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Luís Veiga não se recandidata às eleições da AHP

Justifica que os presidentes das associações não se devem eternizar no cargo.

Carina Monteiro
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Justifica que os presidentes das associações não se devem eternizar no cargo.

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Luís Veiga não se recandidatará às próximas eleições da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), para o triénio 2016-2018, que deverão acontecer no próximo mês de Março.

O anúncio foi feito esta quarta-feira, no almoço mensal da associação. A decisão foi justificada pela forma como Luís Veiga vê o associativismo, justificando que os presidentes das associações não se devem eternizar no cargo e por considerar que outros empresários devem dar o seu contributo a cada três anos.

Luís Veiga vai, no entanto, manter-se nos órgãos sociais do próximo triénio, no conselho geral da associação, como representante da região centro.

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“Portugal poderá funcionar como ligação importante não só para os portugueses, mas também para outros mercados europeus”

De visita a Portugal, Tasneem Motara, Membro do Conselho Executivo para o Desenvolvimento Económico de Gauteng (África do Sul) e responsável pelo setor do turismo, admitiu querer que o número de portugueses a visitar o país regresse ao período pré-pandémico. Para tal, a oferta de experiências várias é um dos pontos que destaca, embora reconheça que uma ligação direta feita pela TAP seria uma mais-valia.

Em 2019, foram 30.000 os portugueses que viajaram até à África do Sul, números que desceu nos anos da pandemia, registando-se já uma recuperação. A razão que leva os portugueses a viajar até à África do Sul são as pessoas. Contudo, Tasneem Motara reconhece que o país tem muito mais para oferecer, reconhecendo, contudo, que uma ligação aérea – com a TAP – acrescentaria mais turistas portugueses a visitar a África do Sul e sul-africanos a visitarem Portugal.

O interesse e importância da África do Sul é, de resto, confirmada pelo facto das comemorações Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas serem iniciadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, entre 4 e 8 de junho, para depois “viajarem” até Peso da Régua.

Como se comportou o turismo na África do Sul em 2022?
O ano de 2022 foi marcado pela recuperação. A COVID-19, naturalmente, tive um impacto forte no turismo do país, já que antes da pandemia tínhamos cerca de 10 milhões de visitantes, número que baixou para 5,7 milhões durante a pandemia. Atualmente, penso que conseguimos estabilizar o número acima dos seis milhões, mas a nossa intenção e objetivo é chegar, rápida e novamente, aos 10 milhões de turistas.

E o que irão fazer para atingir, novamente, esses 10 milhões?
Duas coisas. Primeiro, estamos com as baterias apontadas à organização de grandes eventos e mostrar a capacidade da África do Sul para a organização e realização dos mesmos. Por isso, a aposta está, claramente, virada para o MICE. Estamos, também, a olhar para os grandes eventos desportivos e estamos a trabalhar em duas iniciativas que, tendo sucesso, conseguiremos dar a volta nos próximos dois anos.

Nestes últimos tempos temo-nos dedicado a organizar eventos internacionais mais pequenos, de forma a ressuscitar a indústria, mas iremos apostar forte e agressivamente no MICE.

Quando diz eventos internacionais, são eventos globais ou africanos?
Globais, essa é a estratégia âncora. Para tal, apostamos num marketing agressivo e mostrar a nossa oferta local disponível.

Não nos podemos, contudo, esquecer que, tal como a maioria das economias, também a África do Sul foi impactada pela pandemia e, por isso, a capacidade dos consumidores gastarem foi restringida. Daí estarmos a promover a oferta local junto dos sul-africanos e dizer que, se não tiverem possibilidade de viajar no próximo ano ou dois, existe uma economia local para explorar e enriquecer.

O mercado português faz parte de um crescente centro de turismo europeu que impulsionou o crescimento de mais de 16% nas chegadas à África do Sul até o final de 2022

À (re)descoberta de um país
Em Portugal, durante a pandemia, muitos portugueses (re)descobriram o seu país. Isso também aconteceu na África do Sul?
Sim, o que a COVID fez foi dar uma maior perceção às pessoas do que o país, efetivamente, oferece, as possibilidades que têm em interagir com pessoas, natureza e experiências. E como diz, foi possível verificar que muitos descobriram ou redescobriram o seu próprio país.

Isto também ajudou, em muito, as Pequenas e Médias Empresas (PME) e a economia local. Fez com que as pessoas procurassem novas experiências e, fundamentalmente, experiências com sentido. É uma tendência, mas é uma boa tendência.

E essa procura é só nacional ou também continental?
Na verdade, a grande maioria dos 10 milhões de visitantes que tínhamos eram continentais. Conseguimos atrair muitos turistas durante o nosso verão que coincide com o inverno na Europa.

Os nossos principais mercados continuam a ser África, Europa, Américas, Australásia e Médio Oriente. Especificamente para os mercados europeus, registamos um aumento de mais de 16% no final de 2022, com destaque para o Reino Unido, Alemanha, França, Bélgica, entre outros.

É por isso que estamos em Portugal para, em primeiro lugar, registar a importância deste mercado e, em segundo lugar, incentivar os portugueses a visitar mais o nosso país e região, aumentar a estadia e, enquanto desfrutam da nossa hospitalidade, explorar as muitas oportunidades de investimento e de negócios, tornando a visita numa experiência “bleisure”.

É através das viagens de negócio que pretendem impulsionar o turismo na África do Sul?
Sim, mas não só. Notamos, de facto, que as pessoas nos visitam por motivos de negócio. Por isso, convidamos as pessoas a ficar mais um ou dois dias para conhecer as experiências sul-africanas.

O que registamos, também, é que as pessoas regressam e regressam com as famílias, já que a experiência foi agradável.

Também notamos que, com a pandemia, os investidores estão a olhar para novos mercados para fazer negócio, já que a pandemia forçou muita gente a reorientar os seus próprios negócios.

Sei que os portugueses adoram comida, apreciam vinhos. Por isso, oferecer uma boa experiência gastronómica é vital. Ligar essa experiência gastronómica à natureza, a cenários que só na África do Sul é possível ter, é importante

Criar, portanto, novas oportunidades?
Claro. E sendo a África do Sul um país em desenvolvimento, um dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – existem sempre novas oportunidades. Estamos sempre à procura de novas soluções para diversas crises e desafios. Temos uma grande população jovem e desempregada. Temos grandes oportunidades em diversas áreas como a agro-indústria, energia e, claro, turismo.

Por isso, dizemos, venham descobrir novas oportunidades de negócio e, depois, regressem e tragam as vossas famílias para viver experiências memoráveis e autênticas, interagir com os locais, com a natureza, com a cultura.

Mas durante a pandemia, quais foram os mercados com melhor performance?
Diria que continua a ser o africano, seguido do asiático e do europeu. Países como Portugal, Grécia, Bélgica e Itália possuem uma forte comunidade de expatriados. Lá está, é mais uma oportunidade a explorar.

O mercado português faz parte de um crescente centro de turismo europeu que impulsionou o crescimento de mais de 16% nas chegadas à África do Sul até o final de 2022. Gauteng tem uma forte comunidade portuguesa, facilitando o segmento de viagens para amigos e familiares. Este também é um incentivo para aqueles que desejam estabelecer os seus negócios e investimentos na África do Sul.

Nos últimos cinco anos, vimos um aumento nas viagens outbound da África do Sul para Portugal e destinos adjacentes, especificamente para turismo musical e atividades de intercâmbio cultural. Os nossos artistas de renome mundial estão constantemente nestes mercados, partilhando um pouco do excecionalismo sul-africano e do lifestyle de Gauteng.

Queremos fortalecer esses laços e garantir que milhões de grupos da geração Z e famílias possam visitar a África do Sul e Gauteng regularmente e interagir com o local original dessas ofertas musicais e culturais globais.

Os portugueses “africanos”
A África do Sul também beneficia do facto de existirem muitos portugueses em Angola e Moçambique. Qual a importância dessas comunidades para o turismo na África do Sul?
A África do Sul como líder de um grande bloco regional acredita no crescimento e desenvolvimento das economias regionais como forma de fortalecer a recuperação e integração económica continental.

Essas comunidades e países têm sido fundamentais no apoio e na luta contra o Apartheid e o domínio colonial. Lutámos lado a lado para conquistar a nossa independência e agora estamos juntos novamente na luta económica.

O turismo é aproximar pessoas e culturas. É sobre experiências partilhadas, momentos memoráveis e ligações e estes atributos têm sido uma constante nas nossas relações com as comunidades e povos de Moçambique e Angola.

Estas são as pessoas e os mercados que sustentam as nossas ofertas de compras, sempre presentes nos nossos eventos desportivos e musicais ao mesmo tempo que são um esteio para quem visita amigos e familiares.

Os dados mais recentes apontam para a existência de 150.000 portugueses a viver na África do Sul e na região da África Austral, de facto, existe uma das maiores comunidades de portugueses. Por isso, olhamos para estes dados com muita atenção, já que poderá representar um forte aliado na nossa estratégia.

Temos oferecido incentivos a outras companhias aéreas que também podemos apresentar à TAP. Mas o negócio terá de fazer sentido para ambos os lados

Mas a vossa intenção é levar os portugueses que moram nesses países à África do Sul ou os portugueses que moram em Portugal?
Ambos. Estamos a estudar o que, de facto, podemos oferecer, especialmente, à companhia aérea nacional, TAP. Temos reuniões marcadas que são sessões de follow-up e ver o que faz sentido para o negócio da TAP. Temos oferecido incentivos a outras companhias aéreas que também podemos apresentar à TAP. Mas o negócio terá de fazer sentido para ambos os lados. O que dizemos é, venham, testem a força da rota e do destino, analisem o comportamento da operação durante um ou dois anos com um voo direto. Portugal poderá funcionar como uma ligação importante não só para os portugueses, mas também para outros mercados europeus.

Mas a intenção é só levar portugueses a visitar a África do Sul ou também sul-africanos a visitar Portugal?
Claro que ambos. Portugal está a registar uma forte recuperação do turismo. Atualmente, e não está na época alta, Portugal está em alta. Por isso, nem quero imaginar na época alta. Mas na época baixa, a África do Sul é um destino com uma oferta muito vasta e rica a ser considerada pelos portugueses.

Se tivesse de apontar três fatores fundamentais para atrair turistas portugueses à África do Sul, quais seriam?
A África do Sul é um destino com uma boa relação custo-benefício que oferece diversos produtos e experiências de lazer e turismo de negócios à medida para diversos segmentos de mercado. Os turistas de hoje já não procuram o turismo tradicional. Já não procuram somente animais, montanhas, praia ou paisagens. Procuram momentos autênticos e memoráveis, procuram viagens com significado e propósito, esperam transformar a sua perspectiva por meio de experiências que mudam a vida.

Além disso, conectar e reconectar culturas e celebrar o triunfo da raça humana sobre adversidades e pandemias é o que todos nós precisamos fazer e a África do Sul está preparada para receber e oferecer esta jornada imersiva.

Denotam, portanto, novas tendências em quem vos visita?
Sim, claramente. Existe um muito maior interesse pela natureza, por experiências mais autênticas. Uma ligação maior com as comunidades locais que enrique quem nos visita.

Visitar somente as grandes cidades da África do Sul não é muito diferente de visitar as grandes capitais europeias como Paris, Londres ou Lisboa.

Não há experiência como ver as estrelas na natureza sul-africana ou dormir na selva. Isso é, na verdade, uma experiência única. Queremos afastar os turistas das grandes cidades e direcioná-los para outros locais, locais mais autênticos, onde poderão ter contacto com as comunidades locais, provar a gastronomia tradicional, viver a cultura, a história. E há muita coisa a acontecer nesses locais mais pequenos, distantes e diferentes.

A aposta está, claramente, virada para o MICE

Uma estratégia experiencial
Relativamente a Gauteng, a Entidade de Turismo tem um mandato duplo: posicionar Gauteng como um destino global através do marketing e promoção, bem como um destino competitivo, de valor, além de desenvolver produtos que respondem às exigências turísticas. Especificamente, o que Gauteng tem para oferecer? Quais são os principais atributos para atrair turistas?
A ‘Golden City Region’ de Gauteng é o principal centro industrial, empresarial, comercial e de entretenimento da África do Sul e de África, dotada de infraestrutura de classe mundial, turismo e ofertas de hospitalidade bem ancoradas na sua maior riqueza, os 15 milhões de residentes da província.

De safaris, a compras requintadas e de luxo, passeios em minas de diamantes, passeios inspirados na herança de Nelson Mandela, a um encontro com a sua ancestralidade humana e com o nosso Património Mundial, Gauteng continua a ser uma janela para as ofertas de turismo na África do Sul.

Mas Gauteng é um ponto turístico atraente per si ou representa mais um destino de stop-over?
Gauteng representa mais de 40% das chegadas internacionais na África do Sul e um dos três principais destinos de turismo doméstico. A qualidade de vida é excecional, património de classe mundial, condições climáticas excecionais, ofertas de valor para o turismo, com atrações, desportos e circuito de entretenimento internacionalmente aclamados que a tornam um destino preferido para visitantes internacionais e regionais.

Ao longo dos anos, vimos um forte aumento nos números de permanência na província, variando de nove a 12 dias no final de 2020. Os turistas prolongam a sua estadia em Gauteng porque podem associar a natureza autêntica do destino, à ampla variedade de ofertas turísticas, pois a região da cidade representa um caldeirão de culturas e nacionalidades em África.

Temos fortes comunidades chinesas, portuguesas, italianas, indianas, etíopes, a viver lado a lado, formando uma base sólida de mais de 15 milhões de residentes na província. Tudo isso torna-nos um destino atraente.

Quanto representa o setor do turismo de Gauteng em termos de PIB?
O turismo contribui com pouco mais de 4,8% em termos do PIB de Gauteng. O setor representa mais de 280.000 empregos diretos na província, com muitos outros empregos nos subsetores da cadeia de valor. Em termos de contribuição do turismo para a economia nacional, o setor é responsável por pouco menos de 4% do PIB total. Esta contribuição é superior à dos setores da agricultura e da construção, daí a centralidade da economia no Plano de Reconstrução e Recuperação do país.

E como é que o Turismo de Gauteng se alinha com a agenda do turismo nacional?
A agenda do turismo na África do Sul é guiada pela Estratégia Nacional do Setor de Turismo (National Tourism Sector Strategy – NTSS) com objetivos específicos de criar crescimento sustentável do PIB, criação sustentável de empregos, crescimento económico inclusivo e transformador, esforços para aumentar os gastos com chegadas (volume) de turismo, duração das estadias, dispersão geográfica, contenção da sazonalidade e promoção da transformação.

Esta agenda está interligada com a visão “Growing Gauteng Together” (GGT2030) e, especificamente, para Gauteng, a integração dos municípios como foco de recuperação económica e principais beneficiários do crescimento da economia.

Gauteng serve como principal ponto de entrada internacional para o país, abriga a segunda maior capital diplomática do mundo, a maior bolsa de valores de África, o aeroporto mais movimentado e a sede do governo nacional. Com sua enorme contribuição de 33% para o PIB do país, Gauteng é parte central no plano nacional de crescimento do turismo.

E no que difere esta nova estratégia da anterior?
A ‘Gauteng Tourism’ faz parte do plano de recuperação do turismo sul-africano, com o objetivo de garantir 30 milhões de chegadas ao país até 2030, conforme indicado pelo Presidente.

Da parte da província de Gauteng, o plano passa pela recuperação económica, criar empregos sustentáveis, pela reindustrialização e estar em pé de igualdade com a procura da economia partilhada.

Por isso, comunicar é fundamental. Compreender que uma abordagem única não funciona. Queremos que as pessoas entrem em África através da África do Sul e que permaneçam no nosso país. Por isso, desenvolvemos pacotes com outras províncias, de forma a que possam experienciar um dia na Cidade do Cabo, visitem e provem os nossos vinhos, que percebam que, num raio de 45 minutos de carro, podem, de facto, ter experiências enriquecedoras.

E existe capacidade hoteleira para tal?
Ainda possuímos muita oferta tradicional e, de facto, é algo em que o governo está a trabalhar para criar mais alternativas. Mas também é essa oferta tradicional que cria as experiências mais autênticas.

Daí darmos apoio a essa oferta tradicional para se promover, vender diversos pacotes, dar incentivos.

Como disse, uma abordagem única não funciona, temos de perceber o que é que um turista britânico, alemão, norte-americano, português procura quando nos quer visitar e tentar dar uma resposta apropriada. E queremos que essa resposta seja dada de forma que, quem nos visita, regresse.

E no caso português, por onde poderá passar essa oferta?
Sei que os portugueses adoram comida, apreciam vinhos. Por isso, oferecer uma boa experiência gastronómica é vital. Ligar essa experiência gastronómica à natureza, a cenários que só na África do Sul é possível ter, é importante.

Além disso, os portugueses gostam de se relacionar com os locais, conhecer a história, a cultura. Aliar tudo isto é o nosso desafio.

E quantos portugueses querem que visitem a África do Sul por ano?
O nosso objetivo é regressar aos 30.000 por ano de antes da pandemia. Naturalmente, que a isso acrescentamos os portugueses que vivem e trabalham em países como Angola e Moçambique e que, por razões familiares ou de negócio, viajam até à África do Sul.

 

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Sabe quem são os nomeados para “Melhor Operador Turístico” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”?

Entre os nove nomeados para a 18.º edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” há alguns estreantes.

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” estão lançados.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Operador Turístico”:

Lusanova
Newblue
Nortravel
Solférias
Soltour
Soltrópico
Sonhando
TUI
Viajar Tours

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel foi distinguido com o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana

A reconversão do Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel foi distinguida esta terça-feira, 30 de maio, com o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU) na categoria de Turismo.

A 11ª edição do concurso, iniciativa da Vida Imobiliária, teve lugar no Palácio Nacional da Ajuda, com um júri composto por personalidades da área académica e profissional.

O projeto de reconversão do Claustro do Rachadouro no Mosteiro de Alcobaça, classificado como Monumento Nacional desde 1910 e integrante da Lista do Património Mundial da Unesco desde dezembro de 1989, contou com a assinatura do arquiteto Eduardo Souto Moura e envolveu um investimento de 24,5 milhões de euros. Em comunicado é indicado que o conceito para requalificar o edifício “foi inspirado no minimalismo e desapego da vida conventual, limpando o mesmo das inúmeras intervenções mais recentes e recuperando o espírito que marcou o imóvel ao longo dos séculos”.

Desta forma, o objetivo passou por destacar “o virtuosismo e qualidade de materiais nobres como a pedra, a madeira, as peles, o aço e o vidro”, sendo que o arquiteto também ficou responsável pelo design do mobiliário, desenvolvido exclusivamente para o hotel, e pela decoração do espaço, onde foram integradas algumas peças de Álvaro Siza Vieira.

Inaugurado em novembro de 2022 pelos Presidentes da República de Portugal e de Moçambique, e com a presença do ministro da Economia e do Mar em representação do Primeiro-ministro, o Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel é a sétima unidade hoteleira do Grupo Visabeira em Portugal. Esta unidade de cinco estrelas é composta por 91 unidades de alojamento, distribuídas por quartos singles e duplos, quartos familiares, suites e uma master suite.

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Estudo da eDreams confirma que viajar tem impacto positivo na saúde mental dos portugueses

O estudo da eDreams apurou que, para 98% dos portugueses, as viagens de férias têm um impacto positivo na saúde mental, sendo muito poucos os inquiridos que não identificam qualquer impacto e ninguém aponta um impacto negativo.

Com as férias de verão à porta, a eDreams quis saber que impacto na saúde mental tem o ato de viajar de férias e, num recente estudo, apurou que, para 98% dos portugueses, as viagens tem um impacto positivo na saúde mental.

O estudo da eDreams apurou também que apenas 1% dos inquiridos considerou que viajar não tem qualquer efeito no seu bem-estar, e nenhum deles indicou que tivesse impacto negativo.

“Os portugueses indicaram também que relaxar e não fazer nada (48%), por um lado, e visitar locais turísticos (47%), por outro, são as atividades que mais contribuem para o seu bem-estar quando estão de férias. Outras opções indicadas, embora com relevância significativamente menor, são participar em atividades de aventura (18%) e praticar desporto (15%)”, indica a eDreams, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 1 de junho.

O estudo da eDreams abrangeu oito países e concluiu que os portugueses estão entre os que mais valor dão às viagens de férias, uma vez que a média global indica que viajar tem um impacto positivo ou muito positivo na saúde mental de 92% dos inquiridos, percentagem que chega aos 98% em Portugal.

Portugal ficou mesmo, acrescenta a eDreams, “bastante acima de países como os EUA (81%) ou o Reino Unido (90%), por exemplo, para cujos habitantes ir de férias não parece ter tanta relevância”.

Quanto às atividades favoritas, também nos outros países o ato de não fazer nada durante as férias foi a opção mais apontada, com 42% das respostas, seguindo-se a visita a locais de interesse turístico, que recolheu 35% das opções. Já a terceira opção mais apontada lá fora é a leitura, com 19% das respostas, numa atividade que parece não dizer tanto aos portugueses, já que foi apenas eleita em 14% das respostas.

 

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Qatar Airways estabelece acordo com a Shell para fornecimento de SAF em Amesterdão

Segundo a Qatar Airways, o SAF “oferece um potencial significativo de descarbonização”, já que contribui para reduzir em até 80% as emissões poluentes, prevendo-se que, com este acordo, a Qatar Airways consiga reduzir em cerca de 7.500 toneladas de CO2 as suas emissões nos voos de Amesterdão.

A Qatar Airways e a Shell estabeleceram um acordo que prevê o fornecimento de três mil toneladas de combustível SAF – Sustainable Aviation Fuel no aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, que vai permitir que a companhia aérea use uma mistura com 5% de SAF nas suas operações ao longo do ano fiscal de 2023/2024.

“O acordo bilateral da Qatar Airways com a Shell faz parte de um esforço mais amplo iniciado pela aliança oneworld, que tem como meta definir o uso combinado de 10% de combustível de aviação sustentável (SAF) até 2030”, indica a companhia aérea do Qatar, em comunicado.

Segundo a Qatar Airways, o SAF “oferece um potencial significativo de descarbonização”, já que contribui para reduzir em até 80% as emissões poluentes face ao combustível tradicional da aviação, pelo que, indica a transportadora, com este acordo, a Qatar Airways vai conseguir reduzir em cerca de 7.500 toneladas de CO2 as suas emissões nos voos realizados em Amesterdão.

“Na Qatar Airways, estamos fortemente comprometidos em apoiar os esforços da indústria para aumentar o uso de combustível de aviação sustentável, como um dos principais pilares para descarbonizar a indústria da aviação. No ano passado, assinamos o nosso primeiro contrato de aquisição nos EUA e agora estamos a fechar um contrato SAF multimilionário em Amesterdão para ilustrar o nosso compromisso com o SAF e reiterar os nossos apelos por uma cadeia de suprimentos SAF mais robusta na nossa rede global”, explica Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways.

De acordo com o responsável, a Qatar Airways continua comprometida em aumentar para 10% o uso de SAF até 2030, mas defende que, para que a meta seja alcançar, é necessário aumentar o fornecimento de SAF, assim como baixar o preço deste tipo de combustível que, segundo Akbar Al Baker, continua a ser entre três a cinco vezes mais caro que o combustível tradicional da aviação.

 

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SAS começa a vender bilhetes para primeiros voos elétricos na Suécia, Noruega e Dinamarca

A SAS começa esta sexta-feira, 2 de junho, a vender bilhetes para os três voos comerciais elétricos que conta realizar em 2028 e que são parte fundamental da estratégia de sustentabilidade da companhia aérea.

A SAS – Scandinavian Airlines começa esta sexta-feira, 2 de junho, a vender bilhetes para os primeiros voos comerciais elétricos na Suécia, Noruega e Dinamarca, que vão ter lugar em 2028.

“A SAS convida os viajantes a juntarem-se e ajudarem a escrever o próximo capítulo da história da aviação, com 30 lugares disponíveis para reserva em cada um dos três voos inaugurais – que deverão ocorrer durante o ano de 2028”, indica a companhia aérea escandinava, em comunicado.

Na informação divulgada, a companhia aérea explica que pretende atingir a neutralidade carbónica em 2050, pelo que a realização de voos elétricos assume uma importância fundamental para a estratégia de sustentabilidade da transportadora.

A companhia aérea lembra que, ao longo da sua história, sempre foi pioneira, tendo sido mesmo a primeira transportadora a sobrevoar o Polo Norte como forma de reduzir o tempo de voo entre os continentes, e pretende manter esse carácter pioneiro com a realização destes voos comerciais totalmente elétricos.

“O facto de podermos agora convidar os nossos passageiros para o próximo grande marco no futuro da aviação é uma continuação natural desse espírito pioneiro e um passo significativo na nossa jornada rumo a uma aviação mais sustentável”, explica Anko van der Werff, presidente e CEO da SAS.

As reservas de bilhetes para estes voos abrem esta sexta-feira, 2 de junho, pelas 12h00 (menos uma hora em Lisboa) e podem ser realizadas através do site www.flysas.com/electric.

Cada reserva pode incluir um máximo de dois assentos por pessoa e os bilhetes têm preços desde 1946 coroas suecas (cerca de 167 euros), incluindo taxas, sendo o dia e o local da partida comunicado aos participantes via e-mail, quando estiver decidido.

Recorde-se que, até 2030, a SAS conta reduzir em 50% o ruído face a 2010, chegando a 2050 com zero emissões de CO2, de acordo com os objetivos da IATA para a indústria da aviação.

 

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Enrique Francia Romero é o novo presidente da B&B Hotels para Espanha e Portugal

A B&B Hotels nomeia Enrique Francia Romero como presidente da empresa em Espanha e Portugal. O gestor traz para a cadeia hoteleira a sua experiência em fusões e aquisições, desenvolvimento de negócios e transformação digital.

Enrique Francia Romero juntou-se ao grupo hoteleiro B&B Hotels como presidente em Espanha e Portugal para acelerar o crescimento da empresa na Península Ibérica.

Com 35 anos de experiência, mais de 20 como CEO em diversos setores como catering, retalho, indústria e mídia, além de assessoria de fundos de Private Equity, Enrique Francia trará a sua experiência em fusões e aquisições, desenvolvimento de negócios transformação digital.

O novo presidente da B&B Hotels em Espanha e Portugal é atualmente presidente executivo da Lateral e Foodbox, e Senior Advisor de várias empresas e fundos de Private Equity.

Anteriormente, Enrique Francia Romero foi CEO do Grupo VIPS durante 11 anos, onde liderou o projeto de transformação e crescimento, que culminou com a “venda bem-sucedida” da empresa para a Alsea em 2019. Anteriormente, trabalhou no Grupo Prisa como diretor geral de Imprensa Regional, diretor Corporativo Global de Planeamento e Estratégia e diretor geral da Divisão de Impressão.

O gestor iniciou a sua carreira profissional na Arthur Andersen, onde trabalhou durante uma década especializando-se em consultoria estratégica e finanças corporativas no setor de infraestrutura e serviços públicos.

Refira-se que, nos últimos 10 anos, a B&B Hotels triplicou o número de hotéis da sua rede. Até 2030, o grupo atingir as três mil unidades. O grupo conta atualmente com 45 hotéis em Espanha e 11 em Portugal, oferecendo mais de quatro mil quartos.

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Cabo Verde quer chegar aos 1,26 milhões de turistas em 2026

O governo de Cabo Verde tem como meta alcançar 1,26 milhões de turistas anualmente em Cabo Verde, a partir de 2026, com 40% das entradas de visitantes em outras ilhas que não Sal e Boa Vista, tradicionalmente consideradas ilhas turísticas, segundo o administrador do Instituto do Turismo, Francisco Martins.

“Prevemos que em 2026 Cabo Verde possa atingir a marca de 1,3 milhões de turismo e fazer com que o impacto, o grosso do turismo que vá para Sal e Boa Vista diminui e em contraponto aumentar a frequência para as ilhas Santiago, Fogo, Maio, Santo Antão e Brava, fazendo com que a capacidade de carga que já é excessiva no Sal e na Boa vista diminua”, defendeu Francisco Martins.

O responsável, que falava no subtema “Diversificação Turística”, no âmbito do primeiro ciclo de debate social alargado para a preparação do acordo de Concertação Estratégica (ACE – 2023/2026), disse, citado pela agência cabo-verdiana de notícias, Inforpress,  que o objetivo do Governo é aumentar a procura turística no país e de forma mais desconcentrada pelas ilhas, reduzir a dependência dos principais mercados de emissores e operadoras turísticos e melhorar os índices de sustentabilidade do turismo.

Conforme adiantou os indicadores atuais apontam que há problemas que tem contribuído para que o País tenha um produto turístico “pouco qualificado e diversificado”, nomeadamente a insuficiência das infraestruturas de base, a eficiente da conectividade interna e externa, do modelo de governação, pouca integração do património cultural na oferta turística existente e um marketing pouco eficiente, para apontar que Cabo Verde perdeu muito “na posição do ranking mundial de competitividade para países como Seicheles e Maurícias porque não estamos a ir a esta questão fulcral que é a identidade cultural para promover e vender o turismo a partir daí”.

“Obviamente também que precisamos de marketing da promoção do destino com presença mais robusta e mais bem trabalhada lá fora para podermos dar maior visibilidade e atrair cada vez mais diversos segmentos do turismo que não seja só sol e praia”, acrescentou, de acordo com notícia da Inforpress.

No entanto, conforme adiantou, o executivo já está a trabalhar na melhoria das infraestruturas de base, aumento da frequência dos voos externos e internos, na melhoria das condições dos transportes marítimos e terrestres, no reforço da governança nacional e regional e a nível da requalificação do património natural e cultura e sua integração na oferta turística.

Francisco Martins reconheceu, segundo a mesma fonte, que Cabo Verde está “extremamente dependente” do mercado europeu para venda de turismo, tendo sublinhado que “estamos dependentes de dois grandes operadores (TUI e RIU) que fazem operação quase na vertical. Portanto deixa-nos pouca margem”, para referir ainda que “o facto de o impacto no país ser diminuta é porque quando os turistas vêm com o pacote ‘tudo incluído’ a maior parte da receita fica lá”.

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Tivoli Hotels & Resorts já abriu as portas do seu primeiro resort em regime “tudo incluído”

A Tivoli Hotels & Resorts abriu oficialmente o seu quinto resort no Algarve e o primeiro em regime “tudo incluído”, o Tivoli Alvor Algarve Resort.

Recorde-se que o hotel em questão, na altura conhecido como Pestana Blue Alvor, foi adquirido pela Azora European Hotel & Lodging no ano passado. Após um período de encerramento para remodelações, o resort abre agora com 491 quartos, 56 dos quais de categoria Premium Family com dois quartos independentes e quatro suites premium. Em comunicado, é indicado que “algumas tipologias foram alvo de renovação, com novos detalhes na decoração para tornar o ambiente mais acolhedor, num estilo clássico contemporâneo que caracteriza a marca [Tivoli]”.

Das valências deste resort fazem parte cinco piscinas exteriores – uma exclusiva para adultos, três familiares e uma para crianças – e uma piscina interior; o kids club “Pluma Júnior”; quatro restaurantes; dois bares; ginásio e um centro de bem-estar com piscina interior, sauna e banho turco.

Na área da restauração, o resort oferece opções gastronómicas como o restaurante Essenze, com buffet de cozinha internacional; o Carosello, de inspiração italiana; o steakhouse Roastic e o Mad Med.

A oferta do regime tudo incluído nesta unidade vai além dos serviços oferecidos no resort, já que inclui o acesso a outros restaurantes e parques temáticos locais. São disponibilizadas duas opções de regime incluído, uma com serviços standard e outra com serviços premium.

Das ofertas fora do resort, o Tivoli Alvor oferece o acesso de um dia por pessoa, em estadias com o mínimo de sete noites, ao Zoo Marine, Slide & Splash ou Zoo de Lagos. É também oferecida a possibilidade de jantar numa seleção de restaurantes locais, que apesar de estar incluída na tarifa, é sujeita a disponibilidade e reserva com 72 horas de antecedência. Neste caso, os hóspedes podem optar pelos restaurantes: Restinga Praia (Praia do Alvor); Àbabuja (Ribeira de Alvor); Jardim das Oliveiras (Monchique); T-Bone Steakhouse (NH Marina Portimão); Sky Bar Carvoeiro e The One Restaurant (ambos no Tivoli Carvoeiro); Pepper’s Steakhouse, Oregano e Purobeach Vilamoura (todos no Tivoli Marina Vilamoura).

A versão tudo incluído premium inclui ainda check-in e check-out em zona VIP, upgrade do minibar, pequeno-almoço em área reservada e uma massagem gratuita de 30 minutos, por adulto/estadia, desde que em estadias com o mínimo de sete noites.

O Tivoli Alvor Algarve Resort, propriedade da Azora desde 2022, está situado a 600 metros do mar e perto da vila de Alvor, razão pela qual o resort dispõe de um pequeno comboio de ligação exclusivo para hóspedes até à praia ou ao centro da vila de Alvor

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