Globalis Viagens abre primeiro escritório da Europa em Portugal
O escritório da agência de viagens especializada no segmento corporativo com sede em São Paulo, no Brasil, vai ser dirigido por Fátima Silva.
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Após a internacionalização para Nova Iorque, a Globalis, agência de viagens especializada no segmento corporativo, com sede em São Paulo, no Brasil, abre um escritório próprio em Lisboa, o primeiro na Europa, e uma representação em Luanda. Este projecto resulta de um investimento de cerca de 2 milhões de euros e prevê a criação de cerca de 40 novos postos de trabalho nos próximos três anos. A empresa vai ser dirigida em Portugal e África por Fátima Silva, antiga directora-geral em Portugal e directora de vendas para Angola e Moçambique da Carlson Wagonlit Travel.
A Globalis integra o grupo brasileiro GAPNET, composto por empresas dos sectores das Agências de Viagens, Tour Operators, Incoming e Consolidação, presente em 13 países da América do Sul, nos EUA e agora em Portugal e Angola. Com um volume de negócios de cerca de 550 milhões de euros, o grupo conta com mais de 3 mil clientes activos.
“Apesar da sua dimensão, a Globalis tem uma visão com enfoque no atendimento personalizado”, afirma Fátima Silva, CEO da empresa em Portugal e responsável pela operação em Angola, sublinhando que a empresa se diferencia “pela aposta na inovação, através do recurso a tecnologia de última geração, desenvolvida in-house, oferecendo soluções diferenciadoras para as médias e grandes empresas que procuram redução de custos, segurança e conforto em viagem dos seus recursos humanos, monotorização e controlo, qualidade e flexibilidade”.
A escolha da capital portuguesa para a abertura do primeiro escritório na Europa deve-se ao facto de a Globalis Brasil ter “identificado que há uma vasta carteira de clientes corporativos com negócios no Brasil e na Europa, pelo que acreditamos ser uma mais-valia poder gerir de forma global esta carteira”, afirma Reginaldo Albuquerque, sócio-director da Globalis Brasil, acrescentando que Lisboa se assume “como um local estratégico para os nossos planos futuros de expansão, que incluem a abertura de duas subsidiárias no continente africano”.