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Fly.com revela destinos europeus Top50 e Turismo simplificado na ponta dos dedos

Entre os cinco primeiros destinos mais votados em Fly.com para férias e viagens internacionais no verão 2014, constam Cancun, Londres, Paris, Roma e Dublin.

Humberto Ferreira
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Fly.com revela destinos europeus Top50 e Turismo simplificado na ponta dos dedos

Entre os cinco primeiros destinos mais votados em Fly.com para férias e viagens internacionais no verão 2014, constam Cancun, Londres, Paris, Roma e Dublin.

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Entre os cinco primeiros destinos mais votados em Fly.com para férias e viagens internacionais no verão 2014, constam Cancun, Londres, Paris, Roma e Dublin. A Europa fica bem colocada e teve mais oito lugares no Top50: 12º Barcelona, 13º Frankfurt, 14º Milão, 17º Atenas, 19º Madrid, 27º Amesterdão, 34º Veneza, e 36º Copenhaga. San Salvador em El Salvador foi o destino 50º, com mais destinos latinos e do Médio Oriente em destaque.

Lisboa e Porto estão na moda, mas não foram votados. Faltam-nos especialistas em marketing contemporâneo, e dirigentes e gestores mais abertos à evolução do turismo na ponta dos dedos.

SURF NA MODA – O surf é importante na oferta internacional. Talvez por isso, o órgão da promoção investiu 61 mil euros para Garrett McNamara fazer vídeos sobre as nossas regiões turísticas se internacionalizarem, além da cedência dos direitos de utilização do nome e imagem de McNamara para a promoção de Portugal.

Trata-se do projecto McNamara Surf Trip a divulgar na internet, redes sociais, TV internacional, etc., num investimento de 200 mil euros. É uma boa aposta para internacionalizar as comunidades surfistas que nasceram em Peniche, Ericeira, Guincho, Carcavelos, Caparica, Costa Vicentina, Algarve e das ondas gigantes da Nazaré. É pena que o Turismo de Portugal não inclua neste projecto os melhores surfistas portugueses em competições internacionais, Tiago Pires, Frederico Morais-Kikas, etc. Entretanto, no país basco francês, o surfista galês Gautier Garanx já surfou ondas de 19 metros.

Mas o mais recente evento mediático de McNamara foi experimentar, depois das ondas gigantes da Nazaré que conquistaram reconhecimento mundial, as ondas longas dos cataramarans que ligam o Barreiro ao Terreiro do Paço. Que ideia: atrair surfistas para praticar nos corredores que servem a Base Naval e Estaleiro do Alfeite, sem esquecer os barcos típicos do Tejo e ferries entre as duas margens, e terminais oceânicos de petroleiros, navios porta-contentores e de cruzeiros?

MALHA DO ASSOCIATIVISMO – Por outro lado, além da carência de bons especialistas de marketing electrónico nas vertentes do turismo receptivo e doméstico, as regiões de turismo não têm conseguido concentrar estratégias nem promover estudos sobre as tendências da procura externa e interna nem sobre como atrair mais estrangeiros para as diferentes modalidades e práticas de turismo, por grupos etários e opções pessoais.

Não se promovem medidas de turismo sem acompanhar as tendências da procura dos vários quadrantes e sem estudos e análises dos organismos e conselhos internacionais e nacionais. Destaco o WTTC, mas não faltam outros parceiros. Já a Comissão Europeia de Turismo (ETC) tem passado despercebida, enquanto a preocupação da UNWTO se foca nos países mais distantes do eixo ocidental. De facto, pouco «input» válido nos chega de tais fontes.

COMPLEXIDADE LUSITANA – A Associação Nacional de Turismo reuniu-se recentemente para atrair a adesão da ERT de Lisboa e da DRT dos Açores, visando melhores e mais alargadas soluções para o turismo sustentável. Congregar sinergias junto das dezenas de entidades associativas do sector, para conceder mais voz à ANT como interlocutora do Turismo de Portugal, não é tarefa fácil. Aliás, a CTP foi criada para essa função.

Por isso, Portugal poderia liderar a proposta para um novo modelo de organização turística mais simples, dando o exemplo a outros países, e influenciando os parceiros descontentes com a situação actual.

No portal VISITE PORTUGAL constam as seguintes ASSOCIAÇÕES: de Empresas Turísticas Portuguesas; dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-Os Montes; dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA); da Hotelaria de Portugal (AHP), da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve (AIHSA); de Empresas de Turismo Activo (ANETURA); das Agências de Viagens e Turismo (APAVT); de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE); de Transporte Aéreo (Aportar); de Turismo em Espaços Rurais e Naturais (APTERN); de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT-Norte); dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC); de Caminhos do Ribatejo e Turismo em Espaço Rural; das Termas de Portugal (deve acrescentar Termas e Spas de Portugal); Nacional de Cruzeiros; dos Municípios Portugueses, Pinus Verde – Aldeias de Xisto; Portuguesa de Casas Antigas; de Profissionais de Turismo; Regional dos Hoteleiros da Costa do Estoril, Sintra, Mafra e Oeiras; de Casas Açorianas de Turismo em Espaço Rural; Casas Brancas de Turismo de Qualidade do Litoral Alentejano e da Costa Vicentina; Casas da Beira de Turismo em Espaço Rural; Casario do Ribatejo de Turismo em Espaço Rural; Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG); de Municípios Portugueses (A ANMP representa quase 308 municípios… turísticos); Confederação do Turismo Português (CTP); Federação de Campismo e Motanhismo de Portugal; dos Industriais de Hotelaria, Restaurantes e Similares do Centro (HRCentro); Liga de Protecção da Natureza; Madeira Rural; de Turismo no Espaço Rural (Privetur); e de Turismo de Habitação (Turihab).

RIVALIDADES REGIONAIS – Esta extensa lista (na qual faltam ainda as associações de transportes turísticos e regionais no Norte, Beiras, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores) terá sido uma das causas da extinção do Conselho Nacional de Turismo, um núcleo de conselheiros das associações empresariais e comissões regionais e locais de Turismo, criado em 1956 e reformulado em 1979, que não chegou ao século XXI. Mas uma constelação de actividades tão dispersas como o Turismo sem um conselho representativo perde oportunidades.

TURISMO BALNEAR – Estamos no mês da abertura da época balnear com muitas praias sem areia e com os apoios de praia, acesso, e restaurantes danificados pelos recentes temporais.

Ora a primeira modalidade turística que oferecemos a turistas nacionais e estrangeiros são algumas das melhores praias europeias e mundiais, a da Ponta da Piedade em Lagos acaba de ganhar este titulo, em 2014, no Travellers Choice.

Portugal tem, de facto, uma das mais belas costas atlânticas na Europa. Mas uma parte está sujeita a grandes rivalidades locais, em especial a Norte, pois no sul há consenso.

Simplex é a Costa de Lisboa, englobando as praias e portos dos concelhos de Sintra, Cascais, Almada e Sesimbra, desde o Cabo da Roca ao Cabo Espichel, seguindo-se as Costas Alentejana e Vicentina, e o Algarve.

Na vizinha Galiza reina também o consenso. No Minho surgem as rivalidades locais, que se refugiam na geografia, com a generalização da COSTA E REGIÃO NORTE, esquecendo que os turistas estrangeiros indagam: a Costa Norte da Europa? Ou da Península Ibérica?

O Minho (mais propriamente o Alto Minho e o Minho Verde) fica assim afastado dos roteiros turísticos.

Portugal apresenta, entretanto, a Costa Norte «retalhada», pelo menos, em onze zonas de praias e marinas, nomeadamente: as do Minho, Douro Litoral, Costa Nova em Aveiro (de Ovar a Mira), da Figueira da Foz e Buarcos, de Pedrogão a São Pedro de Muel, da Nazaré a São Martinho do Porto, da Foz do Arelho a Óbidos, de Peniche, da Lourinhã a Santa Cruz, da Ericeira ao Lisandro, e de Sintra- Cascais (acima da foz do Tejo).

Mais fácil seria dividir toda a Costa Norte em oito zonas balneares e de recreio náutico especializado: a Costa do Minho, Costa de Porto-Gaia, Costa de Aveiro, Costa da Figueira da Foz, Costa de Leiria, e Costa da Nazaré, Costa das Berlengas, e Costa de Lisboa.

Tem sido difícil desenvolver uma política consensual, com poucos dirigentes dispostos a passar procuração da defesa dos interesses dos associados à Confederação, às regiões (reduzidas de 19 a cinco, mas reformatadas em entidades), ou aos pólos que aspiram à autonomia, como a Costa Oeste.

Autarcas e empresários turísticos desta extensa zona nem chegam a acordo na adopção de um nome mais forte do que esta georeferência. West Coast é para esquecer, além de WC faz lembrar Far West na ponta ocidental da Europa. Que tal abrir um concurso? Avanço já com Costa das Berlengas? Haverá quem sugira Costa do Carnaval Português. Por que não?

Este simples caso confirma que nos faltam vultos consensuais, preparados para gerirem as potencialidades internacionais do Turismo. E quando aparecem, deixamo-los procurar outras tarefas.

Haverá, hoje, em Portugal missão mais importante do que elaborar, aprovar, e aplicar um novo modelo de opções articuladas de Turismo, Transportes, Natureza, Cultura, Eventos, e Animação, com projeção internacional?

PEDRO REIS – Foi substituído, a pedido próprio, na presidência da AICEP pelo deputado Miguel Frasquilho. Pedro Reis tem um CV invejável e é um excelente comunicador, como o Turismo, transportes e desenvolvimento articulado do País exigem. Desde António Ferro – histórico impulsionador da cultura e do turismo entre 1934 e 1949 – não me lembro de outro visionário na projeção externa de Portugal. António Ferro ganhou na expansão da arte e cultura, mas Pedro Reis é imbatível na gestão e acordos internacionais.

Entre Dezembro de 2011 e Março de 2014, Pedro Reis afirmou-se como o embaixador da economia, com o seguinte programa linear: «As exportações, a internacionalização e a captação de investimento externo são cruciais para voltarmos a crescer». Oxalá Miguel Frasquilho apresente equivalentes propostas, planos e capacidade de diálogo. Pedro Reis foi uma perda lamentável.

 

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL INVTUR – De 7 a 10 de Maio realiza-se uma nova edição desta iniciativa do prof. Carlos Costa, na Universidade de Aveiro, sob o tema «Quando Viajamos Construimos Novas Sociedades». Partindo do facto que os turistas possuem uma forte capacidade para despoletar processos de desenvolvimento sócio-económico nos destinos escolhidos, os quais se adaptam às preferências de produtos e serviços que divergem da economia tradicional de cada lugar, valorizando-os com unidades de saúde, ciência, ensino, entretenimento, desporto, comércio, etc. O Turismo é, assim, um importante factor de modernidade, que vai criando «novos mundos ao mundo» e satisfazendo as necessidades de férias e pausas no trabalho, estudos e rotinas dos diversos segmentos populacionais.

Há grande expectativa sobre os temas apresentados pelos oradores nacionais e estrangeiros.

As universidades são as fontes mais indicadas para se estudar a questão de actualizar o modelo seguido, há mais de seis décadas, pela maioria das complexas organizações públicas e privadas do Turismo, recomendando, em conjunto, um novo modelo europeu com procedimentos mais compatíveis com o conceito contemporâneo de Turismo pelos dedos.

Sobre o autorHumberto Ferreira

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January 19, 2023, Brazil. In this photo illustration, the TAAG Linhas Aéreas de Angola logo is displayed on a smartphone screen. It is the national airline of Angola, having its headquarters in Luanda

Aviação

TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé

O presidente da TAAG revelou que, entre julho e setembro, a companhia aérea de bandeira angolana vai receber novos aviões, o que permite retomar uma rota abandonada em 2016, na altura com a justificação de que as ligações não eram rentáveis.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai retomar, ainda este ano, os voos entre Luanda, capital angolana, e a cidade da Praia, em Cabo Verde, numa operação que deverá contar com escala em São Tomé e Príncipe, avança a Lusa, que cita o presidente da companhia.

“Esse é um desafio que temos, não só para a TAAG e para a TACV, mas para os dois povos, no caso os nossos três povos, Angola, São Tomé e Cabo Verde”, afirmou António dos Santos Domingos, após a reunião com o Primeiro-Ministro de Cabo Verde, que decorre no Mindelo, ilha de São Vicente.

A Lusa recorda que a TAAG suspendeu, no final de 2016, os voos diretos entre Luanda e a Praia, com escala em São Tomé e Príncipe, alegando que a rota não era rentável.

No entanto, agora, a TAAG vai, segundo o seu presidente, receber novas aeronaves entre julho e setembro, pelo que a partir dessa altura poderá dizer “o dia concreto” em que será retomada a operação.

António dos Santos Domingos não quis, contudo, revelar mais detalhes sobre a operação, uma vez que ainda decorrem contactos e porque serão as questões económicas a ditar a frequência de voos.

“Nós estamos em negociações com a TACV para encontrarmos a melhor frequência”, explicou, revelando que a TAAG e a TACV vão renovar o contrato de ‘leasing’ que mantêm por mais um ano.

Recorde-se que a TACV faz ligações internacionais com Lisboa (Portugal), Paris (França) e Bérgamo (Itália), com dois aviões, um deles alugado desde março de 2022 à congénere angolana TAAG.

 

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Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros

A requalificação do Miradouro do Zebro, no concelho de Oleiros, que acaba de ser inaugurado, torna o espaço um atrativo turístico não apenas local, mas também regional e internacional, impulsionando assim a economia local através da visita de turistas.

O Miradouro do Zebro, situado na Freguesia de Estreito-Vilar Barroco (concelho de Oleiros), foi requalificado com projeto desenhado pelo arquiteto Siza Vieira e é o único miradouro em Portugal com a sua assinatura.

Na inauguração estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno.

Na ocasião, conforme avança nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Oleiros, o secretário de Estado do Turismo destacou a notável influência da “marca global” de Siza Vieira, apontando-a como uma referência, que tem os seus seguidores”, por ser um dos mais premiados arquitetos do mundo, galardoado pelo prestigiado Prémio Pritzker.

Pedro Machado salientou, ainda, que a obra em questão “surge num território improvável, no meio da natureza”, atraindo não apenas estudantes de arquitetura, mas também entusiastas de todo o mundo.

A presidente da CCDRC, Isabel Damasceno considerou que a infraestrutura “é uma mais valia para esta região, que tem características naturais ímpares e é agora um local de visita obrigatório”.

A atração de visitantes a Oleiros foi o objetivo que sustentou a ideia do anterior presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Fernando Jorge, que convidou em 2021, o arquiteto a visitar o miradouro e a estudar a sua requalificação. Reforçou que se as pessoas “quiserem ver este que é o único miradouro desenhado por Siza Vieira, terão de vir a Oleiros”.

Já o atual presidente da autarquia de Oleiros, sublinhou que “temos um concelho com locais com vistas maravilhosas” e está a ser estudada “a criação de outros miradouros e um deles está para breve”.

O autarca demonstrou o orgulho que é Oleiros passar a figurar no circuito de obras mundiais de Siza Vieira, lado a lado com outras cidades. Miguel Marques salientou que “se sermos rurais é estarmos aqui, naquilo que é mais genuíno e autêntico, naquilo que é o bem-receber, então podem-me chamar rural que eu fico e ficamos todos muito satisfeitos”.

Refira-se que o miradouro é composto por uma plataforma de planta circular, de 15 metros de diâmetro, fixada na rocha, com vista panorâmica, instalada a 30 metros do solo e a 150 metros desde o fundo do vale.

 

 

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Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023

Os estabelecimentos hoteleiros em Portugal faturaram 6. 021 milhões de euros o ano passado, o que representou uma subida de 20,1% face a 2022, de acordo com dados da análise setorial da Informa D&B.

Segundo a Informa D&B, cuja análise abrange  hotéis, unidades de alojamento local, aparthotéis, apartamentos turísticos, estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação, aldeamentos turísticos, Quintas da Madeira e pousadas, o valor deste setor aumentoi em todas as zonas geográficas de Portugal, com destaque para as Regiões Autónomas dos Açores (+26,2%) e da Madeira (+23,2%), bem como para as zonas de Lisboa (+24,4%) e Norte (+24,2%).

A empresa especialista no conhecimento do tecido empresarial revela ainda que o número de hóspedes rondou os 30 milhões, o que representa um crescimento de 13% face a 2022, enquanto as dormidas totalizaram cerca de 77,2 milhões, mais 11%. As dormidas dos residentes em Portugal subiram 2,1%, para os 23,4 milhões, e a dos residentes no estrangeiro crescerem 14,9%, atingindo quase 54 milhões. Os britânicos mantiveram-se como os clientes estrangeiros em maior número, representando 12,8% das dormidas totais, à frente dos alemães (7,9%) e dos espanhóis (7,1%).

No que diz respeito à capacidade hoteleira disponível em Portugal, os dados são de 2022, que dão conta de um crescimento significativo quando comparado ao ano anterior. Assim, segundo o mesmo estudo, o total de camas disponíveis em dezembro de 2022 rondava as 458 mil, mais 13,1% que no ano anterior. Ainda em dezembro de 2022, o número de estabelecimentos em atividade aumentou 13,1% face a 2021, aproximando-se dos 7.100., com a atividade hoteleira bastante concentrada nas zonas do Algarve (quase 29% das camas disponíveis), Lisboa e Norte, com cerca de 21% e 18%, respetivamente, e na zona Centro, com 14%.

No ranking das tipologias, mais de metade do total de camas correspondia, em 2022, a hotéis, seguindo-se as unidades de alojamento local, com 18,1%, os aparthotéis, com 10,1%, os apartamentos turísticos (7,7%), os estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação (6,6%), os aldeamentos turísticos (4%) e as pousadas (0,9%).

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023

Em 2023, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões, no entanto ainda abaixo dos registos de 2019 (-3,2%). Se no país as viagens aumentaram 2,4%, ao estrangeiro subiram 21,5%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo INE, que classifica estes de máximos históricos.

Dados do INE sobre a procura turística dos residentes referentes ao ano de 2023, publicados esta sexta-feira, revelam que o a alojamento particular gratuito, com 61,3% das preferências, aumentou a sua expressão, (+0,2 p.p. face a 2022), enquanto a duração média das viagens foi de 4,08 noites, contra 4,18 noites no ano anterior. Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro, tendo a União Europeia representado 79% do total de viagens ao estrangeiro. Na totalidade do ano de 2023 (resultados provisórios), realizaram-se 23,7 milhões de viagens, o que representa um aumento de 4,6% face a 2022 (-3,2% face a 2019).

Avança o INE que no total do ano passado, o motivo de 50,1% das viagens foi o “lazer, recreio ou férias” correspondendo a 11,9 milhões de viagens, +4,1% quando comparado com o 2022, mas -2,0% face à pré-pandemia. A “visita a familiares ou amigos” foi o segundo principal motivo para viajar (38,2%), tendo sido contabilizadas 9,0 milhões de viagens. Os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 7,2% do total (1,7 milhões de viagens), tendo aumentado 4,9% face a 2022, mas com uma quebra de 15,5% face ao período pré-pandemia.

No período em análise, as viagens nacionais cresceram 2,4% (-4,3% face a 2019), representando 86,4% do total (-1,9 p.p.), as viagens ao estrangeiro aumentaram 21,5% (+4,1% comparando com 2019). A região Centro manteve a 1ª posição como principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,8% do total (-0,5 p.p. face a 2022), seguindo-se o Norte (23,7% do total), que ganhou representatividade face ao ano anterior (+2,4 p.p.).

No total do ano 2023, em 38,9% do total das viagens (+1,6 p.p. face a 2022), os residentes optaram por recorrer a serviços de marcação prévia, sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 92,2% (-0,9 p.p.) das situações. O recurso à internet ocorreu em 25,7% (+0,5 p.p.) das viagens, 19,2% nas que tiveram como destino Portugal (-0,2 p.p.) e 66,9% nas viagens ao estrangeiro (-1,8 p.p.).

Só no 4º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9%. As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9%, totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.

O recurso à internet na organização de viagens continuou a ganhar expressão, no 4º trimestre de 2023, principalmente nas deslocações ao estrangeiro (35,3% das viagens foram efetuadas recorrendo à marcação prévia de serviços), enquanto a reserva antecipada de serviços esteve associada a 26,5% das deslocações em território nacional.

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Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

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Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris

A Azul abriu a rota para Paris a 26 de abril de 2023 e, ao longo do primeiro ano de operação, realizou 308 voos e transportou mais de 191 mil passageiros para a capital francesa.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está a assinalar esta sexta-feira, 26 de abril, o primeiro aniversário da rota para Paris-Orly, França, período ao longo do qual a transportadora aérea realizou 308 voos para a capital francesa e transportou mais de 191 mil passageiros.

“Os resultados do nosso voo para Paris superaram todas as expectativas, mesmo sendo uma das cidades mais turísticas do mundo. Construímos as nossas operações com base na conectividade, aproximando regiões que antes estavam isoladas, e hoje estamos mais próximos da Europa. Desde o início deste mês, passamos a operar mais uma frequência semanal para garantir ainda mais opções para os nossos clientes”, congratula-se André Mercadante, diretor de Planeamento da Azul.

A Azul começou a operar a rota para Paris com seis voos por semana, número que passou, entretanto, para sete voos semanais, que partem do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, pelas 17h50, chegando à capital francesa às 10h20. Em sentido inverso, a partida de Paris decorre às 12h50, chegando em Campinas às 19h50.

A Azul é atualmente a única companhia aérea brasileira que voa diretamente para Paris, cidade que vai receber, este ano, os Jogos Olímpicos, aos quais a Azul também associou, sendo patrocinadora oficial da seleção brasileira e assinalando o evento com menus especiais a bordo dos seus voos.

 

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Octant Hotels promove-se nos EUA

A Octant Hotels apresentou as suas oito unidades em dois eventos nos EUA que passaram por Chicago e Boston, entre 16 e 18 de abril, e nos quais foram também dados a conhecer os pilares da marca.

A Octant Hotels promoveu, entre 16 e 18 de abril, um evento promocional nos EUA, que serviu para dar continuidade à estratégia de apresentação dos hotéis da marca no mercado internacional e que passou pelas cidades de Chicago e Boston.

Num comunicado enviado à imprensa, a Octant Hotels explica que “esta aproximação ao mercado estadunidense permitiu demonstrar a hospitalidade portuguesa e destacar as várias regiões e tradições de Portugal”.  

Além de dar a conhecer as unidades da marca, o evento serviu também para apresentar os dois pilares da Octant Hotels, concretamente o localismo e a liberdade, contando ainda com um momento gastronómico a cargo do chef Paulo Leite, chef executivo do Octant Ponta Delgada.   

O evento contou com a participação Luís Mexia Alves, CEO da Discovery Hotel Management (DHM); Filipe Bonina, diretor de Marketing da DHM; e Gonçalo Mexia Alves, Head of Sales da DHM.

“Cada hotel Octant é único e irrepetível e traz uma oferta inovadora, com experiências autênticas e singulares, pois não existem dois Octant iguais, pela sua localização, a sua história, as tradições e as suas gentes. Ter dado a  conhecer os nossos pilares de localismo e liberdade num mercado tão importante como o do Estados Unidos, permitiu uma aproximação às nossas raízes e à cultura portuguesa”, refere Filipe Bonina, diretor de Marketing da DHM.

Recorde-se que a Octant Hotels conta atualmente com oito unidades hoteleiras que oferecem 539 quartos em Portugal, localizando-se de norte a sul do país, incluindo a ilha de S. Miguel, nos Açores.   

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“A promoção na Europa não pode ser só Macau”

Depois de anunciar a cimeira da ECTAA em Macau, em 2025, Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da DST de Macau, admitiu que a promoção de Macau terá de passar por uma maior complementaridade de destinos e não limitar-se somente a Macau”.

A promoção de Macau na Europa é uma realidade e a parceira com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) tem contribuído para esta evidência. Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo (DST) de Macau, explicou isso mesma durante a abertura da MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau, ao frisar que “a APAVT foi um grande parceiro durante muitos anos, mesmo antes da transferência [da soberania de Macau de Portugal para a República Popular da China em 20 de dezembro de 1999] até agora e ajudou-nos, para além de Portugal, a abrir a porta para a Europa”.

A vinda do congresso da APAVT e da cimeira da ECTAA para Macau, em 2025, é, por isso, vista por Senna Fernandes como “um passo importante e que temos vindo a realizar em parceria com a APAVT tanto nas iniciativas em Portugal [Roadshow e BTL] como em Espanha [FITUR]”.

Quanto às possíveis melhorias de conectividade entre Portugal e Macau, Senna de Fernandes admitiu que “esse é o nosso grande sonho”, revelando que “ainda não há muitos avanços a este nível, mas passo a passo, espero que as ligações melhorem”.

A caminho pode estar, no entanto, um voo da Air Macau com ligação a Istambul (Turquia) que a diretora da DST espera que possa acontecer “ainda este ano de 2024” e que é considerado como “mais um passo em frente”. “Estamos sempre de braços abertos, mas claro que as companhias aéreas têm os seus cálculos e nós percebemos esta situação”.

A melhoria, ou melhor, a facilidade de ligação de Hong Kong a Macau também foi assinalada como mais um passo para atrair os turistas a visitar Macau, além de Senna Fernandes considerar que “a forma como Macau está a promover-se na Europa também terá de ser integrada com outros destinos”.

“A promoção na Europa não pode ser só Macau, porque quem faz uma viagem de longo curso não está só à procura de um destino, também quererá visitar a China, Hong Kong, a Grande Bahia, por exemplo”, concluiu a diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau.

*O Publituris viajou para a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – a convite da APAVT. 
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu

No dia da abertura da 12.ª edição da MITE, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destacou o papel da associação no posicionamento de Macau no mercado europeu. A organização do congresso da APAVT e cimeira da ECTAA, ambas em 2025, são consideradas boas plataformas para a promoção junto dos diversos mercados da Europa.

A 12.ª edição da MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – serviu para o anúncio da cimeira da ECTAA, bem com de Macau como “Destino Preferido” para 2025.

Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), referiu, no discurso de abertura e deste anúncio que se trata de uma “grande oportunidade de juntar um importante mercado de origem – Europa – e os destinos turísticos de Macau, fazendo essa extensão lógica a toda a China”.

Na realidade, a APAVT, que realizará o 50.ª congresso precisamente em Macau, em 2025, teve “o papel principal”, segundo o presidente das APAVT, no que será a realização da cimeira da ECTAA em Macau, frisando Pedro Costa Ferreira que “tivemos a ideia, colocámo-la primeiramente a Macau, tentando perceber se havia interesse, e havendo todo o interesse, colocámo-la ECTAA que respondeu, desde logo, de forma positiva”.

“Sentimos que existe um estreito laço de confiança entre a APAVT e o Turismo de Macau que, como todos os laços de confiança que são fortes, demorou algum tempo a reformar-se, mas que parece estar hoje no ponto fortalecer-se”.

De resto, Pedro Costa Ferreira salientou que a relação próxima entre a APAVT e Macau passa, justamente, por “Portugal constituir uma porta de entrada para a China, mas também Portugal ser visto como porta de entrada para a Europa. Se olharmos para a China enquanto mercado emissor, é só o primeiro mercado emissor mundial. Portanto, todos terão interesse em implementar este tipo de relação”.

Quanto ao que poderia aumentar o número de turistas portugueses em Macau, o presidente da APAVT é lacónico: “comunicação, comunicação, comunicação e, depois, estruturação de oferta”.

“A comunicação é fundamental porque a verdade é que Macau, apesar de tudo, quando se fala do Oriente, não está no top of mind dos portugueses”, considera Pedro Costa Ferreira. “Depois é preciso conhecimento e não foi por acaso que apostámos [APAVT] no e-learning”, até porque, de acordo com o presidente da APAVT, “os agentes de viagens costumam vender o que conhecem e sentem-se confiantes a vender o que conhecem. Portanto, sem conhecer fica mais difícil” e, por isso, a vinda de agentes de viagens à MITE “ajuda a conhecer a oferta existente”.

Já no que toca à estruturação de produto, “Macau não deve ser visto como um destino per si para o mercado emissor europeu, nem mesmo para o português”, admite Pedro Costa Ferreira, salientando que “o português pode ter um tempo médio de estadia um pouco mais prolongado em Macau, mas o que faz sentido é juntar Macau com outras realidades, sejam elas de pura praia, quer realidades mais culturais e mais recentes do ponto de vista das tradições do turista europeu, que é a própria China”.

Para isso, é, no entanto, necessária conectividade, assinalando Pedro Costa Ferreira que “um voo direto [Portugal – Macau] ajudaria imenso”.

*O Publituris viajou para a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – a convite da APAVT. 
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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

Publituris

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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