Vinci terá que pagar mais por acções da ANA
Em causa estão 1.990.230 acções não adquiridas por trabalhadores da empresa.
Marta Barradas
Soltour volta a lançar charters para Samaná à partida de Lisboa
Iberia celebra 85 anos de voos ininterruptos entre Madrid e Lisboa
Princess Cruises altera dois cruzeiros de volta ao mundo devido a conflitos no Médio Oriente
Brilliant Lady é o 4.º navio da Virgin Voyages e chega em setembro de 2025
Bruxelas inicia ação contra 20 companhias aéreas por práticas enganosas de “greenwashing”
Dubai recebe Arabian Travel Market entre 6 e 9 de maio
Etihad Airways coloca A380 na rota de Paris a partir de novembro
Croatia Airlines passa a integrar APG-IET
Turismo de Portugal inaugura Centro de Incubação de Base Tecnológica para o setor do Turismo a 6 de maio
Gestão de frota e manutenção de motores PW150A da TAAG será feita pela Pratt & Whitney Canada
A Vinci terá de pagar mais cerca de 56 milhões de euros para obter 1.990.230 acções que não foram adquiridas pelos trabalhadores da ANA durante a Oferta Pública de Venda (OPV), que terminou na passada segunda-feira.
Segundo o Diário Económico, com esta aquisição, a empresa pode passar a dominar 99,976% da ANA, podendo chegar até aos 100%, caso obtenha as acções compradas pelos trabalhadores, que representam cerca de 0,024% do capital social da empresa, isto é, 9.770 acções.
O jornal diário adianta que o decreto-lei que regula aquela OPV refere que “as acções que não venham a ser adquiridas por trabalhadores (…), acrescem automaticamente às acções da ANA, S.A. que serão vendidas à Vinci, estando esta entidade obrigada a adquirir tais acções pelo preço por acção pago no âmbito da venda por negociação particular”.