Lufthansa apresenta novo director geral para Portugal
Nikolas Wirtz,o novo director geral da Lufthansa para Portugal admite ter liberdade suficiente para desenvolver o país. Quanto a previsões, a crise não está a deixar que a fasquia seja muito definida
Joana Barros
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Nikolas Wirtz,o novo director geral da Lufthansa para Portugal admite ter liberdade suficiente para desenvolver o país. Quanto a previsões, a crise não está a deixar que a fasquia seja muito definida.O responsável para Portugal foi apresentado ontem ao mercado português, num evento que decorreu no bar Silk, em Lisboa.
À conversa com o Publituris, Nikolas Wirtz admite que é difícil estabelecer objectivos para o mercado português, devido à conjuntura que a indústria vive: “Os tempos estão difíceis, não só para a indústria da aviação civil, mas no geral”. “É difícil estabelecer objectivos específicos, o meu objectivo geral é manter esta história de sucesso que a Lufthansa tem tido em Portugal”, avança o responsável de 30 anos, que está em Portugal desde o início do mês de Fevereiro.
Daí que o sucessor de Frank Wagner não avance uma estratégia concreta para este mercado. “De momento é difícil falar de grandes planos, de melhorias, de aumentos de capacidade”. Ainda assim, a longo prazo “deverá haverá um desenvolvimento”. Resta saber que tipo de liberdade é que Nikolas Wirtz terá à frente da delegação portuguesa. Aqui a resposta divide-se em duas vertentes: “Em termos de vendas tenho uma grande liberdade, o espaço que a Lufthansa deixa para as suas unidades é muito grande”.
Noutros casos, a rédea será mais curta. “Há outras áreas onde a liberdade é limitada: planeamento de rede, política de preços”. Nestes casos é imprescindível uma consulta às bases de Londres e Frankfurt. “Mas muitas áreas, como vendas, e como desenvolver o mercado, terei liberdade”, admite o director geral.
Liberdade é também um conceito que está enraizado na cultura do próprio grupo Lufthansa. Daí que Wirtz lembre “o conceito que a Lufhansa tem de acreditar nas unidades mais pequena” e a esse respeito lembra o processo de integração da Swiss: “Deixámo-los como uma companhia independente. Acho que essa é a abordagem correcta para Portugal”.