APECATE quer criar profissão de técnico de turismo de ar livre
A proposta já foi entregue na ANQEP (Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional).
Tiago da Cunha Esteves
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
A APECATE entregou na ANQEP (Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional) uma proposta para a criação de uma nova qualificação profissional para o sector turístico: o técnico de turismo de ar livre.
Para a presidente da direcção da associação, Ana Barbosa, é preciso actuar em duas direcções: “na óptica do futuro, ao nível da formação inicial, permitindo que os jovens interessados em ingressar no sector tenham disponível a respectiva formação e certificação profissional, o que hoje não acontece; em termos de presente, num sistema de reconhecimento e validação de competências adquiridas, que permita certificar os técnicos que operam nas empresas de turismo de ar livre.”
Desta feita, o que a APECATE propõe é um Curso de Especialização Tecnológica em Turismo de Ar Livre, que corresponde ao nível V do Quadro Europeu das Qualificações. Todavia, “com uma bolsa agregada de UFCD – Unidades de Formação de Curta Duração, com definição de perfis de entrada ao nível da mestria técnica e da experiência profissional”. As unidades que deveriam ser abordadas nessas unidades seriam, por exemplo, o birdwatching e o canyoning.
“A filosofia deste CET é a mesma do Plano de Formação de Activos da APECATE: associa a formação turística e comportamental a uma sólida componente técnica, neste caso em seis actividades de ar livre, das quais quatro serão de escolha obrigatória (Caminhadas e outras actividades pedestres, Actividades de Orientação, Passeios de Bicicleta, Manobras de Cordas, Escalada Desportiva e em Bloco e Canoagem e Rafting até Nível II) e estipula a obrigatoriedade do Curso Básico de Socorrismo como requisito para o exercício da profissão”, explica a APECATE.