INE Março: dormidas sobem mas proveitos totais continuam no negativo
O RevPAR teve uma descida de 8,5%, fixando-se nos 20,3 euros.
Carina Monteiro
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Os resultados do INE relativos à hotelaria de Março apontam para um crescimento nas dormidas de 2,7% para 2,5 milhões e decréscimo nos proveitos totais (-3% para 114,9 milhões de euros) e de aposento (-3,9% para 74,2 milhões de euros) face ao período homólogo. O RevPAR teve uma descida de 8,5%, fixando-se nos 20,3 euros.
Por categorias, os hotéis de três estrelas registaram o maior crescimento nas dormidas (+13,3%) para 417,8 mil dormidas, seguidos pelos hotéis de cinco estrelas (+4,8%) e quatro estrelas (+3,5%).
Os residentes contribuíram com 844,1 mil dormidas (+4,4%) e os não residentes com 1,7 milhões de dormidas (+1,9%).
As regiões Norte (+12,6%), de Centro (+12,4%) e Alentejo (+10,9) observaram as maiores subidas nas dormidas, seguidas do Algarve (+7,6%) e Lisboa (+5,9%).
As Regiões Autónomas, pelo contrário, registaram quebras nas dormidas (Açores com -0,3% e Madeira com -19,8%). O INE justifica o forte decréscimo da Madeira “em resulta dos problemas associados às más condições climatéricas que assolaram a região”.