Emirates reduz perdas em 80% no último ano fiscal
No último ano fiscal, que terminou a 31 de março, a Emirates apresentou um prejuízo de 1.100 milhões de dólares, valor que traduz uma descida de 80% face às perdas de 5.500 milhões de euros do anterior ano fiscal.
Publituris
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
A Emirates apresentou, no último ano fiscal, que terminou a 31 de março, um prejuízo de 1.100 milhões de dólares, valor que traduz uma descida de 80% face às perdas de 5.500 milhões de euros que a companhia aérea do Dubai tinha apresentado no anterior ano fiscal, que tinha ficado marcado pela impacto da COVID-19.
De acordo com um comunicado da companhia aérea divulgado esta segunda-feira, 16 de maio, no último ano fiscal, a Emirates alcançou receitas no total de 16,1 mil milhões de dólares, o que corresponde a um aumento de 91% face ao ano anterior, com a Emirates a indicar que se nota uma “forte procura dos clientes à medida que as restrições de viagens diminuem em todo o mundo”.
Na informação divulgada, a Emirates refere que também aumentou a capacidade e retomou várias ligações aéreas, considerando, por isso, que os resultados do último ano fiscal “mostram uma forte recuperação em todos os negócios”.
“A forte procura dos clientes levou a uma grande melhoria no desempenho financeiro em comparação com as perdas sem precedentes do ano passado”, congratula-se Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e CEO do Grupo Emirates.
Este ano, acrescenta o responsável, a Emirates está focada na recuperação das suas “operações com rapidez e segurança, onde quer que as restrições relacionadas com a pandemia tenham diminuído”.
Recorde-se que, no último ano, a Emirates recebeu um apoio de 956 milhões de euros do Estado do Dubai, que é o seu principal acionista, isto depois de, no ano anterior, ter registado cerca de 6.000 milhões de euros de perdas, naquela que foi a primeira vez em quase 30 anos de história que a Emirates apresentou prejuízo.