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Pedro Machado considera que “Interior está e continuará a estar numa senda do crescimento”

No arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã, até dia 31 de maio, o presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado, deixou clara a importância do turismo no interior, mercado que “cresceu e continuará na senda do crescimento”.

Victor Jorge
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Pedro Machado considera que “Interior está e continuará a estar numa senda do crescimento”

No arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã, até dia 31 de maio, o presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado, deixou clara a importância do turismo no interior, mercado que “cresceu e continuará na senda do crescimento”.

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Os números referentes ao turismo interno, somente na região do Centro de Portugal, falam por si: mais 4,411 milhões de dormidas, em 2022. 4,016 milhões de dormida, em 2019. 2,422 milhões de dormidas, em 2013”. Estes foram os números apresentados por Pedro Machado, presidente da região do Turismo do Centro de Portugal, no arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã.

Por isso, frisou Pedro Machado, “é algo que vale a pena destacar e valorizar, já que cresce de forma consistente”, admitindo que o turismo interno “continua e continuará a estar numa senda de crescimento”, salientando o papel das Entidades Regionais de Turismo (ERT) na estruturação do produto turístico, o que, segundo o presidente da Turismo do Centro, “permite oferecer uma palete de produtos diferenciadores tanto a nível interno, como externo”.

“Durante dois anos críticos para o país e para o mundo, o turismo interno foi responsável por mitigar e almofadar perdas e, sobretudo, fluxos, e que, em 2023, continua a crescer”, disse Pedro Machado, salientando que, “este mercado interno é um mercado que, pelos números, justifica mais do que a atenção que estamos a dar e que nos coloca como um dos países/destinos mais atrativos a nível mundial”.

Também a promoção turística integrada foi destacada por Pedro Machado, frisando a necessidade, tanto interna como externamente, não se “correr o risco de espartilhar a promoção turística em Portugal, nem fragmentar territórios e produtos”.

Além disso, o presidente da Turismo do Centro de Portugal salientou igualmente, a “capacitação e valorização dos nossos agentes”, bem como a “monitorização do conhecimento para que os dados sejam instrumentos poderosos para podermos cumprir bem as nossas tarefas”.

Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda, que marcou presença no arranque dos trabalhos do fórum, Pedro Machado evidenciou o trabalho das ERT como “instituições reconhecidas nos territórios”. Contudo, disse Pedro Machado, “podemos e devemos acrescentar valor e juntar novas competências às ERT”, fazendo referência à “capacidade de trabalhar mais de perto no processo de formação, qualificação e capacitação dos agentes económicos”, acrescentando que as ERT poderá funcionar como “organismos intermédios à semelhança de outros organismos que possuem instrumentos financeiros capazes de consolidar o seu modelo de funcionamento e podermos responder áquilo que é uma das nossas caraterísticas: a proximidade com os agentes, com os territórios e, nalguns casos, com os micro e nano-territórios espalhados por todo o país”.

Por isso, frisou, “numa indústria que gere mais de 20 mil milhões de euros por ano, é necessário revermos o modelo de financiamento”

Quanto ao futuro e às novas tendências, como a sustentabilidade e descarbonização, Pedro Machado deixou claro que “já não se tratam de novas tendências, mas sim de uma condição se quisermos ser competitivos e atrativos, se nos quisermos posicionar nos mercados, principalmente, nos internacionais. Hoje sabemos que as novas gerações fazem disto condição para eleger um destino. Se, atualmente, mais de 50% dos viajantes em todo o mundo estão disponíveis para alterar o seu destino de férias em função de uma experiência turística que permita contribuir para a diminuição da pegada, não podemos passar ao lado destas evidências”.

Pedro Machado concluiu ainda que, se todas se a sustentabilidade, a descarbonização, o big data são tendências, “também o aumento de viagens para cidades secundárias e regiões de baixa densidade são uma tendência”, o que, segundo o mesmo, “cada vez mais consumidores estão disponíveis para viajar para cidades, vilas, territórios com as características daquilo que é a nossa oferta turística e preparar o futuro que está aí”.

Já o SETCS, Nuno Fazenda, destacou o facto de um terço da procura turística estar já no turismo interno, frisando que “é preciso fazer mais pelo turismo e trazer o turismo para o interior” e que “temos de puxar pelo turismo do interior”.

Assim, concluiu, “começamos por fazer o trabalho não no gabinete, em Lisboa, mais sim a partir das regiões, no terreno”, frisando as diversas linhas de apoio lançadas, nomeadamente, a linha dedicada à internacionalização, com a qual “queremos ajudar as empresas internacionalizarem-se em feiras, convidar agentes, para dinamizar o turismo no interior”.

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Air France KLM e Etihad Airways alargam parceria

Iniciada em 2012, a parceria entre a Air France-KLM e a Etihad Airways conhece um novo capítulo com o objetivo melhorar a colaboração nas operações de passageiros, programas de fidelização, desenvolvimento de talentos e manutenção.

O grupo Ari France -KLM e a Etihad Airways anunciaram, recentemente, um alargamento da parceria iniciada em 2012. Assim, as três companhias assinaram um Memorando de Entendimento (Memorandum of Understanding, MoU, sigla em inglês) com o objetivo de melhorar a colaboração nas operações de passageiros, programas de fidelização, desenvolvimento de talentos e manutenção.

Através desta parceria, e sujeita a quaisquer aprovações regulamentares necessárias, a Air France-KLM e a Etihad contemplam a expansão dos seus acordos de codeshare e interline iniciados em 2012. Como primeiro passo, mais de 40 novas rotas abrangem destinos em toda a Europa, Médio Oriente, Ásia-Pacífico e Austrália, estando disponíveis para viagens já na temporada de inverno de 2023.

O Memorando de Entendimento também propõe a possibilidade de passageiros frequentes do Flying Blue e do Etihad Guest ganharem e resgatarem milhas com a Air France, KLM e Etihad. As companhias aéreas também explorarão a co-localização de terminais, acesso recíproco a salas VIP e assistência em escala, entre outras iniciativas.

A Etihad atualmente opera voos diários para o aeroporto Paris-Charles de Gaulle e para o aeroporto Amsterdam Schiphol a partir do aeroporto internacional de Abu Dhabi.

A Air France começará a operar voos diários entre o aeroporto Paris-Charles de Gaulle e o Aeroporto Internacional de Abu Dhabi a partir de 29 de outubro de 2023.

Angus Clarke, vice-presidente executivo e diretor comercial da Air France-KLM, salienta que “esta colaboração de 11 anos está agora a expandir-se ainda mais, à medida que pretendemos explorar oportunidades em manutenção e fidelização, além de aprimorar a nossa rede de rotas para o benefício dos nossos clientes em todo o mundo. A atratividade de Abu Dhabi como destino e hub, impulsionada pela grande presença da Etihad, abrangendo o Sul e Sudeste Asiático, bem como a Austrália, traz uma riqueza significativa a esta parceria”.

Arik De, diretor de Receitas da Etihad, refere, por sua vez, que “com este Memorando de Entendimento baseia-se na nossa parceria existente, explorando melhorias mais profundas na rede à medida que oferecemos melhor conectividade entre Abu Dhabi e Paris, e aproveitando a extensa rede AF-KL para a Europa e, além disso, reafirma a intenção da Etihad de reforçar o crescimento cultural e económico de Abu Dhabi”.

No início deste ano, a Air France-KLM anunciou que assinou um memorando de entendimento com o Departamento de Cultura e Turismo de Abu Dhabi com o objetivo de reforçar a conectividade entre a Europa e Abu Dhabi.

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Emirates procura tripulantes de cabina em Portugal

A Emirates volta a realizar os Open Days para encontrar novos talentos para tripulação de cabina em Portugal.

A Emirates está à procura de candidatos portugueses para se juntarem à sua equipa internacional de tripulação de cabina. Durante este mês de setembro, a companhia aérea estará presente em Lisboa, nos dias 13 e 27 de setembro (Radisson Blu Lisbon), no Porto, no dia 15 de setembro (Mercure Porto Centro Santa Catarina) e em Faro, no dia 29 de setembro (Eva Senses Hotel).

Os candidatos que pretendam desenvolver a sua carreira com a Emirates podem submeter uma candidatura online, o Curriculum Vitae (CV) atualizado e em inglês, assim como uma fotografia recente.

No entanto, tratando-se de Open Days, os candidatos podem apresentar-se nos dias e locais indicados sem terem submetido a candidatura previamente. Para isso, basta levarem consigo os documentos necessários e garantir que chegam ao local antes da hora de início.

Sendo a segurança uma das principais prioridades da Emirates, “o candidato ideal terá de liderar com confiança e assumir o controlo na gestão dos serviços a bordo, nomeadamente no que se refere aos procedimentos de segurança”, refere a companhia aérea, em comunicado. Toda a tripulação da Emirates irá receber formação de excelência nas modernas instalações da companhia aérea no Dubai.

A Emirates tem uma equipa de tripulação de cabina global, representando 160 nacionalidades, o que reflete a multiculturalidade de clientes e operações internacionais em mais de 130 cidades em seis continentes, utilizando uma frota moderna de mais de 200 aviões de longo curso.

A Emirates diz oferecer aos seus candidatos “ótimas oportunidades de carreira, com excelentes instalações de formação e uma vasta gama de programas de desenvolvimento para os seus colaboradores”. Toda a tripulação da Emirates está baseada na cidade do Dubai, salientando a companhia aérea que “usufrui de um pacote salarial distintivo no mercado que inclui uma variedade de benefícios tais como um salário isento de impostos, alojamento gratuito oferecido pela companhia, transporte gratuito de e para o trabalho, excelente cobertura médica, bem como descontos exclusivos em compras e atividades de lazer no Dubai”.

De referir que a Emirates voa para Portugal há 11 anos e oferece atualmente 14 voos semanais a partir de Lisboa.

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Emirates e United expandem ‘codeshare’ e incluem mais voos para e do México

O México torna-se no primeiro país fora dos EUA a ser incluído no codeshare da Emirates com a United.

A Emirates e a United Airlines anunciaram, recentemente, uma expansão na parceria de codeshares que possuíam até agora, para incluir novos destinos no México. Os clientes da Emirates passam, assim, a ter acesso a oito novos destinos mexicanos, além da Cidade do México.

A rede de codeshare entre a Emirates e a United inclui atualmente uma série de cidades dos EUA e o México torna-se o primeiro país fora dos EUA a ser adicionado à rede crescente.

A parceria de codeshare permite aos passageiros que voarem na Emirates para dois pontos nos EUA, Chicago ou Houston, para se conectarem a destinos no México. Os novos pontos mexicanos incluem Cancún, Cozumel, Monterrey, Puerto Vallarta, Guadalajara, San José Del Cabo, León/Guanajuato e Querétaro.

Além disso, a parceria de codeshare também oferece mais flexibilidade nos horários dos voos, dando aos clientes da Emirates que voam para a Cidade do México mais opções na escolha dos voos. Dependendo dos planos de viagem, os passageiros podem optar por voar para a capital mexicana usando os serviços diários da Emirates saindo do Dubai com escala em Barcelona, ou reservar separadamente voos codeshare para a Cidade do México. A expansão da rede codeshare também permite que os clientes que voam dos nove pontos do México transitem para destinos na rede da companhia aérea, via Chicago ou Houston.

A Emirates espera que a rede recentemente expandida de destinos mexicanos agora disponível seja popular entre os clientes do Médio Oriente, Índia e África do Sul. Os destinos mais frequentados por viajantes globais que embarcam em pontos no México incluem Índia, Israel, Emirados Árabes Unidos, África do Sul e pontos selecionados no Sudeste Asiático.

Com a adição dos novos destinos para o México, a rede de codeshare inclui, agora, 134 destinos, acessíveis a partir dos gateways da United nos EUA, e quase 100 pontos adicionais nos EUA, Canadá, América Central e do Sul e Caribe estão disponíveis para os clientes para escolher em uma base interline.

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Tailândia vence no “overtourism”

A MoneyTransfers.com elaborou um ranking dos destinos mais massificados com o turismo. A Tailândia tem três cidades nas primeiras três posições.

Phuket, Pattaya e Krabi são cidades com maior número de turistas por habitante, revela um recente estudo da MoneyTransfers.com.

A cidade de Phuket, indicam os números, tem 118,5 turistas por cada habitante, seguindo-se Pattaya com 98,7 turistas por habitante. Krabi fecha o pódio, com 72,2 turistas por habitante.

O estudo coloca a cidade do Porto com 1,8 turistas por habitante, enquanto Lisboa aparece mais abaixo, com 1,2 turistas por habitante.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Os aeroportos britânicos e companhias aéreas com mais atrasos

A MoneyTransfers.com analisou os aeroportos britânicos e as companhias aéreas que neles operam que mais atrasam têm. Se no primeiro caso a liderança pertence a Gatwick, no segundo caso é a Kenya Airways que aparece no topo do ranking.

Nos anos mais recentes, os atrasos nos voos tornaram-se a “nova norma” nos aeroportos do Reino Unido, com quase um em cada dois britânicos a antecipar perturbações nos seus planos de viagem.

A MoneyTransfers.com realizou, recentemente, um estudo para revelar as melhores e piores companhias aéreas e aeroportos em termos de atrasos, com base nos dados mais recentes de atrasos de voos de 2023 em todo o Reino Unido.

“Embora apenas os aeroportos e as companhias aéreas sejam responsáveis por estes atrasos, a escolha do aeroporto e das companhias aéreas a partir das quais viajamos pode fazer uma enorme diferença nas perturbações sofridas”, reconhece o estudo, desde logo.

A liderança no ranking dos aeroportos com maiores atrasos pertence a Gatwick, indicando-se 74,1% de todos os vosso sofreram atrasos, ou seja, três em cada quatro voos registaram atrasos.

Neste top 5, o aeroporto de Gatwick é acompanhado pelos aeroportos de Bournemouth e Newcastle (ambos, com 73,6%), Bristol (72,5%) e Stansted (70,2%).

O estudo reconhece que ao escolher um aeroporto, a opção mais conveniente geograficamente é muitas vezes a melhor escolha para os britânicos, embora saliente que, “ao descobrir que o aeroporto local está entre os cinco com os maiores e mais longos atrasos, os viajantes reconsiderem”.

Já os aeroportos que mais atrasos registam, a infraestrutura da Ilha de Man possui um atraso médio de 33,22 minutos, seguindo-se Gatwick com 27,71 minutos. A fechar o top 5 aparecem Bournemouth (25,43 minutos), Luton (25,03 minutos) e Bristol (22,37 minutos).

Em contrapartida, os aeroportos com menores atrasos são o de Belfast City (George Best), com 46,3% dos voos a sofrerem atrasos, seguido de Exeter (53,6%), Southampton (54%), Teesside (56%) e Ilha de Man (56,1%).

Em termos de tempo, é o aeroporto de Belfast City (George Best) que lidera, com um tempo médio de espera de 12,08 minutos. Seguem-se Exeter e Teeside, com 12,36 e 13,72 minutos, respetivamente. A fechar, aparecem o aeroporto London City (14,62 minutos) e Liverpool (John Lennon) com 15,54 minutos.

O estudo contempla ainda uma análise aos aeroportos com chegadas antecipadas, no qual Belfast City (George Best) aparece à frente com 49,97% , seguido de Exeter (43,47%), Southampton (42,63), Teesside (42,1%) e Southend (41,57%).

Já no que diz respeito às companhias aéreas com maiores atrasos, Kenya Airways, com 89,97% aparece em primeiro lugar, seguindo-se a Uzbekistan Airlines (87,18%), Air Malta (86,06%), Croatia Airlines (85,99%) e China Eastern Airlines (84,44%).

Os maiores atrasos em tempo contabilizado colocam a Tiajan Airlines no topo do ranking, com um atraso médio de 174,33 minutos. Hainain Airlines e Virgin Atlantic International seguem-se com atrasos de 91,80 e 74,88 minutos, respetivamente, para a Luxair (71,94 minutos) e Nouvelair Tunisie -59,42 minutos) fecharem a listagem.

Air Europa é considerada a companhia aérea com menos atrasos (19,37%). Transavia France, Air Baltic, Titan Airways e Sky Express fecham o ranking com 24,57%; 32,39%; 33,84% e 35,85%, respetivamente.

Sun Air of Scandinavia, com um atraso médio de 2,80 minutos e Fly Play, com 57,6% lideram os rankings das companhias com menores atrasos em termos de tempo e chegadas antecipadas.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Veneza cobrará taxa de 5 euros a turistas que não pernoitem na cidade

A medida, que entrará em vigor na próxima Primavera, pretende evitar que a UNESCO inscreva a cidade na sua lista negra.

A cidade de Veneza irá cobrar uma taxa de cinco euros a turistas que não pernoitem na cidade, a partir da próxima Primavera, avançaram, recentemente, os responsáveis da Câmara da cidade italiana.

Esta medida pretende evitar que o turismo de massas leve a UNESCO a inscrever a cidade na sua lista negra de classificação de Património da Humanidade.

A “taxa de acesso”, como é descrita, será apresentada nas próximas semanas na Câmara, esperando-se que seja aprovada definitivamente, de modo a fixar o mecanismo que estabelecerá o sistema de pagamento, tendo-se já indicado que este será “multilingue e multicanal”, ficando disponível dentro dos próximos meses.

Esta taxa não afetará, no entanto, os residentes ou quem trabalha na cidade, bem como menores de 14 anos, pessoas que se deslocam ao centro da cidade para tratamento médico, desportistas e familiares de residente até ao terceiro grau.

Os responsáveis da Câmara já informaram, igualmente, que a edilidade não terá nenhum benefício com esta nova taxa, servindo a mesma unicamente para desenvolvimento do sistema que procura desincentivar o turismo diário em determinados períodos do ano.

 

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Aeroportos e aeródromos de Cabo Verde registam aumento de passageiros

Os aeroportos e aeródromos de Cabo Verde registaram um aumento de quase 15,6% no movimento de passageiros no segundo trimestre deste ano face ao período homólogo de 2022, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) do país.

Os aeroportos e aeródromos de Cabo Verde registaram um aumento de quase 15,6% no movimento de passageiros no segundo trimestre deste ano face ao período homólogo de 2022, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) do país.

O incremento acompanha o aumento registado a outros níveis, no mesmo período.

Segundo o INE, houve um crescimento de 11,4% de aviões em circulação, um aumento de 15,4% de tonelagem de cargas movimentadas e mais 6,1% de correio transportado.

Nos portos nacionais, o INE registou no período em análise uma diminuição de 1,5% do número de navios movimentados, que acompanhou uma queda de 2,8% no número de mercadorias transportadas.

Em contraciclo, o número de passageiros em trânsito por via marítima cresceu 8,3%.

Noutro setor, no mesmo período, registou-se um aumento de 1,8% no número de passageiros transportados em autocarros.

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TAAG tem nova sede em dia de aniversário

No dia em que comemora o 85.º aniversário, a TAAG – Linhas Aéreas de Angola inaugura uma nova sede em Angola.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola inaugurou esta sexta-feira, 8 de setembro, a nova sede, localizada no edifício One Metrópolis, em Talatona, numa cerimónia que juntou colaboradores e stakeholders, bem como o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’ Abreu.

Num momento simbólico de dupla celebração, já que à inauguração da nova sede se junta o 85.º aniversário da companhia aérea, a nova sede vem conferir melhores condições de trabalho e dignidade ao capital humano da TAAG.

Está concebida para congregar os colaboradores no formato open space, no intuito de promover o trabalho colaborativo e eficiência. Foram otimizadas as condições tecnológicas e infra-estrutura de IT para garantir a qualidade, continuidade, redundância das comunicações e dar suporte ao processo de digitalização em curso na TAAG.

Paralelamente, o edifício One Metrópolis proporciona condições de segurança e controlo de acessos por cartão magnético para a zona de escritórios, bem como áreas comuns com serviços de restauração que podem ser utilizados por colaboradores e visitantes.

A transição da TAAG para o novo edifício sede, onde ocupa três andares para 300 colaboradores, é, segundo a companhia aérea, “um acontecimento histórico e uma das mudanças mais visíveis no âmbito do processo de transformação da companhia”.

Em comunicado, revela que, “mais do que uma mudança de espaço físico (antigo escritório estava localizado no Kinaxixi), a nova sede é um reflexo da modernização da TAAG, melhoria das condições de trabalho dos colaboradores e reforço da imagem corporativa”.

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“Portugal deve procurar focar a sua estratégia de promoção em mercados de valor e com dimensão estratégica”

Economista e gestor, com uma “especialização” no que à competitividade diz respeito, Jaime Quesado publicou, recentemente, um novo livro manifesto: “Nova Competitividade”. O Publituris quis saber se Portugal é, de facto, competitivo e que papel está reservado ao turismo neste esforço rumo a esta “nova” competitividade.

Victor Jorge

Quando Michael Porter, (re)conhecido professor e teórico de negócios da Harvard Business School, apresentou, há 30 anos, um estudo sobre a competitividade da economia portuguesa, o turismo – além dos vinhos madeiras, têxteis, vestuário, automóvel – já fazia parte de um conjunto de clusters identificados como estratégicos para o desenvolvimento de Portugal.

Jaime Quesado, economista e gestor e um especialista em questões relacionadas com a competitividade compila agora 40 anos de escrita dedicada a este tema. E se o país evoluiu muito em várias áreas, Jaime Quesado frisa que “ainda há um longo caminho a percorrer, do qual não podemos desistir”.

Publicou recentemente um novo livro manifesto, que resume, de certa forma, 40 anos de escrita. O título do mesmo é “Nova Competitividade”. Portugal é competitivo?
Ao escrever este meu sexto livro manifesto “Nova Competitividade” procurei através do ato simbólico de celebrar 40 anos de escrita dar nota do imperativo de mantermos vivo um sentido de inteligência coletiva em relação à nossa capacidade de criar e partilhar valor.

Poucos anos depois de ter escrito o meu primeiro artigo entrámos na então Comunidade Económica Europeia (CEE) e iniciámos um percurso de forte investimento através de fundos comunitários que ainda hoje continua.

O país evoluiu muito em várias áreas – sobretudo nas infraestruturas e na tecnologia – mas nas áreas imateriais – qualidade da gestão, cooperação, educação e capacitação, entre outras – ainda há um longo caminho a percorrer, do qual não podemos desistir.

Em termos económicos, de certeza que existem setores de atividade onde Portugal é competitivo. Quais são? E são competitivos porquê?
Este é um tema da maior relevância, que já Michael Porter tinha destacado no estudo que realizou sobre a competitividade da nossa economia há 30 anos.

Em termos das nossas fileiras destacaria três grupos: primeiro, as áreas mais tecnológicas e inovadoras – TIC, automóvel, aeronáutica, saúde, entre outras; segundo, algumas fileiras tradicionais como o agro-alimentar, o têxtil e o calçado e finalmente algumas áreas de serviços onde o turismo tem um papel central. Houve uma grande evolução em termos da organização de clusters e das estratégias coletivas das nossas empresas, mas falta ainda fazer um trabalho estruturado de convergência nesta matéria.

O país evoluiu muito em várias áreas – sobretudo nas infraestruturas e na tecnologia – mas nas áreas imateriais – qualidade da gestão, cooperação, educação e capacitação, entre outras – ainda há um longo caminho a percorrer, do qual não podemos desistir

Turismo competitivo, mas a consolidar perceção positiva
O turismo é apontado, constantemente, como o setor mais competitivo e o que tem levado a economia portuguesa para a frente. O turismo em Portugal é, de facto, competitivo quando comparado com os principais mercados que concorrem com Portugal?
O turismo tem tido – como é sabido de todos – um crescimento exponencial nos últimos anos, representando já mais de 15% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Este crescimento tem sido marcado por várias dimensões – aumento da oferta, aposta na qualidade, papel da promoção e marca – que combinados com o contexto de incerteza provocado em alguns mercados com a guerra que tem potenciado um fluxo intenso de passageiros de diferentes origens para o nosso país. E em resposta a esta dinâmica da procura, a nossa oferta tem de se posicionar com uma resposta de qualidade que estabilize e consolide o nível de perceção positivo junto dos principais mercados internacionais.

Em que aspetos é que a competitividade no turismo pode e deve ser melhorada?
Num contexto de intensa competição nos mercados internacionais os principais atores da oferta no ecossistema do turismo têm de consolidar uma agenda de melhoria permanente da sua cadeia de valor. Isto passa por várias ações concretas ao nível da qualificação e capacitação dos recursos humanos, aposta no digital como um instrumento gerador de valor, incorporação da sustentabilidade como uma marca de referência, dinamização de experiências e ações de demonstração que alarguem a malha de futuros clientes.

Este é um trabalho que tem vindo a ser feito nos últimos anos – com o apoio do Estado e de muitos outros stakeholders do sistema – e que precisa de ser consolidado face aos novos fatores de contexto.

Para qualquer setor de atividade ser competitivo, são precisas pessoas. O setor do turismo enfrenta uma falta de recursos humanos. Em que medida é que esta realidade poderá fragilizar essa competitividade?
Como é consensual nos tempos que correm, o talento é cada vez mais a chave para o sucesso de um negócio no mercado. O forte crescimento ao nível da procura tem provocado junto dos principais operadores do setor uma forte pressão na estabilização do capital humano, tão crítico para garantir a qualidade de serviço e a base de reputação junto do mercado.

Esta é uma agenda que não é fácil, atenta a grande rotação de pessoas e a incapacidade de garantir ao nível da qualidade de recursos humanos qualificados a oferta necessária a este processo.

O papel dos imigrantes tem sido decisivo para colmatar a falta de recursos humanos nacionais, mas importa estruturar uma agenda de aposta no talento verdadeiramente estratégica para o futuro.

Também em termos tecnológicos, a digitalização tem sido apontada como um fator essencial para diversos setores, entre eles, o turismo, prestarem melhores serviços e soluções e, assim, serem mais competitivos. Em Portugal, esta questão da tecnologia ou da digitalização tem sido tido em conta? Nota-se por parte das empresas e empresários uma preocupação em utilizar/aplicar mais tecnologia?
O nosso país tem estado há já muitos anos na linha da frente do investimento na tecnologia e no digital como variáveis centrais para a melhoria operacional das organizações – esta é uma realidade que, infelizmente, ainda não tem a expressão que se pretende ao nível das Pequenas e Médias Empresas (PME), sendo o turismo um bom exemplo nesta matéria. O projeto Hotel 4.0 dinamizado pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) permitiu verificar no terreno que, de facto, há ainda um caminho a percorrer em termos de dotar os atores deste ecossistema dos meios digitais adequados para uma gestão mais eficiente e inovadora do negócio, com impacto em termos de valor criado.

A nossa oferta [turística] tem de se posicionar com uma resposta de qualidade que estabilize e consolide o nível de perceção positivo junto dos principais mercados internacionais

Também a sustentabilidade é vista como um fator de competitividade, principalmente, no pós-pandemia. O Turismo de Portugal, por exemplo, tem por objetivo de colocar o país como um dos destinos turísticos mais sustentáveis no mundo. O que é preciso fazer para esse objetivo ser alcançado?
A sustentabilidade passou a estar, de facto, na ordem do dia como referência em termos de competitividade – como recentemente referiu numa sessão Luigi Cabrini, Chairman do Global Sustainable Tourism Council, o turismo sustentável é um compromisso claro com a natureza como marca central de um novo conceito de qualidade de vida com impacto nas comunidades e na sociedade.

Este objetivo do Turismo de Portugal faz sentido – face à realidade do país, onde alguns territórios do interior a os próprios Açores já estão claramente sintonizados com este objetivo – mas importa mobilizar o ecossistema como um todo – em articulação com a sociedade civil para este desígnio. Este terá de ser de facto um objetivo integrado, desenhado e executado numa verdadeira dimensão de parceria estratégica para o futuro.

Os desafios à competitividade
Depois de uma crise económico-financeira em 2010-2012, uma pandemia, agora uma guerra na Europa e com ela um aumento da inflação, escassez de matérias-primas, uma cadeia de abastecimento cada vez mais pressionada, falta de recursos humanos, que caminhos devem ser traçados a nível governamental para que o grau de competitividade se mantenha em alta?
Os fatores de contexto da nossa economia são cada vez mais incertos e complexos, o que torna o exercício da gestão difícil e muitas vezes sem referenciais concretos em termos de resultados e impactos. O exercício da gestão empresarial passará cada vez mais por processos colaborativos de inovação aberta, em que as empresas integrem, de facto, na sua cadeia de valor os diferentes parceiros centrais – fornecedores, clientes e até mesmo competidores.

Precisamos também – como muito bem defende Mariana Mazucatto, professora de Economics of Innovation and Public Value na University College London – que o Estado se assuma como um parceiro inteligente na criação do contexto adequado para o sucesso desta agenda.

No seu livro aponta, resumidamente, que “precisamos de um novo modelo de criação de valor assente na inovação e no talento”. Sem utilização/aplicação de tecnologia ou uma maior digitalização, com a escassez de recursos humanos, como isso é possível?
O modelo de criação de valor tem de ser mais ágil e dinâmico, para poder dar respostas mais consistentes às necessidades e desafios que a gestão empresarial suscita. O talento e a tecnologia são fatores críticos nesta matéria – as empresas terão de saber combinar de forma inteligente estes dois recursos, adequando-os às estratégias de criação de valor.

A inovação e a criatividade são drivers cada vez mais importantes na qualificação das propostas de valor apresentadas pelas empresas ao nível dos produtos e serviços e esta será uma das estratégias mais adequadas para ter sucesso neste contexto.

Roteiro para uma “nova” competitividade
A par deste livro, é realizado, igualmente, “O Roteiro Nova Competitividade” – que terá ainda duas sessões em setembro em Londres e em Évora antes da Sessão Final de Balanço em outubro na Gulbenkian. Que balanço faz das sessões já realizadas e como é que a temática tem evoluído ao longo das várias sessões?
Este Roteiro que celebra 40 anos de escrito – a exemplo de outros anteriores que realizei – tem sido uma experiência fantástica em termos de partilha e discussão de ideias sobre este tema desafiante da competitividade.

Destaco duas dimensões importantes e complementares. Por um lado, as oportunidades que existem cada vez mais em territórios menos desenvolvidos e mais isolados, como são o caso de Bragança e dos Açores, onde tive oportunidade de estar. Por outro lado, o imperativo de trazermos para esta discussão e prática a nossa diáspora, muito interessada em dar o seu contributo, como esteve bem patente nas sessões realizadas em Paris e Madrid.

No Publituris referiu, na sua coluna de opinião, por várias vezes, o estudo realizado por Michael Porter, estudo esse realizado há 30 anos e atualizado já neste século. 30 anos depois, esse estudo ainda se pode considerar como uma referência no que diz respeito à competitividade da economia portuguesa ou, com a evolução dos tempos e com tudo o que tem acontecido, é tempo de ter um novo estudo ou atualização?
Quando há 30 anos Michael Porter realizou o famoso estudo sobre a competitividade da nossa economia foram algumas as vozes que criticaram este processo dando nota que veio apenas mostrar o que toda a gente já sabia. Foi muito importante a mensagem resultante deste estudo e foi pena não se ter aproveitado mais do mesmo – a mensagem foi muito clara ao reforçar que temos de saber apostar nas nossas competências centrais e gerir de forma mais colaborativa o processo de criação de valor.

Naturalmente que, desde então, o mundo mudou muito, o digital e a tecnologia aceleraram os processos de mudança, mas a base mantém-se muito atual no seu conceito. Importante acima de tudo é executar e pôr as coisas a andar no terreno e nesta matéria ainda temos muito a fazer!

Não se percebe como andamos há tanto tempo a discutir este tema [novo aeroporto] e cada dia que passa a situação torna-se mais complicada

Relativamente ao setor do turismo, muito se tem falado, para além das questões relativas aos recursos humanos, da necessidade de um novo aeroporto para Portugal, a economia e o setor do turismo ser ou manter-se competitivo. É isso que falta ao setor do turismo em Portugal?
Os números impressionantes de turistas que chegam todos os dias ao nosso país e a necessidade de conseguir dar resposta com maios qualidade ao seu acolhimento e mobilidade tornam, de facto, um imperativo termos uma solução aeroportuária em Lisboa mais ágil, moderna e qualificada.

Não se percebe como andamos há tanto tempo a discutir este tema e cada dia que passa a situação torna-se mais complicada.

Naturalmente que o futuro do turismo não passa só pelo aeroporto – há todo um conjunto de fatores estruturais que são importantes para qualificar a marca reputacional como a qualidade de serviço, aposta no capital humano e desenvolvimento de novos conceitos de experiências.

Nesse sentido, critica-se muito a demora ou falta de decisão. Essa falta de decisão é, também ela, “inimiga” da competitividade?
O mundo incerto e acelerado em que vivemos passou a exigir mais rapidez e qualidade nas decisões tomadas – só assim se poderá conseguir garantir que os níveis de criação de valor e sua partilha pela economia e sociedade consigam ter impacto estrutural.

A “Nova Competitividade” que defendo neste meu novo livro manifesto é um exercício que exige também uma mudança clara ao nível dos comportamentos e práticas em termos das organizações e da sociedade em geral.

Muito se tem falado que o turismo em Portugal deverá traçar como objetivo ter “mais com menos”. Ou seja, “gerar mais valor, com menos volume”. Depender de menos para gerar mais não poderá ser perigoso num mundo tão volátil e em constante modificação?
O Turismo de Portugal tem-se assumido nos últimos nos anos como um verdadeiro orquestrador de uma agenda mais colaborativa e inovadora para o setor, com uma estratégia centrada em objetivos claros e focados para o futuro. Deverá ser esse o caminho a prosseguir no futuro e todos os atores do sistema deverão assumir esse desígnio.

Nesse mundo volátil e em constante modificação, quais os mercados-chave em que Portugal deve apostar a curto-médio e longo prazo?
Portugal deve procurar focar a sua estratégia de promoção em mercados de valor e com dimensão estratégica – para além dos mercados europeus tradicionais, dos EUA e do Brasil, há novos players internacionais relevantes – países asiáticos, Médio Oriente, entre outros – que importa agarrar.

Concluindo, e olhando somente para o setor do turismo, em três pontos, o que é que este setor deve e tem de fazer para manter-se competitivo e liderar o turismo mundial?
Em três pontos: ter um propósito claro, uma marca de confiança e uma agenda de valor.

 

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Eurowings passa a Discover Airlines

O grupo Lufthansa realizou um rebranding à Eurowings, passando a adotar o nome de Discover Airlines.

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Adeus Eurowings. Bem-vinda Discover Airlines. O grupo Lufthansa decidiu renomear a sua companhia aérea Eurowings para Discover Airlines. O primeiro voo da “nova” companhia” foi realizado esta semana de Frankfurt para Palma de Mallorca.

O rebranding da marca passa, igualmente, por todos os canais – website e redes sociais -, além de toda a assinatura em aeroportos, uniformes dos tripulantes e equipamento de cabine num processo que perdurará ao longo dos próximos meses.

“O design é inspirado em cores e elementos que visam despertar as memórias de férias, relaxamento e vontade de viajar”, explica o grupo Lufthansa em comunicado. “Os vários tons de azul, os chamados ‘skylines’, representam as cores do céu, do horizonte e da água, enquanto o sol e a praia se refletem em detalhes amarelos”, adianta ainda, concluindo que “a palete de cores evoca a vista da janela da aeronave enquanto, os passageiros olham para o horizonte ou para o mar.”

De referir que a Discover Airlines possui uma frota de 22 aeronaves, incluindo 12 A330 widebody, prevendo a companhia aumentar o número de aviões para um total de 28 unidades no próximo ano.

Na calha está, também, um aumento das rotas para os EUA, passando a servir sete destinos no mercado norte-americano a partir de Frankfurt.

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