Vila Galé aguarda licença para iniciar segundo cinco estrelas
Dez anos depois, o projecto hoteleiro do grupo para Sintra está prestes a ter parecer positivo para iniciar a sua construção. A aposta no turismo de saúde mantém-se, mas a tipologia sobe para cinco estrelas.

Raquel Relvas Neto
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Depois de inaugurar o Vila Galé Douro, no passado fim-de-semana, com a presença dos autarcas de Lamego e Vila Real, o Grupo Vila Galé aguarda agora a emissão das licenças camarárias do Porto e de Sintra para avançar com os seus dois próximos projectos em território nacional.
Dez anos depois do primeiro projecto de uma unidade apresentado na Câmara Municipal de Sintra, a Vila Galé começa a ver a luz no fundo do túnel para um novo hotel na Grande Lisboa. Com o projecto reformulado, agora de cinco estrelas, o grupo prevê que seja neste mês de Junho que obtenha a licença para iniciar as obras de construção da unidade.
Segundo Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Grupo Vila Galé, à margem da inauguração da unidade no Douro, no concelho de Lamego, a unidade manterá a aposta no segmento de Turismo de Saúde, onde será fomentada a “mudança de hábitos alimentares”, apostando numa alimentação mais saudável dos hóspedes.
Quanto ao segundo projecto hoteleiro da cadeia hoteleira na Cidade Invicta, como já tinha sido noticiado pelo Publituris (ver aqui), fica localizado no Cais da Pedra perto da Alfândega do Porto. Com um investimento previsto de sete milhões de euros e cerca de 70 quartos, o projecto do boutique hotel passará por uma reabilitação de quatro edifícios devolutos que o grupo adquiriu. Jorge Rebelo de Almeida explicou o seu especial prazer na recuperação de edifícios antigos e “este País precisa que se recupere património”. Com a aprovação aguardada entre os próximos três meses, o responsável espera iniciar a obra no começo do próximo ano, prevendo, assim, a abertura nos primeiros meses de 2017.
No campo internacional, o grupo estuda um novo resort num estado brasileiro em que ainda não está presente, mas está também a aguardar resposta do Governo cubano a uma proposta para a gestão de um resort em Cuba e analisa várias hipóteses em Madrid, Barcelona, Cabo Verde e Moçambique (ver aqui).