Aeroportos espanhóis continuam à venda
Bons resultados do aeroporto de Barajas são único entrave à venda da AENA.
Marta Barradas
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A venda da AENA, que gere 46 aeroportos espanhóis, continua na mira do governo do país, que apenas é suportada pelos bons resultados do aeroporto de Barajas, em Madrid, que agora apresentou uma descida de 14% do tráfego nos primeiros nove meses de 2013.
Segundo o jornal Público, o plano de privatização da empresa passaria por manter o estado como accionista maioritário e os restantes 49% seriam detidos pela própria AENA, negócio que esteve quase certo durante o mandato de José Luis Zapatero.
A imprensa espanhola avança que a privatização não será concluída este ano, no entanto, a empresa já atinge um endividamento de 13 mil milhões de euros, factor que pode pôr em risco a fé dos investidores.
Outros factores que têm diminuído a atractividade da compra da AENA é também a instabilidade financeira da Iberia e a diminuição do tráfego do aeroporto de Barajas, que representa 20% das receitas, avança o jornal diário.
A fuga das companhias aéreas low-cost também vieram diminuir o número de clientes no aeroporto de Barajas. A Easyjet decidiu fechar a base que tinha em Madrid e a Ryanair tem vindo a reduzir o número de voos.