Brasil pode abrir mercado a novas companhias
Forte procura interna durante o Mundial de Futebol leva a novas medidas.
Marta Barradas
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Face à forte procura interna durante o Mundial de Futebol de 2014, o Brasil pode ter que abrir o mercado a companhias aéreas que operam voos internacionais, afirmou esta terça-feira Flávio Dino, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) numa conferência telefónica à imprensa estrangeira.
Segundo o responsável, “vamos re-planear a rede e, se for necessário, vamos defender novas medidas. Podemos fazer uma abertura do mercado mais ampla, envolvendo empresas que hoje fazem apenas voos internacionais para atender à procura extraordinária”, avança a agência Lusa.
Para os turistas, a maior preocupação é a subida do preço das passagens aéreas e dos hotéis. Neste âmbito, Flávio Dino defende que com a reorganização da rede e o aumento de voos, o preço deve cair. Já nas unidades hoteleiras, o responsável afirmou estar “em processo de negociação com a FIFA e com a empresa Match, que realiza as reservas, para tentar baixar os preços”.
O presidente da Embratur, que espera receber cerca de 600 mil turistas estrangeiros e três milhões de turistas brasileiros durante o Mundial, diz que “o aumento dos preços é comum nestes eventos, mas é preciso ter parâmetros mais objectivos e razoáveis, e isso é o que estamos a procurar”.