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Palmela celebra Dia Europeu do Enoturismo

O programa inclui Fins-de-Semana Gastronómicos do Moscatel de Setúbal, um Curso de Vinhos, entre outras actividades.

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Palmela celebra Dia Europeu do Enoturismo

O programa inclui Fins-de-Semana Gastronómicos do Moscatel de Setúbal, um Curso de Vinhos, entre outras actividades.

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Entre 8 e 11 de Novembro, Palmela apresenta um conjunto de iniciativas para os amantes do vinho e do turismo, no âmbito das comemorações do Dia Europeu do Enoturismo, promovidas pela Rede Europeia de Cidades do Vinho e a Associação de Municípios Portugueses do Vinho.

O programa proposto pela Câmara Municipal de Palmela, em parceria com a Associação da Rota de Vinhos da Península de Setúbal, integra os Fins-de-Semana Gastronómicos do Moscatel de Setúbal, um Curso de Vinhos, um Circuito Enoturístico, um concerto de música em ambiente de adega, visitas e provas de vinhos e típica celebração do S. Martinho, entre outros. Trata-se de uma oportunidade privilegiada para passar um fim-de-semana em Palmela, com as suas paisagens deslumbrantes, em tons de outono, e aprofundar os conhecimentos sobre os vinhos da Península de Setúbal e os produtos locais de qualidade. Descontos e promoções exclusivos para utentes do Palmela Tourist Card.

Na sua quinta edição, as comemorações do Dia Europeu do Enoturismo reúnem setenta cidades e rotas de vinho europeias no objetivo comum de valorização dos seus territórios enquanto ativos económicos, estimulando o turismo associado ao mundo do vinho.

 

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Turismo de Portugal promove país junto do mercado britânico no FT Weekend Londres

No FT Weekend Londres, o Turismo de Portugal vai dar a conhecer a oferta de  gastronomia e vinhos, bem como de enoturismo e de turismo literário nacionais, com a participação dos chefs Henrique Sá Pessoa e José Avilez, bem como do escritor José Luís Peixoto.

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O Turismo de Portugal participa este sábado, 2 de setembro, no FT Weekend Londres, iniciativa promovida pelo Financial Times e que vai contar com a “presença destacada da marca VisitPortugal com o objetivo de inspirar os britânicos a explorar novas experiências turísticas em Portugal”.

De  acordo com um comunicado enviado à imprensa, este é o segundo ano em que o  Turismo de Portugal se associa a esta iniciativa, que vai decorrer sob o tema “Where Curious Minds Meet”, nos jardins da Kenwood House e com transmissão online.

“Este festival é uma oportunidade para promover o destino Portugal junto de líderes de opinião, artistas, agentes culturais, empresários e executivos de topo de várias áreas, e estimular a curiosidade quanto a novas propostas de viagens e experiências que respondam às aspirações e interesses do turista britânico”, lê-se no comunicado divulgado pelo Turismo de Portugal.

No FT Weekend Londres, o Turismo de Portugal vai dar a conhecer a oferta de  gastronomia e vinhos, bem como de enoturismo e de turismo literário nacionais, de forma a incentivar a visita dos turistas britânicos, bem como a atividade turística ao longo de todo o território e durante todo o ano.

“Esta abordagem está alinhada com a estratégia de promoção do Destino que visa um melhor crescimento do turismo, ao contribuir para a preservação cultural e para a sustentabilidade dos recursos numa ótica responsável, multicultural e transformadora”, explica o Turismo de Portugal.

No FT Weekend Londres, Portugal vai ser apresentado como um “destino que dispõe de uma oferta turística diversificada, talentosa e autêntica”, através de iniciativas que contam com a participação dos chefs Henrique Sá Pessoa e José Avilez, assim como do escritor José Luís Peixoto, e ainda de Danilo Cerqueira, CEO da DMC Tempo-Vip, e Rachel O’Reilly, da KUONI.

“A estes juntam-se Julia Harding, crítica de vinhos, e Alice Lascelles, colunista do FT, para uma prova especial de vinhos portugueses, realçando os diferentes terroirs de norte a sul e ilhas do país, bem como, as unidades que dispõem de enoturismo”, acrescenta o Turismo de Portugal.

Segundo o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, “o Reino Unido tem sido historicamente o principal mercado turístico de Portugal”, como mostram os resultados do primeiro semestre de 2023, que indicam crescimentos de 10% em hóspedes e 15% em receitas face a 2019, o que justifica a participação portuguesa neste evento.

“Portugal é o único destino a marcar presença no FT Weekend Festival. É um palco para reforçar a notoriedade do País e das suas regiões junto de um público exigente. Através de experiências turísticas diferenciadas, estamos a cumprir o objetivo de crescer melhor ao longo de todo o ano e em todo o território”, realça o governante.

No FT Weekend Londres, estão previstas quatro sessões dedicadas a Portugal, concretamente a partir das 13h00, no palco Literature and Life, com José Luís Peixoto e sobre o tema “Literary pilgrimages: going to the source”; pelas 14h00, no palco FT Kitchen, o chef Henrique Sá Pessoa ensina a fazer bacalhau; pelas 15h15, no palco Food & Drink, há uma prova de vinho com Julia Harding e Alice Lascelles; bem como às 16h00, no palco Travel, debate-se o tema “Portugal’s culinary journey – from field to table”, com Chef José Avillez, Danilo Cerqueira​ e Rachel O’Reilly.

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André Gomes, Presidente da Região Turismo do Algarve. Loulé, 22 Agosto 2023. FOTO: VASCO CÉLIO/STILLS

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Novo presidente do Turismo do Algarve inicia setembro com reuniões com SETCS e Turismo de Portugal

André Gomes vai reunir com Nuno Fazenda a 4 de setembro, enquanto no dia 7 do mesmo mês será a vez de se reunir com o presidente do Turismo de Portugal para debater “”questões relacionadas com a atividade do mais popular destino de férias nacional”.

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O novo presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), André Gomes, vai dar continuidade à ronda de reuniões bilaterais com representantes das principais entidades do setor turístico e, no início de setembro, será a vez do responsável se encontrar com o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, assim como com o presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.

De acordo com uma nota informativa da entidade regional de turismo, André Gomes vai reunir com Nuno Fazenda a 4 de setembro, enquanto no dia 7 do mesmo mês será a vez de se reunir com o presidente do Turismo de Portugal.

Ambas as reuniões vão ter lugar em Lisboa e servem para, segundo adianta a RTA, debater “questões relacionadas com a atividade do mais popular destino de férias nacional” e “para colocar o Algarve na agenda política e alertar para matérias fundamentais ao desenvolvimento da atividade turística na região”.

Recorde-se que André Gomes, que foi eleito presidente da RTA a 13 de junho, tomou posse a 1 de agosto e, desde então, já se reuniu com o presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros.

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Ana Barbosa junta-se à Highgate Portugal como Head of Procurement

A Highgate Portugal contratou Ana Barbosa para as funções de Head of Procurement com o objetivo de alavancar a dimensão e o potencial da supply chain a nível nacional.

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A Highgate Portugal, multinacional de gestão hoteleira, investimento, tecnologia e desenvolvimento, anunciou a contratação de Ana Barbosa para Head of Procurement, com o objetivo de “alavancar a dimensão e o potencial da supply chain a nível nacional”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Highgate Portugal revela que a nova responsável conta com 14 anos de experiência consolidada na área de gestão e vendas, tendo passado por várias empresas de renome em território nacional.

Ana Barbosa é licenciada em Gestão, pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) e mestre em Business Administration and Management também pelo ISCTE.

A nova Head of Procurement da Highgate Portugal iniciou o seu percursos profissional em 2008, como Pricing and Business Analyst Manager na Worten, tendo progredido internamente e, quatro anos depois, passou a Stock Manager Coordinator. Em 2015, integrou a equipa de Supply Chain da Sonae MC, onde se manteve até ao final de 2022, como responsável de compras de produtos frescos, a nível nacional.

Ana Barbosa detém ainda experiência na vertente de ensino e, em junho deste ano, assumiu a função de diretora da Escola Superior de Tecnologia e Gestão.

“É com enorme satisfação que assumo esta nova função. A forte aposta da Highgate Portugal e a evolução da área de supply chain no setor do turismo foram dois fatores determinantes para a decisão de abraçar este projeto”, destaca Ana Barbosa, citada no comunicado enviado à imprensa.

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Azores Airlines apresenta resultado líquido positivo de 2,2M€ no 2.º trimestre de 2023

As companhias aéreas do Grupo SATA apresentaram, no segundo trimestre do ano, resultados distintos, com a Azores Airlines a registar um resultado líquido positivo de 2,2 milhões de euros, enquanto a SATA Air Açores teve um prejuízo de 4,3 milhões de euros.

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A Azores Airlines, companhia aérea do Grupo SATA que realiza os voos internacionais, registou um resultado líquido positivo de 2,2 milhões de euros no segundo trimestre do ano, que compara com o prejuízo de 26 milhões de euros apurado em igual período do ano passado, adianta o Grupo SATA, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 31 de agosto.

Entre abril e junho, a Azores Airlines obteve uma receita de 75,1 milhões de euros, o que representa aumentos de 28 milhões de euros e de 32,2 milhões de euros face aos mesmos períodos de 2022 e 2019.

A companhia aérea apresentou um EBITDA de 11,6 milhões euros, valor que também representa uma melhoria face ao período homólogo, quando o resultado foi negativo em 6,2 milhões de euros.

Já o EBIT, que corresponde aos resultados antes de juros e impostos, referente ao segundo trimestre foi positivo em 3,6 milhões de euros, o que também representa uma melhoria face aos 13,1 milhões de euros negativos do mesmo trimestre do ano passado e que “excedeu as expectativas da empresa”.

Apesar da melhoria dos resultado no segundo trimestre do ano, no conjunto dos primeiros seis meses de 2023, a transportadora apresentou um resultado líquido “negativo em 20,5 milhões de euros” que, justifica o Grupo SATA, se ficou a dever a um  “primeiro trimestre mais fraco em termos de operação, a “elevados gastos financeiros”, aos “custos de reestruturação” e às “diferenças cambiais”.

Ao contrário da Azores Airlines, na SATA Air Açores, a companhia aérea do grupo que realiza as ligações entre as ilhas dos Açores, obteve um prejuízo de 4,3 milhões de euros no segundo trimestre, quando no ano passado tinha apresentado um resultado positivo de dois milhões de euros.

Já no conjunto do semestre, a SATA Air Açores teve um resultado líquido negativo de 11,4 milhões de euros, que compara com um resultado líquido positivo de 1,6 milhões de euros no período homólogo.

Na SATA Air Açores, o EBITDA do segundo trimestre chegou aos 1,2 milhões de euros, o que corresponde a menos de metade do valor apurado em igual período do ano passado, quando este valor era de 2,8 milhões de euros.

No comunicado divulgado, o grupo de aviação açoriano atribui a descida dos resultados da SATA Air Açores ao aumento de capacidade proporcionado pela sétima aeronave da frota desta companhia aérea, que levou a que, no primeiro semestre do ano, este resultado fosse negativo em cerca de 55 mil euros, “impactado negativamente pelo resultado do primeiro trimestre”.

No segundo trimestre do ano, SATA Air Açores atingiu ainda uma receita no valor de 25,7 milhões de euros, valor que foi superior em 10% ao período homólogo do ano passado.

No conjunto do Grupo SATA, os resultados do primeiro semestre traduzem uma “melhoria de 16 milhões de euros face ao período homólogo”, com um resultado operacional antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) positivo de 3,6 milhões de euros.

Nos primeiros seis meses do ano, o grupo de aviação açoriano aumentou em 40 milhões a receita face ao primeiro semestre do ano passado.

Passageiros transportados também aumentam

Nos primeiros seis meses de 2023, as duas companhias aéreas do Grupo SATA transportaram um milhão de passageiros, o que corresponde a um aumento de 36% face a período homólogo do ano passado.

Por companhias, a Azores Airlines transportou 383 mil passageiros no segundo trimestre do ano (604,3 mil no semestre), num aumento de 39% em comparação com o período homólogo, enquanto a SATA Air Açores transportou 256 mil passageiros, o que representa um aumento de 20% comparativamente a igual trimestre de 2022.

No caso da Azores Airlines, foram realizados, entre abril e junho, 2.460 voos, mais 262 voos face ao período homólogo, enquanto a capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou 24% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

Já a taxa de ocupação média dos voos da Azores Airlines (load factor) foi de 86,7%, aumento de 14,6 p.p. face ao mesmo trimestre de 2022, com o Grupo SATA a realçar que “o load factor nas rotas de/para a América do Norte foi de cerca de 87% durante o trimestre, uma melhoria em 14,6 p.p. em relação ao segundo trimestre 2022”, enquanto as “rotas de/para a Europa tiveram um desempenho muito significativo atingindo um load factor de 86% no trimestre”.

Na SATA Air Açores, a taxa de ocupação média dos voos sofreu, no entanto, um aumento contido quando comparado com o período homólogo, (pelo aumento significativo de capacidade com a introdução de mais uma aeronave), tendo sido de 70,6% no primeiro semestre 2023, mais 2 p.p. face ao mesmo período de 2022, registando uma redução face o mesmo período de 2019 (-5,0 p.p.).

 

 

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IATA atribui certificação de Avaliação Ambiental à Emirates

A Emirates obteve as certificações IATA de Avaliação Ambiental (IEnvA) Fase 1 e o módulo IEnvA de Comércio Ilegal de Vida Selvagem, reconhecimento que reforça o compromisso da companhia aérea com as práticas ambientalmente responsáveis.

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A Emirates obteve as certificações IATA de Avaliação Ambiental (IEnvA) Fase 1 e o módulo IEnvA de Comércio Ilegal de Vida Selvagem, reconhecimento que vem reforçar o compromisso da companhia aérea do Dubai com as práticas ambientalmente responsáveis.

De acordo com um comunicado da companhia aérea, o IEnvA é um “sistema de gestão ambiental abrangente e líder da indústria e a Emirates implementou a Fase 1 do seu objetivo principal, que inclui operações de voo, atividades corporativas e um módulo de comércio ilegal de vida selvagem que apoia o compromisso ambiental de longa data da Emirates com a preservação da vida selvagem e dos habitats”.

“Para além de iniciativas como o nosso recente programa de reciclagem em circuito fechado e o voo de demonstração alimentado com combustível de aviação 100% sustentável (SAF), estamos empenhados em sistemas de gestão ambiental rigorosos e em promover uma verdadeira mudança, tanto nas nossas próprias operações, como em todo o setor”, lembra Majid Al Mualla, Vice-Presidente da Divisão de Assuntos Internacionais da Emirates, congratulando-se com a obtenção da certificação.

Já Marie Owens Thomsen, diretora do Departamento Económico e vice-presidente de Sustentabilidade da IATA, afirma que a certificação IEnvA Fase 1 é “um indicador claro do progresso da companhia aérea para a certificação completa IEnvA”.

“Os stakeholders, incluindo governos, investidores e parceiros de negócios, saberão que a Emirates não está apenas a cumprir os padrões globais e as melhores práticas de sustentabilidade, mas que está empenhada em melhorias contínuas para se manter na vanguarda da sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em conjunto com a Emirates para atingir o nosso objetivo comum de reduzir os impactos ambientais, lutar contra o tráfico ilegal de animais selvagens e reforçar a responsabilidade social”, acrescenta a responsável da IATA.

A companhia aérea lembra que, na luta contra o tráfico e a exploração ilegal da vida selvagem, é uma das signatárias fundadoras da Declaração do Palácio de Buckingham e membro da Taskforce United for Wildlife Transport, convocada pela The Royal Foundation, e que a Emirates SkyCargo, o departamento de carga da companhia aérea, tem uma política de tolerância zero relativamente ao comércio ilegal de animais selvagens e uma proibição total de troféus de caça para os Big-4.

Neste sentido, a companhia promove ações de formação para os seus colaboradores, que foram alargadas aos funcionários dos serviços de passageiros, incluindo a Tripulação de Cabine, os Serviços Aeroportuários da Emirates e a equipa de Segurança do Grupo Emirates.

“A certificação IEnvA Illegal Wildlife Trade demonstra o empenho de toda a empresa em agir”, destaca ainda a Emirates.

Recorde-se que, no início de 2023, a Emirates comprometeu-se a investir 200 milhões de dólares em projetos de investigação e desenvolvimento centrados na redução do impacto dos combustíveis fósseis na aviação comercial, naquele que é um dos maiores compromissos individuais de qualquer companhia aérea em termos de sustentabilidade.

“Ao identificar parcerias com organizações líderes, a Emirates contribuirá para encontrar soluções inovadoras para os desafios mais prementes da indústria”, conclui a companhia aérea do Dubai.

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INE: Dormidas de residentes voltam a cair e descem 2,9% em julho

As unidades de alojamento nacionais registaram 3,2 milhões de hóspedes e 8,8 milhões de dormidas em julho, traduzindo crescimentos de 4,1% e 1,3% face a igual mês de 2022, respetivamente, ainda que se esteja a assistir a uma descida das dormidas dos residentes.

Inês de Matos

Em julho, as unidades de alojamento nacionais registaram 3,2 milhões de hóspedes e 8,8 milhões de dormidas, traduzindo crescimentos de 4,1% e 1,3% face a igual período de 2022, respetivamente, ainda que se esteja a assistir a uma descida das dormidas dos residentes, que voltaram a descer 2,9% em julho, depois de já terem caído 6,9% em junho, avança a estimativa rápida da atividade turística, divulgada esta quinta-feira, 31 de agosto, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados do INE mostram que, em comparação com julho de 2019, o total de hóspedes e dormidas também apresentou crescimentos, que chegam aos 10,7% nos hóspedes e 6,7% nas dormidas.

No sétimo mês do ano, o mercado interno foi responsável por 2,8 milhões de dormidas, valor que ficou 2,9% abaixo do apurado no mesmo mês do ano passado e que se soma à quebra que já tinha sido registada no mês anterior, que foi de 6,9%. Apesar da descida face a igual período do ano passado, em comparação com julho de 2019, registaram-se aumentos de 11,5% nas dormidas de residentes.

“No período acumulado de janeiro a julho de 2023, as dormidas aumentaram 14,7%, +5,2% nos residentes e +19,4% nos não residentes. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas cresceram 9,8%, +12,7% nos residentes e +8,6% nos não residentes”, resume o INE.

Já os mercados externos foram responsáveis por 6,0 milhões de dormidas, número que apesar de representar um “abrandamento”, traduz um aumento de 3,4% face ao mesmo mês do ano passado e de 4,6% comparativamente a mês homólogo de 2019.

Por mercados externos, o INE destaca o Canadá e os Estados Unidos como aqueles que mais cresceram entre os principais 17 mercados estrangeiros emissores de turistas para Portugal, apresentando subidas de 31,4% e 14,2%, respetivamente.

Em sentido contrário estiveram mercados como a Finlândia e a Bélgica, que registaram os maiores decréscimos nas dormidas, apresentando, em julho, quebras de 23,9% e 14,6%, respetivamente.

“Os mercados norte americano e canadiano continuaram a destacar-se, com crescimentos de 58,0% e 42,4%, respetivamente, face a julho de 2019. Os maiores decréscimos, que se acentuaram face a junho, observaram-se nas dormidas de hóspedes finlandeses (-30,6%) e brasileiros (-27,4%)”, refere o INE.

Já as dormidas de turistas provenientes do Reino Unido aumentaram 4,7% em julho, representando 18,9% do total das dormidas de não residentes nos estabelecimentos de alojamento turístico nacionais em julho.

O mercado espanhol, que representa 11,7% das dormidas de não residentes, diminuiu 0,6%, tendo sido, tal como no ano anterior, o segundo principal
mercado no mês de julho, à frente do alemão, que diminuiu 3,3%, representando agora 9,1% do total de dormidas de estrangeiros. Já no caso do mercado francês, cuja quota é de 8,0%, também houve uma diminuição das dormidas, que chegou aos 0,3%.

Por regiões, foi no Alentejo (+8,6%), no Norte (+6,4%) e no Centro (+4,8%) que se registaram os maiores crescimentos de dormidas, enquanto na RA Açores e no Algarve este indicador diminuiu, pela primeira vez, desde março de 2021, apresentando descidas de 2,8% e 1,8%, respetivamente.

O INE especifica que, na RA Madeira,  as dormidas diminuíram pelo segundo mês consecutivo, caindo 1,3% em julho, depois de um período de crescimento que tinha tido início em abril de 2021.

No total, avança o INE, “o Algarve concentrou 32,0% das dormidas, seguido da AM Lisboa (22,7%) e do Norte (16,2%)”, o que quer dizer que, no seu conjunto, estes três regiões registaram 70,9% das dormidas nos estabelecimentos nacionais em julho.

No entanto, uma comparação com o mesmo mês de 2019, mostra que “o Algarve continuou a registar um decréscimo (-6,0%, -7,4% em junho)”, enquanto as restantes regiões apresentaram crescimentos, que tiveram maior expressão no Norte (+21,7%) e na RA Madeira (+21,1%).

Já as dormidas de residentes desceram, face a julho de 2019, na RA Açores (-13,3%), o que aconteceu pela primeira vez desde agosto de 2022, assim como no Algarve (-4,1%), enquanto a RA Madeira continuou a destacar-se com um crescimento de 41,5%, seguindo-se o Centro (+24,4%) e o Norte (+23,4%).

“O Algarve foi a única região onde as dormidas de não residentes continuaram a registar decréscimos face a 2019 (-6,8%). Os maiores crescimentos registaram-se no Norte (+20,7%), na RA Açores (+18,0%) e na RA Madeira (+17,6%)”, acrescenta o INE.

Os dados do INE mostram também que as dormidas na hotelaria, que representaram 80,4% do total, diminuíram 0,2% em julho, naquele que foi o “primeiro decréscimo desde março de 2021”. Ainda assim, houve um aumento de 4,7% face a julho de 2019.

As dormidas nos estabelecimentos de alojamento local (peso de 15,0% do total) cresceram 8,0% (+8,6% face a julho de 2019) e as de turismo no espaço rural e de habitação  (quota de 4,6%) aumentaram 8,5% (+46,1%, comparando com julho de 2019).

Já a estada média foi de 2,78 noites, o que indica uma retração de 2,7%, tendo este indicador diminuído em todas as regiões, com exceção do Norte e da RA Açores, que foram “as únicas regiões com aumentos, ainda que ligeiros, da estada média (+0,4% e +0,1%, respetivamente)”.

No caso dos residentes, a estada média foi de 2,29 noites, descendo 4,3% face ao mesmo mês do ano passado, enquanto a dos não residentes somou 3,09 noites, evidenciando uma descida de 2,3%.

“Os valores mais elevados deste indicador verificaram-se na RA Madeira (4,81 noites) e no Algarve (4,24 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,95 noites) e no Norte (2,05 noites)”, aponta o INE.

A taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico foi de 59,2%, descida de 1,9 p.p. em julho, tendo ficado, segundo o INE, “pelo segundo mês consecutivo, abaixo do valor observado em 2019 (-0,7 p.p.)”.

“Em julho, as taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na RA Madeira (71,8%), no Algarve (68,5%) e na AM Lisboa (63,9%). Todas as regiões registaram reduções, que foram mais expressivas na RA Açores e na AM Lisboa (-6,7 p.p. e -3,1 p.p., respetivamente)”, resume ainda o INE, que diz que também a taxa líquida de ocupação-quarto, que foi de 67,0%, diminuiu 1,4 p.p., ainda que tenha ficado acima do valor observado em 2019 (+1,5 p.p.).

Em julho, 11,2% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (15,2% em junho).

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Resort & Residential Hospitality Forum 2023 discute tendências do lazer em Lisboa

Entre 9 e 11 de outubro, o Resort & Residential Hospitality Forum 2023, a única conferência da Europa focada no investimento em resorts, vai trazer à capital portuguesa vários especialistas para discutir as novas tendências do lazer, sob o tema “Leisure to the Core”.

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Entre 9 e 11 de outubro, o hotel EPIC SANA Lisboa recebe o Resort & Residential Hospitality Forum 2023, a única conferência da Europa focada no investimento em resorts, que vai trazer à capital portuguesa vários especialistas para discutir as novas tendências do lazer.

“Sob o tema Leisure to the Core, o evento de três dias, que é a única conferência europeia focada no investimento em resorts e lazer, vai juntar uma audiência internacional de proprietários, hoteleiros, investidores e promotores que procuram oportunidades para estabelecer novas ligações enquanto exploram as principais oportunidades e desafios predominantes dentro do mercado residencial e de resorts”, explica a organização do evento, em comunicado.

Entre os oradores desta conferência encontram-se diversos especialistas, como Javier Arus, Senior Partner da Azora; Robert Mangan, Director da Bain Capital; e Li Zhang, Senior Vice President da Brookfield Asset Management, bem como investidores e promotores, que vão discutir o tema “Leisure investing on shifting sands”, analisando como é que “o aumento dos custos de capital impactou as estratégias de investimento em leisure hospitality e o que pode gerar o apetite de investidores em 2024”.

Noutras das sessões, Andreas Ewald, Managing Partner da Engel & Volkers Hotel Consulting; Cristina Fernandez Hoyo, Southern Europe Director da Covivio; e Capucine Pedrazzini, Director da Alternative Investments Invesco, vão abordar “os segmentos e mercados que oferecem as melhores oportunidades numa estratégia central de investimento em leisure hospitality”.

Em destaque vão estar ainda as ‘branded residences’, que estão a despertar “o interesse na indústria de leisure hospitality” e que, por isso, vão ser tema de um debate que vai abordar também  a vertente financeira, o design, as amenities, as operações e a regulamentação deste segmento, contando com a participação de Nicholas Mellis, Vice President Acquisitions da Highgate Hotels; e Philip Bacon, da Horwath HTL Spain.

A conferência pretende ainda dar resposta à questão de como aproveitar as tendências de lazer para atrair hóspedes e satisfazer a evolução da procura dos hóspedes, tema que vai ser debatido por Margarida Almeida, CEO & Founder da Amazing Evolution, e Lyublena Dimova, Senior Research Manager da European Travel Commission (ETC).

Outros líderes de destaque de toda a indústria de hospitality vão também partilhar a sua experiência no Resort & Residential Hospitality Forum, entre os quais, Nesrine Tourqui, Vice President, Cedar Capital Partners, Dionisio Pestana, Chairman & President, Pestana Hotel Group, e António Trindade, CEO, PortoBay Hotels & Resorts.

A conferência encerra com uma palestra de Amar Latif, empresário e apresentador de TV, que “partilhará as suas experiências de viagens e lembrará aos participantes o poder da experiência de viajar, da conexão humana e porque é que o lazer e as viagens sempre serão um ótimo negócio”.

 

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Transporte aéreo mantém recuperação no 2.º trimestre com Ásia-Pacífico a liderar no tráfego internacional

A recuperação registada no segundo trimestre do ano leva a IATA a estimar que “o número total de passageiros deverá regressar aos níveis de 2019 no início de 2024 e duplicar até 2040”.

Inês de Matos

No segundo trimestre de 2023, o tráfego global de passageiros aumentou 40,5%, enquanto a oferta subiu 34,8%, o que se traduziu na recuperação total do tráfego doméstico, que ficou 4,5% acima de igual período de 2019, enquanto o tráfego internacional atingiu 87,6% do período pré-pandemia, com destaque para as transportadoras da Ásia-Pacífico, que lideraram a recuperação, indica a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.

De acordo com o relatório “Quarterly Air Transport Chartbook – IATA Sustainability & Economics Q2 2023”, divulgado esta quinta-feira pela associação, no segundo trimestre do ano, o tráfego de passageiros “ultrapassou ligeiramente a capacidade de assentos e sinalizou uma forte procura sustentada por viagens aéreas em todo o setor”.

A procura sentida levou as companhias aéreas a aumentarem a oferta, que, entre abril e junho, cresceu 34,8%, com os RPK e ASK em todo o setor a ficarem 12,4% e
13,1% abaixo dos níveis do segundo trimestre de 2019, o que, segundo a IATA, “reflete um progresso significativo em direção à recuperação total do segundo trimestre de 2022”, quando os RPK e ASK tinham ficado 37,6% e 35,5% abaixo dos níveis pré-pandemia.

A subir esteve também a ocupação dos aviões, com a IATA a revelar que o PLF (– Passenger Load Factor) foi de 82,4% no segundo trimestre, 0,7 pontos percentuais  abaixo de igual período de 2019.

“A melhoria em toda a indústria nos fatores de ocupação também é um indicador positivo da procura por viagens aéreas a partir de operações mais rentáveis ​​para as companhias aéreas”, acrescenta a IATA.

Tráfego doméstico assiste a recuperação total

Os dados da IATA mostram também que “o tráfego doméstico de passageiros alcançou recuperação total neste trimestre, ficando 4,5% acima do segundo trimestre de 2019”, num evolução que “foi impulsionada pela resiliência dos principais mercados nacionais e pela forte recuperação na República Popular da China”, que assistiu a um continua aumento dos fluxos de passageiros desde o início do ano e que já estão a ultrapassar os níveis pré-pandemia.

“Os RPK domésticos na China foram 9,7% maiores neste trimestre em comparação com o segundo trimestre 2022. Todos os mercados monitorizados alcançaram recuperação total no segundo trimestre de 2023, exceto Austrália e Japão, onde
os níveis de tráfego ficaram 0,9% e 0,3% abaixo dos níveis do segundo trimestre de 2019, respectivamente”, lê-se no relatório da IATA.

Tráfego internacional também manteve curso de recuperação

Em recuperação continuou ainda o tráfego internacional que, segundo a IATA, já está a “superar o revés causado pelas restrições de viagem de longa duração”, com os RPK internacionais a chegarem a 87,6% do segundo trimestre de 2019, num aumento de 7,9 pontos percentuais face à melhoria que já se tinha registado no trimestre anterior.

As companhias aéreas da Ásia-Pacífico lideraram na subida do tráfego internacional, apresentando um RPK que aumentou 156,2%, às quais se seguem as transportadoras africanas, onde este indicador cresceu 44,0%. Apesar da subida, os RPK da Ásia-Pacífico ficaram ainda 33,5% abaixo dos níveis de 2019.

“No geral, a indústria restaurou 87,6% dos RPKs internacionais pré-covid à medida que todas as regiões se aproximavam da recuperação total”, realça a IATA, no referido relatório.

Já na América do Norte, o tráfego ultrapassou os níveis pré-pandemia em 1,6%, e as transportadoras do Médio Oriente ficaram apenas 0,6% abaixo da recuperação total. Na Europa, por sua vez, o tráfego internacional “foi restaurado
completamente”, com os RPK a igualarem os do segundo trimestre de 2019.

Perspectivas de curto prazo permanecem inalteradas

A IATA diz ainda que perspectivas de curto prazo para a indústria global permanecem praticamente inalteradas, com a associação a manter que “o número total de passageiros deverá regressar aos níveis de 2019 no início de 2024 e duplicar até 2040”.

“Os ventos contrários macroeconómicos ainda distorcem o intervalo de incerteza em torno da nossa previsão de curto prazo”, acrescenta a IATA, que se mostra preocupada com a subida dos preços dos bilhetes aéreos, apesar de acreditar que a “inflação dos preços ao consumidor tenha provavelmente atingido o pico no final de 2022”.

 

 

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Tall Ships Race 2023 arranca esta quinta-feira em Lisboa

A etapa de Lisboa da Tall Ships Race 2023, evento que conta com a presença de veleiros históricos e atividades turísticas e culturais gratuitas, arranca esta quinta-feira, 31 de agosto, no Cais da Rocha do Conde de Óbidos.

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A etapa de Lisboa da Tall Ships Race 2023, evento que conta com a presença de veleiros históricos e atividades turísticas e culturais gratuitas, arranca esta quinta-feira, 31 de agosto, no Cais da Rocha do Conde de Óbidos.

A prova, que se prolonga por quatro dias, conta com a participação de veleiros de 12 nacionalidades diferentes, nomeadamente Dinamarca, Espanha, Itália, México, Polónia, Reino Unido e Uruguai, que vão atracar no Porto de Lisboa e aos quais se vão juntar os portugueses Navio-Escola Sagres e Caravela Vera Cruz.

“Esta edição da Tall Ships Race celebra a primeira circunavegação do mundo por Fernão Magalhães e Sebastián Elcano há mais de 500 anos. Uma expedição sem precedentes que foi uma das mais importantes viagens realizadas na história da navegação marítima”, indica o Porto de Lisboa, em comunicado.

Para Carlos Correia, presidente do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, “é uma honra e um privilégio receber estes magníficos veleiros e uma competição tão reputada com a Tall Ships Race”.

“Trata-se de um evento de dimensão mundial muito ligado a Lisboa, que já recebeu várias edições desta competição, nomeadamente a primeira em 1956. É também uma oportunidade a não perder para podermos conhecer e visitar estas embarcações históricas, durantes quatro dias, realça o responsável”.

A cerimónia de abertura do evento decorre esta quinta-feira, 31 de agosto, a partir das 17h00, e, ao longo dos quatro dias da prova, é possível visitar os navios e participar nas atividades programadas, que decorrem entre as 10h00 e as 22h00, com exceção do primeiro e último dias, em que a entrada será feita a partir das 14h00, nesta quinta-feira, e até às 13h00, no último dia do evento.

“Entre as várias atividades preparadas para os participantes nas Tall Ships Race, o evento conta com o Desfile de Tripulações, a atuação do Quinteto de Metais da Marinha e a Cerimónia de Entrega de Prémios do Desfile, no dia 1 de setembro”, revela ainda o Porto de Lisboa.

Já o sábado, 2 de setembro, fica marcado pelo Briefing de Comandantes e a atuação do Quarteto de Saxofones da Marinha no Cais da Rocha Conde de Óbidos, enquanto o último dia fica concluído com a Largada dos Navios às 13h30 do Terreiro do Paço, onde iniciam o Desfile Náutico no rio Tejo.

A regata teve início em Falmouth, Reino Unido, nos dias 15 a 18 de agosto, rumou a La Coruña, Espanha, de 24 a 27 de agosto, seguindo para Lisboa. Daqui parte para o destino final, Cádiz, em Espanha, de 7 a 10 de setembro.

Todas as informações sobre a Tall Ships Race 2023 podem ser consultadas aqui.

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Piscina só para adultos é novidade no Domes Lake Algarve

A piscina exclusiva para adultos do Domes Lake Algarve – Autograph Collection encontra-se localizada junto ao lago do resort e está vedada a menores de 16 anos de idade, tendo sido inaugurada no início de agosto.

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O Domes Lake Algarve – Autograph Collection, resort de luxo junto à praia da Falésia, Algarve, passou a contar com uma piscina exclusiva para adultos, novidade que resulta da remodelação profunda a que a unidade foi sujeita já este ano.

“Esta remodelação incluiu a criação de um novo espaço exterior apenas para adultos, pautado pela tranquilidade e luxo exclusivo, e que acaba de estar disponível para quem procura refúgio e silêncio”, destaca a unidade hoteleira, em comunicado.

A piscina exclusiva para adultos do Domes Lake Algarve – Autograph Collection encontra-se localizada junto ao lago do resort e está vedada a menores de 16 anos de idade, tendo sido inaugurada no início de agosto.

“Desde que foi inaugurado no início do mês de agosto, é o espaço de eleição para quem procura relaxar e recarregar energias”, acrescenta o Domes Lake Algarve, indicando que esta piscina tem capacidade para 40 hóspedes e também conta com  espreguiçadeiras.

Além desta nova piscina exclusiva para adultos, o Domes Lake Algarve conta com outras quatro piscinas, incluindo a já célebre piscina de areia natural do resort e a piscina interior.

Os hóspedes podem ainda contar com uma  food truck exclusiva – a Taco do Lago – que disponibiliza opções ligeiras de refeição, como saladas, rolls e outros snacks para desfrutar ao longo do dia.

Recorde-se que o Domes Lake Algarve está integrado no grupo grego de luxo Domes Resorts, que chegou a Portugal em abril de 2022, com a abertura do Domes Lake Algarve, que foi o primeiro hotel da marca fora da Grécia e que, recentemente, passou a integrar prestigiada Autograph Collection Hotels do Marriott Bonvoy.

O Domes Lake Algarve conta com 192 quartos e suítes, numa decoração de inspiração Mediterrânea, além de lago privativo, cinco piscinas, acesso privilegiado à praia de Vilamoura, vários espaços para experiências gastronómicas de excelência e o Soma Spa.

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