Patricia Afonso
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Com 60 balcões e 42 sedes actualmente, a RAVT manteve a rede igual à do ano passado, sendo que o número de passageiros regista um crescimento de 20% e a facturação de 10% até ao final do mês de Setembro.
Sobre os rumores no mercado de que a rede poderia estar numa situação mais delicada e em contactos para integrar agências noutros grupos, Maria José Silva, CEO da RAVT, esclareceu: “Fala-se muito mas acerta-se pouco. Apesar da insolvência ter virado moda e desculpa para muitas situações, na verdade, mesmo que a RAVT quisesse, não poderia fazê-lo, pois logo à partida não deve absolutamente nada, repito ZERO, a ninguém, nenhum fornecedor, cliente, instituição bancária ou estatal.”
Referindo que a RAVT não tem “fundos, nem ajudas de quem quer que seja, financiamentos ao abrigo de projectos ou de fundos, créditos ou bancos que suportem.”
A responsável conta que vivem-se “tempos muito incertos, voláteis, exigentes, desgastantes e muito impermanentes e como tal, esta aceitação deste panorama, a consciência e a responsabilidade leva-me a que esteja aberta a propostas, em tempos que se avizinhem que possam trazer algumas oportunidades, tentando amenizar ameaças que vislumbramos e criar uma adequação ao novo design do mercado que se espera para 2015 e, assim, aportar benefícios quer pessoais, profissionais e para a rede de agências RAVT que confiam em mim.” “Esta perspectiva levou, sim, a contactar alguns parceiros, de enorme dimensão e força, fora do País ou de origem externa, não concorrentes directos, que merecem todo o nosso respeito, com informação dada às agências da rede e com aval das mesmas. O nosso lema é ‘se não se pode vencê-los, poderemos equacionar associar-se ou partilhar algo com eles. A isto chama-se ‘Coopetition’ (cooperação com competição) e só vemos de positivo nisto.”