Lisboa em alta no mês de Julho
O indicador Ocupação continua em crescimento, sendo que a procura das unidades de quatro estrelas sobressai.
Raquel Relvas Neto
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A hotelaria de Lisboa registou em Julho um desempenho que se destaca, no conjunto de indicadores referenciados (Ocupação, Average, RevPar), pelo crescimento face ao mês homólogo de 2012. O indicador Ocupação continua em crescimento, sendo que a procura das unidades de quatro estrelas sobressai.
Na cidade de Lisboa, a Ocupação por quarto registou um aumento de 1,6 por cento face ao mês homólogo do ano anterior – nas unidades de quatro estrelas a ocupação chegou aos 78,02 por cento, o que representa um crescimento de 7,1 por cento; já nas unidades de cinco estrelas houve um decréscimo de 0,4 por cento comparando com o mês de Julho anterior. No que refere às unidades de três estrelas, a ocupação teve uma quebra de 6,3 por cento. Relativamente ao indicador RevPar (Preço Médio por Quarto Disponível), os números apontam para um acréscimo de 9% – com um aumento de 11,8% nas unidades de quatro estrelas, sendo que nas unidades de cinco estrelas o aumento situa-se nos 6,2 por cento. Já quanto ao Preço Médio por Quarto Vendido (Average), a leitura incide sobre uma subida de 7,3 por cento, com as unidades de cinco estrelas a protagonizarem um aumento de 6,7 por cento.
Na Grande Lisboa, os indicadores de referência destacam-se pela positiva também. A Ocupação sobe 3,6 por cento e o Average registou uma subida de 7,2 por cento. Quanto ao RevPar, sublinha- -se uma subida de 11 por cento (para 57,23 euros), para a qual contribuem as unidades de quatro estrelas, principalmente.
Quanto à região de Lisboa, registou-se uma Ocupação de 70,14 por cento, o que vale uma subida de 2,6 por cento face a Julho homólogo do ano anterior, com as unidades de quatro estrelas em destaque com um aumento de 6,3 por cento. No lado oposto, surgem as unidades de três estrelas, com decréscimo de 1,9 por cento. Em relação ao Average, assinala-se uma subida de 6,3 por cento (para 74,72 euros. No que reporta ao RevPar, há sinais de relevância diferente – enquanto as unidades de cinco e quatro estrelas apresentam subidas de 7,1 e 9,8 por cento (respectivamente para 81,93 e 45,92 euros), já as unidades de três estrelas tiveram um descida de 0,5 por cento neste indicador (37,23 euros).