílias na China, Índia e Indonésia capazes de pagar viagens internacionais.

Os destinos em linha para um aumento de três dígitos no valor do seu negócio de lazer recetivo durante a próxima década incluem Cuba (crescimento de 103%), Suécia (179%), Tunísia (105%), Jordânia (104%) e Tailândia (178%). %).

Uma advertência ao otimismo a longo prazo são, no entanto, as alterações climáticas, embora o relatório afirme que o principal impacto será a procura deslocada e as mudanças na sazonalidade.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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WTM: “Luxo acessível” cada vez mais popular, apesar de orçamentos mais reduzidos para férias

O “luxo acessível” está a tornar-se cada vez mais popular para quem deseja viajar e gozar umas férias, apesar do aperto nos orçamentos de muitos turistas, refere o World Travel Market London 2023.

Victor Jorge

Apesar do apertar de cinto de muitas famílias e de orçamentos para férias impactados pela crise e inflação, os consumidores continuam determinados a sair de férias e muitos ainda estão a dar prioridade a opções de luxo, conclui o WTM Global Travel Report, apresentado em parceria com a Oxford Economics, durante o WTM London 2023.

O relatório explica que esta área de crescimento nas viagens se alinha com uma tendência mais ampla de os consumidores procurarem experiências novas e únicas nas férias.

“Depois da pandemia e das restrições às viagens, muitos querem melhorar a sua experiência, à medida que os consumidores recuperam proativamente as experiências turísticas perdidas”, refere o relatório.

Parte desta procura pode ser o resultado da continuação da procura reprimida e das poupanças acumuladas durante os confinamentos, bem como de taxas de desemprego relativamente baixas na maioria dos países.

“Os consumidores não afetados pelas crises económicas, provavelmente, continuarão a optar por destinos de luxo”, observa o estudo.

Contudo, o estudo admite, igualmente, que “aqueles que pertencem a grupos de rendimentos mais baixos poderão sentir cada vez mais o impacto dos rendimentos pessoais reduzidos e procurar opções de viagem mais económicas ou reduzir as suas viagens em geral”.

O relatório alerta também para alguns dos impulsionadores da procura de viagens pós-pandemia que podem ter “revertido nos últimos meses”, representando um risco para a expansão contínua.

Aponta para “custos persistentemente elevados” e para a recuperação da libra esterlina e do euro, o que está a “enfraquecer o poder de compra do dólar americano na Europa”.

Por outro lado, o preço do combustível de aviação está significativamente mais elevado do que no início do ano, pressionando as tarifas aéreas.

Entretanto, a indústria das viagens continua a enfrentar problemas do lado da oferta, no meio de acontecimentos geopolíticos como a invasão da Ucrânia pela Rússia, o conflito no Médio Oriente, bem como a escassez de pessoal que ainda afeta muitos mercados, frisando que “um grande número de trabalhadores mudou para outros setores de atividade durante a pandemia”.

O rendimento pessoal disponível dos consumidores também está sob pressão à medida que o seu próprio transporte e outros custos de vida aumentam.

Apesar destes ventos contrários, o relatório observa que “os custos mais elevados ainda não foram um impedimento significativo ao crescimento e os viajantes parecem dispostos a pagar preços mais elevados”.

Dave Goodger, diretor-geral EMEA da Tourism Economics, referiu na apresentação do relatório, que “a análise mostra como os consumidores têm uma procura aparentemente insaciável por viagens, apesar de um cenário económico complexo”.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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Dave Goodger from Tourism Economics.

Meeting Industry

WTM: Oportunidades e riscos futuros para a indústria de viagens

O aumento dos custos das viagens e das férias ainda não registaram uma diminuição na procura entre os consumidores – principalmente porque a tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno  – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com o Oxford Tourism Economics e apresentado no WTM London 2023.

Victor Jorge

A tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno andamento – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com a Tourism Economics, organismo pertencente à Oxford Economics.

O relatório, divulgado no primeiro dia do WTM London 2023 revela que “as viagens de vingança, uma tendência atual à medida que os consumidores recuperam o atraso nas viagens após a COVID-19, provavelmente mitigaram o impacto dos elevados custos no comportamento do consumidor”, restando saber “como os preços mais elevados continuarão a impactar as escolhas dos viajantes no futuro”.

As empresas de viagens também estão preocupadas com o aumento dos custos, bem como com questões de pessoal, referiu Dave Goodger, Managing Director EMEA na Tourism Economics.

Apesar do cenário económico incerto, as perspetivas são positivas, com muitos consumidores a demonstrar dar prioridade quando se trata de gastos em viagens, salienta o WTM Global Travel Report.

Além disso, muitos fatores que contribuíram para o sucesso do turismo global continuarão a contribuir para o crescimento futuro da indústria, apontando o relatório o crescimento económico nos mercados emergentes e as mudanças demográficas e sociais continuam a ser áreas de oportunidade.

Quando solicitados a identificar barreiras ou desafios ao turismo, os inquiridos referiram que o aumento dos custos dos negócios e as questões de pessoal eram duas das principais preocupações (59% e 57%, respetivamente).

O custo do alojamento (54%), o custo dos voos (48%) e a burocracia/regulamentações governamentais (37%) estão também no topo da lista de preocupações, mais do que a diminuição dos gastos entre os viajantes, que foi identificada como uma preocupação por 33% dos inquiridos.

O turismo global continua a recuperar fortemente, apesar dos riscos e desafios enfrentados pela indústria. Até ao final de 2023, a Tourism Economics prevê que as viagens globais ao exterior excederão as 1,25 mil milhões, o que representa mais de 85% do nível máximo alcançado em 2019.

O relatório afirma ainda que as empresas estão a utilizar a tecnologia para resolver a escassez de pessoal; os grandes eventos culturais e desportivos recuperaram e há uma procura crescente por parte dos consumidores de experiências únicas e memoráveis, que representam oportunidades para destinos e organizações turísticas.

O ‘Bleisure’ – uma combinação de viagens de negócios e lazer – entre outras tendências de viagens de negócios, como as ‘workcations’, foi destacado como a terceira maior oportunidade, afirmada por 53% dos inquiridos.

Muitas organizações e destinos reposicionaram-se para abraçar eficazmente esta tendência, à medida que os indivíduos desfrutam de maior flexibilidade no local de trabalho agora em comparação com a pré-pandemia.

A tendência mais ampla para maior personalização é um dos focos e considerado como oportunidade na e para a indústria. Um relatório recente da Harvard Business Review, patrocinado pela Mastercard, descobriu que mais de metade das empresas considera a personalização do cliente uma forma importante de aumentar receitas e lucros.

Mas os desafios económicos e os acontecimentos globais afetarão a confiança dos consumidores, e os avanços na tecnologia, os novos comportamentos dos consumidores e os fatores sociais e geopolíticos estão entre alguns dos riscos e oportunidades para as organizações de turismo em todo o mundo, afirma o relatório.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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WTM: Ministros do Turismo discutem educação e formação e admitem que, sem atrair juventude, a indústria não tem futuro

Na 17.ª conferência dos Ministros do Turismo, no âmbito do World Travel Market (WTM) London 2023, que abordou a importância da formação e educação na indústria, os responsáveis pelas respetivas pastas dos 38 países presentes admitiram que “a juventude é o futuro do turismo”, reconhecendo, contudo, que o turismo “não é o futuro para a juventude”.

Victor Jorge

Na conferência dos Ministros do Turismo mais participada nas 17 edições já realizadas no World Travel Market (WTM) London, foi destacada a importância da educação e formação para o futuro da indústria do turismo.

Sob o lema “You have the power to change travel. And travel has the power to change the world”, Natalia Bayona, responsável pela inovação, educação e investimento estratégico na Organização Mundial do Turismo (OMT), começou por salientar uma realidade: “existem 1,2 mil milhões de jovens com idades entre os 15 e 24 anos”.

Contudo, segundo a responsável da OMT “existe muito mercado para atingir”, mas que o turismo “não está na mente dos jovens quando questionam a sua formação”, questionando a razão por que o turismo não é atrativo para a juventude. De resto, frisou, a indústria do turismo não aparece no Top 3 numa análise realizada pela Google com enfoque nas indústrias mais atrativas para a juventude em termos de emprego.

Natalia Bayona salientou que 80% das formações existentes no mundo do turismo estão centradas na “gestão hoteleira”, admitindo que o turismo “é muito mais do que isso”. Por isso, frisou, “temos de definir os pilares de desenvolvimento para o turismo”, destacando que “a formação e educação é, sem dúvida, um deles”.

Julia Simpson, CEO e presidente do World Travel & Tourism Council (WTTC), repetiu, de certa forma, a mensagem dias antes no Global Summit da entidade, realizada no Ruanda de 1 a 3 de novembro, e que passa por identificar “para onde é que a indústria do turismo quer ir nos próximos anos. “Sem desenvolvimento não damos garantias à juventude e são essas garantias que a juventude procura”.

A responsável pelo WTTC frisou, de resto, que o setor do turismo é “um setor de crescimento”, deixando a mensagem de que “temos de mudar a perceção que existe relativamente a trabalhar no turismo”.

No fundo, o que Julia Simpson quis dizer foi que “temos de passar a mensagem que trabalhar no turismo é positivo e que, fundamentalmente, proporciona uma carreira a quem entre na indústria, algo que as tecnológicas conseguem fazer”.

Já a perceção de alguns ministros que falaram nesta conferência foi ao encontro do que as duas executivas referiram na abertura do evento, frisando ministro para os Media, Turismo e Indústrias Criativas, que “há que mostrar à juventude que o turismo é um criador de carreiras. Isso não é mostrado”.

Patricia de Lille, ministra do Turismo da África do Sul, destacou, por sua vez, a importância dos setores públicos e privados trabalharem em conjunto para ultrapassar este desafio que passa por atrair a juventude para o setor do turismo. “As necessidades do turismo estão a mudar e a indústria tem de acompanhá-las”, admitindo que “isto não está a acontecer”.

“Há que saber o que será necessário dentro de cinco a 10 anos e ajustar as formações e educação no turismo a esta realidade futura”, salientou de Lille, frisando ainda que “há novos skills, mas há um desalinhamento com a indústria do turismo”. Por isso, destacou, “há que aproveitar o interesse das novas gerações em tudo o que tem a ver com tecnologia”.

As Parcerias Público Privados foram outro tema destacado por todos os ministros do turismo presentes nesta conferência, embora o ministro do turismo do Egito, Ahmed Issa, tenha apontado a “baixa produtividade da indústria relativamente a outros setores”.

O ministro do turismo da Jordânia, Markam Al-Queisi, frisou, novamente, o facto da educação e formação da juventude estar “demasiado focada na gestão hoteleira, esquecendo-se de outras atividades que são tão ou mais importantes que a hotelaria”, dando como exemplo os guias turísticos, motoristas de táxis e de autocarros, restauração, entre outros. Além disso, frisou Markam Al-Queisi, “é fundamental formar a juventude nas mais diversas línguas, já que se queremos proporcionar experiências adaptadas aos vários públicos, temos de saber falar a língua desses turistas”.

Outra das questões destacadas por vários ministros foi a questão da relação custo/investimento. Clayoton Bartolo focou este ponto, referindo que “para muitos agentes na indústria, a educação é vista como um custo e não como um investimento”, admitindo que a formação na juventude é “o maior investimento que se pode fazer para qualquer país e economia”.

O ministro do Turismo da Indonésia, Kemenparekraf RI, por sua vez, ressaltou que “se quisermos que o setor do turismo cresça, esse crescimento será impossível obter sem apostar fortemente na educação e formação da juventude”.

“Há que ter a noção de que o setor do turismo mudou com a COVID tanto a nível da procura como da oferta e isso não está a ser tido em conta. Parece que queremos fazer as coisas como eram feitas como nos tempos pré-COVID e isso está errado. Se não evoluirmos, não conseguiremos atrair novos talentos para o nosso setor”.

Uma das questões deixadas pelo ministro do turismo da Jamaica foi: “Alguém da indústria já perguntou a quem é formado que tipo de formação pretende e procura quando se interessa pelo nosso setor?”.

O ministro das Maurícias, Louis Steven Obeegadoo, colocou a tónica na necessidade de “flexibilidade e mobilidade dos recursos humanos”, sem, contudo, esquecer que é “preciso manter a identidade e autenticidade do local”.

No final, o ministro do turismo da Indonésia voltou ao ponto das PPP, admitindo que “falta um ‘P’ nesta equação e esse ‘P’ são as ‘Pessoas’”.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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APAVT divulga programa e lista de oradores confirmados do seu 48º Congresso no Porto

No momento em que estão inscritos mais de 600 congressistas, a APAVT divulgou esta segunda-feira o programa do seu 48º congresso nacional, que terá lugar de 30 de novembro a 2 de dezembro no Porto, subordinado ao tema “Inteligência Artificial: A Revolução do século XXI”, bem como a lista dos oradores já confirmados.

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Assim, no dia 30 de novembro, após a sessão de abertura, às 15h30 na Alfândega do Porto, Miguel Poiares Maduro, presidente da Comissão Científica do Fórum Futuro, da Fundação Calouste Gulbenkian, Carlos Guimarães Pinto, deputado à Assembleia da República pela Iniciativa Liberal, e Álvaro Beleza presidente do Conselho Coordenador da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, são os três nomes que vão analisar as principais escolhas do país – “Conseguimos mudar o que temos de mudar?”

No segundo dia do congresso, o tema da Inteligência Artificial domina as atenções, com o Professor Arlindo Oliveira a explicar “afinal o que é isto da IA”, o Head of Industry na Google Portugal, Frederico Costa, a relatar em 10 minutos que ferramentas tem a Google à sua disposição para o ajudar na empresa, o Professor Paulo Amaral a apresentar as principais alterações estratégicas nas agências de viagens impostas pela IA, e a CEO da agência de marketing e comunicação Big Ambitions, Natália Rosa, a dar exemplos concretos de utilização da IA.

No último dia, está agendada uma sessão “À conversa com” o presidente da TAP, Luís Rodrigues, e o encerramento tem a participação do presidente da Confederação Europeia das Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA), Frank Oostdam.

Após o encerramento, seguem-se sessões dedicadas a temas de carácter mais técnico, como a TAP, com o diretor de vendas e distribuição da transportadora, Frédéric Gossot, o NDC ou o programa Empresas 360º, com o presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, em exclusivo para agentes de viagens.

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Governo destina 5M€ para empresas e projetos turísticos afetados pelos incêndios

A apoio vai chegar sob a forma de duas linhas de apoio financeiro, a Regenerar Empresas do Turismo – Incêndios 2023, com três milhões de euros, e a Regenerar Territórios – Incêndios 2023, com dois milhões.

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O Governo destinou cinco milhões de euros às empresas e projetos turísticos dos concelhos de Odemira, Aljezur, Monchique, Proença-a-Nova e Castelo Branco que foram afetados pelos incêndios do último verão.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa, o apoio vai chegar sob a forma de duas linhas de apoio financeiro, cujo lançamento foi feito pelo secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, no passado sábado, 4 de novembro, em Odemira.

Estas linhas de apoio “pretendem dar resposta às empresas do turismo e à promoção e valorização turística dos territórios, consequência dos incêndios florestais de agosto em 2023”.

Destes apoio, três milhões de euros destinam-se à tesouraria e ao investimento das empresas afetadas e vão estar disponíveis na linha Regenerar Empresas do Turismo – Incêndios 2023, enquanto a outra linha, denominada Regenerar Territórios – Incêndios 2023, conta com dois milhões de euros, visando a “regeneração, valorização turística e promoção dos territórios”.

Segundo a informação divulgada, a primeira linha está disponível para “todas as empresas de turismo localizadas nos territórios impactados, com o limite máximo de 400 mil euros por projeto e uma taxa de comparticipação de 90% podendo ter apenas a natureza de fundo perdido até aos 200 mil euros ou apresentar uma
dimensão compósita entre fundo perdido e incentivo reembolsável, à taxa zero, em montantes superiores aos 200 mil euros”.

Já a segunda linha “dirige-se a entidades públicas e entidades privadas sem fins lucrativos com o limite máximo absoluto de 400 mil euros por projeto, a fundo perdido, com uma taxa de comparticipação de 90%”.

As candidaturas devem ser formalizadas junto do Turismo de Portugal.

Além do lançamento destas linhas, Nuno Fazenda participou ainda na assinatura de protocolo entre as Entidades Regionais de Turismo do Alentejo e do Algarve para uma campanha conjunta de promoção turística dedicada ao mercado interno e externo do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

“Depois de termos estado no terreno, no rescaldo do incêndio de agosto de 2023, a ouvir as empresas e as instituições, concretizamos agora duas linhas de apoio que respondem às necessidades dos empresários e do território. Estamos, assim, em proximidade, a concretizar e a apoiar a promoção turística de uma das mais belas regiões do nosso país”, considera o governante.

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