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Publituris Hoje: “Todos pela Madeira”

Publituris hoje faz capa com a Madeira. Fique a par da reacção do sector público e privado ao temporal que abalou a pérola do Atlântico.

Fátima Valente
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Publituris Hoje: “Todos pela Madeira”

Publituris hoje faz capa com a Madeira. Fique a par da reacção do sector público e privado ao temporal que abalou a pérola do Atlântico.

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Publituris hoje faz capa com a Madeira. Fique a par da reacção do sector público e privado ao temporal que abalou a pérola do Atlântico.

Em MI, leia o balanço da BIT e By Italy. Quatro operadores falam da sua participação na feira e workshop,  assumindo que fizeram mais reuniões e menos contratos.

Em TO’s, Henrique Dias, da Master Turismo, revela em entrevista a continuação da aposta nas cidades históricas do Brasil, com ênfase no Sudeste clássico e Belo Horizonte e Minas Gerais.

Em H&R, o destaque é o relatório Marketbeat Primavera 2010, da Cushman & Wakefield. A consultora prevê uma recuperação mais lenta e demorada no turismo do que noutros sectores.

E em Transportes, o tema de abertura é dedicado ao tráfego dos aeroportos portugueses, que registaram uma quebra de 3,2% nos passageiros. Leia ainda sobre o estudo de impacto ambiental do Novo Aeroporto de Lisboa.

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Grupo W2M dá a conhecer os seus produtos em diversas iniciativas

Com vista a dar a conhecer os seus produtos aos seus principais parceiros, o grupo W2M tem vindo a levar a cabo, em Portugal, uma série de iniciativas, numa dinâmica que irá decorrer ao longo do ano.

Através dos seus operadores W2M PRO, Newblue e da Icárion, o grupo W2M (World 2 Meet) tem vindo a promover um conjunto de iniciativas junto do trade turístico português, seja representantes dos grupos verticais, grupos de gestão, agências independentes, bem como dos media.

Sob a égide da W2M PRO e em pareceria com a Iberostar foram efetuadas duas famtrips, de 15 a 18 de março, em Lisboa e Algarve e de 24 a 26 de maio, a Isla Canela.

Em relação às ações de conhecimento da Newblue, o grupo promoveu uma presstrip, alusiva ao voo inaugural do A350-900 da W2Fly, de 30 de abril a 7 de maio, a Cancún e, posteriormente, levou agentes de viagens, de 21 a 28 de maio a Cancun, enquanto, de 6 a 13 de junho e de 13 a 20 de Junho, os seus parceiros terão a oportunidade de descobrir as propostas do operador turístico em Punta Cana.

Através da Icárion, a W2M abriu um processo de formação a 15 abril, com o evento “Viaje com o Paladar”, alusivo ao Produto da Tailândia. Em seguida promoveu duas famtrips: Quénia e Zanzibar de 7 a 14 de maio e Istambul + Vietname de 10 a 22 de maio. Em relação à iniciativa “Viaje com o paladar”, a próxima etapa será dedicada ao Vietname, em data a anunciar.

 

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Cooltour Oporto galardoada com o Viator Experience Award 2023

A Viator, marketplace online norte americana dedicada a passeios, atribuiu pelo segundo ano consecutivo o prémio Viator Experience Award à Cooltour Oporto, empresa portuguesa, como um dos seus parceiros de topo em 2023 graças à sua atividade no Vale do Douro para pequenos grupos.

Este prémio vem galardoar a dedicação e excelência desta PME no periodo pós-pandemia, e após várias distinções como Best of Wine Tourism 2018 pela Great Wine Capitals of the World e Best of the Best 2020 pela TripAdvisor considerando a Cooltour Oporto e a sua atividade no Vale do Douro como a melhor experiência vinícola e uma das 25 melhores experiências a fazer em todo o mundo, refere a empresa em nota de imprensa.

Partindo do Porto para o coração do Douro, esta atividade é feita exclusivamente em pequenos grupos, garantindo assim uma experiência mais personalizada para todos os viajantes que desejem conhecer a Região Demarcada do Douro e Património da Humanidade pela Unesco. “Para além de um serviço de excelência efetuado por guias especializados, esta viagem inclui ainda duas visitas vinícolas, um almoço típico e um passeio de barco, tudo feito em pequenos grupos, marcando de maneira autêntica e intimista, a experiência de quem nos visita” explica Ricardo Lopes, diretor geral da Cooltour Oporto.

Fundada em 2015, trata-se de uma empresa familiar de animação turística e agência de viagens sediada no Porto e que efetua vários passeios de índole cultural e vinícola com foco na região do Porto e Norte de Portugal. A empresa é especializada em experiências e passeios para pequenos grupos, que poderão ser escolhidos segundo uma base de atividades pré-desenhadas, ou serem feitos à medida de cada cliente ou grupo.

 

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Costa Cruzeiros retoma operação na Coreia do Sul e em breve Taiwan

O Costa Serena volta ao serviço na Ásia. Após dois cruzeiros entre a Tailândia, Camboja e Vietname, o navio já começou a navegar no final de maio, e até outubro de 2023, do porto de Busan, na Coreia do Sul, com destino a Nagasaki e Yatsushiro, no Japão. É o primeiro cruzeiro a ser retomado na Coreia do Sul após o fim das restrições a este tipo de viagens.

Este é um regresso em força da Costa Cruzeiros à Ásia após a restrições a este tipo de viagens naquele continente devido à Covid-19. Assim, depois de dois cruzeiros na Tailândia, o Costa Serena navega desde o final de maio até outubro de 2023, num total 33 cruzeiros, pela Coreia do Sul e Taiwan ao Japão.

“Com a partida do Costa Serena de Busan, celebramos um evento histórico para os navios de cruzeiro na Ásia”, declarou Mario Zanetti, presidente da Costa Cruzeiros, que avançou que “somos, de facto, a primeira empresa a retomar os cruzeiros dedicados à Coreia do Sul, e em breve também a Taiwan, após a pausa devido às restrições de viagens provocadas pela pandemia”, para destacar que “e um momento muito importante para a recuperação do setor de cruzeiros na Ásia”.

Mario Zanetti, sublinhou que “alcançamos este importante resultado devido à nossa presença histórica na Ásia e ao relacionamento estabelecido com parceiros e instituições locais”.

 

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InovTalks dão destaque ao percurso e papel da ADHP

Os desafios trazidos pela pandemia e a articulação com a Secretaria de Estado do Turismo, bem como a aposta da organização na formação profissionalizada dos seus sócios, são alguns dos tópicos que marcam o último episódio das InovTalks.

O mais recente episódio das InovTalks conta com a presença de Fernando Garrido, presidente da Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP), como convidado, numa entrevista onde dá a conhecer “o percurso e papel da associação para a classe que representa, a dos diretores hoteleiros”, como indicado em comunicado.

Numa conversa moderada por Patrícia Correia, anfitriã desta temporada das InovTalks e também ela pertencente à direção da ADHP, são abordadas questões como a sucessão de Francisco Garrido a Raúl Ribeiro Ferreira na presidência da ADHP; os desafios trazidos pela pandemia e a articulação com a Secretaria de Estado do Turismo para a resolução dos mesmos, bem como a aposta da organização na formação profissionalizada dos seus sócios e na defesa da carreira.

A relação com organizações equivalentes a nível internacional, “numa perspetiva de união e expansão dos profissionais da área”, bem como a celebração dos 50 anos da associação são outros dos temas abordados nesta conversa.

O novo episódio conta com o patrocínio da Master Natura e da Mito Urbano, bem como do Palácio do Governador.

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Soltour e seus parceiros revelam aumento da procura para este verão

A Soltour Travel Partners e os seus mais recentes parceiros, Europamundo, Guest Incoming e Luxotour destacam o aumento das suas reservas em relação aos anos anteriores, e revelam que o gasto médio por pessoa também aumentou na maioria das viagens reservadas, ou seja, mais 5% do que em 2022.

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A Soltour Travel Partners, hub turístico composto por diferentes players do setor das viagens, analisou a evolução das reservas e prevê um período estival marcado por um aumento da procura e por viagens para novos destinos em todos os continentes.

“A situação de incerteza que vivemos há meses com a inflação, o aumento geral dos preços e a situação geopolítica parecia pressagiar um verão irregular para o setor”, mas, segundo Tomeu Bennasar, CEO da Soltour Travel Partners “os números atuais dão esperança a um setor turístico que mostra sinais de recuperação com uma procura semelhante à dos anos anteriores à pandemia”.

A Soltour coloca a Albânia como o destino mais procurado pelos portugueses e pelos espanhóis para a sua operação que estreia este verão. Esta perspetiva também se verifica em relação às Caraíbas, onde se destacam a operação exclusiva para a península de Samaná, bem como outras zonas da região como Punta Cana e Riviera Maya como os destinos mais importantes, para além de Cabo Verde, uma das grandes apostas do operador turístico para este verão.

A Europamundo, operador turístico especializado em circuitos de autocarro, também está a registar bons números de reservas no mercado ibérico. “Esperamos um aumento de 75% em relação a 2022 e 32% face a 2019, o nosso melhor ano de sempre”, anuncia Alejandro de la Osa, CEO da Europamundo.

A Luxotour, empresa de viagens com mais de 40 anos de experiência especializada em Marrocos, destaca também a boa receção das viagens para este verão. “Marrocos continua a ser o destino mais procurado pelos nossos clientes, embora outros pacotes como o Egito e a Turquia também estejam a ganhar importância, bem como o segmento das grandes viagens”, afirma Antonio Guerra, CEO da Luxotour.

Esta estimativa da Soltour e dos seus parceiros indica que, em termos de despesa média por pessoa, os dados refletem igualmente um aumento considerável em relação aos anos anteriores. O viajante médio da Soltour gastará 5% mais do que em 2022, enquanto o viajante médio da Europamundo gastará aproximadamente 1.350 euros, um valor muito semelhante ao do viajante médio da Luxotour (1.360 euros).

Quanto ao destino Espanha, a tendência para o verão de 2023 segue a dos anos anteriores, segundo nota de imprensa divulgada pela Soltour Travel Partners, com a costa andaluza e a costa da Comunidade Valenciana como destinos prioritários para os portugueses e para os espanhóis, embora com um aumento significativo das viagens para a Costa Brava.

Por sua vez, a linha de negócio Costas powered by Guest Incoming registou uma grande procura em julho, com 26% do total de vendas para o verão, seguido de 22% de vendas no mês de agosto. “A evolução é muito notória. Em comparação com o ano passado, alcançámos mais 163% de vendas, enquanto, se tivermos em conta os dados de 2019, registámos um aumento de 100% nas vendas”, destaca Omar Spezie, CEO da empresa.

 

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FEITUR aposta na promoção do Sudoeste Alentejano como destino de turismo ativo e de natureza

Atividades na natureza, gastronomia, cultura, desporto e animação são os pontos fortes da FEITUR – Feira de Turismo do SW, agendada para os dias 9, 10 e 11 de junho, em Vila Nova de Milfontes.

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A FEITUR aposta na promoção do concelho de Odemira e do Sudoeste Alentejano como destino privilegiado para o turismo ativo e de natureza e é promovida em parceria entre o município de Odemira e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

O certame conta com a presença de unidades de alojamento e de empresas de animação turística, restaurantes, exposição de produtos agroalimentares, artesanato local, provas gastronómicas e muita animação.

Ao longo dos três dias, os visitantes são convidados a desfrutar do melhor que o concelho de Odemira tem para oferecer, com as “Experiências do Mira”, atividades gratuitas que irão permitir o batismo ou contacto com diversas modalidades, ou a pagar para quem tiver disponibilidade para usufruir com maior intensidade das atividades.

Do programa fazem parte passeios de barco no rio Mira, stand up paddle, kayak, surf, batismo de mergulho, canoagem, passeios de burro e pónei, caminhadas, jiu-jitsu, zumba, pilates, ténis e futebol de praia, insufláveis, bungee e trampolins.

Um dos pontos altos da FEITUR é a componente gastronómica que estará em destaque no Espaço Showcooking. Esta Feira de Turismo será também palco para um momento de reflexão com um colóquio alusivo à temática “Odemira: Turismo Cultural e Criativo”, agendado para o dia 9 de junho, pelas 15.00 horas.

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Newtour e BestFly compram empresa de gestão de aeronaves privadas MS Aviation

O grupo português de viagens, Newtour, e a companhia aérea de origem angolana acabam de concretizar a compra da austríaca O grupo português de viagens, Newtour, e a companhia aérea de origem angolana, a atuar também em Cabo Verde, acabam de concretizar a compra da austríaca MS Aviation, empresa de gestão de aeronaves privadas., empresa de gestão de aeronaves privadas.

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A Newtour e a Bestfly anunciaram esta quinta-feira a aquisição conjunta da MS Aviation, empresa austríaca de gestão de aeronaves privadas.

O comunicado de imprensa revela que a MS Aviation disponibiliza soluções transversais de gestão de ativos de aviação privada, desde apoio técnico e resolução de problemas operacionais a otimização financeira para proprietários de jatos executivos.

Segundo Tiago Raiano, CEO da Newtour, esta aquisição “é um passo importante na estratégia de expansão e diversificação” do portefólio do grupo, para apontar que, além das suas operações em Portugal Continental, nos Açores e em Cabo Verde, a entrada na MS Aviation “permitir-nos-á estabelecer um novo ponto de contacto na Europa e fortalecer a abrangência das nossas áreas de negócio com a integração de serviços de gestão de aeronaves privadas”.

Este investimento, conforme referiu ainda o gestor, permite, também, “consolidar a parceria que a Newtour tem vindo a desenvolver com a Bestfly, empresa de aviação de origem angolana que tem estado a atuar em Cabo Verde, um dos principais destinos programados, a partir de Portugal, pela Soltrópico, operador turístico que integra o grupo português de viagens e turismo.

“Estamos, de momento, a avaliar a inclusão de vários tipos de aeronaves comerciais na nossa expertise em aviação comercial.  O apoio das equipas da Newtour e da Bestfly é um passo adicional para reforçar as capacidades da MS Aviation”, afirma Michael Mayer, Accountable Manager da empresa gestão de aeronaves privadas, para esclarecer que “temos uma experiência sólida no que respeita aos jatos executivos Gulfstream, Bombardier e Dassault, pelo que esta é mais uma área de eficiência que será acrescentada às operações da Newtour e da Bestfly na Europa.”

Refira-se que o grupo Newtour, com mais de 30 anos de experiência em Portugal Continental, na Região Autónoma dos Açores e em Cabo Verde, abrange marcas com a Bestravel (grupo de franchising das agências de viagens), a GEA (grupo de gestão de agências de viagens), a Soltrópico (operador turístico), a Picos de Aventura (empresa de animação turística) e a Turangra (operador turístico especializado no destino Açores).

Por sua vez, a  BestFly foi estabelecida em 2009 como uma empresa angolana de serviços de assistência em escala e, desde então, tornou-se num grupo de aviação global com vários novos mercados e segmentos de negócio.  A empresa ampliou a sua presença de Angola para Aruba, Portugal, Cabo Verde, Áustria, Emirados Árabes Unidos, Congo, Guiana e Senegal.

A atual frota do grupo é constituída por 27 aeronaves, incluindo jatos executivos Bombardier, Falcon, Gulfstream, Hawker e Cessna Citation, turboélices Beechraft Kingair, helicópteros Leonardo e Bell, jatos comerciais Embraer e aviões turboélice ATR72.

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Tráfego de passageiros de abril mantém “forte procura” e cresce 45,8%

Em abril, o tráfego global de passageiros cresceu 45,8% face a igual mês de 2022, mantendo uma “forte procura” que permitiu recuperar já 90,5% dos níveis pré-pandemia, segundo a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.

Inês de Matos

Em abril, o tráfego global de passageiros cresceu 45,8% face a igual mês de 2022, mantendo uma “forte procura” que permitiu recuperar já 90,5% dos níveis pré-pandemia, avança a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.

De acordo com os dados revelados pela IATA, em abril, o tráfego doméstico subiu 42,6% face a abril do ano passado e cresceu mesmo 2,9% acima dos resultados de abril de 2019, enquanto o tráfego internacional aumentou 48,0% e chegou a 83,6% dos níveis pré-pandemia, com a associação a indicar que todos os mercados apresentam um “crescimento saudável”, com destaque para a Ásia-Pacífico.

Já o load factor global de abril chegou aos 81,3%, ficando apenas 1,8 pontos percentuais abaixo dos níveis pré-pandémicos, acrescenta a IATA, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 1 de junho.

“Abril continuou a forte tendência de tráfego que vimos no primeiro trimestre de 2023. A redução da inflação e o aumento da confiança do consumidor na maioria dos países da OCDE, combinados com a queda dos preços do combustível de aviação, sugerem uma forte procura sustentada por viagens aéreas e moderação nas pressões de custos”, refere Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Por regiões, foi na Ásia-Pacífico que o tráfego aéreo internacional mais cresceu em abril, num aumento de 192.7% face a igual mês do ano passado. Já a capacidade cresceu 145.3% nesta região e o load factor subiu 13.2 pontos percentuais, fixando-se nos 81.6%.

Já em África, o tráfego internacional de abril apresentou um aumento de 53.5%, o segundo mais alto entre todas as regiões, enquanto a capacidade aumentou 50.0% e o load factor cresceu 1,6 pontos percentuais, fixando-se nos 69.8%, o mais baixo de todas as regiões.

No Médio Oriente, o tráfego internacional cresceu 38.0% face a abril de 2022 e a capacidade subiu 27.8%, tendo o load factor apresentado um aumento de 5.6 pontos percentuais, para 76.2%.

Na América do Norte, o tráfego internacional registou um aumento de 34,8% e já ficou 0.4% acima dos níveis de 2019, o que leva a IATA a assinalar que o tráfego internacional já recuperou totalmente nesta região. Na América do Norte, a capacidade subiu 26.5% e o load factor cresceu 5.2 pontos percentuais, chegando aos 83.8%, o mais alto entre todas as regiões.

Na América Latina, o tráfego internacional subiu ainda 25.8% face a abril de 2022, enquanto a capacidade cresceu 26.4% e o load factor aumentou 0.4 pontos percentuais, fixando-se nos 83.1%.

A Europa, por sua vez, foi a região do mundo que registou um menor crescimento no tráfego internacional, que, ainda assim, subiu 22.6% face a abril de 2022, tendo a capacidade aumentado ainda 16.0% e o load factor 4.5 pontos percentuais, fixando-se nos 83.3%, o segundo mais alto entre todas as regiões.

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“Portugal poderá funcionar como ligação importante não só para os portugueses, mas também para outros mercados europeus”

De visita a Portugal, Tasneem Motara, Membro do Conselho Executivo para o Desenvolvimento Económico de Gauteng (África do Sul) e responsável pelo setor do turismo, admitiu querer que o número de portugueses a visitar o país regresse ao período pré-pandémico. Para tal, a oferta de experiências várias é um dos pontos que destaca, embora reconheça que uma ligação direta feita pela TAP seria uma mais-valia.

Victor Jorge

Em 2019, foram 30.000 os portugueses que viajaram até à África do Sul, números que desceu nos anos da pandemia, registando-se já uma recuperação. A razão que leva os portugueses a viajar até à África do Sul são as pessoas. Contudo, Tasneem Motara reconhece que o país tem muito mais para oferecer, reconhecendo, contudo, que uma ligação aérea – com a TAP – acrescentaria mais turistas portugueses a visitar a África do Sul e sul-africanos a visitarem Portugal.

O interesse e importância da África do Sul é, de resto, confirmada pelo facto das comemorações Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas serem iniciadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, entre 4 e 8 de junho, para depois “viajarem” até Peso da Régua.

Como se comportou o turismo na África do Sul em 2022?
O ano de 2022 foi marcado pela recuperação. A COVID-19, naturalmente, tive um impacto forte no turismo do país, já que antes da pandemia tínhamos cerca de 10 milhões de visitantes, número que baixou para 5,7 milhões durante a pandemia. Atualmente, penso que conseguimos estabilizar o número acima dos seis milhões, mas a nossa intenção e objetivo é chegar, rápida e novamente, aos 10 milhões de turistas.

E o que irão fazer para atingir, novamente, esses 10 milhões?
Duas coisas. Primeiro, estamos com as baterias apontadas à organização de grandes eventos e mostrar a capacidade da África do Sul para a organização e realização dos mesmos. Por isso, a aposta está, claramente, virada para o MICE. Estamos, também, a olhar para os grandes eventos desportivos e estamos a trabalhar em duas iniciativas que, tendo sucesso, conseguiremos dar a volta nos próximos dois anos.

Nestes últimos tempos temo-nos dedicado a organizar eventos internacionais mais pequenos, de forma a ressuscitar a indústria, mas iremos apostar forte e agressivamente no MICE.

Quando diz eventos internacionais, são eventos globais ou africanos?
Globais, essa é a estratégia âncora. Para tal, apostamos num marketing agressivo e mostrar a nossa oferta local disponível.

Não nos podemos, contudo, esquecer que, tal como a maioria das economias, também a África do Sul foi impactada pela pandemia e, por isso, a capacidade dos consumidores gastarem foi restringida. Daí estarmos a promover a oferta local junto dos sul-africanos e dizer que, se não tiverem possibilidade de viajar no próximo ano ou dois, existe uma economia local para explorar e enriquecer.

O mercado português faz parte de um crescente centro de turismo europeu que impulsionou o crescimento de mais de 16% nas chegadas à África do Sul até o final de 2022

À (re)descoberta de um país
Em Portugal, durante a pandemia, muitos portugueses (re)descobriram o seu país. Isso também aconteceu na África do Sul?
Sim, o que a COVID fez foi dar uma maior perceção às pessoas do que o país, efetivamente, oferece, as possibilidades que têm em interagir com pessoas, natureza e experiências. E como diz, foi possível verificar que muitos descobriram ou redescobriram o seu próprio país.

Isto também ajudou, em muito, as Pequenas e Médias Empresas (PME) e a economia local. Fez com que as pessoas procurassem novas experiências e, fundamentalmente, experiências com sentido. É uma tendência, mas é uma boa tendência.

E essa procura é só nacional ou também continental?
Na verdade, a grande maioria dos 10 milhões de visitantes que tínhamos eram continentais. Conseguimos atrair muitos turistas durante o nosso verão que coincide com o inverno na Europa.

Os nossos principais mercados continuam a ser África, Europa, Américas, Australásia e Médio Oriente. Especificamente para os mercados europeus, registamos um aumento de mais de 16% no final de 2022, com destaque para o Reino Unido, Alemanha, França, Bélgica, entre outros.

É por isso que estamos em Portugal para, em primeiro lugar, registar a importância deste mercado e, em segundo lugar, incentivar os portugueses a visitar mais o nosso país e região, aumentar a estadia e, enquanto desfrutam da nossa hospitalidade, explorar as muitas oportunidades de investimento e de negócios, tornando a visita numa experiência “bleisure”.

É através das viagens de negócio que pretendem impulsionar o turismo na África do Sul?
Sim, mas não só. Notamos, de facto, que as pessoas nos visitam por motivos de negócio. Por isso, convidamos as pessoas a ficar mais um ou dois dias para conhecer as experiências sul-africanas.

O que registamos, também, é que as pessoas regressam e regressam com as famílias, já que a experiência foi agradável.

Também notamos que, com a pandemia, os investidores estão a olhar para novos mercados para fazer negócio, já que a pandemia forçou muita gente a reorientar os seus próprios negócios.

Sei que os portugueses adoram comida, apreciam vinhos. Por isso, oferecer uma boa experiência gastronómica é vital. Ligar essa experiência gastronómica à natureza, a cenários que só na África do Sul é possível ter, é importante

Criar, portanto, novas oportunidades?
Claro. E sendo a África do Sul um país em desenvolvimento, um dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – existem sempre novas oportunidades. Estamos sempre à procura de novas soluções para diversas crises e desafios. Temos uma grande população jovem e desempregada. Temos grandes oportunidades em diversas áreas como a agro-indústria, energia e, claro, turismo.

Por isso, dizemos, venham descobrir novas oportunidades de negócio e, depois, regressem e tragam as vossas famílias para viver experiências memoráveis e autênticas, interagir com os locais, com a natureza, com a cultura.

Mas durante a pandemia, quais foram os mercados com melhor performance?
Diria que continua a ser o africano, seguido do asiático e do europeu. Países como Portugal, Grécia, Bélgica e Itália possuem uma forte comunidade de expatriados. Lá está, é mais uma oportunidade a explorar.

O mercado português faz parte de um crescente centro de turismo europeu que impulsionou o crescimento de mais de 16% nas chegadas à África do Sul até o final de 2022. Gauteng tem uma forte comunidade portuguesa, facilitando o segmento de viagens para amigos e familiares. Este também é um incentivo para aqueles que desejam estabelecer os seus negócios e investimentos na África do Sul.

Nos últimos cinco anos, vimos um aumento nas viagens outbound da África do Sul para Portugal e destinos adjacentes, especificamente para turismo musical e atividades de intercâmbio cultural. Os nossos artistas de renome mundial estão constantemente nestes mercados, partilhando um pouco do excecionalismo sul-africano e do lifestyle de Gauteng.

Queremos fortalecer esses laços e garantir que milhões de grupos da geração Z e famílias possam visitar a África do Sul e Gauteng regularmente e interagir com o local original dessas ofertas musicais e culturais globais.

Os portugueses “africanos”
A África do Sul também beneficia do facto de existirem muitos portugueses em Angola e Moçambique. Qual a importância dessas comunidades para o turismo na África do Sul?
A África do Sul como líder de um grande bloco regional acredita no crescimento e desenvolvimento das economias regionais como forma de fortalecer a recuperação e integração económica continental.

Essas comunidades e países têm sido fundamentais no apoio e na luta contra o Apartheid e o domínio colonial. Lutámos lado a lado para conquistar a nossa independência e agora estamos juntos novamente na luta económica.

O turismo é aproximar pessoas e culturas. É sobre experiências partilhadas, momentos memoráveis e ligações e estes atributos têm sido uma constante nas nossas relações com as comunidades e povos de Moçambique e Angola.

Estas são as pessoas e os mercados que sustentam as nossas ofertas de compras, sempre presentes nos nossos eventos desportivos e musicais ao mesmo tempo que são um esteio para quem visita amigos e familiares.

Os dados mais recentes apontam para a existência de 150.000 portugueses a viver na África do Sul e na região da África Austral, de facto, existe uma das maiores comunidades de portugueses. Por isso, olhamos para estes dados com muita atenção, já que poderá representar um forte aliado na nossa estratégia.

Temos oferecido incentivos a outras companhias aéreas que também podemos apresentar à TAP. Mas o negócio terá de fazer sentido para ambos os lados

Mas a vossa intenção é levar os portugueses que moram nesses países à África do Sul ou os portugueses que moram em Portugal?
Ambos. Estamos a estudar o que, de facto, podemos oferecer, especialmente, à companhia aérea nacional, TAP. Temos reuniões marcadas que são sessões de follow-up e ver o que faz sentido para o negócio da TAP. Temos oferecido incentivos a outras companhias aéreas que também podemos apresentar à TAP. Mas o negócio terá de fazer sentido para ambos os lados. O que dizemos é, venham, testem a força da rota e do destino, analisem o comportamento da operação durante um ou dois anos com um voo direto. Portugal poderá funcionar como uma ligação importante não só para os portugueses, mas também para outros mercados europeus.

Mas a intenção é só levar portugueses a visitar a África do Sul ou também sul-africanos a visitar Portugal?
Claro que ambos. Portugal está a registar uma forte recuperação do turismo. Atualmente, e não está na época alta, Portugal está em alta. Por isso, nem quero imaginar na época alta. Mas na época baixa, a África do Sul é um destino com uma oferta muito vasta e rica a ser considerada pelos portugueses.

Se tivesse de apontar três fatores fundamentais para atrair turistas portugueses à África do Sul, quais seriam?
A África do Sul é um destino com uma boa relação custo-benefício que oferece diversos produtos e experiências de lazer e turismo de negócios à medida para diversos segmentos de mercado. Os turistas de hoje já não procuram o turismo tradicional. Já não procuram somente animais, montanhas, praia ou paisagens. Procuram momentos autênticos e memoráveis, procuram viagens com significado e propósito, esperam transformar a sua perspectiva por meio de experiências que mudam a vida.

Além disso, conectar e reconectar culturas e celebrar o triunfo da raça humana sobre adversidades e pandemias é o que todos nós precisamos fazer e a África do Sul está preparada para receber e oferecer esta jornada imersiva.

Denotam, portanto, novas tendências em quem vos visita?
Sim, claramente. Existe um muito maior interesse pela natureza, por experiências mais autênticas. Uma ligação maior com as comunidades locais que enrique quem nos visita.

Visitar somente as grandes cidades da África do Sul não é muito diferente de visitar as grandes capitais europeias como Paris, Londres ou Lisboa.

Não há experiência como ver as estrelas na natureza sul-africana ou dormir na selva. Isso é, na verdade, uma experiência única. Queremos afastar os turistas das grandes cidades e direcioná-los para outros locais, locais mais autênticos, onde poderão ter contacto com as comunidades locais, provar a gastronomia tradicional, viver a cultura, a história. E há muita coisa a acontecer nesses locais mais pequenos, distantes e diferentes.

A aposta está, claramente, virada para o MICE

Uma estratégia experiencial
Relativamente a Gauteng, a Entidade de Turismo tem um mandato duplo: posicionar Gauteng como um destino global através do marketing e promoção, bem como um destino competitivo, de valor, além de desenvolver produtos que respondem às exigências turísticas. Especificamente, o que Gauteng tem para oferecer? Quais são os principais atributos para atrair turistas?
A ‘Golden City Region’ de Gauteng é o principal centro industrial, empresarial, comercial e de entretenimento da África do Sul e de África, dotada de infraestrutura de classe mundial, turismo e ofertas de hospitalidade bem ancoradas na sua maior riqueza, os 15 milhões de residentes da província.

De safaris, a compras requintadas e de luxo, passeios em minas de diamantes, passeios inspirados na herança de Nelson Mandela, a um encontro com a sua ancestralidade humana e com o nosso Património Mundial, Gauteng continua a ser uma janela para as ofertas de turismo na África do Sul.

Mas Gauteng é um ponto turístico atraente per si ou representa mais um destino de stop-over?
Gauteng representa mais de 40% das chegadas internacionais na África do Sul e um dos três principais destinos de turismo doméstico. A qualidade de vida é excecional, património de classe mundial, condições climáticas excecionais, ofertas de valor para o turismo, com atrações, desportos e circuito de entretenimento internacionalmente aclamados que a tornam um destino preferido para visitantes internacionais e regionais.

Ao longo dos anos, vimos um forte aumento nos números de permanência na província, variando de nove a 12 dias no final de 2020. Os turistas prolongam a sua estadia em Gauteng porque podem associar a natureza autêntica do destino, à ampla variedade de ofertas turísticas, pois a região da cidade representa um caldeirão de culturas e nacionalidades em África.

Temos fortes comunidades chinesas, portuguesas, italianas, indianas, etíopes, a viver lado a lado, formando uma base sólida de mais de 15 milhões de residentes na província. Tudo isso torna-nos um destino atraente.

Quanto representa o setor do turismo de Gauteng em termos de PIB?
O turismo contribui com pouco mais de 4,8% em termos do PIB de Gauteng. O setor representa mais de 280.000 empregos diretos na província, com muitos outros empregos nos subsetores da cadeia de valor. Em termos de contribuição do turismo para a economia nacional, o setor é responsável por pouco menos de 4% do PIB total. Esta contribuição é superior à dos setores da agricultura e da construção, daí a centralidade da economia no Plano de Reconstrução e Recuperação do país.

E como é que o Turismo de Gauteng se alinha com a agenda do turismo nacional?
A agenda do turismo na África do Sul é guiada pela Estratégia Nacional do Setor de Turismo (National Tourism Sector Strategy – NTSS) com objetivos específicos de criar crescimento sustentável do PIB, criação sustentável de empregos, crescimento económico inclusivo e transformador, esforços para aumentar os gastos com chegadas (volume) de turismo, duração das estadias, dispersão geográfica, contenção da sazonalidade e promoção da transformação.

Esta agenda está interligada com a visão “Growing Gauteng Together” (GGT2030) e, especificamente, para Gauteng, a integração dos municípios como foco de recuperação económica e principais beneficiários do crescimento da economia.

Gauteng serve como principal ponto de entrada internacional para o país, abriga a segunda maior capital diplomática do mundo, a maior bolsa de valores de África, o aeroporto mais movimentado e a sede do governo nacional. Com sua enorme contribuição de 33% para o PIB do país, Gauteng é parte central no plano nacional de crescimento do turismo.

E no que difere esta nova estratégia da anterior?
A ‘Gauteng Tourism’ faz parte do plano de recuperação do turismo sul-africano, com o objetivo de garantir 30 milhões de chegadas ao país até 2030, conforme indicado pelo Presidente.

Da parte da província de Gauteng, o plano passa pela recuperação económica, criar empregos sustentáveis, pela reindustrialização e estar em pé de igualdade com a procura da economia partilhada.

Por isso, comunicar é fundamental. Compreender que uma abordagem única não funciona. Queremos que as pessoas entrem em África através da África do Sul e que permaneçam no nosso país. Por isso, desenvolvemos pacotes com outras províncias, de forma a que possam experienciar um dia na Cidade do Cabo, visitem e provem os nossos vinhos, que percebam que, num raio de 45 minutos de carro, podem, de facto, ter experiências enriquecedoras.

E existe capacidade hoteleira para tal?
Ainda possuímos muita oferta tradicional e, de facto, é algo em que o governo está a trabalhar para criar mais alternativas. Mas também é essa oferta tradicional que cria as experiências mais autênticas.

Daí darmos apoio a essa oferta tradicional para se promover, vender diversos pacotes, dar incentivos.

Como disse, uma abordagem única não funciona, temos de perceber o que é que um turista britânico, alemão, norte-americano, português procura quando nos quer visitar e tentar dar uma resposta apropriada. E queremos que essa resposta seja dada de forma que, quem nos visita, regresse.

E no caso português, por onde poderá passar essa oferta?
Sei que os portugueses adoram comida, apreciam vinhos. Por isso, oferecer uma boa experiência gastronómica é vital. Ligar essa experiência gastronómica à natureza, a cenários que só na África do Sul é possível ter, é importante.

Além disso, os portugueses gostam de se relacionar com os locais, conhecer a história, a cultura. Aliar tudo isto é o nosso desafio.

E quantos portugueses querem que visitem a África do Sul por ano?
O nosso objetivo é regressar aos 30.000 por ano de antes da pandemia. Naturalmente, que a isso acrescentamos os portugueses que vivem e trabalham em países como Angola e Moçambique e que, por razões familiares ou de negócio, viajam até à África do Sul.

 

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Sabe quem são os nomeados para “Melhor Operador Turístico” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”?

Entre os nove nomeados para a 18.º edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” há alguns estreantes.

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Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” estão lançados.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Operador Turístico”:

Lusanova
Newblue
Nortravel
Solférias
Soltour
Soltrópico
Sonhando
TUI
Viajar Tours

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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