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Aljezur acolhe Bienal Turismo da Natureza

O evento, que decorre de 26 a 28 de Setembro, conta com 100 expositores do Algarve.

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O Bienal Turismo da Natureza 2014 irá decorrer de 26 a 28 de Setembro, no Espaço Multiusos de Aljezur, no Algarve.

O evento, que pretende reunir empresas do Algarve que actuam no segmento de turismo de natureza, vai contar com 100 expositores.

Entre os expositores presentes no Bienal Turismo da Natureza constam unidades de alojamento e empresas de animação turística da reunião.

O encontra irá ainda apresentar seminários, apresentações e Reuniões B2B com a Associação de Turismo do Algarve e com a CCDR – Enterprise Europe Network.

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Virgin Voyages contrata na Bolsa de Empregabilidade do Porto

A Virgin Voyages, empresa de cruzeiros de luxo, está a recrutar.

Vem de Miami para a Feira de Emprego no Porto, da Bolsa de Empregabilidade, promover várias vagas.

Fundada pelo multimilionário Richard Branson, em 2014, a Virgin Voyages conta já com uma frota de 4 cruzeiros de luxo, as “Lady Ships”, como são apelidados. A empresa é conhecida pela sua abordagem “Adult Design”, dirigida àqueles que desejam viajar sem crianças por perto e buscam por uma experiência sofisticada, moderna e original.

Prestes a embarcar novamente, a Virgin Voyages vai estar representada na feira de emprego da Bolsa de Empregabilidade, no Porto, enquanto procura pelos próximos elementos que vão compor a sua equipa.

Esta não é a primeira vez que vêm a Portugal recrutar. A empresa explica que “valoriza o mercado português, pela sua mão de obra especializada, a reputação da hospitalidade do país, a aptidão dos portugueses para falarem inglês, e o reconhecimento e crescimento gradual que os próprios trabalhadores portugueses têm tido dentro da empresa”.

Neste momento, disponibilizam vagas nas áreas de Food & Beverage: Restaurante e Bar, Culinary, Housekeeping e Sailor Services. Entre os requisitos de entrada estão a idade superior a 21 anos, fluência em inglês, formação nas áreas de Hospitality, Culinary e Food & Beverage, experiência de 2 anos em ambientes hoteleiros de 5 estrelas ou “high end”/ “fine dinning” restaurantes, e possuir passaporte Europeu.

Diversidade e inclusão são alguns dos valores da Virgin Voyages, que garante não discriminar candidatos e trabalhadores com cabelos pintados, tatuagens visíveis e piercings.

“Para a Bolsa de Empregabilidade é um motivo de orgulho receber este tipo de reconhecimento de marcas estrangeiras, que vêem mercado português aquilo que já sabemos ser verdade. Temos profissionais altamente especializados e competentes”, explica António Marto, Fundador da Bolsa de Empregabilidade.

Todos os candidatos que realizarem pré inscrição com a Proseastaff, única empresa portuguesa parceira oficial da Virgin Voyages, terão prioridade nas entrevistas individuais com os representantes da empresa de cruzeiros. Para tal devem candidatar-se nas vagas da Bolsa Empregabilidade até dia 21 de março de 2023 ou fazer pré – registo através do link https://bit.ly/3Jid9jF.

É já no dia 29 de março que a Virgin Voyages participa na maior feira de emprego no turismo. Esta é a segunda edição da Bolsa de Empregabilidade no Porto, que promete ultrapassar o sucesso da anterior. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em https://bolsadeempregabilidade.pt/candidato/feiras/

 

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Transportes

TAP: Governo não abdica “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, garante que, na privatização da TAP, o governo tem duas exigências e não vai abdicar “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”.

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, garante que, na privatização da TAP, o governo tem duas exigências e não vai abdicar “da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”.

“O governo está a preparar a abertura do capital da empresa mas podemos, desde já, adiantar o que não vamos abdicar nesta operação. Não vamos abdicar da salvaguarda do valor estratégico da companhia nem da manutenção do hub em Lisboa”, afirmou João Galamba, durante uma audição regimental no Parlamento.

De acordo com declarações do governante esta quarta-feira, 22 de março, o governo está a preparar a “abertura do capital da empresa”, mas não vai avançar com a venda da transportadora de bandeira nacional sem estes “pontos de partida”.

“Não temos ponto de chegada apenas definido pelo encaixe financeiro. Temos a certeza de que esta é uma empresa com viabilidade, sustentável e não foi esse o fundamento da intervenção pública na companhia”, adiantou na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, citado pelo Diário de Notícias.

Em relação à manutenção de uma participação publica na companhia aérea, João Galamba garantiu ainda que “o valor estratégico da TAP” não está aliado “a percentagens” e as “companhias têm futuro integradas em grandes grupos de aviação”.

 

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Emprego e Formação

Universidade Europeia lança Licenciatura em ‘Tourism’ 100% em inglês

A partir do próximo ano letivo, a Universidade Europeia terá uma Licenciatura em “Tourism”, totalmente lecionada em inglês.

A Universidade Europeia vai lançar a 1.ª edição da Licenciatura em ‘Tourism’, lecionada 100% em inglês, no próximo ano letivo 2023/2024. Esta Licenciatura assenta no modelo académico inovador da Universidade Europeia, que está fortemente ligado ao mundo empresarial e centrado na criação, gestão e disseminação de conhecimentos e melhores práticas, neste caso, em turismo e hospitalidade, abrindo oportunidades de emprego sem precedentes.

A Universidade Europeia conta com mais de 170 parcerias nas áreas do turismo e hospitalidade, que proporcionam aos estudantes diversas experiências do mundo real na indústria. Entre elas está, por exemplo, o Vila Galé, Pestana, Tivoli Hotels, Viagens Abreu, Uniplaces, Museus de Portugal, CCB, Zomato e Fórum Turismo 2.1, entre outras.

Esta Licenciatura apresenta como pontos fortes o facto de ser lecionada 100% em inglês, beneficiando da larga experiência da Universidade Europeia no ensino em língua inglesa na área do Turismo (anterior licenciatura em Hospitality and Tourism Management). Os estudantes usufruem de uma grande preparação para o mercado global, com experiência formativa adequada próxima das empresas, graças a laboratórios integrados nos cinco primeiros semestres do curso e disciplinas opcionais dedicadas.

A Licenciatura em ‘Tourism’ prevê a possibilidade de realização de um semestre letivo no Rosen College of Hospitality Mangement (Flórida, EUA), além da possibilidade de realização de estágio internacional nos EUA, parcerias privilegiadas com instituições de referência para mobilidade internacional como CETT-Universidade de Barcelona (Espanha), Breda University of Applied Sciences (Países Baixos) e Haaga Helia University of Applied Sciences (Finlândia).

De referir que a Licenciatura em Turismo, já existente na Universidade Europeia, tem uma das mais elevadas taxas de empregabilidade do mercado, nomeadamente 95% (fonte: infocursos), sendo reconhecida e tendo como parceiro, o Turismo de Portugal. Estes dados, não deixam dúvidas que a Licenciatura em ‘Tourism’ será mais uma oportunidade para o desenvolvimento de uma carreira promissora num setor em expansão de cariz internacional.

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Destinos

Receitas turísticas sobem 69,7% e ultrapassam pela primeira vez os mil milhões de euros em janeiro

Pela primeira vez, as receitas provenientes da atividade turística somaram mais de mil milhões de euros em janeiro, depois de um crescimento de 69,7% ou 521 milhões de euros face a igual mês de 2022, que ainda tinha sido marcado pela Ómicron, segundo o Banco de Portugal (BdP).

As receitas provenientes da atividade turística subiram 69,7% em janeiro e somaram 1.270,64 milhões de euros, naquela que foi a primeira vez que este indicador contabilizou mais de mil milhões de euros no primeiro mês do ano, segundo os dados divulgados esta quarta-feira, 22 de março, pelo Banco de Portugal (BdP).

“As exportações de viagens e turismo totalizaram 1,3 mil milhões de euros, o valor mais elevado da série para um mês de janeiro”, destaca o BdP no comunicado que acompanha os números que foram publicados esta quarta-feira.

Os números do BdP mostram que as receitas turísticas de janeiro ficaram mais de 521 milhões de euros acima dos 748,86 milhões de euros que tinham sido apurados no primeiro mês de 2022, quando a pandemia ainda se fazia sentir e a variante Ómicron era a principal ameaça.

Mas as receitas de janeiro apresentam também um crescimento de 37,8% face aos 921,77 milhões de euros contabilizados em janeiro de 2019, que tinha sido, até ao ano passado, o melhor ano de sempre para o turismo português.

Tal como as receitas turísticas, que se encontram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal, também as importações do turismo, que decorrem dos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, apresentaram uma forte subida face a janeiro de 2022.

Em janeiro, as importações do turismo somaram 291,00 milhões de euros, o que traduz um aumento de 49,7% face aos 194,37 milhões de euros apurados em igual mês de 2022. Já em comparação com janeiro de 2019, houve um crescimento de 6,6% neste indicador, uma vez que no primeiro mês do último ano pré-pandemia as importações turísticas tinham somado 272,88 milhões de euros.

A subir, em janeiro, esteve ainda o saldo da rubrica Viagens e Turismo que, segundo o BdP, somou 979,64 milhões de euros, valor que ficou 76,7% acima dos 554,49 milhões de euros registados em janeiro de 2022. Em relação a igual mês de 2019, o crescimento foi de 51,0%, uma vez que, nessa altura, o valor deste indicador tinha ficado nos 648,89 milhões de euros.

No comunicado que acompanha os números divulgados esta quarta-feira, o BdP sublinha que as Viagens e Turismo foram das rubricas que mais contribuíram para o aumento das exportações e importações de serviços.

“As exportações e as importações de viagens e turismo cresceram, em termos homólogos, 69,7% e 49,7%, respetivamente, e resultaram num aumento do saldo desta rubrica de 425 milhões de euros”, resume o BdP.

 

 

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Negócios no turismo e viagens caem mais de 60% em fevereiro

Depois de em janeiro terem caído 42,4% face ao mês anterior, os negócios no setor do turismo e viagens decresceram mais de 60% em fevereiro de 2023, face a igual mês de 2022.

Os negócios no setor do turismo e viagens continuam em queda. Os dados mais recentes da GlobalData mostram que, em fevereiro de 2023, os negócios neste setor caíram 60,4% face ao mês homólogo de 2022, demonstrando uma “resistência na recuperação depois da quebra provocada pela pandemia”, refere a consultora.

A análise feita pela GlobalData indica que o volume de negócios na indústria ficou a mais de metade dos 111 negócios realizados em fevereiro de 2022, atingindo 44 negócios no segundo mês de 2023.

Aurojyoti Bose, Lead Analyst da GlobalData, refere que “este declínio salienta a incerteza e os desafios contínuos, incluindo a mudança no comportamento do consumidor e a volatilidade económica enfrentados pela indústria de turismo e viagens”. O responsável frisa ainda que, “como o cenário do mercado está a mudar rapidamente, com receios de recessão, os investidores parecem ter-se tornado mais  cautelosos”.

A atividade de negócios caiu significativamente na maioria dos países, em fevereiro, com várias quedas na casa dos dois dígitos, com alguns dos principais mercados a não registarem qualquer negócio durante o mês.

Nos EUA, por exemplo, principal mercado em termos de volume de negócios, a quebra foi de 71,9% no volume de negócios, em fevereiro de 2023. Da mesma forma, o Reino Unido testemunhou uma descida considerável na comparação anual no volume de negócios, apontando a GlobalData para uma queda de 46,2%.

Mercados como o Japão, Alemanha e Espanha não viram, por sua vez, qualquer negócio no setor do turismo e viagens durante o mês de fevereiro.

Todos os tipos de negócios (fusões e aquisições, financiamento de risco e negócios de private equity) também registraram queda no volume de negócios em fevereiro de 2023. O número de negócios de financiamento de risco e private equity caiu 59,4% e 60%, respetivamente, enquanto as fusões e o volume de transações de aquisição caíram 60,9% no segundo mês de 2023 face a igual período de 2022.

Bose conclui, assim, que “o declínio na atividade de negócios na indústria do turismo e viagens é um forte lembrete dos desafios e incertezas que ainda se registam, ao mesmo tempo que se procura uma recuperação da pandemia”.

Bose considera, contudo, que esta realidade também apresente uma “oportunidade para explorar novos modelos e parcerias que podem impulsionar a inovação e o crescimento na era pós-pandemia. À medida que a indústria continua a enfrentar esses obstáculos, os investidores devem permanecer vigilantes e adaptar-se às tendências e oportunidades emergentes”.

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Turismo no EUA recupera lentamente mais ainda está longe de 2019

O turismo de e para os EUA está a recuperar lentamente sem, no entanto, atingir números de 2019.

De acordo com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos da América (EUA), o país recebeu, em 2022, 50,8 milhões de turistas, correspondendo a uma subida de 128% face a 2021. Os dados avançados indicam que o total é pouco menos de dois terços do número de visitantes registados em 2019, sendo que os números estão a aproximar-se, lentamente, dos níveis de 2019, com as entradas de dezembro de 2022 a representar quase três quartos do nível observado em dezembro de 2019.

Os americanos, por sua vez, viajaram mais para o exterior, com pouco mais de 80 milhões de partidas de curta duração no ano passado, mais de 80% do nível observado em 2019 e mais de 65% em relação a 2021.

Para o mês de dezembro, o Departamento do Comércio dos EUA refere que o nível de saídas quase voltou aos níveis pré-pandemia, já que as 8,3 milhões de viagens para fora do país representaram quase 94% do número de americanos que saíram de férias em dezembro de 2019.

Os países que fazem fronteira com os EUA – México e Canadá – são os principais emissores e recetores de estadias curtas.

Reino Unido, Brasil e França são os principais países de origem dos turistas que viajam para os Estados Unidos, com o turismo proveniente da Europa Ocidental a registar o maior aumento, com quase cinco vezes mais entradas, depois das restrições de viagem terem sido levantadas.

Os turistas americanos têm favorecido amplamente os países da América do Norte e das Caraíbas para as suas férias (mais de 50%), à frente da Europa Ocidental (20%), para a qual o turismo americano triplicou num ano.

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Brasil lança campanha contra o turismo sexual

Denominada “O turismo respeita as mulheres”, a campanha do Ministério do Turismo do Brasil contra o turismo sexual está a ser divulgada nas redes sociais e surgiu depois de alguns episódios de assédio de turistas estrangeiros a mulheres brasileiras.

O Ministério do Turismo do Brasil lançou, na semana passada, uma campanha contra o turismo sexual, denominada “O turismo respeita as mulheres” e que surge depois de alguns episódios de assédio sexual por parte de turistas estrangeiros a mulheres brasileiras.

Segundo uma nota publicada no site do Ministério do Turismo do Brasil, esta campanha pretende “provocar uma grande mobilização, envolvendo órgãos governamentais, trade turístico, sociedade civil e cidadãos, esclarecendo que esses atos são criminosos e nada se relacionam com o turismo”.

A nova campanha do Brasil contra o turismo sexual conta com um vídeo em que as ministras do Turismo, Daniela Carneiro, e das Mulheres, Cida Gonçalves, “alertam que situações de assédio ou importunação sexual devem ser denunciadas às autoridades competentes”.

“Precisamos posicionar-nos e denunciar situações como essas às autoridades competentes. Exploração sexual não é turismo, é crime e todos nós temos que estabelecer essa rede de proteção importante”, enfatizou a ministra do Turismo, Daniela Carneiro.

As ações no âmbito desta campanha estão a ser divulgadas nas redes sociais com a hashtag #OTurismoRespeitaAsMulheres, estando também prevista a divulgação de vídeos sobre o tema nas redes sociais, além de outras ações de conscientização.

 

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Emirates remodela imagem e estreia novo design nos aviões

A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas.

A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas, informou a transportadora de bandeira do Dubai, em comunicado.

“Na cauda, a bandeira dos EAU é muito mais dinâmica e fluida com uma arte de efeito 3D, e as pontas das asas foram pintadas de vermelho com o logótipo da Emirates em caligrafia árabe sobressaindo o branco invertido. Os passageiros a bordo com vista de janela verão as cores da bandeira dos Emirados Árabes Unidos pintadas nas pontas das asas viradas para os motores”, destaca a Emirates, na informação divulgada.

Renovada foi também a assinatura “Emirates”, que surge em dourado, com letras em inglês e em árabe, e que passou a ser “mais ousada”, tendo também passado a apresentar dimensões 32,5% maiores que a versão anterior.

Já a barriga do avião continua a apresentar a icónica marca vermelha, que foi introduzida em 2005, enquanto o endereço online “Emirates.com” foi retirado do design.

“As imagens exteriores dos aviões são a parte mais reconhecida de qualquer companhia aérea. É uma representação visual da nossa identidade, algo que usamos com orgulho, e que exibimos em todas as cidades para onde voamos em todo o mundo. Estamos a atualizar a nossa imagem com o intuito de nos modernizarmos, sem perder os elementos-chave da nossa identidade, tais como a bandeira dos Emirados Árabes Unidos na cauda dos aviões e a caligrafia árabe”, explica Tim Clark, presidente da Emirates Airline.

A Emirates recorda ainda que esta é a terceira versão da sua imagem, tendo a primeira sido lançada em 1985. Já em 1999, surgiu a primeira atualização à imagem da companhia aérea, que foi apresentada com a entrega do primeiro Boeing 777-300 da Emirates no Dubai Airshow desse ano.

“Ao longo dos anos, as inúmeras cores dos aviões incluíram designs personalizados para impulsionar a associação de marcas de patrocínio, e para ocasiões especiais, tais como o 50º Jubileu dos Emirados Árabes Unidos e a Expo 2020 Dubai”, acrescenta ainda a companhia aérea.

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Rede Amadeus Travel4Impact expande-se pela EMEA e arranca na região Ásia-Pacífico

A Rede de Inovação Social é gerida em parceria com a Universidade IE para ajudar as PME do setor das viagens a prosperar e a melhorar o seu impacto social e ambiental.

A rede Amadeus Travel4Impact irá expandir-se e incluir organizações do Médio Oriente, África (EMEA), Ásia e Pacífico (APAC) pela primeira vez.

Inicialmente lançada em Espanha e depois alargada à Europa nas duas primeiras edições, as candidaturas para a terceira edição foram abertas a 1 de março, esperando a Amadeus a participação de mais de 30 Pequenas e Médias Empresas (PME) em 2023.

A Travel4Impact é uma iniciativa liderada pela Amadeus em conjunto com a Universidade IE, uma instituição de ensino superior internacional, reconhecida como uma das primeiras universidades neutras em carbono na Europa.

O programa foi concebido para melhorar a competitividade e o impacto social e ambiental das PME no setor das viagens, tendo sido criada para esse fim, uma rede para apoiar empresas que encaram a digitalização, colaboração e sustentabilidade como elementos-chave da sua proposta de valor.

Os candidatos selecionados receberão apoio no desenvolvimento das suas estratégias digitais, no impacto social e ambiental da sua proposta de valor e na sustentabilidade do seu negócio. Além disso, refere a Amadeus, as empresas terão a oportunidade de participar numa comunidade de inovação, co-criar, partilhar conhecimentos e experiências, aceder a formação, bem como colaborar com outros participantes.

A Travel4Impact está aberta a PME com mais de dois anos de atividade no ecossistema turístico e dois ou mais empregados a tempo inteiro. Os participantes devem ter um interesse demonstrado na sustentabilidade e digitalização, e procurar ativamente maximizar o impacto positivo do seu trabalho. Para tal, é essencial demonstrar que a PME tem uma pegada empresarial no seu mercado ou região específica (EMEA ou APAC).

Esther Villena, diretora de Impacto Social da Amadeus, refere, em comunicado, que “reconhecemos a necessidade de apoiar os esforços em curso para tornar a nossa indústria mais sustentável, trabalhando em parceria com as partes interessadas de todas as dimensões”.

Assim, em parceria com a Universidade IE, a Amadeus desenvolveu a rede de inovação social – Travel4Impact – concebida para “permitir às PME beneficiar das oportunidades oferecidas pela transformação digital e sustentável das viagens”.

A Travel4Impact procura PME que vão desde “agências de viagens, operadores turísticos e serviços de alojamento até experiências de destino que pretendam tornar o mundo um lugar melhor durante as viagens e aumentar o impacto positivo das viagens e do turismo”.

Já Concepción Galdón, diretora do Centro de Inovação Social e Sustentabilidade da Universidade IE, salienta que a Travel4Impact é uma rede de PME do sector das viagens e turismo que “promovem o imenso valor ambiental e social das viagens”, frisando que estas PME “conhecem e partilham as melhores práticas para gerar o tipo de experiências transformadoras que só grandes e responsáveis viagens podem proporcionar.

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Depois da CEO e do ‘chairman’, mais uma baixa na TAP

No dia em que a companhia aérea apresentou os resultados referentes ao ano 2022, foi conhecida mais uma baixa na equipa executiva da TAP: Silvia Mosquera Gonzalez.

Victor Jorge

A vogal do Conselho de Administração e da comissão executiva da TAP, Silvia Mosquera Gonzalez, apresentou esta terça-feira, 21 de março, a renúncia ao cargo, adiantou a companhia aérea à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No dia que ficou marcado pelo regresso aos lucros, ao fim de seis anos (relembra-se que a última vez que a companhia aérea apresentou resultados positivos foi em 2017), em comunicado, a TAP refere que Silvia Mosquera Gonzalez apresentou a renúncia ao cargo através de uma carta e que esta saída “produzirá efeitos no dia 23 de junho”.

No mesmo comunicado, a TAP “agradece todo o serviço prestado, numa altura particularmente desafiante para a companhia, e deseja-lhe as maiores felicidades pessoais e profissionais para o futuro”.

Recorde-se que Silvia Mosquera Gonzalez integrava os órgãos e corpos sociais da TAP para o quadriénio 2021-2024 desde 28 de junho de 2021.

Esta é a terceira “baixa de peso” na estrutura de liderança da TAP, depois da demissão da CEO,Christine Ourmières-Widener, e Manuel Beja, presidente do conselho de administração, e antes de Luís Rodrigues assumir o cargo de CEO, provavelmente, em meado do mês de abril.  

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