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Fundo de captação de rotas aéreas alargado aos cruzeiros

O Governo vai retomar o fundo que terminou em 2015 e estendê-lo aos cruzeiros.

Raquel Relvas Neto
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Fundo de captação de rotas aéreas alargado aos cruzeiros

O Governo vai retomar o fundo que terminou em 2015 e estendê-lo aos cruzeiros.

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O Governo vai retomar o Fundo de Captação de Rotas Aéreas que terminou no final de 2015. Além desta medida, este fundo será ainda alargado ao segmento dos cruzeiros.

Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, anunciou, esta quinta-feira, no âmbito do almoço mensal da Associação de Hotelaria de Portugal (AHP), que esta medida visa apoiar a captação de cruzeiros que chegam ou partem de Portugal.

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A responsável salientou que “o objectivo é só o reconhecimento do sucesso deste programa”, esclarecendo que o objectivo do fundo, no que refere à acessibilidade aérea, é voltar a apoiar rotas e operações aéreas para o nosso País.

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3 milhões de hóspedes e 7,6 milhões de dormidas geram 644 milhões de euros de proveitos totais no turismo, em outubro

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em outubro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3 milhões de hóspedes e 7,6 milhões de dormidas, gerando 644,1 milhões de euros de proveitos totais. No acumulado do ano, na generalidade dos meios de alojamento, ultrapassaram-se as 78 milhões de dormidas, atingindo quase 30 milhões de hóspedes.

Victor Jorge

Em outubro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3 milhões de hóspedes, representando um aumento de 3,8%, face ao mesmo mês de 2023, e 7,6 milhões de dormidas, +2,5% relativamente ao 10.º mês do ano passado, gerando 644,1 milhões de euros de proveitos totais (+9,9%; 11,8% em setembro) e 490,2 milhões de euros de proveitos de aposento (+10,7%; 12,4% em setembro), indicam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Neste 10.º mês de 2024, dos 3 milhões de hóspedes, os residentes nacionais ultrapassaram por pouco o milhão (+3,3), enquanto os não residentes somaram perto de 2 milhões (+4%).

Por regiões, nenhuma superou o milhão de hóspedes, com Lisboa a liderar a tabela, com 808 mil (+3,2%), seguida do Porto com 697 mil (+5,1%) e o Algarve com 515 mil (+0,4%). De resto, todas as regiões registaram aumentos no número de hóspedes no mês de outubro, com destaque para o Centro, única região a crescer a duplo dígito.

Por nacionalidades, os EUA lideraram, pela primeira vez o ranking, com perto de 268 mil hóspedes, seguindo-se o Reino Unido (267 mil) e Espanha (198 mil).

No que diz respeito às dormidas, das 7,6 milhões registadas em outubro, os residentes no estrangeiro somaram 5,7 milhões, correspondendo a uma subida de 3% face a igual período de 2023, com os residentes nacionais a somarem quase 1,9 milhões, representando um crescimento de 1,2% face ao mês homólogo do ano passado.

Por regiões, a liderança pertenceu ao Algarve, com perto de 2,1 milhões de dormidas (+0,4%), seguindo-se Lisboa com 1,8 milhões (+2,2%) e Porto com 1,3 milhões (+4,6%). Em outubro, a única região a registar números negativos foi o Alentejo, com uma descida de 4,4% face ao mesmo mês de 2023, destacando-se os Açores com um aumento de duplo dígito (+10,8%).

Nas dormidas, em outubro de 2024, o Reino Unido lidera com mais de 1,1 milhões, seguindo-se a Alemanha com 720 mil e França com 430 mil.

Todos ganham mais
Nos proveitos totais, dos 644 milhões de euros, 218 milhões tiveram origem na região de Lisboa (+12,1%), seguindo-se o Algarve com 148 milhões (+4,6%) e o Porto com 108 milhões (+9,2%) Aqui, as maiores variações percentuais pertenceram aos Açores (+20,5%), Madeira (+16%) e Centro (+14,6%).

Já nos proveitos dos aposentos, dos 490 milhões de euros totais, 178 milhões tiveram origem em Lisboa (+12,8%), seguindo-se o Algarve com 104 milhões (+6,3%) e o Porto com 85 milhões (+8,7%). Aqui, também as ilhas lideraram as subidas, com os Açores a crescerem 20,7% e a Madeira 17,7%.

O crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de outubro. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,4% e 85,8% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,7% e 10,7%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 11,9% nos proveitos totais e 11,1% nos proveitos de aposento (quotas de 9,0% e 10,7%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,5% em ambos), os aumentos foram de 11,4% e 10%, respetivamente.

A caminho de todos os recordes
No acumulado de janeiro a outubro, as dormidas registaram um crescimento de 3,7%, atingindo 71,1 milhões, dando origem a aumentos de 10,6% nos proveitos totais e de 10,7% nos de aposento. Este aumento deveu-se, principalmente, às dormidas de não residentes, que cresceram 4,8%, enquanto as de residentes registaram um crescimento inferior (+1,2%), revela o INE.

Deste total, os não residentes somaram 17,2 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 6,1% face ao acumulado de 2023, com os residentes a totalizarem 10,3 milhões, uma subida de 2,4% face ao mesmo período em análise.

Lisboa lidera no número de hóspedes nos primeiros 10 meses de 2024, com 7,3 milhões (+4,6%), seguindo-se o Porto com 6,4 milhões (+6,2%) e o Algarve 4,8 milhões (+2,2%). De resto, tal como no mês de outubro, todas as regiões registaram subidas no acumulado do ano.

Nas dormidas, das 71,1 milhões, os não residentes foram responsáveis por perto de 50,5 milhões (+4,8%) com os residentes a contabilizarem 20,6 milhões (+1,2%). Aqui, é o Algarve que lidera com 19,3 milhões de dormidas (+1,8%), seguindo-se Lisboa com 16,8 milhões (+3,7%) e o Porto com 12,3 milhões (+5,8%).

Tal como nos hóspedes, no acumulado do ano, nenhuma região registou um decréscimo nas dormidas.

Analisando todos os tipos de alojamento, Portugal registou nestes primeiros 10 meses de outubro 29,8 milhões de hóspedes (+4,7%) e 78,5 milhões de dormidas (+3,3%).

Nos proveitos totais, dos 6 mil milhões de euros, um aumento de 10,6% face aos primeiros 10 meses de 2023, Lisboa somou 1,755 mil milhões de euros (+11%), o Algarve 1,6 mil milhões de euros (+7,3%) e o Porto 937 milhões de euros (+11%).

Nos proveitos totais, todas as regiões cresceram a duplo dígito, exceto o Algarve.

No que diz respeito aos 4,6 mil milhões de euros dos proveitos dos aposentos acumulados até outubro de 2024 (+10,7%), também Lisboa lidera com 1,4 mil milhões de euros (+10,9%), seguindo-se, novamente, o Algarve com 1,2 mil milhões de euros (+7,9%) e o Porto com 740 milhões de euros (+10,5%).

Rendimentos por quarto melhoram
No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 74,9 euros em outubro, registando um aumento de 7,6% (+9,5% em setembro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (137,2 euros), seguindo-se a RA Madeira (87,2 euros). Os maiores crescimentos ocorreram na RA Madeira (+15,6%), na Península de Setúbal (+12,2%), na RA Açores (+11,0%) e na Grande Lisboa (+10,4%), enquanto no Alentejo se registou um decréscimo (-3,3%).

Em outubro, este indicador cresceu 8,6% na hotelaria (+10,5% em setembro). No alojamento local e no turismo no espaço rural e de habitação, registaram-se aumentos de, respetivamente, 4,7% e 3,4% (+5,6% e +10,0%, em setembro, pela mesma ordem).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 118,5 euros (+6,3%, após +8,6% em setembro).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (170,9 euros), seguida do Norte (114,4 euros) da RA Madeira (109,7 euros) e do Alentejo (+105,6 euros). Todas as regiões registaram aumentos neste indicador, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido na RA Madeira (+13,9%), na Grande Lisboa (+9,7%) e na RA Açores (+7,6%).

Em outubro, o ADR cresceu em todos os segmentos, +6,2% na hotelaria (+9,2% em setembro), +6,6% no alojamento local (+5,2% em setembro) e +9,8% no turismo no espaço rural e de habitação (+8,7% em setembro).

No período acumulado de janeiro a outubro de 2024, o RevPAR atingiu 74,2 euros e o ADR 123,5 euros (+6,7% e + 6,5%, respetivamente).

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MSC Cruzeiros promove itinerários de verão de 2025 e destaca cruzeiros portugueses

A MSC Cruzeiros vai contar, no verão de 2025, com uma “enorme variedade de cruzeiros diferentes”, com destaque para as 21 viagens com partida e chegada a Lisboa, mas também para as ofertas no Mediterrâneo, Caraíbas e Norte da Europa.

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A MSC Cruzeiros vai contar, no verão de 2025, com uma “enorme variedade de cruzeiros diferentes”, com destaque para as 21 viagens com partida e chegada a Lisboa, mas também para as ofertas no Mediterrâneo e Norte da Europa.

No verão de 2025, o grande destaque da companhia são os cruzeiros portugueses, uma vez que a MSC Cruzeiros vai promover 18 cruzeiros de 10 noites com embarque e desembarque em Lisboa, aos quais se junta outro cruzeiro com embarque e desembarque na capital, de 12 noites, e ainda dois mini-cruzeiros, um com embarque em Lisboa e desembarque em Génova e outro com embarque em Génova e desembarque em Lisboa, a bordo do MSC Musica.

“O MSC Musica realizará, do final de Abril até Novembro de 2025, itinerários com partida e/ou chegada a Lisboa com passagens por Génova (Itália), Marselha (França), Málaga (Espanha), Cádis (Espanha), Alicante, Mahón (Espanha) e Olbia (Itália)”, lê-se num comunicado divulgado pela companhia.

Destaque no verão do próximo ano será ainda a chegada do MSC World America, fará a sua temporada inaugural de verão nas Caraíbas, numa variedade de cruzeiros de sete noites que vão ter escalas na República Dominicana, Porto Rico, México e muito mais, incluindo a ilha privada da MSC Cruzeiros, Ocean Cay MSC Marine Reserve (Bahamas).

“O itinerário oferece acesso a culturas deslumbrantes e praias imaculadas, emolduradas por mares azul-turquesa cristalinos num navio impressionante e moderno”, acrescenta a MSC Cruzeiros.

Mediterrâneo também com vasta oferta no próximo verão

No próximo verão, a MSC Cruzeiros vai disponibilizar ainda uma vasta oferta de cruzeiros no Mediterrâneo, com a companhia a destacar, desde logo, a colocação do MSC World Europa em Barcelona, onde vai realizar itinerários de sete noites com escalas em Génova, Nápoles, Messina (Itália), Valletta (Malta) e Marselha (França).

Em Barcelona vai estar ainda o MSC Seaview, que vai ter partidas aos sábados para realizar um itinerário que passa em Cannes (França), Génova, La Spezia para Cinque Terre e Florença, Civitavecchia para Roma (Itália) e Palma de Mallorca (Espanha), enquanto o MSC Seaside, que também vai realizar viagens desde Barcelona, vai fazer escalas em La Goulette (Tunísia), Palermo, Nápoles, Livorno para Florença e Pisa (Itália) e Marselha para Provença (França).

Entre maio e setembro, o MSC Magnifica vai igualmente partir de Barcelona para realizar um “itinerário atrativo no Mediterrâneo Ocidental”, num itinerário de sete noites que comtempla paragens em Marselha, La Spezia, Nápoles, Palermo e Valleta, em Malta.

Já o MSC Grandiosa vai contar com partidas de Valência aos sábados, em viagens de sete noites que incluem escala em Civitavecchia, Génova, Palermo (Itália), Ibiza e Marselha (França), enquanto o MSC Splendida, que também vai partir de Valência, vai disponibilizar um itinerário de sete noites com escala em Livorno, Civitavecchia, Génova, Marselha e Tarragona.

Em Itália vai ficar o MSC Divina, que vai realizar partidas de Civitavecchia para cruzeiros de sete noites pelas Maravilhas da Grécia, que incluem escalas em Míconos e Santorini, mas também em Kusadasi/Éfeso (Turquia) e Nápoles.

“A MSC Cruzeiros terá nos itinerários realizados pelo MSC Divina, um Pacote Especial Cruzeiro e Voos de Lisboa para Roma e de regresso a Lisboa, a que acrescem os transferes e o cruzeiro”, refere a companhia de cruzeiros.

Em Itália vão ainda estar os navios MSC Lirica e MSC Armonia, ambos com partidas de Veneza-Marghera, para cruzeiros de sete noites que contam com escalas “em várias cidades fantásticas em Itália e na Grécia”.

“Para além disso, o MSC Lirica também fará escala na famosa cidade velha de Kotor (Montenegro), enquanto o MSC Armonia fará escala na bela cidade costeira de Split (Croácia)”, destaca a MSC Cruzeiros.

Partidas de Veneza-Marghera vai ter ainda o navio MSC Opera, que vai fazer um itinerário de sete noites, visitando destinos como Dubronvik (Croácia), Corfu (Grécia), Kotor (Montenegro), Bari (Itália) e Zadar (Croácia).

A MSC Cruzeiros realça que também nos “itinerários realizados pelo MSC Armonia, MSC Lirica e MSC Opera com partida de Veneza”, a companhia de cruzeiros vai disponibilizar o Pacote Especial Cruzeiro e Voos de Lisboa para Veneza e regresso a Lisboa.

A temporada de verão da MSC Cruzeiros no Mediterrâneo conta ainda com o navio MSC Sinfonia, que vai disponibilizar embarques em Pireus e realizar viagens de sete noites, passando por antorini, Katakolon/Olimpia, Corfu, Cefalonia/Argostoli e Bari. Estes cruzeiros também contam com o Pacote Especial Cruzeiro e Voos de Lisboa para Atenas.

O MSC Fantasia é o último dos navios da MSC Cruzeiros no Mediterrâneo no próximo verão e vai ter partidas de Trieste (Itália) para cruzeiros de nove noites, visitando Katakolon, Pireus (Grécia), Kusadasi, Istambul (Turquia), Corfu (Grécia), Bari e Trieste (Itália).  Este cruzeiro também conta com o Pacote Especial Cruzeiro e Voos de Lisboa para Veneza.

Norte da Europa e Caraíbas completam oferta

Mas a oferta da MSC Cruzeiros no próximo verão só fica completa com as viagens no Norte da Europa e Caraíbas, onde a companhia de cruzeiros vai igualmente disponibilizar diversas opções.

Um dos destaque no Norte da Europa são os cruzeiros do MSC Euribia, navio que vai ter como porto de embarque Kiel (Alemanha), oferecendo itinerários de sete noites com escalas em Copenhaga e nos Fiordes Noruegueses, nomeadamente em Hellesylt/Geiranger e Alesund, incluindo ainda a navegação panorâmica através de Nordfjordeid ou Molde Fjord a caminho da vila de Flaam.

No Norte da Europa vai estar ainda o MSC Poesia, que vai ter partidas de Copenhaga, aos domingos, a partir de maio, disponibilizando itinerários de sete noites pelos Fiordes e pelo Báltico com visitas a destinos populares, tais como Warnemunde, Stavanger/Lysefjord, Eidfjord, Kristiansand, Oslo (Noruega) e Copenhaga (Dinamarca) no itinerário dos fiordes e Gydnia/Gdansk-Danzig (Polónia), Klaipeda (Lituânia), Riga (Letónia), Estocolmo (Suécia) na rota do Báltico.

“Nestes itinerários, a MSC Cruzeiros disponibiliza o Pacote Especial Cruzeiro e Voos inclui voos de Lisboa para Hamburgo e Copenhaga e de regresso, a que acrescem os transferes e o cruzeiro”, informa também a companhia de cruzeiros.

O Norte da Europa é também um dos destinos do MSC Virtuosa, que vai ter como porto de embarque Southampton, oferecendo aos passageiros uma escolha de itinerários entre duas e 14 noites que, segundo a MSC Cruzeiros, “exploram os deslumbrantes fiordes, as cidades das Pérolas do Norte, as Ilhas Canárias, a costa atlântica da Europa e o Mediterrâneo”.

Nesta região, a MSC Cruzeiros oferece ainda cruzeiros mais longos a bordo do MSC Preziosa, que vai ter partidas de Hamburgo para realizar viagens entre 10 e 14 noites que passam pela Noruega, Islândia, nas Ilhas Orkney e Shetland no Reino Unido.

Já o MSC Preziosa vai oferecer uma série de oportunidades para descobrir os segredos do Norte, assim como outros itinerários que destacam a Ilha Esmeralda, com escalas em Cork (Irlanda), Belfast (Irlanda do Norte), Liverpool (Inglaterra) e Greenock para Glasgow (Escócia).

Ao Norte da Europa, juntam-se ainda diversas opções nas Caraíbas, onde o MSC World America vai realizar a sua temporada inaugural, com partidas de PortMiami, tal como o MSC Seascape, que vai ter itinerários de três e quatro noites, visitando as Bahamas e a Ocean Cay MSC Marine Reserve, bem como viagens de sete noites que incluem destinos nas Bahamas, Jamaica e Ilhas Caimão.

O MSC Seashore vai igualmente navegar nas Caraíbas, partindo de  Port Canaveral (Orlando, EUA) para itinerários de três a sete noites para  a Ocean Cay MSC Marine Reserve, Nassau (Bahamas), Costa Maya e Cozumel (México), enquanto os cruzeiros com início a 7 de junho e 3 de agosto de 2025 vão ter uma escala alargada de segundo dia em algumas pernoitas e uma visita às pitorescas Honduras, para além do México e da Ocean Cay MSC Marine Reserve.

As propostas da MSC Cruzeiros para o próximo verão ficam completas com o MSC Meraviglia, que vai oferecer itinerários de sete noites desde Nova Iorque para os principais destinos das Caraíbas, incluindo Port Canaveral (Orlando, EUA), Ocean Cay MSC Marine Reserve e Nassau (Bahamas).

Toda a programação da MSC Cruzeiros para o verão de 2025 pode ser consultada e reservada aqui, enquanto os cruzeiros portugueses estão disponíveis aqui.

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TAP é a Melhor Companhia Aérea na Europa para os leitores da Global Traveler

Este foi o 14.º ano em que a TAP foi eleita melhor companhia aérea da Europa nos prémios da publicação norte-americana Global Traveler, que são entregues com base na votação dos leitores da revista.

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A TAP Air Portugal foi eleita como a Melhor Companhia Aérea da Europa na “GT Tested Reader Survey”, sondagem anual promovida pela prestigiada revista de turismo e viagens norte-americana Global Traveler junto dos seus leitores.

Segundo um comunicado da TAP Air Portugal, este foi o “décimo quarto ano consecutivo em que a transportadora foi nomeada a Melhor Companhia Aérea da Europa pelos leitores da revista, na 21ª edição dos prémios anuais GT Tested Reader Survey Awards”.

As distinções da Global Traveler foram entregues esta quarta-feira, 11 de dezembro, durante uma gala que decorreu no Hotel L’Ermitage Beverly Hills, em Los Angeles, nos EUA.

“Esta é uma honra incrível para todos na TAP. Ganhar este prémio todos os anos desde 2010 deixa-nos orgulhosos e humildes ao mesmo tempo. É entusiasmante que os leitores da Global Traveler continuem a estar tão satisfeitos com o nosso serviço à medida que continuamos a crescer nos EUA, acrescentando o nosso oitavo destino no próximo ano, com a nova rota para Los Angeles”, congratula-se Fernanda Ottavio, responsável de Vendas e Marketing da TAP para a América do Norte.

O GT Tested Reader Survey pede aos viajantes frequentes de luxo para nomearem os melhores produtos e empresas numa variedade de categorias ligadas às viagens, distinguindo companhias aéreas, hotéis, programas de fidelização e produtos relacionados com viagens em mais de 80 categorias.

 

 

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17% dos portugueses vão viajar para o estrangeiro no Réveillon e maioria escolhe destinos na Europa

Segundo um estudo recente da Escolha do Consumidor, este ano, 17% dos portugueses vão viajar para o estrangeiro no Réveillon e a maioria prefere destinos na Europa, África e América do Sul.

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Este ano, 17% dos portugueses vão viajar para o estrangeiro no Réveillon, apurou um recente estudo da Escolha do Consumidor, que diz que, entre os que vão viajar, a maioria optar por destinos na Europa, seguindo-se África e América do Sul.

O estudo, que identifica as preferências e comportamentos dos consumidores, bem como os custos associados a esta época festiva, revela que a “maior parte dos inquiridos pretende celebrar esta data tão especial na sua própria casa (34%), em casa de familiares (25%) ou em espaços públicos como festas de rua (18%)”.

13% optam ainda por ir para casa de amigos e 8% preferem fazer a festa num hotel ou alojamento local, sendo que apenas 2% referem alternativas como passar a noite a trabalhar ou em iniciativas da igreja.

No entanto, também há quem tenha planos para viajar para o estrangeiro, numa percentagem que chega aos 17%, ainda que a maioria (72%) não  tenha planos para viajar para o estrangeiro, enquanto 11% indicam  estar ainda indecisos.

Entre os portugueses que referem que vão viajar neste Réveillon, a maioria (81%) opta por destinos na Europa, enquanto 8% vão viajar para África e 6% aponta a América do Sul como destino.

O estudo da Escolha do Consumidor debruçou-se ainda sobre as previsões de gastos dos portugueses para esta época festiva, concluindo que “a maioria dos consumidores (39%) está a programar-se para ser um pouco mais comedido na noite da passagem de ano e gastar, unicamente, entre 50 euros a 100 euros”.

Depois, há ainda cerca de 25% dos inquiridos que preveem alocar um orçamento entre 100 euros a 250 euros e 21% admitem gastar entre 250 euros a 500 euros, existindo, contudo, uma “pequena percentagem dos inquiridos que vão gastar mais de 500 euros (6%) ou menos de 50 euros (9%)”.

“Em comparação com o ano passado, a nível de despesas, 43% acredita que vai gastar o mesmo, enquanto 33% dos entrevistados espera gastar menos e 24% planeia gastar mais”, apurou ainda o estudo.

O estudo concluiu também que, a maioria dos portugueses vai passar esta noite com família ou amigos e familiares (ambos com 37%), enquanto 12% dos inquiridos disseram que vão passar o Réveillon apenas com o parceiro ou apenas com amigos, e 1% prefere passar a noite sozinho ou com colegas.

Os portugueses mostram-se ainda divididos relativamente ao tipo de passagem de ano que pretendem ter, uma vez que 52% preferem um ambiente animado e com festa, enquanto 48% optam por ambientes calmos e intimistas.

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IAG participa no aumento de capital da Air Europa com 16 milhões de euros

Segundo avança a imprensa, em Espanha, o grupo IAG irá participar no aumento de capital da Air Europa, tratando-se, contudo, “de uma posição exclusivamente financeira”.

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A IAG vai manter a sua participação de 20% na Air Europa, participando no aumento de capital da companhia aérea com uma contribuição de 16 milhões de euros, avança a imprensa espanhola.

De acordo com fontes da holding da companhia aérea, citada nalguns meios do trade do turismo, a empresa fá-lo “para manter a sua participação atual e os seus direitos de acionista minoritário, evitando assim a diluição dessa participação. Trata-se de uma posição exclusivamente financeira e a decisão foi tomada também com base em critérios financeiros”.

Para enfrentar 2025 com maior solidez e garantias, a Air Europa já efetuou um aumento de capital de 65 milhões de euros, numa tentativa de “manter os planos de expansão a longo prazo e continuar a cumprir os compromissos”.

O referido aumento de capital, totalmente subscrito pela Globalia, a empresa-mãe da companhia aérea, representa também um importante aval à gestão efetuada nos últimos anos. “Isto permitiu à companhia restabelecer as operações em todas as frentes, preparar a empresa para superar os importantes desafios do sector da aviação comercial e expandir a sua atividade não só na Europa, mas, sobretudo, em ambos os lados do Atlântico a partir do hub estratégico do aeroporto de Madrid-Barajas”, afirma em comunicado.

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TTS lança Certificação TTS Corporate Exclusiva para agências em Portugal

Considerada uma “oportunidade estratégica para as agências que procuram destacar-se e fortalecer a sua credibilidade”, a TTS lança a Certificação TTS Corporate.

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A TTS – Travel Technology and Solutions acaba de lançar a Certificação TTS Corporate, uma iniciativa voltada para agências de viagens em Portugal, com o objetivo de assegurar a qualidade máxima na utilização da plataforma TTS Corporate.

A partir de 1 de janeiro de 2025, qualquer agência em Portugal pode tornar-se uma agência certificada TTS Corporate.

A certificação não é apenas um requisito, mas sim uma oportunidade estratégica para as agências que procuram destacar-se e fortalecer a sua credibilidade. As agências certificadas terão a vantagem de estar presentes na lista pública de Agências Certificadas TTS Corporate, o que oferece maior visibilidade e confiança junto dos clientes e parceiros. Além disso, a certificação garante acesso contínuo ao TTS Corporate, uma solução essencial para agentes de viagens que procuram melhorar a gestão das agências corporativas.

Segundo a empresa que desenvolve soluções para agências de viagens e indústria de viagens em geral, os benefícios da certificação vão desde uma maior visibilidade, através da qual as agências certificadas serão incluídas numa lista pública de Agências Certificadas TTS Corporate, acessível a clientes e parceiros; a um acesso garantido e continuidade de operações sem interrupções na plataforma TTS Corporate; um reforço de confiança, com demonstração de que a agência segue os mais elevados padrões de qualidade e inovação. Além disso, a rede exclusiva permite a participação numa comunidade de profissionais certificados, promovendo colaboração e aprendizagem.

“A certificação é uma medida que garante a qualidade operacional das agências, alinhando-se aos padrões mais elevados do mercado”, refere a TTS, concluindo que este processo “garante que as agências certificadas dominam a utilização correta e segura do TTS Corporate, assegurando aos clientes que estão a trabalhar com profissionais competentes e de confiança no setor”.

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Brasil recebeu até novembro mais turistas estrangeiros do que em 2023

O Brasil recebeu 5,97 milhões de visitantes estrangeiros até novembro, mais do que em todo o ano passado (5,91 milhões), avançou o Ministério do Turismo.

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De acordo com dados oficiais, o país recebeu mais 12,9% de visitantes do que nos primeiros 11 meses de 2023.

Só em novembro, um mês antes do início do verão austral e da época alta do turismo, o Brasil recebeu 560.732 visitantes estrangeiros, mais 11,2% face ao mesmo período do ano passado.

Foi o segundo melhor novembro para o turismo no Brasil depois de 2015, quando, entre o Mundial de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, 573 mil visitantes estrangeiros aterraram no país.

“O Brasil tem vindo a revelar-se um destino atrativo, barato e seguro para os visitantes que desejam desfrutar das suas belezas, da sua gastronomia e da sua rica cultura”, afirmou o ministro do Turismo, Celso Sabino.

O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, disse que o Brasil já não vive uma recuperação após a pandemia, mas sim uma fase de crescimento do turismo internacional.

“Isto mostra que as nossas ações promocionais internacionais estão a surtir efeito e que a nossa estratégia focada na segmentação em mercados internacionais como o Chile, Paraguai, França e Portugal está a dar resultados”, afirmou Freixo.

A Argentina, com 1,71 milhões de visitantes até novembro, continua a ser a principal origem dos turistas que visitam o Brasil.

Os Estados Unidos surgem logo a seguir, com 640.579 visitantes, seguidos pelo Chile, Paraguai e Uruguai, com 1,33 milhões de turistas entre os três países.

De acordo com dados oficiais, os turistas estrangeiros recebidos pelo Brasil nos primeiros nove meses deixaram no país 30,8 mil milhões de reais (4,91 mil milhões de euros), um aumento de 25% face ao mesmo período de 2023.

Em 2 de dezembro, Celso Sabino disse que o Brasil espera terminar o ano com um número recorde de 6,8 milhões de turistas estrangeiros.

O número excederia o recorde anterior, os 6,3 milhões de turistas estrangeiros que chegaram em 2019, antes da crise causada pela pandemia de covid-19.

O Governo brasileiro espera que, em 2025, seja alcançado um resultado melhor, de cerca de sete milhões de turistas estrangeiros, segundo o ministro, que garantiu que as autoridades estão a trabalhar “com grande vigor, muita determinação” para melhorar esses números.

Um dos grandes desafios do turismo no país, de acordo com as autoridades locais, é a distância dos mercados que concentram o maior número de viajantes, já que “a maioria dos turistas viaja a um raio de 500 quilómetros” da sua residência.

O chefe da pasta de turismo enfatizou também que, em 2025, o Brasil receberá grandes eventos, como a cimeira climática da ONU, a COP30, na cidade de Belém, e concertos internacionais.

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Novo Aeroporto de Congonhas, São Paulo, Brasil.

Aviação

Aeroporto de Congonhas começa a receber obras de modernização

O investimento de 2,4 milhões de reais (cerca de 380 mil euros) que a Aena está a fazer visa tornar o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, Brasil, numa infraestrutura “mais confortável, segura, ecológica e espaçosa para embarques e desembarques”.

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O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, Brasil, deu esta quarta-feira, 11 de dezembro,  início às obras de ampliação e modernização, num investimento de 2,4 milhões de reais (cerca de 380 mil euros) que vai tornar a infraestrutura num “aeroporto mais confortável, seguro, ecológico e espaçoso para embarques e desembarques”.

O Aeroporto de Congonhas vai, com este investimento, passar a contar com um novo terminal de passageiros “om mais que o dobro do tamanho atual”, além de novas pontes de embarque e diversas melhorias para a eficiência operacional.

“Além do acréscimo das áreas operacionais, também serão adquiridos novos equipamentos, tecnologias e sistemas modernos, promovendo o aumento da eficiência das operações. Outra novidade são os pontos de parada de aeronaves adaptados para receber modelos de maior capacidade, como o Airbus A321neo e o Boeing 737 Max 10”, lê-se  num comunicado da Aena, gestora aeroportuária brasileira.

O objetivo destas intervenções passa por “oferecer uma infraestrutura aeroportuária de excelência, conectando pessoas e promovendo o desenvolvimento sustentável”, afirmou Maurici Lucena, presidente da Aena, durante a cerimónia que marcou o arranque das obras de modernização e ampliação do aeroporto.

Presente na cerimónia esteve também Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos do Brasil, assim como o secretário nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, e o vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth.

As intervenções devem estar concluídas em junho de 2028, data em que se prevê que o novo terminal deva iniciar o embarque de passageiros, ainda que as obras decorram por etapas, de forma a “minimizar impactos nas operações”.

“A primeira incluirá a demolição de estruturas, instalação de canteiros de obras, intervenções no pátio de aeronaves e melhorias nas pistas de taxiamento. Na segunda, as companhias aéreas serão transferidas para os novos hangares, dando início à construção do píer do novo terminal e às obras no hangar tombado”, indica a Aena.

Na terceira fase, serão instaladas as pontes de embarque no novo píer e o sistema de controle e processamento de bagagens, enquanto as etapas finais contemplarão a conclusão do terminal de passageiros, com entrega das novas pontes, sistemas de bagagem e retrofit do terminal atual.

Um dos principais destaques destas intervenções é o novo terminal de passageiros, que vai dobrar a área destinada aos embarques, que vai somar mais de 100 mil m², entre outros espaços comerciais, lounges, escritórios e salas empresariais.

“O terminal de embarque terá um novo salão de check-in, com 72 posições amplas e acessíveis, podendo chegar a 108, e novo píer, com 33 metros de largura e 330 metros de comprimento. Serão 19 novas pontes de embarque, em substituição às 12 atuais, garantindo 70% ou mais dos embarques diretos às aeronaves. O hangar tombado ganhará novo uso, com 10 portões de embarque remoto. Haverá, ainda, 13 leitores automáticos de cartão de embarque e aumento para até 17 canais de inspeção”, refere o comunicado.

A zona de desembarque vai também passar a oferecer mais conforto aos passageiros, já que vai ser instalado “um novo sistema de processamento de bagagens, mais rápido e inteligente, com 10 carrosséis (são três atualmente), além do aumento de cinco para sete esteiras de restituição de bagagem, totalizando 228 metros de extensão”.

A eficiência operacional também será aprimorada com as obras, já que vai passar a existir “um novo pátio de 215 mil m² para a aviação comercial”, assim como o aumento de 30 para 37 posições de parada de aeronaves, sendo 19 nas pontes e 18 remotas,” com afastamentos adequados e 100% conforme as normas internacionais, sendo adequados para receber o Airbus A321neo e o Boeing 737 Max 10 em todas as posições”.

“Além disso, pistas e pátios receberão reforço estrutural, a construção de novas pistas de rolagem, nova via de serviço para a aviação geral e uma saída rápida quando operando pela cabeceira 35L”, acrescenta a Aena, que explica também que, para melhorar a circulação viária e reduzir o trânsito no acesso ao terminal, vai ser criada “uma nova praça pick-up com 72 vagas para embarque em carros de aplicativos”, enquanto a “área de meio-fio terá um incremento de 250 metros para embarque e desembarque dos passageiros e haverá um acesso direto à futura estação de metro da linha Ouro”.

A Aena recorda também que, ao longo do seu primeiro ano de gestão, a infraestrutura já tinha sido alvo de várias melhorias, a exemplo de uma bolsa para motoristas de carros de aplicativo e uma nova área para embarque de passageiros, que reduz o tempo de espera dos usuários, tendo sido também iniciada a renovação da sala de embarque remoto e das casas-de-banho, que deverão ser finalizadas no primeiro trimestre de 2025.

A Aena adquiriu ainda dez novos autocarros 100% elétricos para o embarque remoto de passageiros, veículos que têm zero emissão de gases e ruídos, contam com autonomia de 270 km a cada recarga de bateria, o que vai permitir “uma redução de 510 toneladas de CO2 por ano”.

Entre outras ações já realizadas, estão o reordenamento e ampliação dos raios-X, repavimentação com asfalto das ruas de acesso ao aeroporto, revitalização dos tapetes de bagagem, aumento de pontos de energia no terminal (tomadas), oferta de assentos na sala de embarque, repavimentação das pistas de taxiamento de aeronaves, além da inauguração de novas lojas e restaurantes.

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Transportes

CP retoma Comboio Histórico do Douro a Vapor durante o Natal

Este comboio regressa já no sábado, 14 de dezembro, realizando “diversas viagens especiais” para assinalar a época festiva do Natal, aos sábados e domingos, até dia 5 de janeiro.

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O Comboio Histórico do Douro a Vapor vai voltar a circular durante a época festiva do Natal, anunciou a CP – Comboios de Portugal, revelando que este comboio vai “voltar a realizar diversas viagens especiais”, até dia 5 de janeiro.

A primeira viagem na icónica locomotiva a vapor CP 0186 e nas carruagens históricas está agendada para sábado, 14 de dezembro, num percurso que liga o Porto-São Bento a Ermesinde, estando previstas “quatro circulações por dia, aos sábados e domingos, até 5 de janeiro de 2025”.

“Viajar no comboio a vapor no Natal é uma experiência mágica para toda a família e uma forma divertida e envolvente de celebrar esta época. Em Ermesinde, os participantes poderão conhecer a Aldeia de Natal e a maior Árvore de Natal do País”, lê-se numa nota informativa divulgada pela CP – Comboios de Portugal.

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Distribuição

TUI supera os 23 MM€ em receitas e aponta para crescimento até 10% para 2025

As receitas do grupo TUI ascenderam a 23,2 mil milhões de euros no ano fiscal 2024. Para 2025, com as reservas a indicarem crescimentos de 4% para o inverno e de 7% para o verão, estima-se que as receitas cresçam entre 5 e 10%, em 2025.

Victor Jorge

O grupo TUI obteve no ano fiscal 2024 (terminado a 30 de setembro de 2024), receitas de 23,2 mil milhões de euros, representando um crescimento de 12,1% face aos 20,7 mil milhões de euros do exercício de 2023.

O grupo alemão indica, em comunicado, que a procura por viagens “manteve-se em alta”, o que teve um “impacto positivo no negócio operacional”, revelando que 20,3 milhões de clientes viajaram com a TUI, significando um crescimento de 1,3 milhões relativamente aos 19 milhões do ano 2023, salientando ainda que “todos os segmentos do grupo, contribuíram para este desempenho operacional positivo”, destacando, no entanto, os “Hotéis & Resorts e os Cruzeiros”.

No segmento “Holiday Experiences”, que inclui Hotels & Resorts, Cruzeiros e TUI Musement, as receitas passaram de 2.458 milhões de euros para 2.923 milhões de euros, representando um crescimento de 18,9%, com o EBIT subjacente a aumentar 270 milhões de euros, em termos anuais, para 1,1 mil milhões de euros.

Os “Hotéis & Resorts” foram quem mais contribuiu para as receitas, com 1.152 milhões de euros (+11,6%), enquanto os cruzeiros passaram de 656 milhões para 840 milhões de euros (+28,1%), e a TUI Musement a crescer 20,9%, passando, assim, de 770 milhões de euros para 931 milhões de euros. Aqui, o EBIT subjacente foi de 668 milhões de euros (ano anterior: 549 milhões de euros), indicando o grupo que “os resultados foram impulsionados por um melhor desempenho operacional das principais marcas, em particular a Riu”.

O segmento “Markets + Airline”, é o grande campeão nas receitas da TUI, com o crescimento de 11,2% a fazer com que a faturação passasse de 18.195 milhões de euros para 20.233 milhões de euros. Por regiões e por agrupamento de operadores, o “Norte” (Reino Unido, Irlanda, Suécia, Noruega, Finlândia, Dinamarca) parece na liderança das receitas, com 8.547 milhões de euros (+10,7%), seguido da região “Centro” (Alemanha, Áustria, Suíça, Polónia) com 8.337 milhões de euros (+13,7%) e do “Ocidente” (Países Baixos, Bélgica, França) com 3.349 milhões de euros (+6,6&%).

Para o inverno 2024/2025, a TUI refere que as reservas registaram um aumento de 4%, com 62% do programa de inverno já vendido. O grupo refere também que “os preços médios de venda subiram 5%, apoiados pelo aumento da percentagem de pacotes de férias e de produtos com pacotes dinâmicos no mix de vendas”.

Já as reservas para o verão de 2025, encontrando-se, como adianta a TUI, “numa fase muito inicial”, o grupo refere que “17% do programa de verão está atualmente vendido”, com as mesmas a aumentarem em 7% face a 2024 e com os preços médios de venda 3% mais elevados.

Para o exercício de 2025, o grupo TUI estima aumentar as receitas entre 5 a 10%, com um EBIT subjacente a crescer entre os 7 e os 10% relativamente a 2024.

Ao comentar os resultados do exercício de 2024, Sebastian Ebel, CEO da TUI, diz que “cumprimos o que prometemos”; indicando que “a TUI de amanhã está bem posicionada”.

O responsável do grupo alemão refere ainda que, no ano fiscal de 2024, “alcançámos marcos importantes”, destacando o segmento “Holiday Experiences”, onde “estamos a crescer com a nossa estratégia de ativos certos”. Já no segmento de “Markets + Airline”, Ebel adianta que “estamos a preparar o negócio do operador turístico para o futuro e a posicioná-lo de forma dinâmica”, concluindo ainda que “um tópico que desempenha um papel importante em todas as nossas atividades é sustentabilidade”, frisando que”, como um dos principais grupos de viagens do mundo, queremos estabelecer o padrão para a sustentabilidade no mercado”.

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