IATA frustrada com reunião de ministros dos Transportes
As conversações entre os ministros dos Transportes dos Estados-membros da União Europeia (UE) sobre assuntos-chave na aviação civil continuam a revelar-se infrutíferas, algo que está a preocupar a IATA, que considera fundamental “o desenvolvimento de um sistema em linha com as práticas internacionais para lidar com o fenómeno da cinzas vulcânicas”. Em comunicado, a IATA… Continue reading IATA frustrada com reunião de ministros dos Transportes
Patricia Afonso
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
As conversações entre os ministros dos Transportes dos Estados-membros da União Europeia (UE) sobre assuntos-chave na aviação civil continuam a revelar-se infrutíferas, algo que está a preocupar a IATA, que considera fundamental “o desenvolvimento de um sistema em linha com as práticas internacionais para lidar com o fenómeno da cinzas vulcânicas”.
Em comunicado, a IATA informa que não houve qualquer progresso na reunião decorrida no domingo entre os vários responsáveis europeus, manifestando a sua “frustração” com a situação.
“Em Abril, a reacção da Europa à crise das cinzas expelidas pelo vulcão islandês custou à economia europeia cinco mil milhões de euros. Este embaraço de proporções globais funcionou como um alerta para duas áreas chave na aviação”, afirmou o director-geral e CEO da IATA, Giovanni Bisignani.
“Primeiro, a Europa precisa de desenvolver um sistema em linha com as práticas internacionais para lidar com o fenómeno das cinzas vulcânicas. Em segundo lugar, é necessário rever as regras de compensação por cancelamentos e atrasos nos voos, que foram aplicadas de uma forma nunca pretendida pela legislação original”, explicou Bisignani, considerando “inaceitável que um mês depois de o vulcão entrar em estado latente, os ministros dos Transportes da UE tenham perdido o sentimento de urgência na abordagem destas questões”.