Edição digital
Assine já
PUB
Distribuição

Viajar Tours com Saïdia desde Lisboa e Porto

Ao todo, são disponibilizados 330 lugares semanais, entre 3 de Junho e 17 de Setembro.

Liliana Cunha
Distribuição

Viajar Tours com Saïdia desde Lisboa e Porto

Ao todo, são disponibilizados 330 lugares semanais, entre 3 de Junho e 17 de Setembro.

Liliana Cunha
Sobre o autor
Liliana Cunha
Artigos relacionados
Ryanair com quatro voos semanais de São Miguel e Terceira para o continente no inverno
Transportes
Raul Almeida já tomou posse como novo presidente da TCP e quer criar Conselho Estratégico
Destinos
Turismo de Portugal vai aumentar em 20% apoio às ERT
Destinos
Associações de transporte aéreo rejeitam redução de voos no aeroporto de Schiphol com Governo provisório
Aviação
Hotel Pinhalmar é a 14ª unidade do Grupo WOTELS
Alojamento
CLIA leva European Summit 2024 e CLIA Innovation Expo para Génova
Transportes
Trabalhadores de terra da SATA Air Açores retiram pré-aviso de greve
Aviação
Vila Galé Alentejo Vineyards amplia oferta de enoturismo e de propostas ao ar-livre
Alojamento
TAP aumenta voos para o Brasil no verão 2024
Aviação
KLM realizou voos de teste com avião elétrico para 18 convidados
Aviação

Saïdia mantém-se como uma aposta na Viajar Tours, que pelo terceiro ano, coloca voos desde Lisboa e Porto, para a temporada de Verão.

Deste modo, as ligações terão início a 3 de Junho para se prolongar até 17 de Setembro, com duas frequências semanais em voos da Sata Internacional.

Desde Lisboa, ao Domingo (3 Junho a 16 Setembro) e do Porto com duas configurações: de 3 a 24 de Junho ao Domingo, e de 2 de Julho a 17 de Setembro às segundas-feiras.

Ao todo serão disponibilizados 330 lugares semanais, com alojamento no Be Live Grand Saïdia, Iberostar Saïdia e Oriental Bay Beach, onde o operador oferece capacidade de confirmação imediata alargada.

Recorde-se ainda a assistência local, que funciona com uma equipa de representantes em língua portuguesa.

A Viajar Tours tem este destino disponível para reservas antecipadas até 30 de Setembro, oferecendo descontos até 20% por pessoa.

Sobre o autorLiliana Cunha

Liliana Cunha

Mais artigos
Artigos relacionados
Ryanair com quatro voos semanais de São Miguel e Terceira para o continente no inverno
Transportes
Raul Almeida já tomou posse como novo presidente da TCP e quer criar Conselho Estratégico
Destinos
Turismo de Portugal vai aumentar em 20% apoio às ERT
Destinos
Associações de transporte aéreo rejeitam redução de voos no aeroporto de Schiphol com Governo provisório
Aviação
Hotel Pinhalmar é a 14ª unidade do Grupo WOTELS
Alojamento
CLIA leva European Summit 2024 e CLIA Innovation Expo para Génova
Transportes
Trabalhadores de terra da SATA Air Açores retiram pré-aviso de greve
Aviação
Vila Galé Alentejo Vineyards amplia oferta de enoturismo e de propostas ao ar-livre
Alojamento
TAP aumenta voos para o Brasil no verão 2024
Aviação
KLM realizou voos de teste com avião elétrico para 18 convidados
Aviação
PUB
Transportes

Ryanair com quatro voos semanais de São Miguel e Terceira para o continente no inverno

Depois de a secretária do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, dizer que esperava que a Ryanair “honre o compromisso” que estabeleceu com o Governo Regional dos Açores, o Executivo açoriano anunciou quatro ligações aéreas das ilhas de São Miguel e Terceira com o continente operadas pela Ryanair (duas para Lisboa e duas para o Porto).

Publituris

As ilhas de São Miguel e Terceira vão passar a ter no inverno quatro ligações aéreas com o continente operadas pela Ryanair (duas para Lisboa e duas para o Porto), anunciou o Governo dos Açores.

Em comunicado, o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) e a Visit Azores (responsável pela promoção do arquipélago) adiantam que a operação da Ryanair para a região vai contar com, pelo menos, cerca de 2.032 voos anualmente.

Durante o inverno, “para já”, estão previstas duas ligações semanais entre Ponta Delgada e Lisboa e outras duas de Ponta Delgada para o Porto.

A ilha Terceira também vai estar ligada a Lisboa e ao Porto com dois voos semanais para cada destino operados pela companhia de baixo custo.

“Além de ligações Lisboa/Ponta Delgada e Porto/Ponta Delgada, bem como Lisboa/Terceira e Porto/Terceira, existirão ainda, durante o verão, ligações a Stansted (Londres, Reino Unido) e Nuremberga (Alemanha), que já apresentam perspetivas de reforço em 2025 face à operação prevista para 2024”, adianta o executivo.

Para o verão, estão programadas 13 ligações por semana entre Ponta Delgada e Terceira com Lisboa, sete com o Porto, uma com Stansted e outra com Nuremberga.

“Durante o inverno IATA, a operação da Ryanair estará adaptada à procura esperada pela companhia e irá evoluindo à medida do crescimento da procura e do incremento turístico expectável na região, disponibilizando novos voos de acordo com o comportamento do mercado”, assegura o governo.

O executivo açoriano, liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, revela “satisfação” com a manutenção da Ryanair nos Açores, admitindo “longas e difíceis conversações” com a companhia aérea.

“As difíceis conversações com a Ryanair estiveram sistematicamente sujeitas a vários obstáculos estruturais, completamente alheios à região, mas que condicionaram todo o trabalho e que condicionarão a própria operação agora anunciada”, lê-se na nota de imprensa.

Segundo o Governo dos Açores, entre os “obstáculos” está a “falta de capacidade no aeroporto de Lisboa, com a consequente limitação de ‘slots'”, estando o “impasse na decisão da localização e construção do novo aeroporto” a “afetar gravemente” o arquipélago.

O executivo regional aponta ainda a “decisão da ANA Aeroportos em aumentar as taxas aeroportuárias em Ponta Delgada”, uma “situação entretanto minimizada”, e as taxas ETS (taxas ambientais aplicadas na União Europeia) como os motivos apresentados pela Ryanair para reduzir a operação nos Açores.

O Governo açoriano já tinha admitido a existência de um acordo com a companhia irlandesa que passava pela redução de voos, mas até aqui tinha rejeitado entrar em detalhes até às ligações serem disponibilizadas no site da transportadora, levando o PS a exigir esclarecimentos.

O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, já veio afirmar que o executivo “fez o que tinha de fazer” para manter a operação da Ryanair para o arquipélago, realçando que os açorianos têm se “habituar” à “economia não governamentalizada”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Raul Almeida já tomou posse como novo presidente da TCP e quer criar Conselho Estratégico

As eleições para a TCP decorreram a 26 de julho e elegeram a única lista candidata e que era liderada por Raul Almeida, antigo presidente da Câmara Municipal de Mira. Os novos órgãos sociais da TCP tomaram posse esta sexta-feira, 1 de setembro.

Publituris

Os novos órgãos sociais da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal (TCP) tomaram posse esta sexta-feira, 1 de setembro, numa cerimónia que decorreu no Convento São Francisco, em Coimbra, e na qual Raul Almeida se tornou oficialmente no novo presidente da entidade regional de turismo.

Segundo um comunicado da Turismo Centro de Portugal, a cerimónia de tomada de posse contou com a presença do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, assim como do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, e do presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros.

Na cerimónia e além de saudar o “trabalho notável” realizado por Pedro Machado, Raul Almeida considerou que o novos órgãos sociais da TCP “vão contribuir com novas ideias e novas formas de encarar a atividade turística”, uma vez que se tratam de elementos que “vêm acrescentar valor e que se complementam, conjugando a atividade pública com a privada”.

Mas o novo presidente da TCP falou também sobre as medidas que pretende colocar em prática, com destaque para a criação de um Conselho Estratégico do Turismo do Centro, que deverá ter “uma função consultiva sobre as estratégias de fundo” que se pretendem implementar na entidade regional de turismo.

Este novo órgão, explicou Raul Almeida, “reunirá os principais atores da atividade turística na região”, a exemplo das oito Comunidades Intermunicipais regionais, mas também das Universidades e Politécnicos da região, que são representantes do setor privado e das associações.

As prioridades para este mandato passam, segundo o novo presidente, por “consolidar a marca turística Centro de Portugal e os seus produtos-âncora”, “assumir o desígnio de o Centro de Portugal ser um destino turístico sustentável, acessível e inteligente”, “focar a atenção na escassez de trabalhadores na atividade turística”, ”estreitar a colaboração com os principais stakeholders do setor do Turismo”, “consolidar as relações de parceria com as associações empresariais e profissionais” e “continuar a apostar na monitorização e avaliação da atividade turística”.

A finalizar o discurso, Raul Almeida lançou ainda um desafio ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços e que passa pela atualização do orçamento anual das ERT, algo que, segundo o novo presidente da TCP, “é da mais inteira justiça”.

“É da mais inteira justiça que o trabalho notável que as ERT realizam seja distinguido com uma atualização orçamental, que lhes permita fazer mais e melhor pelo território. Esta é uma necessidade evidente”, disse Raul Almeida, no discurso de tomada de posse.

Já Pedro Machado, que também interveio na cerimónia enquanto presidente cessante, agradeceu a todos os que, durante os seus mandatos, deram “o melhor de si próprios pela causa da Turismo Centro de Portugal” e recordou os valores da ERT, que passam pelo empenho, criatividade, energia, lealdade, solidariedade e confiança.

A cerimónia encerrou depois de um discurso do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, que fez um balanço positivo do trabalho desenvolvido pelos órgãos sociais cessantes e deixou votos de que o sucesso continue, respondendo ainda ao pedido de Raul Almeida com a garantia de que o reforço orçamental para as ERT está já previsto para o próximo ano.

Na tomada de posse dos novos órgãos sociais da TCP marcaram ainda presença representantes do setor privado e empresários do setor da região, a exemplo da APAVT, AHRESP, APECATE, ARAC, AHP, ADHP.

Recorde-se que as eleições para a TCP decorreram a 26 de julho e foram vencidas pela lista única liderada por Raul Almeida, que era, até às eleições, presidente da Câmara Municipal de Mira.

Órgãos sociais da TCP para o mandato 2023-2028:

Comissão Executiva:
Raul Almeida (Presidente)
Anabela Freitas
Jorge Sampaio
Elsa Marçal
Luís Albuquerque

Mesa da Assembleia Geral:
Pedro Machado (Presidente da Mesa)
Vítor Pereira (Secretário da Mesa)

Conselho de Marketing:
Jorge Almeida “Loureiro” (Presidente)
José Francisco Rolo
Carlos Ascensão
Laura Rodrigues
Rodolfo Baldaia de Queirós
Jorge Costa
António Marques Vidal

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Turismo de Portugal vai aumentar em 20% apoio às ERT

O Turismo de Portugal (TdP) vai aumentar em 20% o apoio que é atribuído às Entidades Regionais de Turismo (ERT), afirmou, em Coimbra, o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda.

Publituris

“Foi uma decisão que já tomei e que dei nota ao presidente do Turismo de Portugal (TdP) para que haja um reforço de 20% naquilo que é o apoio do Turismo de Portugal às Entidades Regionais de Turismo (ERT)”, disse o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, que discursava em Coimbra, na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Turismo do Centro de Portugal, que passa a ser presidida por Raul Almeida.

Segundo Nuno Fazenda, “é importante dar mais voz, mais força e mais recursos às regiões”, reconhecendo que se pode ir “mais além” no financiamento das entidades regionais.

O SETCS respondia a Raul Almeida, que no discurso de tomada de posse, defendeu uma atualização orçamental das entidades regionais.

Nuno Fazenda considerou que “as regiões têm um papel fundamental no turismo”, assumindo um “papel importante na afirmação dos seus territórios”.

Durante o seu discurso, o governante notou que o turismo continua a alcançar “resultados históricos” no país, dando nota de que o primeiro semestre de 2023 foi “o melhor semestre de sempre da história do turismo”, crescendo quer em dormidas quer nas receitas turísticas.

No entanto, notou que há alguns problemas, nomeadamente a falta de mão-de-obra no setor.

“Temos de atuar em diferentes dimensões para atrair talento para o setor do turismo e no que diz respeito às qualificações”, notou, considerando que é necessário aumentar o salário médio no setor, que continua abaixo da média da economia nacional.

Para o secretário de Estado, “tem de haver mais esforço para progredir nesse sentido”, apontando também para a captação de mão-de-obra estrangeira para resolver esse problema.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Associações de transporte aéreo rejeitam redução de voos no aeroporto de Schiphol com Governo provisório

A IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, a EBAA – Associação Europeia de Aviação Executiva e a ERA – Associação de Companhias Aéreas das Regiões Europeias defendem que esta decisão deve dar tempo suficiente para que o transporte aéreo se consiga adaptar.

Inês de Matos

Três das principais associações que representam o transporte aéreo vieram esta quinta-feira, 31 de agosto, rejeitar o corte do número de voos no aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, Países Baixos, defendendo que esta redução não deve acontecer enquanto o país se encontra sob a liderança de um Governo provisório.

Num comunicado enviado à imprensa, a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, a EBAA – Associação Europeia de Aviação Executiva e a ERA – Associação de Companhias Aéreas das Regiões Europeias defendem que a decisão não pode avançar com o atual governo, uma vez que, dentro de poucos meses, será eleito um novo executivo, pelo que não será o atual governo a arcar com as consequências desta redução, que a indústria da aviação estima que venham a ser “graves”.

“Dentro de alguns meses, este governo não será responsável pelas graves consequências que poderão advir da decisão de Schiphol, especialmente no que diz respeito às relações com os parceiros comerciais dos Países Baixos, e à perda de empregos e de prosperidade a nível interno”, denunciam as associações, que enviaram um comunicado conjunto à imprensa.

Segundo as associações, esta redução representa uma medida “controversa” e que, por isso mesmo, exige “um escrutínio democrático e uma responsabilização política adequados”.

Estas associações lembram que a redução de voos no aeroporto de Schiphol, que poderá passar para apenas 460.000 voos por ano, já foi “bloqueada pelo tribunal holandês, que a considerou contrária às obrigações holandesas ao abrigo da legislação da UE e dos acordos bilaterais de serviços aéreos relacionados com a Abordagem Equilibrada ao ruído”.

O comunicado enviado à imprensa sublinha mesmo que, no âmbito desta Abordagem Equilibrada ao ruído, que consiste num processo de longo prazo para gerir o ruído nas comunidades aeroportuárias, foi definido que a redução de voos deve ser “o último recurso a ser considerado” e apenas quando todas as outras medidas tiverem sido tomadas para atingir as metas de mitigação de ruído.

“A Abordagem Equilibrada é usada especificamente para garantir que as necessidades da comunidade local sejam respeitadas, que os benefícios mais amplos da conectividade aérea para a nação sejam protegidos e que as ações sejam respeitadas internacionalmente”, acrescentam as associações.

Apesar da decisão judicial, o Governo dos Países Baixos recorreu e anulou a decisão inicial, tendo o Tribunal de Recurso decidido que a Abordagem Equilibrada não se aplica ao Regulamento Experimental.

No entanto, a indústria da aviação tem vindo a mostrar-se preocupada com o impacto da redução de voos no principal aeroporto dos Países Baixos, motivo pelo qual foi já iniciado um processo de cassação no Supremo Tribunal para contestar esta situação.

“A comunidade aérea internacional representada pela IATA, outras associações de companhias aéreas e transportadoras individuais, está profundamente preocupada com as implicações desta decisão altamente controversa. A coligação de companhias aéreas e associações iniciou um processo de cassação no Supremo Tribunal contestando esta situação”, lê-se ainda no comunicado divulgado.

As associações defendem que os “cortes de voos desta magnitude” têm um “impacto negativo nos serviços de passageiros e de carga” e, como lembram as associações, “não existe nenhum mecanismo, nacional ou internacional, para acordar tais cortes”.

“Apressar este processo poderá resultar numa ação internacional retaliatória e em novos desafios jurídicos, nomeadamente por parte dos governos que defendem os seus direitos ao abrigo de acordos internacionais e tratados bilaterais”, refere ainda o comunicado.

Caso o Governo dos Países Baixos opte por apressar a redução dos voos, haverá várias consequências, alertam a IATA, a EBAA e a ERA, que consideram que tal atitude revela “desprezo pelo escrutínio democrático e jurídico necessário a uma proposta tão altamente irregular e economicamente prejudicial”.

A insistência do executivo poderá também colocar os Países Baixos em conflito direto com os seus parceiros comerciais que defendem os seus direitos ao abrigo de acordos internacionais e tratados bilaterais, além de causar “danos significativos à economia e ao emprego”.

No entanto, caso o Governo dos Países Baixos esteja mesmo decidido a avançar com a redução de voos, as associações defendem que a União Europeia (UE) deveria “defender as suas próprias leis que exigem a aplicação rigorosa da Abordagem Equilibrada”.

“As companhias aéreas estão totalmente comprometidas em abordar as questões de ruído nos aeroportos sob um processo adequado de Abordagem Equilibrada. É essencial que qualquer decisão seja adiada até que esteja em vigor um governo plenamente funcional e responsável, com um novo mandato. Esta proposta complexa e sem precedentes poderá então ser considerada cuidadosamente, com as questões jurídicas resolvidas e todos os factos e implicações compreendidos e do domínio público, e com tempo suficiente para a indústria do transporte aéreo se adaptar”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
Alojamento

Hotel Pinhalmar é a 14ª unidade do Grupo WOTELS

O Hotel Pinhalmar, localizado em Peniche, tornou-se na 14ª unidade do Grupo WOTELS em território nacional e, nos próximos tempos, vai passar por renovações, mudanças de imagem e conceito para melhorar a experiência dos viajantes.

Publituris

O Grupo WOTELS passou a contar com mais uma unidade de alojamento turístico, o Hotel Pinhalmar, localizado em Peniche e que se tornou na 14ª unidade do grupo e a segunda em Peniche.

“A aquisição da nova unidade vem ao encontro da necessidade e do objetivo de servir diferentes segmentos na região oeste. A unidade passará nos próximos tempos por renovações, mudanças de imagem e conceito para melhorar a experiência dos viajantes”, adianta o Grupo WOTELS.

O Grupo WOTELS tem vindo a crescer em todo o território nacional e conta, atualmente, com uma ampla variedade de opções de acomodação, incluindo Hostels, Hotéis, Guesthouses, Apartamentos, Villas e Aparthotels localizados no Porto, Peniche, Ericeira, Sintra, Lisboa, Costa da Caparica, Lagos e Almancil.

“Estamos entusiasmados com a adição do Hotel Pinhalmar, em Peniche. Esta nova unidade reforça o nosso compromisso em oferecer aos nossos viajantes uma experiência única e memorável, seja numa viagem de negócios ou lazer”, afirma Nuno Constantino, CEO do Grupo WOTELS.

Com uma localização privilegiada, junto às praias e perto de algumas das principais atrações turísticas da região, o Hotel Pinhalmar disponibiliza instalações modernas e, segundo o grupo, conta com “uma equipa dedicada”, que procura proporcionar conforto e qualidade aos seus hóspedes.

Mais informações aqui.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

CLIA leva European Summit 2024 e CLIA Innovation Expo para Génova

A CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros vai realizar, no próximo ano, a European Summit e a CLIA Innovation Expo em Génova, com ambos os eventos a decorrerem entre 11 a 14 de março de 2024.

Publituris

A CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros vai realizar, no próximo ano, a European Summit e a CLIA Innovation Expo em Génova, com ambos os eventos a decorrerem entre 11 a 14 de março de 2024.

Segundo a CLIA, esta será uma “semana de atividades centrada na inovação, na sustentabilidade e na comunidade”, em que se vai procurar encontrar “soluções de gestão ambiental e turística” e que vai reunir em Génova os principais executivos das companhias de cruzeiro, inovadores do setor e líderes políticos.

No caso da CLIA Innovation Expo, a associação explica que este evento assume-se “como um novo fórum para empresas que já são fornecedoras, ou estão interessadas em fornecer a indústria de cruzeiros, com ênfase na área da tecnologia marítima e na da hotelaria”.

“A Expo irá apresentar soluções e produtos de toda a Europa, nomeadamente de Itália, e, em particular, da Ligúria e das regiões envolventes”, indica a CLIA, no comunicado enviado à imprensa.

A CLIA Innovation Expo vai incluir um centro de inovação, onde os criadores e fornecedores de tecnologia de várias categorias irão dar a conhecer e analisar novos produtos e soluções para o setor, assim como com o pavilhão ‘Taste of Cruise’, que irá incluir uma área de demonstração gastronómica e relacionar fornecedores de hotéis e de F&B com decisores de companhias de cruzeiro em matéria de aquisições e de operações para discutir novas ofertas.

Já a European Summit surge no âmbito do êxito da Cimeira de Génova, em 2022, e de Paris, em 2023, reunindo representantes institucionais e stakeholders de toda a cadeia de abastecimento para debater questões e desenvolvimentos políticos fundamentais.

“A sustentabilidade e a inovação são os pontos cardinais que guiam a indústria de cruzeiros, e esta semana de atividades irá demonstrá-lo inequivocamente. Toda a indústria de cruzeiros estará presente com vários representantes, incluindo altos executivos e compradores, tornando esta numa oportunidade única para qualquer pessoa que queira fazer parte da nossa indústria e apresentar os seus produtos, soluções e serviços”, afirma Pierfrancesco Vago, presidente da CLIA e presidente executivo da MSC Cruzeiros.

Esta semana de atividades irá reunir decisores das companhias de cruzeiro, altos representantes de estaleiros, sociedades de classificação, portos e destinos, bem como organismos governamentais, peritos em tecnologias marítimas e fornecedores de cruzeiros já existentes e potenciais, com destaque para a tecnologia e a hotelaria.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Trabalhadores de terra da SATA Air Açores retiram pré-aviso de greve

O pré-anúncio de greve foi retirado depois de um “alinhamento de vontades”, que permitiu a “assinatura de vários protocolos que no seu conteúdo vieram ao encontro das pretensões” dos trabalhadores de terra da SATA Air Açores.

Publituris

Os trabalhadores de terra da SATA Air Açores retiraram o pré-aviso de greve ao trabalho suplementar marcado para setembro, decisão que surge após um “alinhamento de vontades”, anunciou esta quinta-feira, 31 de agosto, o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).

De acordo com um comunicado do sindicato, depois do pré-aviso de greve, foi “possível analisar as matérias causadoras dos conflitos” e proceder à “assinatura de vários protocolos que no seu conteúdo vieram ao encontro das pretensões”.

“Foi, pois, neste contexto, que foi decidido retirar os avisos prévios de greve tanto para todo o trabalho, como para o trabalho suplementar. O SITAVA saúda, portanto, todos os trabalhadores e garante que os seus direitos serão sempre a primeira das nossas prioridades”, adianta o sindicato, num comunicado divulgado pela Lusa.

Recorde-se que o pré-anúncio de greve por parte dos funcionário de terra da SATA Air Açores foi anunciado a 21 de agosto e previa uma greve ao trabalho suplementar entre 1 de setembro e 1 de outubro, devido ao “tratamento discriminatório” da empresa.

Além da “aprovação da nova carreira profissional” para os Oficiais de Operações de Voo, a estrutura sindical revela que ficou estabelecido que a SATA e o SITAVA “iniciarão em breve negociações para promover a equidade e o necessário clima de serenidade, sempre potenciador de mais e melhor produtividade”.

O sindicato elenca as “dotações de ‘handling'” e o regime de férias e de trabalho suplementar como as matérias para negociação com a administração da companhia aérea.

“O SITAVA sempre foi uma organização responsável e ponderada e como é óbvio pretende continuar a ser, mas, como se compreenderá, por vezes, sob pena da diluição dos valores que sempre defendemos, não nos resta outro caminho que não avançar para formas de luta”, conclui o sindicato.

No pré-aviso de greve, o sindicato criticava “a atitude da empresa no que diz respeito aos trabalhadores confere um tratamento discriminatório”, devido à “falta de equidade em relação ao pagamento de trabalho extraordinário e do gozo de férias entre as diversas categorias profissionais existentes”.

Já a SATA Air Açores prometeu tomar medidas para “minimizar irregularidades e transtorno público” e disse ter “total disponibilidade” para negociar.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Alojamento

Vila Galé Alentejo Vineyards amplia oferta de enoturismo e de propostas ao ar-livre

Além de atividades gratuitas, o Vila Galé Alentejo Vineyards lançou também atividades de enoturismo e ecoturismo, assim como programas para famílias em contacto com a natureza.

Publituris

O Vila Galé Alentejo Vineyards passou a contar com uma oferta mais alargada de enoturismo e de atividades ao ar-livre, disponibilizando agora aos hóspedes visitas gratuitas à quinta pedagógica e alimentação dos animais, visitas à adega da Santa Vitória, assim como utilização do mini-golf ou do court de ténis.

Além destas atividades gratuitas, a unidade, que se localiza no Clube de Campo Vila Galé, junto a Beja, numa herdade com 1.620 hectares e onde o grupo Vila Galé produz os vinhos e azeites Santa Vitória, passou também a disponibilizar outras atividades com horários e preços específicos, a exemplo de provas de vinhos e de azeites, relaxar em wine parties ou participar nas vindimas e na apanha da azeitona (atividades sazonais).

“Os workshops de vinhos e azeites, em que os participantes preparam um prato sob orientação do chef com explicações da enóloga sobre as harmonizações com o vinho e o azeite, são outra opção, bem como os jantares vínicos na adega da Santa Vitória, privilegiando a gastronomia regional”, revela a Vila Galé, em comunicado.

As propostas passam ainda por atividades de ecoturismo, como as ‘Experiência no campo’ que, segundo o grupo hoteleiro português, “consiste num passeio de trator ou de jipe pela propriedade, passando pelas vinhas, olival, pomares, capela e área do gado, terminando com uma visita à adega da Santa Vitória”.

Além desta experiência, há também piqueniques no campo e a possibilidade de praticar canoagem, tiro com arco, paintball e birdwatching, de fazer passeio de bicicleta elétrica ou de voar num balão de ar quente, existindo ainda várias sugestões equestres, como passeio de charrete, a cavalo com guia ou volteio.

Com base nas novas atividades, o Vila Galé Alentejo Vineyards lançou novos programas para famílias, cujos preços começam nos 74 euros por pessoa, como o ‘Aventura no Campo” (canoagem, passeio de bicicleta elétrica e tiro com arco); ‘Exploradores da Natureza’ (passeio de jipe pela herdade, birdwacthing e experiência equestre); e ‘Aeronautas’ (voo de balão de ar quente, canoagem, passeio de bicicleta elétrica, tiro com arco).

Recorde-se que o Vila Galé Alentejo Vineyards dispõe de 81 quartos, conta com uma decoração inspirada na tradição alentejana e disponibiliza ainda o restaurante Versátil, assim como piscinas exteriores para adultos e crianças, Satsanga Spa & Wellness com piscina interior, banho turco, ginásio e salas de massagens, dois bares, parque de estacionamento com postos de abastecimento para veículos elétricos, clube Nep para as crianças e parque infantil, sala de jogos e picadeiro.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

TAP aumenta voos para o Brasil no verão 2024

Recife e Rio de Janeiro são os destinos da TAP no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta no próximo verão, apesar da companhia contar aumentar também os voos para São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, assim como para Moçambique, América do Norte e Itália.

Publituris

A TAP vai aumentar em 11 frequências por semana o número de voos para o Brasil, que passa a contar com um total de 91 voos por semana desde Portugal, informou a companhia aérea de bandeira portuguesa, que se prepara para aumentar também a operação na América do Norte, África e Itália.

Recife e o Rio de Janeiro são os destinos no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta da TAP, uma vez que a capital do estado de Pernambuco passa de sete para 10 voos por semana, enquanto a cidade do Rio de Janeiro vai ter mais duas ligações por semana, passando de 10 para 12 ligações semanais.

Além destas duas cidades brasileiras, a TAP vai também aumentar a operação para  São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, que passam a contar com mais um voo semanal de e para Portugal.

“Com 91 voos semanais no pico do verão, ligando diretamente 11 das principais capitais do Brasil a Lisboa e ao Porto, a TAP reforça a sua presença no mercado, com uma oferta superior de produtos para o cliente entre o Brasil e a Europa”, sublinha a companhia aérea de bandeira nacional, na informação divulgada.

Além do Brasil, a TAP vai também aumentar a sua operação noutros destinos, a exemplo de África, estando previsto que a capital moçambicana passe de três para quatro voos por semana no próximo verão,

Na América do Norte, a TAP vai aumentar as operações de Toronto, no Canadá, para 13 voos por semana, bem como de São Francisco, nos EUA, que passa de cinco para seis voos semanais no pico do verão.

Já na Europa, o foco do aumento de operação será Itália, com a companhia aérea a revelar que “Roma ganha mais um voo diário, o que eleva a oferta para cinco operações diárias de e para a capital italiana, totalizando 35 frequências semanais”.

Também em Itália, a companhia aérea vai igualmente aumentar a operação para Florença, conhecida como a capital do Renascimento, e que passa para oito para dez frequências semanais.

“Este desenvolvimento está planeado sem recurso a contratação externa de aeronaves e é possível após uma primeira revisão da rede e reajustes em algumas frequências atuais”, acrescenta ainda a TAP.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

KLM realizou voos de teste com avião elétrico para 18 convidados

A KLM realizou, no início da semana, 18 voos de teste num avião elétrico Pipistrel Velis Electro, que ligaram os aeroportos de Lelystad e Schiphol-Oost, nos quais participaram 18 convidados e que serviram para testar a autonomia e escalabilidade destes voos.

Publituris

A KLM e a associação comercial Electric Flying Connection (EFC) realizaram, no início da semana, 18 voos de teste num avião elétrico entre o Aeroporto de Lelystad e Schiphol-Oost, que contaram com a participação de 18 convidados e que, segundo a companhia aérea, serviram para testar a autonomia e escalabilidade destes voos.

Num comunicado enviado à imprensa, a KLM explica que os “18 convidados receberam uma aula experimental de voo elétrico a bordo de um Pipistrel Velis Electro, que foi supervisionada por instrutores da E-Flight Academy”.

“Para tornar o transporte aéreo mais sustentável, temos que testar novas tecnologias e inovações na prática. Aquilo que fazemos numa pequena escala com os recursos que dispomos hoje, podem revelar-se importantes impulsionadores de escalabilidade para estas aplicações no futuro”, afirma Jolanda Stevens, gestora do programa de Aviação com Emissões Zero da KLM.

Segundo a KLM, esta iniciativa, que decorreu ao longo de dois dias, partiu da Electric Flying Connection e foi realizada em parceria com instrutores da E-Flight Academy, com o objetivo de “dar a todas as partes interessadas relevantes a oportunidade de experimentarem o voo elétrico”.

“Estamos satisfeitos que a KLM tenha dado este passo connosco. Já temos planos para futuras edições deste evento em todo o Benelux [Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo]”, acrescenta Jurjen de Jong, presidente da EFC.

A KLM explica ainda que o “Aeroporto de Amesterdão-Schiphol foi um ponto de partida lógico, já que é onde se encontra a base da KLM” e, visto que o alcance do Pipistrel é limitado, “as opções de destino possíveis incluíam apenas quatro aeroportos”, tendo o Aeroporto de Lelystad sido escolhido “por ser de fácil acesso, apresentar excelentes instalações para o recarregamento, pistas de primeira linha e um centro de controlo de tráfego aéreo em pleno funcionamento”.

A companhia aérea dos Países Baixos diz ainda que a parceria estabelecida com com a EFC e a E-Flight Academy destina-se a “adquirir mais conhecimento sobre os voos elétricos e verificar o impacto que esta tecnologia vai ter nas necessidades logísticas e de infraestrutura da KLM”.

“O voo elétrico também vai afetar o manuseamento do voo. As aeronaves eléctricas têm de ser recarregadas, o que leva tempo, e teremos de cooperar com o Aeroporto de Amesterdão-Schiphol e o Controlo de Tráfego Aéreo dos Países Baixos para garantir que este modo de voo não só é seguro, como também é abastecido com o fornecimento de energia correto. Este evento de dois dias permitiu-nos obter mais informações sobre estas matérias”, considera ainda Jolanda Stevens.

Recorde-se que o Pipistrel Velis Electro é o primeiro e o único avião elétrico certificado do mundo, tem apenas dois lugares e uma autonomia de voo de 50 minutos (além de 10 minutos de reserva).

Apesar de, por enquanto, este avião não ter qualquer papel no serviço da rede de destinos da KLM, a companhia aérea está a estudar formas de como o voo elétrico pode ser incorporado em operações futuras.

“Vários especialistas preveem que, até 2035, poderá haver uma aeronave elétrica capaz de transportar 50 a 100 passageiros, com uma autonomia de 90 minutos (i.e., 400-750 quilómetros)”, lembra ainda a transportadora dos Países Baixos.

“Olhando para o futuro dos voos com emissão zero, a KLM está a apoiar diferentes tecnologias e inovações em simultâneo. Com os nossos parceiros do setor no país e no estrangeiro, estamos a estudar os voos movidos a eletricidade, hidrogénio e formas híbridas, e a avaliar como estes desenvolvimentos podem ser acelerados”, diz ainda Jolanda Stevens.

Além dos voos elétricos, a KLM tem vindo a desenvolver vários esforços com vista a torna-se uma transportadora com um menor impacto ambiental, numa estratégia que inclui também o aumento da produção e da utilização do combustível sustentável para a aviação e a redução do consumo de combustível por via da renovação da frota e do aumento da eficiência operacional.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.