TAP quer reduzir frotas e renegociar com fornecedores (ACTUALIZADA)
Plano para equilibrar a companhia após as perdas de 35M€ não deverá incluir despedimentos.
Patricia Afonso
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
A supressão de rotas ou redução de frequências e a renegociação de contratos com fornecedores são algumas das medidas que a TAP encontrou para fazer face às perdas 35 milhões de euros devido à última greve dos pilotos.
De acordo com a edição do Económico desta terça-feira, estas são algumas das medidas que fazem parte da proposta que a administração da TAP, agora em análise pelo Executivo e que devem ser apresentadas em breve.
TAP NÃO DEVE FAZER DESPEDIMENTOS
O plano enviado pela administração da TAP para análise do Governo “muito provavelmente” não contempla despedimentos, afirmou esta terça-feira o ministro da Economia, António Pires de Lima.
“Se eu disse que não é o [ponto] principal é porque muito provavelmente não deve estar contemplado”, afirmou o governante, na Universidade Europeia de Madrid, em declarações aos jornalistas, reiterando que “o centro das políticas de sustentabilidade que este Conselho de Administração está a propor, até ao momento em que a empresa seja privatizada de facto, não tem como ponto principal os despedimentos”.