Emirates reduz perdas em 80% no último ano fiscal
No último ano fiscal, que terminou a 31 de março, a Emirates apresentou um prejuízo de 1.100 milhões de dólares, valor que traduz uma descida de 80% face às perdas de 5.500 milhões de euros do anterior ano fiscal.
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A Emirates apresentou, no último ano fiscal, que terminou a 31 de março, um prejuízo de 1.100 milhões de dólares, valor que traduz uma descida de 80% face às perdas de 5.500 milhões de euros que a companhia aérea do Dubai tinha apresentado no anterior ano fiscal, que tinha ficado marcado pela impacto da COVID-19.
De acordo com um comunicado da companhia aérea divulgado esta segunda-feira, 16 de maio, no último ano fiscal, a Emirates alcançou receitas no total de 16,1 mil milhões de dólares, o que corresponde a um aumento de 91% face ao ano anterior, com a Emirates a indicar que se nota uma “forte procura dos clientes à medida que as restrições de viagens diminuem em todo o mundo”.
Na informação divulgada, a Emirates refere que também aumentou a capacidade e retomou várias ligações aéreas, considerando, por isso, que os resultados do último ano fiscal “mostram uma forte recuperação em todos os negócios”.
“A forte procura dos clientes levou a uma grande melhoria no desempenho financeiro em comparação com as perdas sem precedentes do ano passado”, congratula-se Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e CEO do Grupo Emirates.
Este ano, acrescenta o responsável, a Emirates está focada na recuperação das suas “operações com rapidez e segurança, onde quer que as restrições relacionadas com a pandemia tenham diminuído”.
Recorde-se que, no último ano, a Emirates recebeu um apoio de 956 milhões de euros do Estado do Dubai, que é o seu principal acionista, isto depois de, no ano anterior, ter registado cerca de 6.000 milhões de euros de perdas, naquela que foi a primeira vez em quase 30 anos de história que a Emirates apresentou prejuízo.