Acordo de céus abertos entre UE e EUA quase certo
O acordo de céus abertos, que há muito é discutido por responsáveis europeus e norte-americanos, pode estar quase no fim, dado que no próximo dia 22 de Março, o Conselho de Transportes da Comissão Europeia vai analisar a proposta preliminar.A verificar-se este acordo, tal será uma medida revolucionária que afectará 60 por cento do tráfego… Continue reading Acordo de céus abertos entre UE e EUA quase certo
Joana Barros
Soltour volta a lançar charters para Samaná à partida de Lisboa
Iberia celebra 85 anos de voos ininterruptos entre Madrid e Lisboa
Princess Cruises altera dois cruzeiros de volta ao mundo devido a conflitos no Médio Oriente
Brilliant Lady é o 4.º navio da Virgin Voyages e chega em setembro de 2025
Bruxelas inicia ação contra 20 companhias aéreas por práticas enganosas de “greenwashing”
Dubai recebe Arabian Travel Market entre 6 e 9 de maio
Etihad Airways coloca A380 na rota de Paris a partir de novembro
Croatia Airlines passa a integrar APG-IET
Turismo de Portugal inaugura Centro de Incubação de Base Tecnológica para o setor do Turismo a 6 de maio
Gestão de frota e manutenção de motores PW150A da TAAG será feita pela Pratt & Whitney Canada
O acordo de céus abertos, que há muito é discutido por responsáveis europeus e norte-americanos, pode estar quase no fim, dado que no próximo dia 22 de Março, o Conselho de Transportes da Comissão Europeia vai analisar a proposta preliminar.A verificar-se este acordo, tal será uma medida revolucionária que afectará 60 por cento do tráfego mundial, segundo contou o vice-presidente da Comunidade Europeia, responsável pelos Transportes, Jacques Barrot.
“Em termos económicos, este acordo sem precedentes representaria um passo na direcção da mudança – poderia trazer até 12 mil milhões de euros em vantagens económicas e até 80 mil novos postos de trabalho”, avançou Barrot, ressalvando que a “decisão do próximo conselho de Transportes será crucial”.
As conversações duram há quatro anos e o acordo que está prestes a ser aprovado prevê que empresas europeias possam controlar companhias norte-americanas. As transportadoras europeias podem ainda voar em rotas internas dos Estados Unidos.