No último ano fiscal, que terminou a 31 de março, a Emirates apresentou um prejuízo de 1.100 milhões de dólares, valor que traduz uma descida de 80% face às perdas de 5.500 milhões de euros do anterior ano fiscal.

Os dados revelados esta quarta-feira, 20 de abril, pelo Bando de Portugal (BdP) mostram que as receitas provenientes da atividade turística estão a recuperar e, em fevereiro, ficaram apenas 0,8% abaixo de igual mês de 2019.

Os setores do alojamento turístico, restauração e similares perderam, em 2021, mais de 76 mais trabalhadores, ou seja, cerca de um quarto da força de trabalho que tinham em 2019, situação que tem preocupado a AHRESP.

As receitas do turismo no Brasil crescerão 21,9% este ano, estima a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mas ainda abaixo dos valores verificados em 2019.

Não se conhecendo, em Portugal, qual o verdadeiro impacto económico da decisão do Governo britânico ao retirar o nosso país da “lista verde”, em Espanha calcula-se que o turismo perde 386 milhões de euros por semana.

Grupo de aviação alemão registou uma perda liquida de 1.049 milhões de euros no primeiro trimestre, mas espera que a partir do verão a procura aumente fortemente.

Plano, que já prevê lucros em 2023, assenta na reestruturação da frota, eficiência operacional, negociação com fornecedores e agilização do trabalho.

Em menos de duas semanas, o número de empregos em risco no setor aumentou 50%, segundo o WTTC, que estima também perdas superiores a 2,1 biliões de dólares para a economia mundial em 2020.

Esta foi a primeira vez que o fabricante aeronáutico norte-americano registou perdas desde 1997.

Companhia aérea low cost revelou esta sexta-feira, 17 de maio, os resultados do primeiro semestre de 2019, numa conferência de imprensa por telefone com o CEO da easyJet, Johan Lundgren.