ACISO “preocupada” com taxa turística em Lisboa
A Associação Empresarial de Ourém-Fátima defende que a aplicação de uma taxa similar na região de Fátima teria “repercussões extremamente negativas sobre a operação turística neste destino”.
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A ACISO, Associação Empresarial de Ourém-Fátima, “encara com muita preocupação a criação de uma taxa turística na cidade de Lisboa”.
Em comunicado de imprensa, a associação defende ainda que a aplicação de uma taxa similar na região de Fátima teria “repercussões extremamente negativas sobre a operação turística neste destino”.
A cobrança de uma taxa directamente ao turista mostra-se difícil no contexto da operação tradicional em Fátima, e “transformaria a mesma num novo imposto sobre empresas que vivem já no limiar da rentabilidade”, acrescenta a nota informativa.
A ACISO mostra-se também “espantada pela apropriação do Aeroporto Internacional de Lisboa por parte do município”, uma vez que este “é um equipamento nacional, que serve nomeadamente a cidade de Fátima, e que é usado por milhões de pessoas que visitam o Santuário e outras regiões que não a de Lisboa. O aeroporto de Lisboa foi pago com o esforço de todos os contribuintes de Portugal e não é um aeroporto municipal – é mais do que isso, um aeroporto nacional.”