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Forbes: Lisboa é o primeiro destino “extraordinariamente acessível” para este ano

A cidade lidera uma lista de cinco destinos divulgada pela revista. “Apesar da austeridade, a cidade continua sumptuosa”. O pastel de Belém é apontado como sendo “a melhor pechincha”.

Tiago da Cunha Esteves
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Forbes: Lisboa é o primeiro destino “extraordinariamente acessível” para este ano

A cidade lidera uma lista de cinco destinos divulgada pela revista. “Apesar da austeridade, a cidade continua sumptuosa”. O pastel de Belém é apontado como sendo “a melhor pechincha”.

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A conceituada revista Forbes destacou a capital portuguesa como sendo o primeiro de cinco destinos “extraordinariamente acessíveis” para este ano.

No artigo, publicado no seu site, a revista faz referência às fachadas lisboetas, onde predomina o azulejo. “Lisboa rivaliza com a beleza de muitas outras capitais europeias, sendo que ali pagará em média menos 20% no que diz respeito ao alojamento”, pode ler-se.

A Forbes faz ainda alusão à crise financeira que se vive em Portugal, “o que significa que os hotéis estão a oferecer maiores descontos”. No entanto, “apesar da austeridade, a cidade continua sumptuosa, com o seu castelo bem conservado (São Jorge) e inúmeros museus e galerias de arte”.

Um outro atractivo destacado no artigo e que é considerado a “melhor pechincha” é o pastel de Belém, “que pode custar entre 0,75 e 1,10€” e é a atracção principal da Antiga Confeitaria de Belém”.

Os restantes quatro destinos referidos no artigo como sendo “extraordinariamente acessíveis” para este ano foram Quebeque (Canadá), Roatán (Honduras), Albuquerque (Novo México) e Riviera Nayarit (México).

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Emirates remodela imagem e estreia novo design nos aviões

A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas.

A Emirates procedeu a alterações à sua imagem e a nova identidade já se encontra refletida nos aviões da companhia aérea, cuja pintura apresenta agora novidades na cauda e nas pontas das asas, informou a transportadora de bandeira do Dubai, em comunicado.

“Na cauda, a bandeira dos EAU é muito mais dinâmica e fluida com uma arte de efeito 3D, e as pontas das asas foram pintadas de vermelho com o logótipo da Emirates em caligrafia árabe sobressaindo o branco invertido. Os passageiros a bordo com vista de janela verão as cores da bandeira dos Emirados Árabes Unidos pintadas nas pontas das asas viradas para os motores”, destaca a Emirates, na informação divulgada.

Renovada foi também a assinatura “Emirates”, que surge em dourado, com letras em inglês e em árabe, e que passou a ser “mais ousada”, tendo também passado a apresentar dimensões 32,5% maiores que a versão anterior.

Já a barriga do avião continua a apresentar a icónica marca vermelha, que foi introduzida em 2005, enquanto o endereço online “Emirates.com” foi retirado do design.

“As imagens exteriores dos aviões são a parte mais reconhecida de qualquer companhia aérea. É uma representação visual da nossa identidade, algo que usamos com orgulho, e que exibimos em todas as cidades para onde voamos em todo o mundo. Estamos a atualizar a nossa imagem com o intuito de nos modernizarmos, sem perder os elementos-chave da nossa identidade, tais como a bandeira dos Emirados Árabes Unidos na cauda dos aviões e a caligrafia árabe”, explica Tim Clark, presidente da Emirates Airline.

A Emirates recorda ainda que esta é a terceira versão da sua imagem, tendo a primeira sido lançada em 1985. Já em 1999, surgiu a primeira atualização à imagem da companhia aérea, que foi apresentada com a entrega do primeiro Boeing 777-300 da Emirates no Dubai Airshow desse ano.

“Ao longo dos anos, as inúmeras cores dos aviões incluíram designs personalizados para impulsionar a associação de marcas de patrocínio, e para ocasiões especiais, tais como o 50º Jubileu dos Emirados Árabes Unidos e a Expo 2020 Dubai”, acrescenta ainda a companhia aérea.

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Rede Amadeus Travel4Impact expande-se pela EMEA e arranca na região Ásia-Pacífico

A Rede de Inovação Social é gerida em parceria com a Universidade IE para ajudar as PME do setor das viagens a prosperar e a melhorar o seu impacto social e ambiental.

A rede Amadeus Travel4Impact irá expandir-se e incluir organizações do Médio Oriente, África (EMEA), Ásia e Pacífico (APAC) pela primeira vez.

Inicialmente lançada em Espanha e depois alargada à Europa nas duas primeiras edições, as candidaturas para a terceira edição foram abertas a 1 de março, esperando a Amadeus a participação de mais de 30 Pequenas e Médias Empresas (PME) em 2023.

A Travel4Impact é uma iniciativa liderada pela Amadeus em conjunto com a Universidade IE, uma instituição de ensino superior internacional, reconhecida como uma das primeiras universidades neutras em carbono na Europa.

O programa foi concebido para melhorar a competitividade e o impacto social e ambiental das PME no setor das viagens, tendo sido criada para esse fim, uma rede para apoiar empresas que encaram a digitalização, colaboração e sustentabilidade como elementos-chave da sua proposta de valor.

Os candidatos selecionados receberão apoio no desenvolvimento das suas estratégias digitais, no impacto social e ambiental da sua proposta de valor e na sustentabilidade do seu negócio. Além disso, refere a Amadeus, as empresas terão a oportunidade de participar numa comunidade de inovação, co-criar, partilhar conhecimentos e experiências, aceder a formação, bem como colaborar com outros participantes.

A Travel4Impact está aberta a PME com mais de dois anos de atividade no ecossistema turístico e dois ou mais empregados a tempo inteiro. Os participantes devem ter um interesse demonstrado na sustentabilidade e digitalização, e procurar ativamente maximizar o impacto positivo do seu trabalho. Para tal, é essencial demonstrar que a PME tem uma pegada empresarial no seu mercado ou região específica (EMEA ou APAC).

Esther Villena, diretora de Impacto Social da Amadeus, refere, em comunicado, que “reconhecemos a necessidade de apoiar os esforços em curso para tornar a nossa indústria mais sustentável, trabalhando em parceria com as partes interessadas de todas as dimensões”.

Assim, em parceria com a Universidade IE, a Amadeus desenvolveu a rede de inovação social – Travel4Impact – concebida para “permitir às PME beneficiar das oportunidades oferecidas pela transformação digital e sustentável das viagens”.

A Travel4Impact procura PME que vão desde “agências de viagens, operadores turísticos e serviços de alojamento até experiências de destino que pretendam tornar o mundo um lugar melhor durante as viagens e aumentar o impacto positivo das viagens e do turismo”.

Já Concepción Galdón, diretora do Centro de Inovação Social e Sustentabilidade da Universidade IE, salienta que a Travel4Impact é uma rede de PME do sector das viagens e turismo que “promovem o imenso valor ambiental e social das viagens”, frisando que estas PME “conhecem e partilham as melhores práticas para gerar o tipo de experiências transformadoras que só grandes e responsáveis viagens podem proporcionar.

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Depois da CEO e do ‘chairman’, mais uma baixa na TAP

No dia em que a companhia aérea apresentou os resultados referentes ao ano 2022, foi conhecida mais uma baixa na equipa executiva da TAP: Silvia Mosquera Gonzalez.

Victor Jorge

A vogal do Conselho de Administração e da comissão executiva da TAP, Silvia Mosquera Gonzalez, apresentou esta terça-feira, 21 de março, a renúncia ao cargo, adiantou a companhia aérea à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No dia que ficou marcado pelo regresso aos lucros, ao fim de seis anos (relembra-se que a última vez que a companhia aérea apresentou resultados positivos foi em 2017), em comunicado, a TAP refere que Silvia Mosquera Gonzalez apresentou a renúncia ao cargo através de uma carta e que esta saída “produzirá efeitos no dia 23 de junho”.

No mesmo comunicado, a TAP “agradece todo o serviço prestado, numa altura particularmente desafiante para a companhia, e deseja-lhe as maiores felicidades pessoais e profissionais para o futuro”.

Recorde-se que Silvia Mosquera Gonzalez integrava os órgãos e corpos sociais da TAP para o quadriénio 2021-2024 desde 28 de junho de 2021.

Esta é a terceira “baixa de peso” na estrutura de liderança da TAP, depois da demissão da CEO,Christine Ourmières-Widener, e Manuel Beja, presidente do conselho de administração, e antes de Luís Rodrigues assumir o cargo de CEO, provavelmente, em meado do mês de abril.  

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Britânicos com Páscoa atribulada

As greves anunciadas a partir do final do mês de março e com duração de 10 dias irão ter um forte impacto nas viagens dos britânicos no período da Páscoa.

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O Reino Unido deverá viver dias difíceis por altura da Páscoa, já que estão previstas diversas greves para a Semana Santa.

A partir de 31 de março, e por um período de 10 dias, o pessoal responsável pela emissão de passaportes, bem como pela segurança no aeroporto de Heathrow, estarão em greve, impactando a campanha da Páscoa, e é que neste ano as férias escolares – quando a maioria dos britânicos viajam – estão marcadas de 3 a 14 de abril.

O sindicato Unite convocou mais de 1.400 trabalhadores para greves com o objetivo de pressionar as negociações sobre um aumento salarial, salientando Sharon Grahm, secretário-geral do sindicato, que “os nossos membros não conseguem sobreviver devido aos baixos salários que Heathrow paga”.

Entretanto, os responsáveis pelo aeroporto de Heathrow já confirmou planos de contingência para que o a infraestrutura funcione normalmente, admitindo um porta-voz que “ameaçar arruinar as férias das pessoas com uma greve não vai melhorar o negócio”.

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Reino Unido ultrapassa Espanha e já é o principal mercado emissor de turistas para Cascais

As perspectivas do Turismo de Cascais para 2023 são igualmente positivas e, segundo o comunicado divulgado pela associação, “seguem a linha de recuperação registada com a normalização da pandemia”.

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No ano passado, Cascais recebeu 491.241 de turistas e registou um total de 1.181.877 dormidas, números que traduzem uma recuperação face ao período pré-pandemia e que evidenciam um forte crescimento do mercado do Reino Unido que, segundo comunicado do Turismo de Cascais, já ultrapassou Espanha, tornando-se no “mercado estrangeiro mais interessado em Cascais”.

De acordo com o Turismo de Cascais, o Reino Unido foi responsável por 125.028 dormidas no destino no ano passado, número que permitiu ultrapassar Espanha como o principal mercado externo emissor de turistas para Cascais, que “tradicionalmente ocupava o lugar de principal mercado emissor de hóspedes estrangeiros”.

O Turismo de Cascais destaca também que, em 2022, os estabelecimentos de alojamento turístico do destino apresentaram um crescimento de 18,3%  no preço médio por quarto ocupado, que se fixou nos 133,8 euros, o que traduz um aumento de 21% face ao período pré-pandémico.

A subir no ano passado esteve também o RevPAR, que apresentou um “desempenho notável” e registou um aumento de 18% comparativamente a 2019, que tinha sido o melhor ano de sempre para o turismo em Cascais.

No golfe, o balanço de 2022 é também positivo, uma vez que foram contabilizadas 215.805 voltas de golfe, o que corresponde a um crescimento de 21% relativamente a 2019, com os turistas britânicos a assumirem-se também como os que representaram a maior fatia de estrangeiros, seguidos dos alemães, que ocuparam a segunda posição.

“O turismo foi, como sabemos, um dos setores mais afetados pela pandemia e encontra-se ainda em fase de recuperação. Estamos entusiasmados com o crescimento da atividade turística em Cascais, em 2022, e otimistas no que concerne a 2023, no entanto, não podemos deixar de considerar que ainda vivemos um período de incerteza, provocado pela situação da guerra no leste da Europa e pela subida acentuada da inflação e das taxas de juro”, afirma Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Associação Turismo de Cascais.

As perspectivas do Turismo de Cascais para 2023 são igualmente positivas e, segundo o comunicado divulgado pela associação, “seguem a linha de recuperação registada com a normalização da pandemia”.

“O aumento do número de turistas e da ocupação que verificamos prova a capacidade do concelho em proporcionar uma experiência diferenciadora, segura e memorável a todos os que o visitam. Em 2023, com o intuito de liderarmos no que diz respeito à inovação, prevemos continuar a apostar na digitalização da oferta, mantendo-nos na vanguarda do que se designa hoje por Smart Tourism”, acrescenta Bernardo Corrêa de Barros.

Uma das novidades previstas para 2023 diz respeito ao golfe e consiste no lançamento do Golf Passport by Cascais, que vai facilitar a reserva de pacotes de golfe ao melhor preço, estando ainda prevista a realização da iniciativa Cascais Virtual & Marketeplace, que vai consistir numa mostra da oferta regional em realidade virtual.

“O Turismo de Cascais entra, assim, no novo ano com a certeza de estar no caminho certo para a consolidação do seu posicionamento como um dos destinos mais procurados em Portugal”, conclui o Turismo de Cascais, destacando ainda os vários prémios e distinções que têm sido atribuídos ao destino.

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MSC Cruzeiros comemora Dia Internacional da Felicidade com promoção nas partidas de Lisboa

A MSC Cruzeiros está a oferecer preços especiais nas reservas para camarotes com varanda ou tudo incluído nos camarotes com varanda, a bordo do MSC Orchestra, em oito das 13 partidas que a companhia de cruzeiros vai promover este verão, desde Lisboa.

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A MSC Cruzeiros lançou uma nova promoção para assinalar o Dia Internacional da Felicidade, que se comemorou esta segunda-feira, 20 de março, na qual oferece preços especiais nas reservas para camarotes com varanda ou tudo incluído nos camarotes com varanda, a bordo do MSC Orchestra, em oito das 13 partidas que a companhia de cruzeiros vai promover este verão, desde Lisboa.

A promoção da MSC Cruzeiros abrange oito das 13 partidas que a companhia de cruzeiros vai disponibilizar, entre junho e outubro de 2023, em Lisboa, e que contemplam viagens que passam por Génova, Olbia (Itália), Marselha (França), Málaga, Cádiz, Alicante e Mahón (Espanha).

Além de preços especiais para reservas de camarotes com varanda, a MSC Cruzeiros lançou também uma promoção de tudo incluído para os camarotes com varanda no MSC Orchestra, sendo que ambas se aplicam às oito partidas para cruzeiros de 10 noites que o navio vai realizar desde Lisboa.

“Esta promoção é aplicável a novas reservas nas oito partidas de 10 noites realizadas neste verão 2023 pelo MSC Orchestra com embarque e desembarque em Lisboa, e ainda a duas “empty legs”, uma com embarque em Lisboa e desembarque em Génova e outra com partida de Génova e desembarque em Lisboa. Os camarotes estão limitados à disponibilidade e esta promoção é acumulável com outras ofertas e/ou promoções, incluindo o MSC Voyagers Club”, lê-se no comunicado da MSC Cruzeiros.

Recorde-se que, pelo segundo ano consecutivo, a MSC Cruzeiros vai disponibilizar 13 cruzeiros com partida e chegada a Lisboa no verão, que vão ser realizados pelo navio MSC Orchestra, entre junho e outubro, às quais se juntam ainda duas partidas do Funchal, na Madeira, a bordo do MSC Divina.

Todas as informações sobre as partidas de Lisboa e Funchal estão disponíveis aqui.

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3ª edição da Semana ID com 75 propostas de atividades para “pensar, visitar e descobrir o Sudoeste”

A 3ª edição da Semana ID, uma iniciativa da Associação Rota Vicentina, vai decorrer de 26 de março a 1 de abril e propõe 75 atividades para “pensar, visitar e descobrir o Sudoeste” de Portugal.

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A Semana ID, que já vai na sua 3ª edição, tem como objetivo a afirmação e divulgação da identidade da Costa Alentejana e Vicentina nas suas várias dimensões. Este ano o evento integra 48 promotores que vão desenvolver, ao longo de sete dias, 75 iniciativas.

Na prática, serão várias coisas a acontecer junto à costa, nos montes, nas aldeias, florestas, atividades ligadas à observação, interpretação e conservação da natureza.

Sob o mote “Pensar, visitar e celebrar o Sudoeste”, a Semana ID propõe uma viagem sustentável entre natureza, património, cultura, gentes e paisagem.

Mas a identidade também se saboreia à mesa na Rota Vicentina com mais de uma dezena de momentos gastronómicos e vínicos ao longo da Semana ID.

São vários os alojamentos que se juntam ao programa desta Semana ID com propostas de atividades gastronómicas e vínicas, como a Herdade do Touril na Zambujeira ou a Costa do Vizir em Porto Covo.

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Viagens Tempo promovem programas exclusivos para a Indochina e para o Japão

As Viagens Tempo estão a promover dois programas exclusivos para a Indochina e para o Japão, cujas partidas decorrem a 3 de julho e a 2 de outubro, respetivamente, e que visitam dois dos destinos que se encontram entre as “mais recentes apostas do operador”.

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As Viagens Tempo estão a promover dois programas exclusivos para a Indochina e  para o Japão, cujas partidas decorrem a 3 de julho e a 2 de outubro, respetivamente, e que visitam dois dos destinos que se encontram entre as “mais recentes apostas do operador”.

Numa nota informativa enviada à imprensa, as Viagens Tempo indicam que ambos os programas contam com acompanhamento desde Portugal, assim como com voos realizados pela Emirates, nos quais o operador turístico tem lugares garantidos desde Lisboa.

No caso do “Melhor da Indochina”, que passa pelo Vietname, Laos e Cambodja, o programa das Viagens Tempo tem a duração de 15 dias e 12 noites, e contempla visitas a Hanói, Lan Ha Bay, Luang Prabang, Mekong, Siem Reap e Ho Chi Minh, bem como 20 refeições. O preço começa nos 4595 euros por pessoa, em quarto duplo.

Já a proposta “Melhor do Japão”, cuja partida está marcada para 2 de outubro, inclui visitas a Osaka, Nara, Quioto, Nagoya, Tsumago, Takayama, Shirakawago, Hakone e Tóquio, prolongando-se por 12 dias e nove noites, e contando ainda com 16 refeições incluídas. O preço começa nos 4650 euros por pessoa, também em quarto duplo.

Ambos os programas contam com taxas aeroportuárias já incluídas nos preços apresentados, assim como transferes e visitas em autocarro privativo, sendo que, além do acompanhamento das Viagens Tempo desde Portugal, as visitas incluem também guia local em português ou espanhol.

Incluídas estão ainda as visitas e entradas em monumentos e atrações turísticas locais, bem como seguro de viagem e o pré-visto de entrada no Vietname, no caso do programa da Indochina, além de assistência nas formalidades de embarque e check-in nos hotéis.

Já as bebidas às refeições, serviços não indicados, taxa de saída no Japão (cerca de  7,70 euros por pessoa) e vistos de entrada no Vietname, Laos e Camboja não estão incluídos nos valores apresentados.

Os programas podem ser consultados online, através do site do operador turístico. Todas as informações sobre a proposta para a Indochina podem ser consultadas aqui, enquanto o programa para o Japão está disponível aqui.

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Delta Air Lines retoma voos diários entre Lisboa e Boston a 9 de maio

Com os voos diários para Boston, a Delta Air Lines aumenta a sua operação entre Portugal e os EUA que, este verão, conta com um total de 14 ligações aéreas por semana, incluindo os voos diários para Nova Iorque-JFK, que decorrem ao longo de todo o ano.

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Os voos diários sazonais da Delta Air Lines entre Lisboa e Boston, nos EUA, regressam a 9 de maio, numa operação que vai decorrer até 27 de outubro, data que marca o final da temporada de verão para a aviação, informou a companhia aérea norte-americana em comunicado.

Os voos da Delta Air Lines entre Lisboa e Boston vão ser operados num avião Boeing 767-300 e vêm complementar a operação que a companhia aérea já disponibilizava entre Lisboa e Nova Iorque-JFK, que decorre ao longo de todo o ano e que também conta com voos diários, totalizando 14 voos por semana entre Portugal e os EUA.

“No total, a Delta vai oferecer até 14 voos por semana entre Portugal e os Estados Unidos este verão, oferecendo até 430 lugares diários, incluindo nas cabines superiores Delta Premium Select e Delta One. Ambos os serviços oferecem aos clientes mais opções de destinos nos EUA, graças a conexões convenientes através dos hubs da Delta em Nova York-JFK e Boston”, indica a companhia aérea no comunicado divulgado esta terça-feira, 21 de março.

“O voo direto da Delta entre Lisboa e Boston, que nos orgulhamos de servir desde 2019, permite que os nossos clientes portugueses se conectem a um número alargado de destinos nos EUA e mais além através de um dos nossos hubs mais dinâmicos e em rápido crescimento no Atlântico. Ao mesmo tempo, a retoma deste serviço de verão possibilita que os nossos clientes norte-americanos de lazer e negócios – um dos 5 principais mercados emissores em termos de receita – cheguem a um destino cada vez mais popular na nossa rede”, congratula-se Nicolas Ferri, Vice-Presidente para a região EMEAI da Delta Air Lines.

Os voos da Delta Air Lines vão ter partida de Lisboa pelas 10h00, chegando a Boston às 12h30, enquanto em sentido contrário a partida da cidade norte-americana está marcada para as 20h30, chegando à capital portuguesa pelas 08h00 do dia seguintes, sempre em horários locais.

Já os voos da Delta Air Lines para Nova Iorque-JFK têm partida de Lisboa às 10h00 e chegam à cidade dos EUA pelas 12h45, enquanto em sentido contrário a partida de Nova Iorque decorre às 20h10 para chegar a Lisboa pelas 08h00 do dia seguinte, também em horários locais.

Para Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, o regresso desta rota é “uma prova relevante da retoma turística que se verifica em Portugal” e que assume ainda maior importância tendo em conta que os Estados Unidos são um dos principais mercados emissores de turistas para Portugal.

Já Francisco Pita, Chief Commercial Officer da ANA – VINCI Airports, defende que o reforço da operação da Delta Air Lines “mostra o entusiasmo crescente do mercado norte-americano por Portugal”, particularmente por Lisboa.

“Este continua a ser um dos mercados que mais tem crescido no pós-pandemia, contribuindo para a rápida retoma do tráfego aéreo nos aeroportos portugueses. As ligações diretas, como a rota Lisboa – Boston, consolidam e dinamizam o mercado, pelo que agradeço às nossas equipas, ANA|VINCI Airports, Delta Air Lines e demais parceiros pelo excelente trabalho realizado em prol da sustentabilidade desta rota e da conectividade do país”, congratula-se o responsável da ANA – VINCI Airports.

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AHP defende que medidas propostas pelo Governo penalizam o AL e não resolvem o problema da habitação

Apesar de a associação considerar que o pacote proposto “contempla, no que respeita a alterações legislativas gerais, algumas medidas positivas, [este] tem medidas gravosas para os estabelecimentos de Alojamento Local, que não vão atingir os objetivos pretendidos pelo Governo”.

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A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) submeteu, no âmbito da consulta pública do Pacote “Mais Habitação”, o seu parecer sobre as medidas propostas pelo Governo para o Alojamento Local (AL).

Em comunicado de imprensa, a AHP declara que, no seu entender, estas medidas “penalizam mais o AL do que resolvem o problema da habitação”, sublinhando que dentro do AL “há realidades muito diferentes, desde um quarto a um apartamento em self catering, a Hostels, blocos de apartamentos ou Guesthouses com vários quartos que prestam serviços verdadeiramente hoteleiros”.

Por essa razão, a AHP considera “que é fundamental tratar estas realidades de forma distinta”, ou seja, os estabelecimentos que a AHP qualifica “há muito de AL coletivo devem entrar dentro do leque dos Empreendimentos Turísticos, seja quanto ao licenciamento, quanto ao tratamento fiscal, às obrigações de segurança e higiene, aos apoios financeiros, à promoção, entre outros”. Nestes casos, a associação afirma que “estas realidades não são, naturalmente conversíveis em habitação”.

Nesse sentido, a AHP afirma ainda que as medidas propostas, como “a suspensão de novas licenças, a renovação quinquenal não automática e a caducidade das licenças por qualquer causa de transmissão nunca deveriam ser aplicadas a estes estabelecimentos”.

Apesar de a associação considerar que o pacote proposto “contempla, no que respeita a alterações legislativas gerais, algumas medidas positivas – como a possibilidade de alterar automaticamente o uso de imóveis de comércio ou serviços em imóveis para habitação; a alteração da lei dos solos e a simplificação dos processos de licenciamento – [este] tem medidas gravosas para os estabelecimentos de Alojamento Local, que não vão atingir os objetivos pretendidos pelo Governo”.

Por essa razão, a AHP deixa três propostas para o Alojamento Local.

A primeira prende-se com a distinção do AL, ou seja, estabelecimentos de hospedagem, hostels e blocos de apartamentos com serviços integrados, do restante AL, “fazendo com que estes estabelecimentos sejam encaminhados para dentro da lei hoteleira”.

Numa segunda proposta a AHP sugere a distinção de situações de AL em locais de veraneio do AL em meios urbanos/cidades – “sendo que, no primeiro caso, os incentivos e penalizações fiscais, os poderes conferidos aos condomínios e as limitações às transmissões/caducidades das licenças não se devem aplicar”, na opinião da associação.

Por último, aponta para que “sejam os municípios – que, aliás, já têm essas competências atribuídas por lei da Assembleia da República – a impor limitações, conforme as diversas realidades, e a aplicar medidas de contenção e de monitorização”.

“Medidas propostas não irão satisfazer a escassez óbvia de habitação em Portugal”

De forma paralela, e reconhecendo que “a hotelaria sofre também diretamente o impacto da escassez da habitação para os seus trabalhadores”, a AHP propõe a criação de um incentivo extraordinário de apoio à habitação, com limite máximo mensal, para os trabalhadores deslocados. De acordo com a associação este apoio não deverá ser integrado na remuneração e será isento de contribuições e impostos.

“Este é não só um apoio importante para ajudar os trabalhadores a suportar o custo com a habitação quando deslocados do seu local de residência habitual, mas virá também promover a mobilidade da mão de obra e a resposta às necessidades de todos os setores económicos”, defende a associação.

Numa nota final, a AHP considera que “este regime agora em discussão carece de maior estudo e ponderação”. No seu entender, se este vier a ser aprovado, “vai gerar uma enorme incerteza no investimento privado, criando uma grande instabilidade nos negócios, mas também compromete a satisfação de uma procura turística específica”. Além disso, a associação aponta que a potencial aprovação: “sacrifica a economia local e os pequenos negócios que trabalham em torno desta realidade; priva segundas habitações de utilização económica; confunde pressão que verifica nas urbes com locais de veraneio e vai empurrar de novo para o mercado paralelo muitas situações”. Remata ainda que “as medidas propostas neste não irão satisfazer a escassez óbvia de habitação em Portugal”.

Para além da submissão do Parecer em sede de consulta pública, a AHP afirma já ter enviado ao Governo as suas propostas, estando disponível “para dialogar e trabalhar em conjunto para uma solução que satisfaça os diferentes interesses”.

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