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“Não faz sentido escolher uma estratégia de opacidade para o viajante”

Miguel Ángel Puertas, director-geral da Amadeus Portugal, em entrevista, fala sobre a penalização que o viajante tem com a estratégia adoptada pelo Grupo Lufthansa nas reservas nos GDS. O responsável adianta ainda as especificidades da plataforma que vão lançar no mercado português: o Amadeus Sell Connect.   Como está a decorrer para já 2015 para… Continue reading “Não faz sentido escolher uma estratégia de opacidade para o viajante”

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“Não faz sentido escolher uma estratégia de opacidade para o viajante”

Miguel Ángel Puertas, director-geral da Amadeus Portugal, em entrevista, fala sobre a penalização que o viajante tem com a estratégia adoptada pelo Grupo Lufthansa nas reservas nos GDS. O responsável adianta ainda as especificidades da plataforma que vão lançar no mercado português: o Amadeus Sell Connect.   Como está a decorrer para já 2015 para… Continue reading “Não faz sentido escolher uma estratégia de opacidade para o viajante”

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Miguel Ángel Puertas, director-geral da Amadeus Portugal, em entrevista, fala sobre a penalização que o viajante tem com a estratégia adoptada pelo Grupo Lufthansa nas reservas nos GDS. O responsável adianta ainda as especificidades da plataforma que vão lançar no mercado português: o Amadeus Sell Connect.

 

Como está a decorrer para já 2015 para a Amadeus Portugal?
2015 tem sido um ano muito difícil para o sector do Turismo em geral. Não só para Portugal e para a Amadeus, mas para todos os países e todas as empresas do sector. Houve uma pequena prova – que ainda não está concluída – em que vamos demonstrar aos outros sectores da economia que a indústria de viagens pode e deve continuar a ser o contributo mais importante para o crescimento da economia.
Para a Amadeus Portugal, 2015 está a ser um ano positivo e a nossa contribuição para o grupo está a ser a que esperávamos. Embora o contexto macro não tenha sido o melhor, não favorecendo o crescimento, mantivemos a nossa quota de mercado e tanto as nossas receitas, quanto o nosso EBITDA aumentaram. São, obviamente, dados positivos que devem ser colocados no contexto de uma empresa tão grande como a Amadeus. Falamos de uma empresa com uma quota de mercado de 42,2% do negócio de distribuição no mercado mundial, que processa mais de 500 milhões de reservas por ano e com muito bons dados económicos para o primeiro semestre do ano: lucro ajustado 419,6 milhões de euros (10,3% mais que no ano passado), receitas de 1.976,8 milhões de euros e EBITDA de 778,8 milhões de euros.

Que perspectivas têm para este final de 2015?

O nosso objectivo é sempre crescer num ambiente economicamente saudável. Prevemos aumentar a produção das reservas feitas através dos agentes de viagens e basear este crescimento no valor que as nossas soluções trazem para os nossos clientes. Segmentando, em relação à distribuição, provavelmente venhamos a diminuir ligeiramente no segmento de viagens de negócio, mas crescemos na área do lazer. Contudo, há que ter em mente que ainda estamos a definir a nossa estratégia especialmente no segmento corporativo, onde vemos um potencial de crescimento mais atraente para as empresas que nos permitam mostrar o nosso valor. Esta estratégia virá especialmente a partir de 2016 com outras medidas destinadas a atrair novos clientes, corporativos e de lazer.

Novidades
Que novos produtos lançaram este ano ao mercado e o que ainda está para vir?

Talvez o desenvolvimento mais importante seja a nova plataforma que vamos oferecer às agências de viagens: Amadeus Sell Connect, ou como chamamos internamente, SELCO. É mais um passo no valor que a Amadeus oferece aos clientes. Trata-se de um novo conceito de front office que irá incluir tudo o que é necessário para melhorar a produtividade e eficiência do agente de viagens. É um produto que nasce do feedback que recolhemos dos nossos clientes. Nesta plataforma podemos encontrar, além de todas as soluções de vendas que a Amadeus já oferece no seu portfólio, muitas outras para melhorar a eficiência do agente de viagens e permitir que o agente, em vez de se preocupar com a plataforma de onde trabalha, possa focar-se com a venda.
Também lançaremos a curto e médio prazo mais soluções para ajudar a agência online, tanto de viagens de negócio quanto de lazer, a desenvolver o seu negócio. Finalmente, vamos ainda investir nas soluções que a Amadeus oferece para hotéis, cruzeiros e carros e duas novas linhas de negócio: publicidade e business intelligence.

Quais as vantagens da Amadeus para o agente de viagens português?
Há muitas vantagens. Algumas são muito palpáveis e tangíveis, como por exemplo, a tecnologia e funcionalidade que tem o Amadeus e que o agente de viagens percepciona desde o minuto zero em que começa a trabalhar no nosso ambiente, que se traduz em ferramentas como o ATC – Amadeus Ticket Changer – que faz reemissões automáticas; ou o Amadeus Master Pricer, que oferece a melhor tarifa com disponibilidade garantida. Outras são menos tangíveis, porque estão orientadas para o negócio online, mas ajudam a posicionar a agência dentro das primeiras posições quando um viajante realiza pesquisas na Internet. Finalmente, existem as vantagens do conteúdo que disponibilizamos. Estas são talvez as menos visíveis e no entanto as mais importantes.
O conteúdo que a Amadeus oferece em Portugal é particularmente bom já que as três companhias aéreas mais vendidas no País são clientes da Amadeus. Isto quer dizer que as disponibilidades da TAP, SATA e Lufthansa estão “hospedadas” em Amadeus, o que significa que o seu ambiente de trabalho é Amadeus, o mesmo que o agente de viagens. É especialmente importante porque dá acesso aos últimos lugares disponíveis destas companhias aéreas e qualquer alteração de qualquer tipo é feita no mesmo arquivo de backup sem sincronização, ao contrário do que acontece em qualquer outro GDS.

Que novos clientes estão previstos dentro do portfólio da Amadeus?
Como de certo entenderá, não posso divulgar nomes específicos, mas estamos a trabalhar com muito dinamismo para atrair novos clientes e aumentar a produção das reservas nas agências que têm dois ou até mesmo três sistemas de GDS.

O nosso objectivo é sempre crescer num ambiente economicamente saudável. Prevemos aumentar a produção das reservas feitas através dos agentes de viagens e basear este crescimento no valor que as nossas soluções trazem (…)”

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Evoluções do mercado
Com a queda do BSP em Portugal nos últimos tempos, que soluções a Amadeus vai apresentar para colmatar esta situação?
Se se refere à queda do número de agências IATA no BSP português, seria a IATA que teria de propor uma solução e se a Amadeus puder trabalhar conjuntamente com a IATA nessa solução, seguramente que o faria.
Por outro lado, ainda que para a Amadeus o ideal é que a agência seja IATA e tenha a capacidade de emitir bilhetes para poder desfrutar plenamente de todas as nossas soluções, a verdade é que um agente não-IATA continua a ser um cliente da Amadeus e tem excelentes ferramentas para desenvolver o seu negócio. O que certamente terá sido afectado por esta mudança na IATA, é o modelo de negócio. O cenário na indústria mudou com o surgimento de agências especializadas na consolidação, caso em que os benefícios se repartem entre quem faz a reserva e aquele que emite o bilhete.

Que alterações ao mercado trará a nova ferramenta da IATA, o NDC? De que forma isto vos condiciona?
Houve muito ruído sobre o tema do NDC, mas trata-se de uma falha na interpretação do conceito. O NDC não deixa de ser um standard para que o conteúdo das companhias aéreas seja gerido com um formato homogéneo e permita-lhes um merchandising mais ajustado, aumentando a possibilidade de fazer crescer o negócio, tanto através do canal agências de viagens, como passageiro final. A Amadeus sempre apoiou a homogeneização de sistemas e plataformas na medida em que favorece o crescimento da indústria.

Considera que este pode, de certa forma, absorver o BSP?
São duas coisas diferentes. BSP é a entidade que gere todos os agentes com a capacidade de emitir bilhetes, sejam estes companhias aéreas ou agências de viagens, e garante a redistribuição dos valores dos bilhetes vendidos independentemente do canal. O NDC algum dia irá ser o standard na indústria para promover a homogeneização do conteúdo aéreo. Penso que não irá suceder uma absorção sob um conceito tradicional, embora seja a IATA que tem a última palavra sobre a direção a ser tomada por ambos BSP e NDC.

Lufthansa
Desde a implementação da taxa de 16 euros para reservas via GDS nas companhias do Grupo Lufthansa, sentiram alguma diminuição das vendas de bilhetes aéreos para estas companhias?
A Amadeus acredita que o viajante está no coração da Indústria de Viagens.
O Grupo Lufthansa (LHG) optou por uma direcção diferente através da introdução de encargos que irão penalizar os viajantes com base no canal de compras que estes utilizam. Os viajantes irão ter que pagar mais para o mesmo serviço ou, caso as agências de viagens sejam obrigadas a aceitar esta nova estratégia comercial, modificando a forma como acedem ao conteúdo apenas para o LHG, haverá lugar a custos adicionais de TI que podem vir a ser repassados ao viajante, colocando o agente de viagens, e / ou o consumidor final, em desvantagem. Claro que vai ter consequências no canal GDS.

Temem que possa ser repercutido por outras companhias?
É difícil saber a estratégia de outras companhias aéreas, mas na minha opinião, não faz muito sentido escolher uma estratégia de opacidade para o viajante. O viajante de hoje tem no seu ADN pesquisar, comparar e analisar a oferta antes de comprar. Acho que uma empresa deve jogar com outras armas para manter-se competitiva e não apostar em deixar de ser visível ou ser relegada para a última posição em qualquer um dos canais que um viajante usa todos os dias para comprar bilhetes.

Qual será assim a evolução natural do GDS no mercado?
O conceito tradicional de GDS mudou há já muitos anos. Nenhum dos grandes players é um GDS como concebíamos na década de 90. Tornámo-nos um parceiro tecnológico do sector que oferece uma ampla gama de soluções para muitos agentes da indústria do Turismo.
No nosso caso, os clientes Amadeus são as agências de viagens, companhias aéreas, centrais hoteleiras, aeroportos, instituições turísticas, universidades, empresas, etc… Assim sendo, este negócio não era mais apenas um GDS há anos. A nossa estratégia é ser o agente que molda o futuro da viagem junto com os nossos clientes e os nossos fornecedores e com um foco comum: o viajante.

Quais são os desafios dos agentes de viagens portugueses?
Um agente de viagens é o perfil profissional mais complexo pode ser encontrado em muitos sectores. Falamos de uma pessoa altamente educada.
Com uma forte componente técnica, com uma cultura de viagens muito sólida, conhecimentos de contabilidade, e também com habilidades de negociação e vendas altamente desenvolvidas. Um profissional completo deve instruir, treinar e especializar-se para ter unicamente dois focos: vender e fornecer os melhores serviços aos viajantes. Para mim, o maior desafio é a formação profissional constante que deve ter um agente de viagens para se tornar um profissional completo.

“Os viajantes dos tempos modernos estão à procura de consistência, transparência e escolha em todos os canais e nós, como indústria, podemos providenciar-lho melhor ao conectar e integrar todos os intervenientes.”

 

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January 19, 2023, Brazil. In this photo illustration, the TAAG Linhas Aéreas de Angola logo is displayed on a smartphone screen. It is the national airline of Angola, having its headquarters in Luanda

Aviação

TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé

O presidente da TAAG revelou que, entre julho e setembro, a companhia aérea de bandeira angolana vai receber novos aviões, o que permite retomar uma rota abandonada em 2016, na altura com a justificação de que as ligações não eram rentáveis.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai retomar, ainda este ano, os voos entre Luanda, capital angolana, e a cidade da Praia, em Cabo Verde, numa operação que deverá contar com escala em São Tomé e Príncipe, avança a Lusa, que cita o presidente da companhia.

“Esse é um desafio que temos, não só para a TAAG e para a TACV, mas para os dois povos, no caso os nossos três povos, Angola, São Tomé e Cabo Verde”, afirmou António dos Santos Domingos, após a reunião com o Primeiro-Ministro de Cabo Verde, que decorre no Mindelo, ilha de São Vicente.

A Lusa recorda que a TAAG suspendeu, no final de 2016, os voos diretos entre Luanda e a Praia, com escala em São Tomé e Príncipe, alegando que a rota não era rentável.

No entanto, agora, a TAAG vai, segundo o seu presidente, receber novas aeronaves entre julho e setembro, pelo que a partir dessa altura poderá dizer “o dia concreto” em que será retomada a operação.

António dos Santos Domingos não quis, contudo, revelar mais detalhes sobre a operação, uma vez que ainda decorrem contactos e porque serão as questões económicas a ditar a frequência de voos.

“Nós estamos em negociações com a TACV para encontrarmos a melhor frequência”, explicou, revelando que a TAAG e a TACV vão renovar o contrato de ‘leasing’ que mantêm por mais um ano.

Recorde-se que a TACV faz ligações internacionais com Lisboa (Portugal), Paris (França) e Bérgamo (Itália), com dois aviões, um deles alugado desde março de 2022 à congénere angolana TAAG.

 

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Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros

A requalificação do Miradouro do Zebro, no concelho de Oleiros, que acaba de ser inaugurado, torna o espaço um atrativo turístico não apenas local, mas também regional e internacional, impulsionando assim a economia local através da visita de turistas.

Publituris

O Miradouro do Zebro, situado na Freguesia de Estreito-Vilar Barroco (concelho de Oleiros), foi requalificado com projeto desenhado pelo arquiteto Siza Vieira e é o único miradouro em Portugal com a sua assinatura.

Na inauguração estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno.

Na ocasião, conforme avança nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Oleiros, o secretário de Estado do Turismo destacou a notável influência da “marca global” de Siza Vieira, apontando-a como uma referência, que tem os seus seguidores”, por ser um dos mais premiados arquitetos do mundo, galardoado pelo prestigiado Prémio Pritzker.

Pedro Machado salientou, ainda, que a obra em questão “surge num território improvável, no meio da natureza”, atraindo não apenas estudantes de arquitetura, mas também entusiastas de todo o mundo.

A presidente da CCDRC, Isabel Damasceno considerou que a infraestrutura “é uma mais valia para esta região, que tem características naturais ímpares e é agora um local de visita obrigatório”.

A atração de visitantes a Oleiros foi o objetivo que sustentou a ideia do anterior presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Fernando Jorge, que convidou em 2021, o arquiteto a visitar o miradouro e a estudar a sua requalificação. Reforçou que se as pessoas “quiserem ver este que é o único miradouro desenhado por Siza Vieira, terão de vir a Oleiros”.

Já o atual presidente da autarquia de Oleiros, sublinhou que “temos um concelho com locais com vistas maravilhosas” e está a ser estudada “a criação de outros miradouros e um deles está para breve”.

O autarca demonstrou o orgulho que é Oleiros passar a figurar no circuito de obras mundiais de Siza Vieira, lado a lado com outras cidades. Miguel Marques salientou que “se sermos rurais é estarmos aqui, naquilo que é mais genuíno e autêntico, naquilo que é o bem-receber, então podem-me chamar rural que eu fico e ficamos todos muito satisfeitos”.

Refira-se que o miradouro é composto por uma plataforma de planta circular, de 15 metros de diâmetro, fixada na rocha, com vista panorâmica, instalada a 30 metros do solo e a 150 metros desde o fundo do vale.

 

 

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Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023

Os estabelecimentos hoteleiros em Portugal faturaram 6. 021 milhões de euros o ano passado, o que representou uma subida de 20,1% face a 2022, de acordo com dados da análise setorial da Informa D&B.

Segundo a Informa D&B, cuja análise abrange  hotéis, unidades de alojamento local, aparthotéis, apartamentos turísticos, estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação, aldeamentos turísticos, Quintas da Madeira e pousadas, o valor deste setor aumentoi em todas as zonas geográficas de Portugal, com destaque para as Regiões Autónomas dos Açores (+26,2%) e da Madeira (+23,2%), bem como para as zonas de Lisboa (+24,4%) e Norte (+24,2%).

A empresa especialista no conhecimento do tecido empresarial revela ainda que o número de hóspedes rondou os 30 milhões, o que representa um crescimento de 13% face a 2022, enquanto as dormidas totalizaram cerca de 77,2 milhões, mais 11%. As dormidas dos residentes em Portugal subiram 2,1%, para os 23,4 milhões, e a dos residentes no estrangeiro crescerem 14,9%, atingindo quase 54 milhões. Os britânicos mantiveram-se como os clientes estrangeiros em maior número, representando 12,8% das dormidas totais, à frente dos alemães (7,9%) e dos espanhóis (7,1%).

No que diz respeito à capacidade hoteleira disponível em Portugal, os dados são de 2022, que dão conta de um crescimento significativo quando comparado ao ano anterior. Assim, segundo o mesmo estudo, o total de camas disponíveis em dezembro de 2022 rondava as 458 mil, mais 13,1% que no ano anterior. Ainda em dezembro de 2022, o número de estabelecimentos em atividade aumentou 13,1% face a 2021, aproximando-se dos 7.100., com a atividade hoteleira bastante concentrada nas zonas do Algarve (quase 29% das camas disponíveis), Lisboa e Norte, com cerca de 21% e 18%, respetivamente, e na zona Centro, com 14%.

No ranking das tipologias, mais de metade do total de camas correspondia, em 2022, a hotéis, seguindo-se as unidades de alojamento local, com 18,1%, os aparthotéis, com 10,1%, os apartamentos turísticos (7,7%), os estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação (6,6%), os aldeamentos turísticos (4%) e as pousadas (0,9%).

 

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Carolina Morgado

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Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023

Em 2023, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões, no entanto ainda abaixo dos registos de 2019 (-3,2%). Se no país as viagens aumentaram 2,4%, ao estrangeiro subiram 21,5%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo INE, que classifica estes de máximos históricos.

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Dados do INE sobre a procura turística dos residentes referentes ao ano de 2023, publicados esta sexta-feira, revelam que o a alojamento particular gratuito, com 61,3% das preferências, aumentou a sua expressão, (+0,2 p.p. face a 2022), enquanto a duração média das viagens foi de 4,08 noites, contra 4,18 noites no ano anterior. Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro, tendo a União Europeia representado 79% do total de viagens ao estrangeiro. Na totalidade do ano de 2023 (resultados provisórios), realizaram-se 23,7 milhões de viagens, o que representa um aumento de 4,6% face a 2022 (-3,2% face a 2019).

Avança o INE que no total do ano passado, o motivo de 50,1% das viagens foi o “lazer, recreio ou férias” correspondendo a 11,9 milhões de viagens, +4,1% quando comparado com o 2022, mas -2,0% face à pré-pandemia. A “visita a familiares ou amigos” foi o segundo principal motivo para viajar (38,2%), tendo sido contabilizadas 9,0 milhões de viagens. Os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 7,2% do total (1,7 milhões de viagens), tendo aumentado 4,9% face a 2022, mas com uma quebra de 15,5% face ao período pré-pandemia.

No período em análise, as viagens nacionais cresceram 2,4% (-4,3% face a 2019), representando 86,4% do total (-1,9 p.p.), as viagens ao estrangeiro aumentaram 21,5% (+4,1% comparando com 2019). A região Centro manteve a 1ª posição como principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,8% do total (-0,5 p.p. face a 2022), seguindo-se o Norte (23,7% do total), que ganhou representatividade face ao ano anterior (+2,4 p.p.).

No total do ano 2023, em 38,9% do total das viagens (+1,6 p.p. face a 2022), os residentes optaram por recorrer a serviços de marcação prévia, sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 92,2% (-0,9 p.p.) das situações. O recurso à internet ocorreu em 25,7% (+0,5 p.p.) das viagens, 19,2% nas que tiveram como destino Portugal (-0,2 p.p.) e 66,9% nas viagens ao estrangeiro (-1,8 p.p.).

Só no 4º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9%. As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9%, totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.

O recurso à internet na organização de viagens continuou a ganhar expressão, no 4º trimestre de 2023, principalmente nas deslocações ao estrangeiro (35,3% das viagens foram efetuadas recorrendo à marcação prévia de serviços), enquanto a reserva antecipada de serviços esteve associada a 26,5% das deslocações em território nacional.

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Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

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A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

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Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris

A Azul abriu a rota para Paris a 26 de abril de 2023 e, ao longo do primeiro ano de operação, realizou 308 voos e transportou mais de 191 mil passageiros para a capital francesa.

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está a assinalar esta sexta-feira, 26 de abril, o primeiro aniversário da rota para Paris-Orly, França, período ao longo do qual a transportadora aérea realizou 308 voos para a capital francesa e transportou mais de 191 mil passageiros.

“Os resultados do nosso voo para Paris superaram todas as expectativas, mesmo sendo uma das cidades mais turísticas do mundo. Construímos as nossas operações com base na conectividade, aproximando regiões que antes estavam isoladas, e hoje estamos mais próximos da Europa. Desde o início deste mês, passamos a operar mais uma frequência semanal para garantir ainda mais opções para os nossos clientes”, congratula-se André Mercadante, diretor de Planeamento da Azul.

A Azul começou a operar a rota para Paris com seis voos por semana, número que passou, entretanto, para sete voos semanais, que partem do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, pelas 17h50, chegando à capital francesa às 10h20. Em sentido inverso, a partida de Paris decorre às 12h50, chegando em Campinas às 19h50.

A Azul é atualmente a única companhia aérea brasileira que voa diretamente para Paris, cidade que vai receber, este ano, os Jogos Olímpicos, aos quais a Azul também associou, sendo patrocinadora oficial da seleção brasileira e assinalando o evento com menus especiais a bordo dos seus voos.

 

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Octant Hotels promove-se nos EUA

A Octant Hotels apresentou as suas oito unidades em dois eventos nos EUA que passaram por Chicago e Boston, entre 16 e 18 de abril, e nos quais foram também dados a conhecer os pilares da marca.

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A Octant Hotels promoveu, entre 16 e 18 de abril, um evento promocional nos EUA, que serviu para dar continuidade à estratégia de apresentação dos hotéis da marca no mercado internacional e que passou pelas cidades de Chicago e Boston.

Num comunicado enviado à imprensa, a Octant Hotels explica que “esta aproximação ao mercado estadunidense permitiu demonstrar a hospitalidade portuguesa e destacar as várias regiões e tradições de Portugal”.  

Além de dar a conhecer as unidades da marca, o evento serviu também para apresentar os dois pilares da Octant Hotels, concretamente o localismo e a liberdade, contando ainda com um momento gastronómico a cargo do chef Paulo Leite, chef executivo do Octant Ponta Delgada.   

O evento contou com a participação Luís Mexia Alves, CEO da Discovery Hotel Management (DHM); Filipe Bonina, diretor de Marketing da DHM; e Gonçalo Mexia Alves, Head of Sales da DHM.

“Cada hotel Octant é único e irrepetível e traz uma oferta inovadora, com experiências autênticas e singulares, pois não existem dois Octant iguais, pela sua localização, a sua história, as tradições e as suas gentes. Ter dado a  conhecer os nossos pilares de localismo e liberdade num mercado tão importante como o do Estados Unidos, permitiu uma aproximação às nossas raízes e à cultura portuguesa”, refere Filipe Bonina, diretor de Marketing da DHM.

Recorde-se que a Octant Hotels conta atualmente com oito unidades hoteleiras que oferecem 539 quartos em Portugal, localizando-se de norte a sul do país, incluindo a ilha de S. Miguel, nos Açores.   

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“A promoção na Europa não pode ser só Macau”

Depois de anunciar a cimeira da ECTAA em Macau, em 2025, Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da DST de Macau, admitiu que a promoção de Macau terá de passar por uma maior complementaridade de destinos e não limitar-se somente a Macau”.

Victor Jorge

A promoção de Macau na Europa é uma realidade e a parceira com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) tem contribuído para esta evidência. Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo (DST) de Macau, explicou isso mesma durante a abertura da MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau, ao frisar que “a APAVT foi um grande parceiro durante muitos anos, mesmo antes da transferência [da soberania de Macau de Portugal para a República Popular da China em 20 de dezembro de 1999] até agora e ajudou-nos, para além de Portugal, a abrir a porta para a Europa”.

A vinda do congresso da APAVT e da cimeira da ECTAA para Macau, em 2025, é, por isso, vista por Senna Fernandes como “um passo importante e que temos vindo a realizar em parceria com a APAVT tanto nas iniciativas em Portugal [Roadshow e BTL] como em Espanha [FITUR]”.

Quanto às possíveis melhorias de conectividade entre Portugal e Macau, Senna de Fernandes admitiu que “esse é o nosso grande sonho”, revelando que “ainda não há muitos avanços a este nível, mas passo a passo, espero que as ligações melhorem”.

A caminho pode estar, no entanto, um voo da Air Macau com ligação a Istambul (Turquia) que a diretora da DST espera que possa acontecer “ainda este ano de 2024” e que é considerado como “mais um passo em frente”. “Estamos sempre de braços abertos, mas claro que as companhias aéreas têm os seus cálculos e nós percebemos esta situação”.

A melhoria, ou melhor, a facilidade de ligação de Hong Kong a Macau também foi assinalada como mais um passo para atrair os turistas a visitar Macau, além de Senna Fernandes considerar que “a forma como Macau está a promover-se na Europa também terá de ser integrada com outros destinos”.

“A promoção na Europa não pode ser só Macau, porque quem faz uma viagem de longo curso não está só à procura de um destino, também quererá visitar a China, Hong Kong, a Grande Bahia, por exemplo”, concluiu a diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau.

*O Publituris viajou para a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – a convite da APAVT. 
Sobre o autorVictor Jorge

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APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu

No dia da abertura da 12.ª edição da MITE, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destacou o papel da associação no posicionamento de Macau no mercado europeu. A organização do congresso da APAVT e cimeira da ECTAA, ambas em 2025, são consideradas boas plataformas para a promoção junto dos diversos mercados da Europa.

Victor Jorge

A 12.ª edição da MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – serviu para o anúncio da cimeira da ECTAA, bem com de Macau como “Destino Preferido” para 2025.

Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), referiu, no discurso de abertura e deste anúncio que se trata de uma “grande oportunidade de juntar um importante mercado de origem – Europa – e os destinos turísticos de Macau, fazendo essa extensão lógica a toda a China”.

Na realidade, a APAVT, que realizará o 50.ª congresso precisamente em Macau, em 2025, teve “o papel principal”, segundo o presidente das APAVT, no que será a realização da cimeira da ECTAA em Macau, frisando Pedro Costa Ferreira que “tivemos a ideia, colocámo-la primeiramente a Macau, tentando perceber se havia interesse, e havendo todo o interesse, colocámo-la ECTAA que respondeu, desde logo, de forma positiva”.

“Sentimos que existe um estreito laço de confiança entre a APAVT e o Turismo de Macau que, como todos os laços de confiança que são fortes, demorou algum tempo a reformar-se, mas que parece estar hoje no ponto fortalecer-se”.

De resto, Pedro Costa Ferreira salientou que a relação próxima entre a APAVT e Macau passa, justamente, por “Portugal constituir uma porta de entrada para a China, mas também Portugal ser visto como porta de entrada para a Europa. Se olharmos para a China enquanto mercado emissor, é só o primeiro mercado emissor mundial. Portanto, todos terão interesse em implementar este tipo de relação”.

Quanto ao que poderia aumentar o número de turistas portugueses em Macau, o presidente da APAVT é lacónico: “comunicação, comunicação, comunicação e, depois, estruturação de oferta”.

“A comunicação é fundamental porque a verdade é que Macau, apesar de tudo, quando se fala do Oriente, não está no top of mind dos portugueses”, considera Pedro Costa Ferreira. “Depois é preciso conhecimento e não foi por acaso que apostámos [APAVT] no e-learning”, até porque, de acordo com o presidente da APAVT, “os agentes de viagens costumam vender o que conhecem e sentem-se confiantes a vender o que conhecem. Portanto, sem conhecer fica mais difícil” e, por isso, a vinda de agentes de viagens à MITE “ajuda a conhecer a oferta existente”.

Já no que toca à estruturação de produto, “Macau não deve ser visto como um destino per si para o mercado emissor europeu, nem mesmo para o português”, admite Pedro Costa Ferreira, salientando que “o português pode ter um tempo médio de estadia um pouco mais prolongado em Macau, mas o que faz sentido é juntar Macau com outras realidades, sejam elas de pura praia, quer realidades mais culturais e mais recentes do ponto de vista das tradições do turista europeu, que é a própria China”.

Para isso, é, no entanto, necessária conectividade, assinalando Pedro Costa Ferreira que “um voo direto [Portugal – Macau] ajudaria imenso”.

*O Publituris viajou para a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – a convite da APAVT. 
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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

Publituris

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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