UNIHSNOR pede paciência aos empresários da restauração
A União das Empresas de Hotelaria, de Restauração e de Turismo de Portugal (UNIHSNOR) juntou-se às preocupações manifestadas pelos empresários da restauração e encetou conversações com a Unicre para definição de um modelo de relacionamento, “mais útil e vantajoso do que a simples cobrança de comissões”. O sector da restauração tem manifestado, nomeadamente através da… Continue reading UNIHSNOR pede paciência aos empresários da restauração
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A União das Empresas de Hotelaria, de Restauração e de Turismo de Portugal (UNIHSNOR) juntou-se às preocupações manifestadas pelos empresários da restauração e encetou conversações com a Unicre para definição de um modelo de relacionamento, “mais útil e vantajoso do que a simples cobrança de comissões”.
O sector da restauração tem manifestado, nomeadamente através da ARESP, algum sobressalto no que respeita às “elevadas taxas cobradas aos estabelecimentos pelo uso de cartões de crédito e débito por parte dos clientes”.
Contrariando esta tendência, a UNIHSNOR vem agora pôr água na fervura relativamente à empresa que gere o sistema de pagamentos, Unicre, garantindo existir “uma margem de manobra para a negociação de uma solução”, para um problema que envolve não apenas a empresa fornecedora como os bancos e entidades com “envolvimento directo nas taxas finais cobradas”. Estas chegam a atingir, segundo as informações veiculadas, cerca de 2,5% para uso de cartões de crédito e 1,8% nas operações com cartões de débito.
A mesma entidade associativa chama ainda a atenção para o facto de a Comissão Europeia vir a emitir no final do mês, uma “nova orientação para as empresas de cartões de crédito”, aconselhando os empresários destes estabelecimentos a “aguardar a decisão com serenidade, para que não seja tomada nenhuma medida precipitada”.