IATA: Tráfego volta a cair em Fevereiro
Os números de Fevereiro, avançados pela IATA, mostram nova tendência de queda, com o volume de passageiros a descer 10,1 por cento e a capacidade a retrair-se em 5,9 por cento. Este foi o mês que registou a maior descida a nível de capacidade desde o acentuar da crise.O load factor da indústria desceu 3,2… Continue reading IATA: Tráfego volta a cair em Fevereiro
Joana Barros
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Os números de Fevereiro, avançados pela IATA, mostram nova tendência de queda, com o volume de passageiros a descer 10,1 por cento e a capacidade a retrair-se em 5,9 por cento. Este foi o mês que registou a maior descida a nível de capacidade desde o acentuar da crise.O load factor da indústria desceu 3,2 por cento, comparativamente com o mesmo mês do ano passado, situando-se nos 69,9 por cento de ocupação.
Ao comentar estes resultados, Giovanni Bisignani, director geral e CEO da IATA, lembrou que os valores agora divulgados mostram a gravidade da situação.
Também as sucessivas descidas da carga são um indicador de que há razões para as empresas se preocuparem, como explica Bisignani: “A carga, cujo declínio iniciou-se em Junho de 2008 antes do mercado de passageiros ser atingido, regista agora o terceiro mês consecutivo com descidas na ordem dos 22 e 23 por cento”.
“Podemos ter chegado ao fundo da descida da carga, mas a magnitude da descida significa que vai levar tempo até recuperarmos”, acrescentou ainda o director geral e CEO.
A nível de mercados foram registadas descidas em todos, à excepção do Médio Oriente que viu o volume de passageiros a subir 0,4 por cento e a capacidade a aumentar 7,3 por cento.
Na América do Norte, o volume desceu 12 por cento e a capacidade 7,1 por cento, enquanto que na Europa a descida do tráfego foi de 10,1 por cento enquanto que a procura caiu 7,6 por cento. Na Ásia-Pacífico, o tráfego recuou 12,8 por cento e a capacidade 7,8 por cento.
África teve uma descida de tráfego na ordem dos 13,7 por cento, com a procura a recuar 11,8 por cento. Menor foi a descida registada na América Latina, que viu o tráfego a cair 3,8 por cento e a capacidade a contrair-se 2,4 por cento.