Livro ‘Abordagem dos Cruzeiros Marítimos’ apresentado em Portimão
Autoras destacam o potencial de Portimão como destino de cruzeiros, dada a sua posição estratégica no mercado europeu.

Humberto Ferreira
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Ericka Amorim e Nina Cardona coordenaram o livro ‘Abordagem Multidisciplinar dos Cruzeiros Marítimos’, que foi recentemente apresentado a bordo do navio ‘Boudicca’, da Fred Olsen Cruises, no porto de Portimão.
As autoras destacam o potencial de Portimão como destino de cruzeiros, dada a sua posição estratégica no mercado europeu. Nos últimos quatro anos, o nosso porto mais meridional cresceu 673 por cento, movimentando 44.841 passageiros em 2011. Em 2012 estão previstas 45 escalas e 33 mil passageiros. Em maio estão programadas 13 escalas com 7.000 passageiros nos seguintes navios: Ryndam da Holland America Line, Saga Pearl II da Saga Cruises, Grand Holiday da Iberocruceros, Silver Explorer, Silver Cloud e Silver Whisper da Silversea, Seabourn Sojour e Seabourn Pride da Seabourn Cruises, Adonia da P&O Cruises, Minerva da Swan Hellenic Cruises, Kristina Katarina da Kristina Cruises, Amadea da Phoenix Reizen, e Hamburg da Hapag Lloyd.
Foi anunciado que está a ser negociada uma ligação semanal entre Portimão e Sevilha, por um navio de uma empresa de cruzeiros costeiros, para 120-150 passageiros, com escalas em Olhão-Faro e Vila Real de Santo António, que viria de certo modo colmatar a recente desistência do ferry espanhol Canárias-Madeira-Portimão.
Aliás, em Portimão, o ambiente é bastante crítico em relação à política do ausente Ministério do Mar, sendo salientada em voz alta, a urgência de investimentos fundamentais, que podem ser financiados pela Comissão Europeia, se o governo actual misturar a sua teoria monolítica de extrema austeridade até 2018, com o aproveitamento dos fundos comunitários, para poder dragar à cota -10, o canal e a bacia de manobra, essencial para os navios de cruzeiro, o indispensável prolongamento do cais, a aquisição de um rebocador, e avançar com a adiada construção do terminal de passageiros, pois atrair cruzeiros sem um terminal que abrigue os passageiros do sol, chuva e vento, não faz sentido.