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O acordo foi assinado por João Cotrim de Figueiredo, presidente do TP, e Jorge Ponce Leão, presidente da ANA

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Estratégia para promoção externa apresentada até ao final de Fevereiro

O Turismo de Portugal pretende apresentar até ao final de Fevereiro uma estratégia para a promoção externa, de acordo com João Cotrim de Figueiredo.

Carina Monteiro

O acordo foi assinado por João Cotrim de Figueiredo, presidente do TP, e Jorge Ponce Leão, presidente da ANA

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Estratégia para promoção externa apresentada até ao final de Fevereiro

O Turismo de Portugal pretende apresentar até ao final de Fevereiro uma estratégia para a promoção externa, de acordo com João Cotrim de Figueiredo.

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O Turismo de Portugal (TP) pretende apresentar até ao final de Fevereiro uma estratégia para a promoção externa, de acordo com João Cotrim de Figueiredo. O presidente do TP disse ao Publituris, à margem da FITUR, que decorre até domingo, que entre as prioridades do Turismo de Portugal para 2015 está a organização da promoção externa.

“Gostava de, finalmente em 2015, apresentar uma solução para a promoção externa que contenha em si o essencial que se pretendia atingir com a Agência Nacional de Promoção, ou seja, um maior envolvimento dos privados, mais recursos dedicados ao sector, maior independência dos ciclos políticos e uma maior proximidade aos mercados emissores.” Cotrim defende que esta solução não terá a expressão institucional que a proposta da agência nacional, que chegou a falar-se em 2014, pretendia ter. Neste caso, “não terá a visibilidade institucional de outras soluções, mas funcionará melhor e cobre boa parte dos objectivos que tínhamos para 2014 e que não foi possível concretizar”. 

Mais informação para o sector

O projecto interno de Business Intelligence do TP, e que pretende dar mais informação aos profissionais do sector, também deverá acontecer em 2015. “Temos um projecto interno que terá um grande impacto no sector que é o Business Intelligence.” A par disso, refere, há que continuar a trabalhar no crescimento do turismo do ponto de vista qualitativo. “Os factores que nos levaram a crescer bastante em 2014 estão quase todos lá (…) Se tudo correr de acordo com o cenário mais provável, teremos um 2015 positivo do ponto de vista numérico. Do ponto de vista qualitativo, há coisas importantes a fazer. A principal é a promoção, isto é, afirmar o destino com as características mais permanentes e que são as mais difíceis de perceber por quem está de fora. E, por isso, temos de ser mais insistentes, ano após ano, de forma criativa”. 

ERT Porto e Norte com stand próprio na FITUR

A Entidade Regional do Porto e Norte de Portugal participa este ano com stand próprio na FITUR, sendo a único a fazê-lo. O presidente do Turismo de Portugal considera que a presença com stand próprio é “absolutamente legítima”, porque a promoção no mercado espanhol está nas competências das ERT’S. No entanto, do ponto de vista do alinhamento da estratégia de comunicação, o responsável não deixa de considerar que é “um retrocesso”. “Devíamos estar mais próximos e sempre a falar e a discutir. Não é possível que todas as regiões pensem que terão a notoriedade e o destaque que temos se estivermos todos juntos.”

 

*A jornalista encontra-se em Madrid a convite da Fitur.

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3ª edição da Semana ID com 75 propostas de atividades para “pensar, visitar e descobrir o Sudoeste”

A 3ª edição da Semana ID, uma iniciativa da Associação Rota Vicentina, vai decorrer de 26 de março a 1 de abril e propõe 75 atividades para “pensar, visitar e descobrir o Sudoeste” de Portugal.

A Semana ID, que já vai na sua 3ª edição, tem como objetivo a afirmação e divulgação da identidade da Costa Alentejana e Vicentina nas suas várias dimensões. Este ano o evento integra 48 promotores que vão desenvolver, ao longo de sete dias, 75 iniciativas.

Na prática, serão várias coisas a acontecer junto à costa, nos montes, nas aldeias, florestas, atividades ligadas à observação, interpretação e conservação da natureza.

Sob o mote “Pensar, visitar e celebrar o Sudoeste”, a Semana ID propõe uma viagem sustentável entre natureza, património, cultura, gentes e paisagem.

Mas a identidade também se saboreia à mesa na Rota Vicentina com mais de uma dezena de momentos gastronómicos e vínicos ao longo da Semana ID.

São vários os alojamentos que se juntam ao programa desta Semana ID com propostas de atividades gastronómicas e vínicas, como a Herdade do Touril na Zambujeira ou a Costa do Vizir em Porto Covo.

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Viagens Tempo promovem programas exclusivos para a Indochina e para o Japão

As Viagens Tempo estão a promover dois programas exclusivos para a Indochina e para o Japão, cujas partidas decorrem a 3 de julho e a 2 de outubro, respetivamente, e que visitam dois dos destinos que se encontram entre as “mais recentes apostas do operador”.

As Viagens Tempo estão a promover dois programas exclusivos para a Indochina e  para o Japão, cujas partidas decorrem a 3 de julho e a 2 de outubro, respetivamente, e que visitam dois dos destinos que se encontram entre as “mais recentes apostas do operador”.

Numa nota informativa enviada à imprensa, as Viagens Tempo indicam que ambos os programas contam com acompanhamento desde Portugal, assim como com voos realizados pela Emirates, nos quais o operador turístico tem lugares garantidos desde Lisboa.

No caso do “Melhor da Indochina”, que passa pelo Vietname, Laos e Cambodja, o programa das Viagens Tempo tem a duração de 15 dias e 12 noites, e contempla visitas a Hanói, Lan Ha Bay, Luang Prabang, Mekong, Siem Reap e Ho Chi Minh, bem como 20 refeições. O preço começa nos 4595 euros por pessoa, em quarto duplo.

Já a proposta “Melhor do Japão”, cuja partida está marcada para 2 de outubro, inclui visitas a Osaka, Nara, Quioto, Nagoya, Tsumago, Takayama, Shirakawago, Hakone e Tóquio, prolongando-se por 12 dias e nove noites, e contando ainda com 16 refeições incluídas. O preço começa nos 4650 euros por pessoa, também em quarto duplo.

Ambos os programas contam com taxas aeroportuárias já incluídas nos preços apresentados, assim como transferes e visitas em autocarro privativo, sendo que, além do acompanhamento das Viagens Tempo desde Portugal, as visitas incluem também guia local em português ou espanhol.

Incluídas estão ainda as visitas e entradas em monumentos e atrações turísticas locais, bem como seguro de viagem e o pré-visto de entrada no Vietname, no caso do programa da Indochina, além de assistência nas formalidades de embarque e check-in nos hotéis.

Já as bebidas às refeições, serviços não indicados, taxa de saída no Japão (cerca de  7,70 euros por pessoa) e vistos de entrada no Vietname, Laos e Camboja não estão incluídos nos valores apresentados.

Os programas podem ser consultados online, através do site do operador turístico. Todas as informações sobre a proposta para a Indochina podem ser consultadas aqui, enquanto o programa para o Japão está disponível aqui.

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Transportes

Delta Air Lines retoma voos diários entre Lisboa e Boston a 9 de maio

Com os voos diários para Boston, a Delta Air Lines aumenta a sua operação entre Portugal e os EUA que, este verão, conta com um total de 14 ligações aéreas por semana, incluindo os voos diários para Nova Iorque-JFK, que decorrem ao longo de todo o ano.

Os voos diários sazonais da Delta Air Lines entre Lisboa e Boston, nos EUA, regressam a 9 de maio, numa operação que vai decorrer até 27 de outubro, data que marca o final da temporada de verão para a aviação, informou a companhia aérea norte-americana em comunicado.

Os voos da Delta Air Lines entre Lisboa e Boston vão ser operados num avião Boeing 767-300 e vêm complementar a operação que a companhia aérea já disponibilizava entre Lisboa e Nova Iorque-JFK, que decorre ao longo de todo o ano e que também conta com voos diários, totalizando 14 voos por semana entre Portugal e os EUA.

“No total, a Delta vai oferecer até 14 voos por semana entre Portugal e os Estados Unidos este verão, oferecendo até 430 lugares diários, incluindo nas cabines superiores Delta Premium Select e Delta One. Ambos os serviços oferecem aos clientes mais opções de destinos nos EUA, graças a conexões convenientes através dos hubs da Delta em Nova York-JFK e Boston”, indica a companhia aérea no comunicado divulgado esta terça-feira, 21 de março.

“O voo direto da Delta entre Lisboa e Boston, que nos orgulhamos de servir desde 2019, permite que os nossos clientes portugueses se conectem a um número alargado de destinos nos EUA e mais além através de um dos nossos hubs mais dinâmicos e em rápido crescimento no Atlântico. Ao mesmo tempo, a retoma deste serviço de verão possibilita que os nossos clientes norte-americanos de lazer e negócios – um dos 5 principais mercados emissores em termos de receita – cheguem a um destino cada vez mais popular na nossa rede”, congratula-se Nicolas Ferri, Vice-Presidente para a região EMEAI da Delta Air Lines.

Os voos da Delta Air Lines vão ter partida de Lisboa pelas 10h00, chegando a Boston às 12h30, enquanto em sentido contrário a partida da cidade norte-americana está marcada para as 20h30, chegando à capital portuguesa pelas 08h00 do dia seguintes, sempre em horários locais.

Já os voos da Delta Air Lines para Nova Iorque-JFK têm partida de Lisboa às 10h00 e chegam à cidade dos EUA pelas 12h45, enquanto em sentido contrário a partida de Nova Iorque decorre às 20h10 para chegar a Lisboa pelas 08h00 do dia seguinte, também em horários locais.

Para Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, o regresso desta rota é “uma prova relevante da retoma turística que se verifica em Portugal” e que assume ainda maior importância tendo em conta que os Estados Unidos são um dos principais mercados emissores de turistas para Portugal.

Já Francisco Pita, Chief Commercial Officer da ANA – VINCI Airports, defende que o reforço da operação da Delta Air Lines “mostra o entusiasmo crescente do mercado norte-americano por Portugal”, particularmente por Lisboa.

“Este continua a ser um dos mercados que mais tem crescido no pós-pandemia, contribuindo para a rápida retoma do tráfego aéreo nos aeroportos portugueses. As ligações diretas, como a rota Lisboa – Boston, consolidam e dinamizam o mercado, pelo que agradeço às nossas equipas, ANA|VINCI Airports, Delta Air Lines e demais parceiros pelo excelente trabalho realizado em prol da sustentabilidade desta rota e da conectividade do país”, congratula-se o responsável da ANA – VINCI Airports.

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AL

AHP defende que medidas propostas pelo Governo penalizam o AL e não resolvem o problema da habitação

Apesar de a associação considerar que o pacote proposto “contempla, no que respeita a alterações legislativas gerais, algumas medidas positivas, [este] tem medidas gravosas para os estabelecimentos de Alojamento Local, que não vão atingir os objetivos pretendidos pelo Governo”.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) submeteu, no âmbito da consulta pública do Pacote “Mais Habitação”, o seu parecer sobre as medidas propostas pelo Governo para o Alojamento Local (AL).

Em comunicado de imprensa, a AHP declara que, no seu entender, estas medidas “penalizam mais o AL do que resolvem o problema da habitação”, sublinhando que dentro do AL “há realidades muito diferentes, desde um quarto a um apartamento em self catering, a Hostels, blocos de apartamentos ou Guesthouses com vários quartos que prestam serviços verdadeiramente hoteleiros”.

Por essa razão, a AHP considera “que é fundamental tratar estas realidades de forma distinta”, ou seja, os estabelecimentos que a AHP qualifica “há muito de AL coletivo devem entrar dentro do leque dos Empreendimentos Turísticos, seja quanto ao licenciamento, quanto ao tratamento fiscal, às obrigações de segurança e higiene, aos apoios financeiros, à promoção, entre outros”. Nestes casos, a associação afirma que “estas realidades não são, naturalmente conversíveis em habitação”.

Nesse sentido, a AHP afirma ainda que as medidas propostas, como “a suspensão de novas licenças, a renovação quinquenal não automática e a caducidade das licenças por qualquer causa de transmissão nunca deveriam ser aplicadas a estes estabelecimentos”.

Apesar de a associação considerar que o pacote proposto “contempla, no que respeita a alterações legislativas gerais, algumas medidas positivas – como a possibilidade de alterar automaticamente o uso de imóveis de comércio ou serviços em imóveis para habitação; a alteração da lei dos solos e a simplificação dos processos de licenciamento – [este] tem medidas gravosas para os estabelecimentos de Alojamento Local, que não vão atingir os objetivos pretendidos pelo Governo”.

Por essa razão, a AHP deixa três propostas para o Alojamento Local.

A primeira prende-se com a distinção do AL, ou seja, estabelecimentos de hospedagem, hostels e blocos de apartamentos com serviços integrados, do restante AL, “fazendo com que estes estabelecimentos sejam encaminhados para dentro da lei hoteleira”.

Numa segunda proposta a AHP sugere a distinção de situações de AL em locais de veraneio do AL em meios urbanos/cidades – “sendo que, no primeiro caso, os incentivos e penalizações fiscais, os poderes conferidos aos condomínios e as limitações às transmissões/caducidades das licenças não se devem aplicar”, na opinião da associação.

Por último, aponta para que “sejam os municípios – que, aliás, já têm essas competências atribuídas por lei da Assembleia da República – a impor limitações, conforme as diversas realidades, e a aplicar medidas de contenção e de monitorização”.

“Medidas propostas não irão satisfazer a escassez óbvia de habitação em Portugal”

De forma paralela, e reconhecendo que “a hotelaria sofre também diretamente o impacto da escassez da habitação para os seus trabalhadores”, a AHP propõe a criação de um incentivo extraordinário de apoio à habitação, com limite máximo mensal, para os trabalhadores deslocados. De acordo com a associação este apoio não deverá ser integrado na remuneração e será isento de contribuições e impostos.

“Este é não só um apoio importante para ajudar os trabalhadores a suportar o custo com a habitação quando deslocados do seu local de residência habitual, mas virá também promover a mobilidade da mão de obra e a resposta às necessidades de todos os setores económicos”, defende a associação.

Numa nota final, a AHP considera que “este regime agora em discussão carece de maior estudo e ponderação”. No seu entender, se este vier a ser aprovado, “vai gerar uma enorme incerteza no investimento privado, criando uma grande instabilidade nos negócios, mas também compromete a satisfação de uma procura turística específica”. Além disso, a associação aponta que a potencial aprovação: “sacrifica a economia local e os pequenos negócios que trabalham em torno desta realidade; priva segundas habitações de utilização económica; confunde pressão que verifica nas urbes com locais de veraneio e vai empurrar de novo para o mercado paralelo muitas situações”. Remata ainda que “as medidas propostas neste não irão satisfazer a escassez óbvia de habitação em Portugal”.

Para além da submissão do Parecer em sede de consulta pública, a AHP afirma já ter enviado ao Governo as suas propostas, estando disponível “para dialogar e trabalhar em conjunto para uma solução que satisfaça os diferentes interesses”.

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Slide & Splash reabre a 3 de abril com novas atrações

O parque aquático Slide & Splash de Lagoa (Algarve) reabre a 3 de abril para nova temporada de sete meses e, segundo indica, com boas expectativas para este ano.

No que diz respeito aos destaques desta temporada, para além de ter sido ampliada a entrada do parque, a pensar na segurança dos utilizadores, ao mesmo tempo que foi construída uma torre com 17 metros de altura, com três tipos de escorregas: o Boomerang, uma viagem de boia com efeitos luminosos e um vaivém a toda a velocidade; no Race as seis pistas coloridas lançam o desafio para uma corrida cronometrada à centésima de segundo; e o Big Fall, a “viagem-cápsula” mais rápida do parque.

Esta nova zona do parque contempla ainda uma área de lazer que inclui 15 cabanas, um novo conceito de áreas reservadas para grupos entre quatro e 10 pessoas que poderão usufruir de algumas regalias como frigorífico, cofre e desconto na restauração e loja.

 

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Turquia recebe Conferência de Turismo Sustentável em maio

A Conferência de Turismo Sustentável é uma iniciativa promovida pelo Conselho Mundial de Turismo Sustentável (GSTC), que vai contar com a participação de “líderes mundiais para debater questões críticas da atualidade sobre turismo sustentável” e que vai decorrer em Antália, entre 9 e 12 de maio.

A cidade de Antália, na Turquia, vai ser palco, entre 9 e 12 de maio, da Conferência de Turismo Sustentável, iniciativa promovida pelo Conselho Mundial de Turismo Sustentável (GSTC) e que vai contar com a participação de “líderes mundiais para debater questões críticas da atualidade sobre turismo sustentável”.

“A Conferência sobre Turismo Sustentável pretende reunir as partes interessadas no turismo para trocar ideias e alargar a aplicabilidade das normas estabelecidas para o turismo sustentável”, indica o GSTC, em comunicado, dando conta que este evento anual costuma ter lugar em diferentes destinos a cada ano.

Nesta edição, a Conferência de Turismo Sustentável deverá receber mais de 350 participantes locais e estrangeiros, entre representantes do setor público, hotéis, operadores turísticos, empresas, círculos académicos, agências de desenvolvimento, agências de viagens online e organizações não governamentais.

O programa do evento, que se prolonga por quatro dias, conta com iniciativas de formação, painéis e workshops interativos, reuniões e atos sociais, com a organização a garantir que os participantes terão “a oportunidade de beneficiar da experiência prática de peritos em desenvolvimento e promoção do turismo sustentável, ao mesmo tempo que desfrutarão da oportunidade de descobrir Antália, o paraíso turístico da Türkiye”.

O GSTC é uma organização ambiental e de sustentabilidade sem fins lucrativos, que regula, atualiza e gere as normas mundiais criadas para garantir a sustentabilidade nas viagens e no turismo, conhecidos como os Critérios do GSTC e que pretende contribuir para que seja criado um “entendimento partilhado do turismo sustentável”.

A Turquia conta, desde o início de 2022, com uma parceria com o GSTC que veio traçar um novo caminho para o país em termos de sustentabilidade e acelerar as práticas de turismo sustentável, num protocolo de três anos, que permitiu criar o Programa Nacional de Turismo Sustentável para reestruturar a indústria turística da Türkiye.

 

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Viajar Tours amplia oferta de combinados nas ilhas gregas

Integrada na programação charter para Creta, que terá início em junho, o operador turístico Viajar Tours ampliou a sua oferta de pacotes combinados nas ilhas gregas.

Os combinados disponibilizados com a ilha de Creta, segundo a Viajar Tours, são para as ilhas de Santorini, Mykonos, Paros e Naxos.

O programa Creta e Naxos tem preços desde 1.308€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço,  e no hotel Naxos Holidays 3* (3 noites em Naxos) em regime de alojamento e pequeno, na partida de Lisboa a 26 de junho de 2023.

Já o combinado que inclui Paros, os preços são a partir dos 1.347€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço, e em quarto duplo vista mar no hotel Asteras Paradise 4* (3 noites em Paros) em regime de alojamento e pequeno, com saída de Lisboa na mesma data.

Creta e Mykonos custam desde 1.658€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço, e em quarto duplo promo annex building no hotel Afroditi Venus Beach Resort 4* (3 noites em Mykonos) em regime de alojamento e pequeno-almoço, referente à partida de Lisboa a 11 de setembro.

Por fim, Creta e Santorini tem preços desde 1.490€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço, e no hotel Afroditi Venus Beach Resort 4* (3 noites em Santorini) em regime de alojamento e pequeno almoço, com data de partida de Lisboa também a 11 de setembro de 2023.

O operador turístico informa, na sua nota de imprensa, que os valores acima mencionados são válidos à data da publicação dos respetivos programas em viajartours.pt e permitem a alteração de unidades hoteleiras.

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TAP com lucros de 65,6 milhões e receitas de 3,5 mil milhões de euros

Os resultados da TAP regressaram ao “verde”, tendo atingido, em 2022, 65,5 milhões de euros de lucro. Numa aguardada conferência de imprensa, os resultados foram divulgados em comunicado e somente aos investidores.

A TAP terminou o ano de 2022 com lucros líquidos de 65,6 milhões de euros, correspondendo a um aumento de 1.664 milhões de euros face aos 1.599 milhões de euros atingidos no final de 2021.

Em comunicado e somente aos investidores, Christine Ourmières-Widener, CEO que está de saída da TAP, referiu que, “no quarto trimestre de 2022, a TAP foi capaz de gerar as receitas trimestrais mais elevadas da sua história e uma rentabilidade recorde, apesar dos contínuos desafios operacionais”.

No comunicado pode ler-se ainda que “durante o primeiro ano completo do Plano de Reestruturação, a TAP gerou um lucro operacional que é um recorde histórico para a empresa. A TAP gerou também um lucro líquido positivo muito forte, tendo em conta o seu nível de alavancagem”, frisa a CEO que está de saída, depois de demitida pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, e ministra das Infraestruturas, João Galamba.

No que diz respeito às receitas, a companhia aérea nacional chegou aos 3.485 milhões de euros, mais 2.096 milhões de euros que em 2021, ano em que as receitas não foram além dos 1.389 milhões de euros.

Quanto aos gastos operacionais, estes totalizaram, em 2022, 3.217 milhões de euros, uma subida de 340 milhões face ao ano anterior de 2021, para o EBIT ficar em terreno positivo, atingindo os 268 milhões de euros, ou seja, mais 1.757 milhões que no ano anterior.

O EBITDA, por sua vez, chegou aos 777,7 milhões de euros, contra os 899 milhões negativos de há um ano.

Ao nível dos passageiros, a TAP transportou, em 2022, 13,759 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida superior a 136% face aos 7,932 milhões de 2021. Já quanto ao load factor, a companhia aérea informa que este passou de 63%, em 2021, para 80%, em 2022, ou seja, mais 17 pontos percentuais.

Detendo 93 aeronaves, o número de partidas da TAP, em 2022, atingiu as 107.856 contra as 61.664 de 2021.

4.º trimestre em alta
Mas se os resultados anuais foram positivos, o 4.º trimestre foi ainda melhor. De acordo com as contas apresentadas no comunicado, a TAP atingiu nos últimos três meses de 2022 um resultado líquido de 156,4 milhões de euros, face aos 971,5 milhões negativos do mesmo período de 2021.

Em termos de rendimentos operacionais, estes também registaram uma subida, passando de 561,7 milhões para 1.045 milhões de euros, no último trimestre de 2022. Já os gastos operacionais, registaram uma descida de 705 milhões de euros, passando de 1.627 milhões de euros, no 4.º trimestre de 2021, para 922 milhões de euros nos últimos três meses de 2022.

EBIT e EBITDA também passaram do vermelho para o verde, sendo que no primeiro caso atingiram os 122,7 milhões de euros e no segundo 275,7 milhões de euros.

Finalmente, no número de passageiros, a TAP transportou, no último trimestre de 2022, mais 1,2 milhões de passageiros, atingido os 3,615 milhões, correspondendo a uma subida superior a 50%.

Também o número de partidas aumentou, tendo passado de 22.358 para 27.910, para o load factor passar de 69,9% para 81,5% no último trimestre de 2022.

Indicação que consta da apresentação da TAP aos investidores (Resultados 2022)

Resultados sobem, mas custos também
Se no que diz respeito aos lucros, passageiros transportados e rendimento os resultados da TAP passaram para o verde, os custos com a operação registaram caminho inverso, com a companhia aérea a indicar que os gastos operacionais com combustíveis passaram de 340,5 milhões para 1.097 milhões de euros, ou seja, uma subida superior a 200%.

No campo dos custos com pessoal, estes também aumentaram, passando de 373 milhões para 417 milhões de euros.

Futuro com fundações para um negócio sustentável e lucrativo
Com o plano de reestruturação a decorrer, a TAP refere na apresentação aos investidores (em inglês) que a companhia possui as fundações para um negócio “sustentável e lucrativo”, com base na “localização geográfica única, sendo a porta de entrada natural para a Europa; ligações históricas e culturais com o Brasil; sendo o líder de mercado no tráfego Europa-Brasil; uma exposição crescente à América do Norte, sendo um mercado de alto rendimento para Portugal; grande capacidade em África, sendo uma referência no tráfego para a África Ocidental e do Sul”.

No que diz respeito ao load factor já reservado, a TAP informa que, até 10 de março de 2023, este está 11pontos percentuais acima do mesmo período de 2019, atingindo os 72% contra os 61% do mesmo período de 2019. Já o load factor reservado para o 2.º trimestre de 2023, a companhia aérea está 9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2019, registando 55% contra os 46% do período pré-pandémico.

Ainda para o futuro, a TAP refere que a “agenda de transformação irá continuar em 2023. No que toca ao consumidor/cliente, a companhia indica que irá “melhorar a gestão e serviço self-service”, bem como “otimizar a performance do call center”, assim, como “melhorar a qualidade de serviço”. Esperada será, também, uma atualização do site e da APP da TAP, assim como uma “melhoria na experiência de voo, rever os benefícios do programa de passageiros frequentes e melhorar o lounge de Lisboa”.

Quanto às receitas, espera-se um aumento da capacidade no tráfego com os EUA e Brasil, existindo ainda a intenção de relançar o programa de “Stopover” e melhorar o programa “TAP Corporate”.

Nos custos, a indicação é de que haverá “renegociação  de contratos com terceiros” e com “fornecedores de aeronaves e locadores”, além de uma otimização do inventário de gestão, da implementação de um programa de melhoria operacional e do lançamento de medidas adicionais para a eficiência ao nível do combustível”.

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Retoma rápida da China vista como “oportunidade única”

A rápida recuperação da China é vista como uma “oportunidade única” para hoteleiros ganharem quota de mercado.

A DidaTravel, empresa fornecedora de serviços de alojamento B2B, com sede na China, acaba de apontar para o aumento considerável nas vendas internacionais de hotéis para o mercado emissor chinês desde que o país reabriu as fronteiras para viagens internacionais.

Embora os volumes ainda não tenham recuperado para os níveis de 2019, as vendas ano a ano do mês de fevereiro aumentaram aproximadamente 600%.

Igualmente importante, o vendedor de alojamento B2B observa que, em moeda chinesa (RMB), os preços médios de diárias para o mercado de origem chinês para hotéis internacionais registaram um aumento sem precedentes de quase 25% entre dezembro e fevereiro.

A empresa observa que, em particular, a categoria de quartos mais alta por preço médio duplicou as vendas entre dezembro e fevereiro, mostrando uma recuperação mais forte para os hotéis mais caros.

No entanto, as taxas reembolsáveis versus não reembolsáveis das vendas médias permanecem consistentes com as tendências recentes e não mudaram nos últimos meses, com os dados a indicarem taxas reembolsáveis de aproximadamente 25% em fevereiro versus 37% no mesmo mês de 2019.

Rikin Wu, CEO da DidaTravel, refere que, “embora ainda estejamos um pouco longe dos níveis de 2019, este é, no entanto, um começo muito encorajador, recuperando-se a um ritmo mais rápido do que muitos teriam previsto”.

A responsável incentiva, por isso, os hoteleiros em todo o mundo, especialmente os alojamentos de alto padrão, “a começar a levar o mercado chinês de origem novamente a sério o mais rápido possível, pois esta é uma oportunidade única na vida de ganhar quota de mercado”.

 

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Recuperação dos destinos do sudeste europeu quase concluída

A análise da Mabrian mostra um 2023 promissor com muitos destinos do sudeste da Europa a ultrapassar já os números de 2019.

Uma análise recente da Mabrian revela a evolução da conectividade aérea e os preços dos hotéis no sudeste da Europa, incluindo países como Croácia, Grécia, Chipre, Bulgária, Grécia, Eslovênia e Albânia, analisando a capacidade de lugares aéreos em comparação com 2019 e os preços dos hotéis em comparação com 2022 para revelar que a recuperação não é uniforme em todos os destinos.

A informação publicada antes do evento anual New Deal Europe em Londres, a 28 de março, para destinos do sudeste da Europa, visa, tendo em conta os dados referentes à capacidade aérea para o ano de 2023 completo vs 2019, e para os hotéis para o período até 16 de agosto vs 2022 para hotéis, ajudar os destinos da região a tomar decisões informadas com base em dados em tempo real para gerir o turismo de uma forma mais eficiente e sustentável.

Conectividade faz números aumentar
As contas referem que Croácia, Chipre, Grécia e Albânia ultrapassaram os números de 2019 em capacidade aérea, com o principal crescimento a ter como causa os voos internacionais, “o que confirma que as viagens internacionais continuarão a recuperar em 2023”, diz a Mabrian.

A capacidade aérea da Croácia de 7,1 milhões de lugares aumentou 16,1%, impulsionada, principalmente, por um aumento de 57% na capacidade com o destino emissor Itália.

A Albânia destaca-se com um aumento de 75% nos voos internacionais face a 2019, ajudada por um aumento de 278% na conectividade com a Alemanha.

A Bulgária está a aproximar-se muito dos volumes de capacidade aérea de 2019, com melhores sinais de recuperação nos voos internacionais do que nos domésticos.

Já a Eslovênia ainda precisa recuperar a conectividade aérea, com voos programados, representando apenas 58% dos níveis de 2019.

Preços nos hotéis em alta
No que diz respeito às tarifas de hotéis, estas continuam a subir para quase todos os destinos nas três diferentes categorias de estrelas.

Os destinos com maiores aumentos de preços vs 2022 são a Bulgária e a Croácia, sendo a Albânia a única exceção, com preços 4,1% abaixo dos níveis de 2022 para hotéis de 4 estrelas (mas acima de 6,3% para hotéis de 3 e 5 estrelas).

Anna Borduzha, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Mabrian, salienta que, “conhecimento é poder e, com estes insights, os destinos no sudeste da Europa podem agora começar a preparar com segurança campanhas de verão que se concentrem nos mercados de origem que realmente podem oferecer visitantes e evitar aqueles que não o conseguem fazer”, reconhecendo que, “em muitos casos, o perfil de visitante típico será agora bem diferente de 2019”.

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