Rent-a-car perspectivam bons resultados em 2016
Empresas e associação falaram ao Publituris e fizeram balanço positivo de 2015.
Inês Pereira
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O ano passado foi para as empresas de rent-a-car “um ano positivo” como referiu Fernando Fagulha, director de vendas e marketing da Europcar, ao Publituris, acrescentando que “não sendo ainda possível falar dos dados finais do ano, pode-se, contudo, antecipar que as taxas de crescimento dos vários indicadores foram favoráveis. Considerando os dados do terceiro trimestre, os resultados alcançados estavam em linha com as projeções efetuadas”.
Já Ramón Biarnés, director comercial para Espanha e Portugal da Avis “o ano de 2015 foi muito positivo e a nossa posição foi marcada pela campanha ‘World Best Driving Road’, que foi um sucesso e deu uma grande visibilidade e cobertura, promovendo a marca a nível nacional e internacional. Foi um ano marcado ainda pela expansão das parcerias em Portugal, desenvolvidas com grandes players do sector que permitem dar continuidade a um serviço de excelência na nossa área de actuação”.
2015 permitiu até o crescimento de empresas como a Orbita, que segundo António Carvalho, sócio-gerente da empresa, “conseguimos crescer 20%, face ao ano anterior. Estamos cada vez mais um grupo estável e unido”.
No entanto, para Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC, “a este sector não tem sido dado o destaque que ele merece. Este sector é, quiçá, um dos maiores do turismo, não somos é um grande empregador. Este sector paga de impostos, entre 800 e mil milhões de euros por ano, é um sector que factura acima de 500 milhões de euros e o investimento em novas viaturas está na casa dos mil e duzentos ou mil e trezentos milhões de euros”. Acrescentando ainda que “somos o maior comprador de carros do país. Compramos cerca de 28% das viaturas que se vendem em Portugal. Fechámos 2015 com a aquisição de cerca de 45 mil viaturas”.
A ARAC, tal como as empresas, faz um balanço positivo de 2015, mas foi um ano que não superou expectativas, para Joaquim Robalo de Almeida, “porque não houve um over booking”, disse.
Leia o restante da reportagem especial na edição 1310 do Publituris.