AHETA: Março foi mês fraco para região
A hotelaria algarvia não teve bons resultados no mês de Março, com uma descida no volume de vendas total de 20,9% relativamente ao mesmo período do ano passado, segundo dados provisórios divulgados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, AHETA. Segundo a associação, as unidades de alojamento do Algarve registaram uma descida tanto… Continue reading AHETA: Março foi mês fraco para região
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A hotelaria algarvia não teve bons resultados no mês de Março, com uma descida no volume de vendas total de 20,9% relativamente ao mesmo período do ano passado, segundo dados provisórios divulgados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, AHETA.
Segundo a associação, as unidades de alojamento do Algarve registaram uma descida tanto na taxa de ocupação global média por quarto, que não foi além dos 43,9%, e da taxa de ocupação global média por cama, que baixou 30% relativamente a igual período do ano anterior, e não ultrapassou os 32,2%.
A zona de Monte Gordo/ Vila Real de Santo António foi a que conseguiu maior taxa de ocupação (75,7%), contrariamente a Tavira, onde a taxa de ocupação foi de 34%, a pior da região.
Foram menos procuradas para alojamento turístico (comparativamente ao mês de Março do ano anterior) as regiões de Albufeira (menos 36,4%), Carvoeiro/Armação de Pêra (menos 34,8%) e Lagos/Sagres (menos 25,6%).
Por categorias, foram os hotéis e aparthoteis de quatro estrelas os que registaram uma maior descida nas taxas de ocupação (menos 34,3%), seguido dos aldeamentos e apartamentos de quatro e cinco estrelas, com menos 21,8% e os hotéis de cinco estrelas, com menos 18,8% na taxa de ocupação média.
Quanto às nacionalidades, os três principais turistas foram os britânicos, que representaram 39,8% das dormidas totais no Algarve, os portugueses, com 16,3% e os holandeses, com 15,3%.