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MAWDY mantém seguro Covid-19

Depois de a OMS ter declarado que o vírus Covid-19 deixou de se configurar como emergência sanitária global, o produto Covid-19 da MAWDY mantém-se disponível.

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Depois da Organização Mundial da Saúde (OMS) ter declarado que o vírus Covid-19 deixou de se configurar como emergência sanitária global, salvaguardando, contudo, que o vírus ainda se mantém ativo, podendo surgir novas variantes com efeitos relativamente imprevisíveis, os seguros de viagem da MAWDY passam a cobrir os efeitos da doença provocada por Covid-19, sempre que a doença impossibilite o segurado de viajar ou exija o recurso a serviços médicos de assistência, mesmo que não seja contratado o produto específico para cobrir Covid-19.

Assim, o produto Covid-19 ainda se manterá disponível para subscrição, uma vez que podem existir autoridades estatais que ainda exijam a menção “Covid-19” no certificado de seguro.

Em comunicado, a seguradora refere que “a manutenção deste produto também se afigura relevante para salvaguardar situações no futuro em que novas variantes possam surpreender, pois só esta solução cobre a decisão de não viajar perante um teste positivo a Covid-19, ainda que a contração do vírus não acarrete complicações de saúde” (basta o teste positivo para ativar o seguro).

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Pagamentos nas atividades turísticas e hotelaria crescem 5% neste verão

O número de transações registadas pelos negócios em Portugal aumentou 15% este verão em comparação com o mesmo período do ano passado. Os pagamentos no setor do turismo cresceram, na globalidade 5%, sendo que as transações de origem estrangeira aumentaram 20% face a 2022.

O número de transações registadas pelos negócios em Portugal aumentou 15% este verão em comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com o REDUNIQ Insights, relatório da REDUNIQ que analisa a evolução dos pagamentos por cartão no país, este número foi alavancado pelo crescimento do turismo estrangeiro em território nacional, que totalizou mais 20% de transações de origem estrangeira face ao verão de 2022. Nesta equação, também o número de transações originadas por cartões de pagamento nacionais cresceu 14%.

No total, indica o relatório, a hotelaria e as atividades turísticas registaram, neste verão de 2023, uma evolução de 5% face ao período homólogo de 2022, sendo que a despesa média ascendeu a 154,90 euros, sendo responsável por 12% da globalidade dos pagamentos efetuados no período em análise.

Durante o verão de 2023, o REDUNIQ Insights revela ainda que, do lado da faturação estrangeira, o maior contributo veio dos turistas franceses, que representaram 18% do total de faturação estrangeira em Portugal este verão. Atrás surgem o Reino Unido e a Irlanda (ambos com 13%), assim como os Estados Unidos e Espanha (os dois com 9%). Nota ainda para o crescimento da faturação de turistas irlandeses, que cresceu 33% face ao ano passado. Além do crescimento impressionante, o valor da compra média (124,7 euros) realizada pelos turistas irlandeses é, também, o valor mais elevado do Top 5 de países estrangeiros, contra os 66,40 euros dos norte-americanos, 44,2 euros dos britânicos, 44 euros dos franceses e 36,5 euros dos espanhóis.

A análise do REDUNIQ Insights, que compreende a janela temporal entre 2 de julho e 2 de setembro, destaca a Região Autónoma dos Açores e do Alentejo, que registaram o maior crescimento homólogo de faturação. Enquanto os Açores obtiveram mais 14% de faturação, o Alentejo aumentou em 12% a performance dos negócios locais. A fechar o pódio surge a região Norte, com mais 11% de faturação face ao verão de 2022.

Relativamente ao consumo estrangeiro, as regiões insulares também se destacam. Assim foram as que melhores resultados alcançaram, com os Açores a crescer 22% em faturação estrangeira, e a Madeira em 18%. Ao nível do consumo nacional, foi o Alentejo que observou um aumento homólogo mais expressivo (+12%). Por outro lado, o Algarve e Área Metropolitana de Lisboa apresentam o crescimento menos expressivo, com uma variação positiva de 6% em comparação com o verão do ano passado.

Para Tiago Oom, Chief Commercial Officer da UNICRE e porta-voz oficial do REDUNIQ Insights, “o facto de o número de transações ter tido um crescimento superior ao da faturação indica a diminuição do valor médio de compra (37,2€ no verão de 2022 contra 35€ no mesmo período de 2023). Por outras palavras, o crescimento do número de transações, face à faturação deve-se igualmente à gradual democratização dos pagamentos digitais em detrimento do dinheiro físico. Aqui falamos não apenas dos tradicionais cartões de pagamentos, mas também os pagamentos via smartphone ou wereables. Os números têm mostrado que, cada vez mais, os comerciantes que não aceitem meios eletrónicos de pagamentos acabam por ter impactos nos resultados de venda, uma vez que os consumidores cada vez menos andam com dinheiro e estão mais orientados para uma experiência de pagamento simplificada, rápida e cómoda – no fundo, uma experiência digital e muito mais segura”.

Numa análise semanal, a primeira quinzena de agosto foi o período em que se registou um pico significativo de faturação, representando 23% do total de faturação registada este verão. Segundo explica Tiago Oom, “este fenómeno deve-se a dois fatores: por um lado, a realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe um maior fluxo transacional estrangeiro em diversos pontos do país; e depois o facto de entrarmos na tradicional época de férias, onde a primeira quinzena de agosto é sempre a preferida dos portugueses. Os estrangeiros procuram cada vez mais uma diversidade de destinos nacionais, trazendo com isso um maior impulso para a economia de cada região, muito relevante nesta primeira quinzena”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Viagens ‘outbound’ do Reino Unido no outono são promissoras. Portugal com crescimento de 41%, diz ForwardKeys

De acordo com dados da ForwardKeys, Portugal aparece destacado nas reservas por parte do mercado do Reino Unido, com um crescimento de 41% face ao mesmo período de 2022.

Os dados mais recentes sobre passagens aéreas da ForwardKeys pintam um quadro otimista para o mercado de viagens “outbound” do Reino Unido para o período do outono. Os bilhetes acumulados no ano emitidos para viagens internacionais de meio período a partir do Reino Unido estão atualmente apenas 6% atrás do período comparativo de 2019 e 37% à frente do ano passado. As viagens intrarregionais estão 30% à frente do ano passado e 11% à frente de 2019.

Entre os destinos mais procurados está Portugal, com um crescimento de 41% face a 2022, ficando atrás de Espanha (+43%) e Grécia (+62%), mas à frente da Itália (+15%), salientando a consultora que são os destinos do sul da Europa que apresentam melhor desempenho.

As viagens de longo curso a partir do Reino Unido estão 46% à frente do ano passado e apenas 16% atrás de 2019. Destinos como os EUA estão 27% atrás dos níveis de 2019 e 14% nos Emirados Árabes Unidos. A Índia ganhou participação de mercado em relação a 2019 para se tornar o segundo maior destino de longo curso, com um crescimento de 20% face a 2019. Também o Reino da Arábia Saudita apresenta um desempenho muito forte, passando do 12.º maior destino, em 2019, para o 4.º, em 2023.

“No primeiro trimestre, os bilhetes para viajar no próximo outono ficaram 11% atrás do mesmo período de 2019, enquanto no segundo trimestre os bilhetes ficaram apenas 4% atrás, destacando uma aceleração na recuperação à medida que nos aproximamos das datas da viagem”, refere Luis Millan, chefe de Pesquisa da ForwardKeys.

“Dito isto, ainda estamos à frente do período crucial para reservas, com uma parcela substancial de reservas prevista para acontecer nestas semanas, como visto tanto em 2019 como em 2022”, acrescenta Millan.

Ao analisar os prazos históricos de partidas acumuladas no ano, os dados mostram que os turistas britânicos estão a reservar com maior antecipação este ano, em comparação com 2019 e 2022 – 31% das partidas, no acumulado do ano, tiveram uma janela de reserva de mais de 90 dias, em comparação com apenas 24% em 2019 e 28% em 2022.

A janela de 30 a 89 dias continua a ser crucial, com uma quota de 37% em 2023, em comparação com uma quota de 38% em 2019 e 2022. No entanto, quase um terço de todas as reservas tendem a materializar-se nos últimos 30 dias antes do período de férias.

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Turismo na Croácia sempre a crescer

A Croácia tem vindo a registar um “sucesso notável” no setor do turismo. De acordo com dados publicados pelo Conselho de Turismo Croata (HTZ), nos primeiros oito meses do ano o país alcançou um aumento de 8% nas chegadas e 2% nas dormidas face ao período homólogo.

Nos primeiros oito meses do corrente ano registaram-se um total de 16,2 milhões de chegadas e 88,5 milhões de dormidas na Croácia. Estes dados representam um regresso encorajador aos níveis pré-pandemia de 2019, conforme destacado pela HTZ.

As regiões que impulsionam este crescimento incluem a Ístria, com 4 milhões de chegadas (um aumento de 4%) e mais de 25 milhões de dormidas (um aumento de 2%), a região de Split-Dalmácia, com 3 milhões de chegadas (um aumento de 9%) e 16,4 milhões de dormidas (um aumento de 2%), e Kvarner, com 2,6 milhões de chegadas (um aumento de 3%) e 15,4 milhões de dormidas (o que equivale face a 2022).

Em relação aos destinos mais populares no período em análise, os turistas afluíram a Rovinj, Dubrovnik, Porec, Split e Umag.

A HTZ confirmou que a tendência de mais chegadas, mas estadias mais curtas, continuou em agosto, com um total de 4,6 milhões de chegadas e 31,5 milhões de dormidas na Croácia durante esse período.

O diretor da HTZ, Kristjan Staničić, comentou estes dados positivos, observando que os turistas estão a chegar mais, mas tendem a permanecer por períodos ligeiramente mais curtos do que no passado. Atribuiu esta tendência à retoma da atividade turística sem restrições após a pandemia, ao mesmo tempo que destacou a concorrência entre destinos turísticos. Para a próxima temporada de outono, o dirigente prevê novas melhorias com atividades promocionais sobre o destino em andamento.

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Incêndio em Odemira provocou prejuízos de mais de 2,7 milhões de euros no turismo

O presidente da Câmara de Odemira, Hélder Guerreiro, estima que os prejuízos só no turismo causados pelo incêndio que deflagrou naquele território há precisamente um mês podem ser superiores a 2,7 milhões de euros.

Só na área do turismo “estamos a falar de mais de 2,7 milhões de euros de prejuízos diretos, seja porque houve cancelamentos”, seja porque houve “pessoas [que] saíram dos próprios alojamentos turísticos”, avançou o autarca à agência Lusa.

Segundo Hélder Guerreiro, citado pela Agência de Notícias, desse prejuízo de 2,7 milhões de euros totais no turismo, “0,1 milhões foram em devoluções de pessoas que anteciparam saídas por causa do fogo; 0,4 milhões em cancelamentos e 2,2 milhões em prejuízos físicos” de alojamentos turísticos atingidos pelo incêndio, que afetou vários setores da economia no território, cujos prejuízos totais poderão rondar os 10 milhões de euros, apesar de ainda se estar a “terminar o processo” de levantamento.

“Se no turismo são 2,7 milhões de euros, acredito que possa chegar aos 10 milhões de euros em termos florestais, ordenamento do território e casas [destruídas]”, estimou o autarca em declarações à Lusa.

Refira-se que o incêndio, que teve início no dia 05 de agosto foi dado como dominado no dia 09, cinco dias depois de ter deflagrado numa área de mato e pinhal na zona de Baiona, na freguesia de São Teotónio, concelho de Odemira.

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Leiria promove turismo em fórum mundial na China

O presidente da Câmara Municipal de Leiria, Gonçalo Lopes, foi um dos oradores do ‘International Mayor’s Forum on Tourism’, que decorre até esta quarta-feira, 06 de setembro, na cidade chinesa de Zhengzhou, com mais de 10 milhões de habitantes.

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No evento, com participação de autarcas e operadores turísticos de todo o mundo, Gonçalo Lopes destacou o trabalho que está a ser desenvolvido em Leiria na área do turismo, num contexto de crescente relevância do digital na melhoria da experiência oferecida aos visitantes, segundo nota publicada na página oficial do município.

Este evento, segundo a mesma fonte, serviu igualmente para a apresentação das potencialidades da região na ótica do turista e do investidor, com o objetivo de atrair visitantes do país emissor do maior número de turistas do mundo e também de captar investimento para a região no setor do turismo.

A participação neste fórum está incluída numa visita oficial do município à China, com o objetivo de promover Leiria e atrair investimento, tal como dar a conhecer o tecido empresarial e a oferta educativa do concelho, contando com as presenças do presidente da Associação Empresarial da Região de Leiria, António Poças, e do presidente do Politécnico de Leiria, Carlos Rabadão.

O lançamento da “Iniciativa de Cidades Felizes Global” e a cerimónia de assinatura de uma carta de fortalecimento dos laços de cooperação e amizade entre Zhengzhou e Leiria marcam um périplo que contempla ainda a visita a diversas empresas, centros de investigação, instituições de cariz social e cultural e encontros com os líderes dos municípios de Zhengzhou, Changzhi e Xiangyang.

O Fórum é promovido pelo Ministério da Cultura e Turismo chinês, com apoio da Organização Mundial do Turismo (OMT), a Aliança Mundial de Turismo, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo e a Associação de Viagens da Ásia-Pacífico.

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“I AM NATURE FEST” regressa ao Minho em março de 2024

Depois de nove dias com cerca de 40 atividades que decorreram em vários concelhos do Minho e mais de 300 participantes, o “I AM NATURE FEST” terminou com balanço positivo e com a promessa de que regressa no próximo ano, a 2 e 3 de março.

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A organização mostrou-se satisfeita com o resultado deste festival onde se promoveu a sustentabilidade com atividades de baixo impacto na natureza. O “I Am Nature Fest”, festival de natureza, apresentou dezenas de atividades entre 26 de agosto e 03 de setembro, em vários concelhos do Minho.

O vasto programa desta segunda edição do evento reuniu atividades como caminhadas temáticas ao longo de levadas, ou observação de fauna aquática, conversas sobre arqueologia subaquática, visitas ao Mosteiro de Tibães, bem como ateliers variados, que passaram em 24 municípios do Minho. “As atividades que foram levadas a cabo por todos os parceiros deste festival tinham como propósito mostrar que o Minho tem muito para oferecer e ao mesmo tempo mostramos um território que é preciso continuar a cuidar e a sensibilizar o nosso público para a importância da preservação da natureza e da biodiversidade”, afirma Isabel Sousa, da empresa Explore Iberia, responsável pela organização do evento, citada pela imprensa local.

“Esta iniciativa pretende inspirar, sensibilizar e partilhar com todos, momentos de turismo sustentável, apostando em atividades que procuram dar conhecer para proteger e valorizar”, os recursos rurais e espaços naturais da sub-região do Minho”, explicou o festival, em comunicado.

A realização deste evento que visa promover as atividades e despertar a consciência para a preservação dos valores naturais do Minho é promovida pelo Consórcio Minho Inovação e está prevista no âmbito da ação 1 – Estruturação da oferta Cycling & Walking no Minho, do projeto PA5. Turismo de Natureza/Náutico – Naturminho II, aprovado no âmbito do Norte 2020 – Estratégias de Eficiência Coletiva PROVERE – Projetos Âncora.

Com o sucesso desta segunda edição do festival, a organização decidiu já revelar as datas da próxima edição e desafiar os amantes da natureza a reservarem espaço na agenda para desfrutarem das atividades que vão ser preparadas para os dias 2 e 3 de março de 2024. “Vamos preparar um festival agregador e capaz de promover o que de melhor temos para oferecer. Além disso, vamos ainda criar um festival para crianças, o “I AM NATURE FEST KIDS”, com atividades especificamente direcionadas para uma faixa etária menor, com o objetivo de também sensibilizar os mais novos do importante que é a proteção da natureza”, explicou Isabel Sousa à imprensa da região.

A 2.ª edição do “I Am Nature Fest” surgiu após uma primeira experiência idêntica no Alto Minho, em janeiro deste ano, com empresas de animação turística aderentes à Carta Europeia de Turismo Sustentável.

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Reserva de voos internacionais com destino a Espanha aproximam-se dos 10,7 milhões em setembro

Embora as reservas não atinjam os valores de 2019, Espanha deverá receber, em setembro, mais 10,1% de voos internacionais comparado com 2022.

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As reservas de lugares para voos internacionais com destino a Espanha, durante o mês de setembro, rondam os 10,7 milhões, revela o último relatório do Instituto Espanhol de Turismo, Turespaña.

Este número representa um aumento anual de 10,1% em comparação com setembro de 2022, que teve 9,7 milhões de reservas, e setembro de 2019, que viu 10,9 milhões de lugares reservados.

A este respeito, o Ministro da Indústria, Comércio e Turismo, Héctor Gómez, sublinhou que Espanha se destaca como um dos destinos “mais populares”, salientando, ao mesmo tempo, que “é claro que este ano está prestes a tornar-se um ano monumental para nossa indústria turística”.

“Espanha é um destino de qualidade, um destino diversificado e sazonalmente ajustado, cada vez mais desejado por viajantes internacionais de todo o mundo. Não há dúvida de que 2023 vai ser um ano histórico para o nosso turismo e os dados do último trimestre do ano continuam com uma tendência fantástica”, acrescentou ainda o responsável pelo Turismo.

Com base nos dados da Turespaña, entre os países que registaram maior aumento nas reservas para Espanha de ano para ano em setembro estão a Polónia, a República Checa e Portugal.

Os turistas da Polónia reservaram 33% mais lugares para Espanha para o nono mês de 2023 do que em setembro do ano passado. Ao mesmo tempo, os turistas da República Checa reservaram 27,3% mais lugares em comparação com o mesmo mês de 2022, e os turistas de Portugal reservaram 23% mais lugares.

Além disso, um aumento significativo de 11,6% de ano para ano também foi observado nos lugares reservados dos EUA, que se destaca como o mercado não europeu mais importante depois do México (15,8%).

Relativamente à percentagem de lugares por país, o Reino Unido ocupa o primeiro lugar com um total de 23,4% de lugares reservados. Entretanto, a Alemanha e a Itália ficam para trás, garantindo 14,6% e 9,2% dos lugares, respetivamente.

Anteriormente, o Ministério dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana (MITMA), em colaboração com a ENAIRE, entidade responsável pela supervisão da navegação aérea nacional, alcançou 223.107 operações de voo extraordinárias, marcando um momento histórico no domínio da aviação espanhola.

A este respeito, o governo espanhol disse que “esta conquista corresponde a uma média diária de 7.197 voos, um número que destaca a atividade sustentada e substancial que contribuiu para o momento histórico da aviação espanhola”.

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Qatar cresce 157% em visitantes após o Campeonato do Mundo de Futebol

Até finais de agosto, o Qatar recebeu 2,56 milhões de visitantes, subida de 157% face ao mesmo período de 2022 e que, segundo o Turismo do Qatar, se deve ao sucesso da organização do Campeonato do Mundo de Futebol de 2022, que decorreu no país.

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O Qatar recebeu, entre janeiro e finais de agosto, 2,56 milhões de visitantes, número que representa uma subida de 157% face ao mesmo período de 2022 e que, segundo o Turismo do Qatar, se deve ao sucesso da organização do Campeonato do Mundo de Futebol de 2022, que decorreu no país.

“O crescimento do número de visitantes internacionais no Qatar é fruto da estratégia do Qatar Tourism para aproveitar o impulso do maior evento desportivo do mundo no final do ano passado”, considera Akbar Al-Baker, presidente do Qatar Tourism e CEO do Qatar Airways Group.

Segundo o Middle East Monitor, desde a realização da competição de futebol, que decorreu em novembro e dezembro de 2022, o Qatar já superou os números de chegadas anuais de 2022, com destaque para mercados como Arábia Saudita, Índia, Alemanha, EUA, Kuwait, Omã, Bahrein, Grã-Bretanha, Emirados Árabes Unidos e Paquistão, que compõem o Top 10 dos principais mercados emissores de turistas para o Qatar.

“Ao concentrar-nos nos mercados prioritários e através de uma abordagem multifacetada que prevê fortes esforços e iniciativas em todos os nossos pilares estratégicos, conseguimos receber visitantes de todos os cantos do mundo e mostrar a mistura perfeita de modernidade e autenticidade cultural que o Qatar oferece”, acrescenta Akbar Al-Baker.

Só em julho, avança o Arab News, o Qatar registou um aumento de 91,4% na entrada de visitantes, que chegaram aos 288.000, segundo o boletim de Estatísticas Mensais do Qatar, que foi publicado pela Autoridade de Planeamento e Estatística.

Recorde-se que, em abril, as autoridades do Qatar estimavam que, este ano, o número de visitantes no país registasse um aumento de 347% face ao ano passado, fruto do impacto do Campeonato do Mundo de Futebol de 2022, assim como de vários outros eventos que o país tem recebido em 2023.

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Thapanee Kiatphaiboon é a nova governadora da TAT

Thapanee Kiatphaiboon é a nova governadora da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) e iniciou funções a 1 de setembro.

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A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) tem uma nova governadora, cargo que passou a ser desempenhado por Thapanee Kiatphaiboon, que iniciou funções a 1 de setembro.

De acordo com uma nota informativa da TAT, Thapanee Kiatphaiboon já ocupou vários cargos na TAT, onde se encontra desde 1999, incluindo o de vice-governadora para os Produtos e Negócios Turísticos e, mais recentemente, o de vice-governadora para o Marketing Interno.

“Na sua função mais recente como vice-governadora da TAT para o Marketing Doméstico, a responsável fomentou várias iniciativas no âmbito do turismo interno, das quais se destacam o workation, as rotas de turismo religioso e de fé e as viagens a solo – que resultaram num total de 151,45 milhões de viagens domésticas em 2022 e geraram mais de 16 mil milhões de Euros”, destaca a TAT, na informação divulgada.

Já quando desempenhou as funções de vice-governadora para os Produtos e Negócios Turísticos, Thapanee Kiatphaiboon “liderou o programa de certificação Amazing Thailand Safety and Health Administration (SHA), para que os hotéis e serviços cumprissem com normas específicas de saúde e segurança durante o período de rigorosas medidas de controlo da COVID-19”.

Thapanee Kiatphaiboon foi ainda responsável pelo lançamento do regime de vistos turísticos especiais (STV) para promover a reabertura da Tailândia, o que, acrescenta a TAT, “conduziu a regimes de entrada subsequentes, nomeadamente o Phuket Sandbox, que foi reconhecido internacionalmente como o modelo de reabertura do país”.

A nova governadora da TAT recorreu ainda às tecnologias e redes sociais para a promoção e desenvolvimento do turismo na Tailândia, nomeadamente no âmbito do projeto Google Street View, e das redes sociais “Amazing Thailand”.

“Ao longo dos anos, Thapanee Kiatphaiboon dinamizou projetos para vários produtos turísticos, como o turismo de saúde e bem-estar ou o projeto “Sabedoria do Rei para o Turismo Sustentável”, que ganhou o PATA Grand Awards 2018 na categoria de Educação e Formação”, refere ainda a TAT.

A nível académico, Thapanee Kiatphaiboon conta ainda com um mestrado em Ciências pela Universidade de Surrey, no Reino Unido.

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SETCS pede “reflexão conjunta” sobre descida do mercado interno no Algarve

Nuno Fazenda, que falava aos jornalistas à margem do FT Weekend Londres, admitiu que existem sinais de quebra no que diz respeito às dormidas dos turistas nacionais na principal região turística do país.

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Considerando que “o turismo doméstico é muito importante”, o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, apelou no sábado, 2 de setembro, a uma “reflexão conjunta” sobre a quebra do turismo nacional no Algarve este verão.

Nuno Fazenda, que falava aos jornalistas à margem do FT Weekend Londres, admitiu que existem sinais de quebra no que diz respeito às dormidas dos turistas nacionais na principal região turística do país, o que não quer, no entanto, dizer que os portugueses estejam a viajar menos.

“No que diz respeito ao turismo nacional, de facto temos alguns sinais de quebra das dormidas de residentes no Algarve, o que não significa que os portugueses estejam a viajar menos. Podem estar a viajar para outras regiões do país e até para o estrangeiro”, afirmou o governante, citado pela Lusa.

Apesar da descida do número de portugueses no Algarve, Nuno Fazenda também reconheceu que a região registou um aumento de 40% da receita média por quarto, o que indica que os preços do alojamento turístico estão a subir.

“Ora, isso convida a uma reflexão conjunta de instituições, de empresários, de todos, porque o turismo doméstico é muito importante“, vincou, defendendo que “Portugal tem que continuar a cuidar e a valorizar o seu turismo interno”.

Nuno Fazenda falou aos jornalistas num evento que decorreu na capital britânica e que deu a conhecer a oferta de gastronomia e vinhos, assim como de turismo literário nacional, motivo pelo qual o responsável abordou também a importância deste mercado emissor de turistas para Portugal.

No caso dos turistas britânicos, o Algarve continua a ser um dos destinos preferidos, já que cerca de 50% dos turistas deste mercado que visitam Portugal têm como destino a região mais a sul do país, ainda que o fluxo de turistas britânicos também esteja a crescer noutras regiões portuguesas.

“Aquilo que nós queremos do ponto de vista estratégico é continuar a crescer, mas crescer bem, com sustentabilidade e autenticidade e ao longo do território, puxar pelas regiões menos desenvolvidas, mas sem deixar de consolidar os destinos principais Algarve, Lisboa, Porto e Madeira”, explicou, revelando que este mercado “está a crescer de forma muito expressiva noutras regiões, nomeadamente no Alentejo e no Norte, e está também a crescer em outras alturas do ano”.

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