AHRESP rejeita taxa turística sugerida pela AMAL
Para a associação, trata-se de uma proposta “ilegal, inconsequente e inapropriada”.
Tiago da Cunha Esteves
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A AHRESP considera que a taxa turística sugerida pela Comunidade Intermunicipal do Algarve – AMAl a cobrar nas dormidas na região é “ilegal, inconsequente e inapropriada”. Em carta aberta enviada à referida entidade, a associação demonstrou o seu desagrado em relação à proposta.
A AHRESP lembra que a proposta não é nova, dando exemplos passados das cidades de Lisboa e Aveiro, e diz não entender nem concordar com a criação de taxas ou impostos adicionais que afectem “a sustentabilidade e a competitividade das empresas”.
Por outro lado, numa nota enviada às redacções, lembra a medida é ainda mais desapropriada tendo em conta “o actual contexto económico nacional, e internacional, em que a nossa competitividade está gravemente afectada pelas incomportáveis cargas fiscais e pelo forte agravamento de inúmeros custos de contexto, que já muito penalizam o turismo português”.