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ADHP e by THF apresentam nova formação de gestão humana e inteligência emocional

A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal e a by THF (“Teach How to Fish”) vão organizar uma iniciativa de formação online dedicada à gestão humana e à inteligência emocional. A formação, que decorre a 6 e 7 de junho, será dividida em duas sessões de quatro horas em regime pós-laboral, das 17h30 às 22h00, com um intervalo de 30 minutos.

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A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal e a by THF (“Teach How to Fish”) vão organizar uma iniciativa de formação online dedicada à gestão humana e à inteligência emocional. A formação, que decorre a 6 e 7 de junho, será dividida em duas sessões de quatro horas em regime pós-laboral, das 17h30 às 22h00, com um intervalo de 30 minutos.

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Desta forma, o curso “Desafios na Gestão Humana: Inteligência Emocional, prevenir o burnout” tem como principais objetivos “ajudar os formandos a desenvolver habilidades para reconhecer e compreender emoções, adquirir ferramentas para a gestão de emoções e melhorar a comunicação interpessoal e a resolução de conflitos”, como a associação indica em comunicado. Outro dos objetivos passa por “dotar os participantes de um modelo de gestão para evitar estados-limite como a síndrome de burnout”.

A formação será ministrada por Melanie Carreira, da by THF, criadora de conteúdos nas áreas do bem-estar emocional e da programação neurolinguística, com formação em psicologia clínica dinâmica.

Esta ação destina-se a líderes, gestores e coordenadores de equipa que pretendam adquirir conhecimentos, estratégias e ferramentas para trabalhar no âmbito da inteligência emocional – sendo que a formação não terá um custo associado. Cada participante pode fazer um contributo pecuniário, que ficará ao seu critério, já que a organização pretende “fomentar o contributo social que a by THF promove no contexto do seu modelo de impacto social”.

“A promoção de ações formativas é um dos eixos orientadores da nossa ação, que ambiciona contribuir para o bom desenvolvimento futuro da profissão de diretor de hotel. Esta ação reveste-se de um cariz especial, de carácter social, onde os participantes contribuem com o valor que pretenderem, sendo que o resultado líquido da ação de formação será aplicado ou reinvestido ao abrigo de programas do modelo de impacto ‘Teach How to Fish’ by THF”, refere Fernando Garrido, presidente da ADHP.

Num ano especial, em que a ADHP celebra 50 anos de existência, a associação afirma ter vindo a apostar “numa estratégia renovada para a formação”.

“Num setor como o nosso – um setor de pessoas para pessoas –, a empatia e a gestão de emoções são competências da maior importância para termos profissionais completos, felizes e capazes de compreender os outros”, acrescenta o presidente da ADHP.

Para mais informações sobre a formação, os interessados podem enviar um email para [email protected].

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Universidade Europeia atualiza oferta formativa executiva

O objetivo da instituição passa por “aproximar o ensino ao mercado de trabalho”, como indica em nota de imprensa, razão pela qual passa a contar com uma nova pós-graduação em Inovação e Tecnologia na Hotelaria e duas pós-graduações renovadas em Gastronomia Criativa e em Gestão Hoteleira.

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A partir do próximo ano letivo, a formação executiva na área do turismo e hospitalidade da Universidade Europeia vai apresentar um novo formato. A aposta da instituição de ensino recai em novas estruturas dos cursos, novos conteúdos e novos docentes, de forma a “ajustar os conteúdos ao mercado e garantir uma aprendizagem experiencial que ligue os alunos ao mercado de trabalho”.

Desta forma, a Universidade Europeia apresenta uma nova pós-graduação em Inovação e Tecnologia na Hotelaria, que conta com a parceria do Grupo Pestana, Host Systems e Marriot Lisboa Hotel. Já as pós-graduações em Gastronomia Criativa e em Gestão Hoteleira foram reformuladas com novas unidades curriculares, novos docentes e novos coordenadores.

Relativamente à pós-graduação em Inovação e Tecnologia na Hotelaria, esta contempla seis aulas-seminários onde são discutidos os assuntos “mais prementes da tecnologia e do mercado hoteleiro, nomeadamente departamentos, mercados, distribuição, comunicação, arquitetura e design, sustentabilidade e novas tecnologias. Ao longo dos três módulos do curso, os alunos serão desafiados a construir um projeto, pessoal ou em grupo, que seja aplicado à gestão/administração hoteleira.

O principal objetivo, como refere a instituição, passa por “dotar os participantes de conhecimentos sobre soluções tecnológicas para a operação, distribuição e controlo da operação hoteleira”.

Já a pós-graduação em Gastronomia Criativa passará a ser composta por 18 módulos, incluindo quatro masterclasses, contando com a parceria da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal. O corpo docente do curso integra “profissionais de renome e premiados no setor”, nos quais estão incluídos seis chefs com Estrelas Michelin.

Por fim, a pós-graduação em Gestão Hoteleira permite aos participantes “desenvolver networking nas masterclasses com alguns dos melhores profissionais do setor, ouvir as suas opiniões sobre os desafios presentes e futuros, e até receber recomendações sobre oportunidades profissionais”, como explica a Universidade Europeia em comunicado.

Para mais informações sobre as pós-graduações em Inovação e Tecnologia na Hotelaria, Gastronomia Criativa e em Gestão Hoteleira, os interessados podem consultar os links do website da instituição.

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Lusanova forma agentes de viagens sobre a Tailândia em Lisboa e Porto

Destinado a agentes de viagens, o operador turístico Lusanova promoveu, esta quarta-feira, uma ação de formação sobre o destino Tailândia, que será replicada no próximo dia 17 de maio, no Porto.

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Contando com o apoio da Emirates e da Autoridade do Turismo da Tailândia em Portugal, esta iniciativa da Lusanova contou com a participação de 15 agentes de viagem da região da Grande Lisboa, que estiveram reunidos nos escritórios da companhia aérea. A Tailândia é uma das grandes apostas do operador turístico na sua oferta de Grandes Destinos para este ano, conjuntamente com o Sudeste Asiático, Índia e Japão.

No próximo dia 17 de maio, a Lusanova vai fazer nova apresentação sobre o destino para os agentes de viagem da região Norte, no Hotel Cristal no Porto, pelas 11h30, seguida de almoço. Para assistir à formação, os agentes de viagem devem enviar email para [email protected], sendo que a participação está sujeita aos lugares disponíveis.

Durante a ação de Lisboa, Francisco Alvares, responsável comercial da Lusanova, destacou a oferta disponível na programação do operador turístico para a Tailândia, para a temporada de 2023. Os combinados da capital Banguecoque com as praias do reino, como seja Krabi, Koh Samui, Khao Lak e Phuket, e ainda os itinerários com visita ao norte do destino às cidades de Chiang Mai e Chiang Rai são alguns dos destaques da programação.

O leque de produtos da Lusanova, que vai das cinco às 15 noites, inclui ainda a possibilidade de visitar o Triângulo Dourado, onde confluem as fronteiras de Myanmar, Laos e Tailândia no Rio Mekong, como as antigas capitais do Sião. Além da oferta existente, o responsável realçou que o operador “pode adaptar qualquer pacote publicado à medida do passageiro”.

Refira-se ainda que, com partida garantida no dia 18 de novembro, a Lusanova disponibiliza um grupo exclusivo – “Tesouros da Tailândia” – com a duração de 12 dias em voos Emirates e guia local em língua portuguesa, que vai coincidir com o Loy Krathong em Chiang Mai, o famoso Festival das Lanternas.

De salientar que o operador turístico está a preparar mais itinerários, que incluirão alojamento no Parque Nacional Khao Sok para quem procura programas alternativos e um contato mais direto com a natureza.

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TUI Care Foundation lança programa de apoio a empreendedores na área do turismo em Portugal

A TUI Care Foundation, em colaboração com a IRIS Incubadora de Inovação Social, promovida pelo Instituto do Banco Europeu de Investimento, acaba de lançar um programa, que diz “pioneiro” de apoio a empreendedores na área do turismo.

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A TUI Care Foundation e a IRIS Incubadora de Inovação Social, promovida pelo Instituto do Banco Europeu de Investimento, juntam-se para a criação de um programa de capacitação em Portugal para iniciativas de impacto ligadas ao turismo, cujas candidaturas já arrancaram e decorrem até 31 de maio deste ano.

O programa de aceleração para empreendedores de impacto irá decorrer durante seis meses (junho a novembro de 2023), e será focado nas áreas essenciais para o desenvolvimento de uma iniciativa de impacto, seguindo um formato híbrido, com formações presenciais, no Porto e em Lisboa, e mentorias online, além de webinars e roadtrips para contacto com iniciativas de impacto locais.

O projeto destina-se a equipas de iniciativas de impacto (que resolvem problemas sociais e/ou

ambientais de forma criativa) vocacionadas (ou com potencial) para a área de turismo. Está adjudicada uma bolsa de 1.500 euros por participante, atribuído no final do programa mediante a participação total no mesmo.

Refira-se que a TUI Care Foundation baseia-se no potencial do turismo como força do bem, apoiando e iniciando parcerias e projetos que criam oportunidades para as gerações mais jovens e contribuem para destinos prósperos em todo o mundo. Está presente em 25 países em ações com parceiros locais vocacionadas para a promoção da educação, fortalecimento das comunidades e ambiente, enquanto a IRIS Incubadora de Inovação Social é uma incubadora promovida pelo Instituto do Banco Europeu de Investimento que apoia a criação e desenvolvimento de projetos de inovação social: novas ideias que resolvem problemas sociais e ambientais graves. Surgiu em 2017, como primeira incubadora de inovação social do país e, até ao momento já apoiou 75 iniciativas de impacto em incubação e aceleração e já capacitou 2.157 pessoas na área da inovação social.

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Créditos: Sérgio Freitas

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Braga celebra protocolo de colaboração com o Turismo de Portugal para formar profissionais do setor

Em causa está o programa “Formação +Próxima”, através do qual serão realizadas diversas atividades nos próximos meses pela Escola de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo.

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O Município de Braga celebrou esta quarta-feira, 3 de maio, um protocolo de colaboração com o Turismo de Portugal, “que prevê o desenvolvimento e implementação de um plano de capacitação aos profissionais do setor do Turismo do concelho”, como se pode ler em comunicado.

A assinatura do protocolo decorreu no âmbito da iniciativa ‘Governo +Próximo’, que reuniu Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, e Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Marcaram também presença Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, e Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte.

Em causa está o programa “Formação +Próxima”, que pretende “descentralizar a formação em turismo e adaptá-la às necessidades locais, por todo o território nacional, à diversidade das empresas do sector e extensível a toda a cadeia de valor do turismo, num programa de formação que seja mais próximo das pessoas e das necessidades dos territórios”.

O programa apresenta-se ainda como um instrumento de captação de talento, qualificando pessoas de outros sectores ou desempregados que queiram ingressar no sector do turismo.

Além de Braga, os municípios de Amares, Cabeceiras de Basto, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila Verde e Vizela formalizaram os respetivos acordos de cooperação, passando o distrito a contar agora com 13 municípios aderentes ao programa.

No âmbito deste protocolo, o Município de Braga vai realizar diversas atividades nos próximos meses, desenvolvidas pela Escola de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo. Estas incluem ações como: ‘Welcome to Braga’; conceção de itinerários turísticos; formação em comunicação cortesia e orientação para o cliente; importância das soft skills em contexto laboral; novas tendências da gastronomia e vinhos; ‘Sustentabilidade 1.0: Pensar Global, Agir Local’ e formação em atendimento inclusivo.

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Setor de eventos revela dificuldades em contratar trabalhadores

Um inquérito realizado a 475 especialistas da área dos eventos mostrou que 40% destes empresários não conseguem contratar mão-de-obra, afetando o seu negócio. Se 36% dos especialistas entrevistados realizam mais serviços do que antes da pandemia, 40% recusam serviços por não terem capacidade de resposta aos mesmos.

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Os empresários que trabalham com eventos revelam que a falta de mão-de-obra é um dos principais desafios dos profissionais desta área, com um impacto direto nos seus lucros.

A conclusão parte da plataforma de contratação de serviços Fixando, que após um inquérito realizado junto de 475 especialistas da área dos eventos, durante o primeiro quadrimestre de 2023, chegou à conclusão que cerca de 40% dos empresários entrevistados afirmam que a falta de mão de obra no setor está a impactar negativamente o seu negócio e não conseguem contratar.

Os resultados deste inquérito, “realizado com o objetivo de entender como a pandemia afetou o setor e quais são as suas principais necessidades”, deram ainda conta de que 36% dos especialistas entrevistados realizam mais serviços do que antes da pandemia, no entanto, apenas 24% registou um aumento dos seus lucros.

Por outro lado, 40% diz que a falta de mão de obra no setor está a afetar o seu negócio, uma percentagem que se replica quando os empresários afirmam que não conseguem contratar pessoas atualmente.

30% dos inquiridos aumentou salários para captar mão-de-obra

Entre as principais causas para a falta de mão de obra, a maioria dos profissionais (56%) aponta o dedo à pandemia, que forçou muitos trabalhadores a procurar trabalho noutras áreas, mas também à falta de pessoas qualificadas (40%), bem como ao facto destes trabalhadores considerarem os salários pouco apelativos (44%).

A necessidade de recusarem serviços por não terem capacidade de resposta para os mesmos é um problema que afeta cerca de 40% destes profissionais.

Uma das soluções encontradas por cerca de 30% dos inquiridos passa pelo aumento da remuneração para estes trabalhos que, apesar de ter um impacto direto na redução dos seus lucros, é considerada como uma das soluções mais eficazes.

Perante esta situação, 63% dos especialistas afirma estar a ter uma quebra nos lucros entre 25% a 50%, o que deverá levar a um aumento generalizado dos preços praticados pelo setor.

“Neste momento não temos mãos a medir: é escolher o cliente que mais benefício nos dará e dizer que não a pequenos eventos. Os portugueses não querem trabalhar neste ramo devido à [quantidade de] horas [de trabalho] e por não terem fins-de-semana livres”, explica Luís Teixeira, gerente da empresa de organização de eventos Conspiração Catering, que reforça ainda a inevitabilidade do aumento dos preços.

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Candidaturas para as Escolas do Turismo de Portugal já estão disponíveis

As candidaturas para as 12 Escolas de Hotelaria e Turismo (EHT) do Turismo de Portugal já estão a decorrer. Os cursos têm início em setembro de 2023 e a inscrição online é gratuita.

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Atualmente estão abertas vagas para três tipologias de cursos no website da instituição, nomeadamente cursos profissionais para alunos com o 9.º ano de escolaridade; cursos on-the-job para acesso após o 11.º ano e cursos de especialização tecnológica (nível 5) para acesso após o 12.º ano.

Os cursos profissionais para alunos com o 9.º ano de escolaridade, bem como os cursos on-the-job, têm candidaturas abertas até 19 de junho, sendo que na primeira modalidade existem novidades: o curso de técnico de Pastelaria/Padaria na EHT Douro-Lamego, EHT Oeste e EHT Estoril, e o de técnico de Animação Turística na EHT Viana do Castelo, EHT Algarve e EHT Vila Real de Santo António.

Para os interessados nos cursos de especialização tecnológica de nível 5, as candidaturas são aceites até 14 de julho, sendo que no próximo ano letivo esta modalidade apresenta um novo curso de Tourism Management na EHT Porto e na EHT Algarve.

A partir do 9.º ou com o 11.º ano completo, os cursos profissionais e os cursos on-the-job conferem equivalência ao 12.º ano de escolaridade e uma certificação profissional, ou seja, dupla cerificação. Já para os alunos que completaram o ensino secundário, os cursos de especialização tecnológica garantem a qualificação dos atuais e futuros profissionais do setor.

Durante a formação, os alunos têm acesso a hotéis e restaurantes de aplicação, bolsas de mérito, intercâmbios internacionais, estágios nacionais em empresas do setor, estágios internacionais (Erasmus +) e participação em competições internacionais, bem como em feiras e eventos que acontecem em Portugal e no estrangeiro.

Com uma taxa de empregabilidade superior a 93%, os cursos das EHT formam cerca de três mil alunos anualmente, como a instituição aponta em comunicado.

Fique a conhecer toda a oferta formativa através do link.

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ISCE lança ‘Tourism PAP Challenge’

Ao vencedor do ISCE Tourism PAP Challenge será atribuída uma bolsa de estudo no curso de Licenciatura em Gestão Turística no ISCE

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tagsISCE

O ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo acaba de lançar o ‘ISCE Tourism PAP Challenge’, uma iniciativa do Departamento de Turismo que tem como missão valorizar o ensino profissional em Turismo em Portugal e incentivar o ingresso destes estudantes no ensino superior.

Através desta iniciativa, o ISCE pretende contribuir para a valorização da formação do setor e dos futuros profissionais, premiando os melhores projetos apresentados nas Provas de Aptidão Profissional (PAP), estimulando assim a sua aplicação prática junto do tecido empresarial.

O Concurso desafia as escolas que ministram cursos profissionais em turismo na região de Lisboa e Vale do Tejo, a identificar as duas melhores PAP´s de cada escola. Na fase final, a realizar-se no nosso Instituto, no dia 20 de julho, as PAP’s serão apresentadas em formato de pitch por cada um dos seus autores, perante um júri composto por Professores, estudantes, representantes de Escolas e instituições e empresas parceiras.

Ao vencedor do ISCE Tourism PAP Challenge será atribuída uma bolsa de estudo no curso de Licenciatura em Gestão Turística no ISCE, sendo que serão ainda atribuídos vários prémios noutras categorias.

As candidaturas estão abertas aqui e o prazo de submissão termina a 31 de maio.

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Fórum Turismo leva Bolsa de Empregabilidade à região Centro

A Associação Fórum Turismo levará, pela primeira vez, a Bolsa de Empregabilidade para a região Centro, num evento que se realizará no dia 9 de maio no Convento de São Francisco, em Coimbra.

Victor Jorge

Depois de Lisboa, Porto e Algarve, a Associação Fórum Turismo irá organizar, pela primeira vez, a Bolsa da Empregabilidade na região Centro de Portugal, mais concretamente, na cidade de Coimbra, no Convento de São Francisco, no dia 9 de maio, contando para tal com o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Coimbra.

Na apresentação, realizada esta terça-feira (11 de abril), na sede da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), António Marto presidente da Associação Fórum Turismo e fundador da Bolsa de Empregabilidade, destacou a importância desta iniciativa no que se tornou já, segundo o mesmo, “no maior evento de contratação a nível nacional”, numa iniciativa que teve o seu início em 2017 e depois de, em 2022, ter aberto o processo de internacionalização para o Brasil.

Contando com a participação de 90 empresas em Lisboa, 60 no Porto e 50 no Algarve, António Marto referiu durante a apresentação que para a edição em Coimbra são esperadas cerca de “50 empresas”, num evento que procura ter a “capacidade de aproximar quem procura e quem oferece emprego”. De resto, um dos requisitos para participar na 1.ª Bolsa de Empregabilidade no Centro é, de facto, que as empresas que participem na iniciativa em Coimbra exerçam atividade na região Centro e possua oferta para e na respetiva região, destinando-se a bolsa, fundamentalmente, a estudantes, mas também a quem procura mudar de emprego, existindo ainda espaço para startups que promovam o seu próprio trabalho.

Para Carlos Moura, presidente da AHRESP, “há uns anos não se compreendia o valor do turismo”, admitindo que se trata “da primeira atividade afetada por tempos difíceis, mas também a primeira a reagir e a que reage mais depressa”.

Frisando que 2023 se avizinha como um ano “francamente bom para o turismo”, Carlos Moura salientou que “é preciso tornar as atividades do turismo mais atrativas”, destacando os contratos coletivos de trabalho já assinados pela associação.

“É preciso compreender que o mundo mudou e que não se trata somente de salários”, referiu Carlos Moura, adiantando que a AHRESP “pugna pela valorização de todos as profissões no setor”, admitindo que “não queremos apenas trabalhadores imigrantes” e que quem vem “tem de ter alguma formação na área”. Até porque, admite, “um turista mal servido ‘contamina’ muitos outros e, por isso, precisamos de pessoas capazes para enriquecer e melhorar o serviço”.

“O turismo é uma atividade presente, mas, fundamentalmente, com e para o futuro”, disse ainda Carlos Moura, salientando que, “além de boas pessoas e boas empresas precisamos, também, de uma boa legislação”.

Do lado do Turismo de Portugal, Ana Paula Pais, diretora Coordenadora no Turismo de Portugal, frisou que “os desafios atuais acentuam-se na procura de talento” e que “o que distingue o turismo são as pessoas encontrarem locais com autenticidade e para tal as pessoas são essenciais, não se conseguido cumprir esse desígnio sem essas mesmas pessoas”.

Considerando este tipo de eventos “elementares para captar pessoas, fundamentalmente, jovens e mostrar-lhes a atratividade do setor do turismo”, Ana Paula Pais frisou que “é uma riqueza poder-se trabalhar numa empresa onde se consegue partilhar experiências com outras nacionalidades e onde as pessoas podem exercer várias funções e possuem mobilidade, sem esquecer “a valorização do trabalho”.

“O que distingue, de facto, este tipo de iniciativas como a Bolsa de Empregabilidade é a possibilidade de haver um contacto pessoal, face-to-face, entre empregador e possível empregado”, o que segundo a mesma é “muito diferente de um contacto online”, salientando a importância de levar estes eventos para outras regiões do país e não concentrar tudo nas grandes cidades”.

Pedro Machado, presidente da Turismo do Centro, destacou, por sua vez, o fator diferenciador do turismo: “a hospitalidade”. É, de facto, na hospitalidade que “Portugal ser torna competitivo”, admitindo que essa hospitalidade portuguesa é “impossível de atingir sem pessoas”.

“Portugal tem de manter o fator da hospitalidade num nível alto para se manter competitivo e diferenciador”, destacando que “a dimensão de acolher e servir bem é uma mais-valia da oferta do turismo em Portugal”.

Também destacado por Pedro Machado é “esta descentralização da bolsa”, bem como a “singularidade do seu território que, apesar de ser pequeno, é muito rico. Portugal percebeu que tem uma indústria que desenvolve essa atratividade territorial”, indústria essa que, segundo o presidente da Turismo do Centro, representa mais do que um PRR por ano para a economia nacional”.

Finalmente, Pedro Machado destacou não só a importância da Bolsa de Empregabilidade para quem oferece e procura emprego, mas também “para quem pretende iniciar o seu próprio emprego e negócio” que, admite, “é um dos caminhos”.

Espaço dedicado aos empreendedores é um dos destaques da Feira
A sessão de abertura da 1.ª Feira de Emprego no Centro terá a participação do Ministério de Economia, do Ministério da Coesão Territorial, da Secretaria de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, do Turismo de Portugal e da Turismo Centro de Portugal.

Inserido na Feira, haverá também um espaço dedicado aos empreendedores, designado por “Fórum Talks”. Aqui, estarão presentes startups e instituições de apoio ao desenvolvimento empreendedor identificadas pela Turismo Centro de Portugal, assim como institutos e organizações de promoção de oportunidades de empregabilidade com foco e especialidades no interior e no Centro de Portugal.

Neste “Fórum Talks”, alguns empreendedores convidados irão apresentar os seus percursos e serão dados a conhecer os apoios disponíveis para os empreendedores no interior e as medidas de fixação da população para estes territórios.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas desde já em http://bit.ly/3GzyFQg.

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Glion Institute of Higher Education aposta em nova licenciatura em Luxury Business

O Glion Institute of Higher Education lançou uma nova licenciatura em Luxury Business (Luxury Management Bachelor degree) nos seus campus na Suíça, com o intuito de possibilitar aos alunos uma “carreira na multifacetada indústria do luxo”, como indicado em comunicado.

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Desta forma, os alunos vão adquirir conhecimentos e competências para construir uma carreia no segmento de luxo que preferirem, “desde trabalhar em restaurantes requintados com estrela Michelin até estudar cursos dedicados a Atitudes e Etiqueta de Luxo, passando por Design de Moda de Luxo”.

O programa de três anos e meio permite percursos de carreira como bens de luxo pessoais; retalho de luxo; marketing de marcas de luxo; iates, jatos privados, automóveis; banca privada; hospitalidade de luxo; eventos; clínicas de saúde e bem-estar de alta qualidade, investimento imobiliário; restauração de grande qualidade, gastronomia e vinho.

O curso, que arranca em setembro de 2023, é composto por sete semestres e incorpora dois estágios profissionais. O primeiro estágio decorre no segundo semestre, dando aos estudantes a possibilidade de darem os primeiros passos no mundo da hospitalidade de luxo. Já o segundo estágio, que tem lugar nos dois últimos semestres de formação, “permite aos estudantes refletir sobre as competências de gestão no local de trabalho”.

Além dos estágios, o curso inclui uma viagem de campo, visitas a lojas de luxo e instalações fabris, mesas redondas com o setor do luxo e um desafio empresarial nesta área.

Além disso, durante a Tese de Licenciatura ou Projeto Empresarial Aplicado, os estudantes terão a oportunidade de rever desafios e/ou tendências empresariais da vida real. No Projeto de Negócios Aplicados, eles colaboram com uma empresa “cliente” da indústria do luxo, sob a orientação de um supervisor do corpo docente do Glion Institute of Higher Education.

“A nossa licenciatura é a preparação perfeita para uma carreira de liderança de alto nível na indústria do luxo internacional. Este grau de especialização única – combinado com a experiência profissional dos estágios – abrirá portas aos empregadores de luxo mais seletivos, para quem o rigor, a perícia e a experiência são bens preciosos”, afirma Frédéric Picard, diretor-geral do Glion Institute of Higher Education.

O programa completo da licenciatura pode ser consultado no website da Glion.

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“Património Artístico e Arquitetónico Bracarense” é tema de formação

O município de Braga está a levar a cabo uma ação de formação sobre ‘Património Artístico e Arquitetónico Bracarense’, envolvendo cerca de 15 formandos.

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A formação é promovida pelo município de Braga e insere-se no âmbito do Ciclo de formações SABER⟷FAZER: Património Artístico e Arquitetónico Bracarense, que dá continuidade ao plano de ação da Estratégia Cultural de Braga 2020-2030.

“Braga é uma Cidade a descobrir e, sobretudo, a redescobrir. Por essa razão concebemos um curso teórico e prático, onde na parte teórica passamos a informação mais recente sobre o barroco de Braga e do Minho bem como o conhecimento sobre o nosso vulto maior, André Soares. Já nas aulas práticas valorizamos sobretudo uma nova maneira de olhar as obras, de modo a que cada aluno possa aproveitar de forma totalmente inovadora o que aprende nas aulas teóricas.” É desta forma que o investigador Eduardo Pires de Oliveira descreve esta ação de capacitação.

A iniciativa, segundo a autarquia, incide especificamente no período histórico-artístico do “Tardobarroco e Rococó” e nos espaços patrimoniais bracarenses mais representativos desse período e tem percorrido vários espaços emblemáticos da cidade como a Avenida Central; a Igreja e Convento dos Congregados; a Praça Municipal, Igreja da Misericórdia e o Bom Jesus do Monte.

A formação que termina no final do mês tem como destinatários agentes turísticos, profissionais do setor do turismo cultural, agentes e entidades do setor cultural e criativo que intervenham neste campo, e visa uma crescente valorização do património cultural e a qualificação do turismo cultural bracarense.

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